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CINTURA ESCAPULAR 
Anatomia Palpatória 
Articulações 
• Glenoumeral = meio do ombro 
•Acrômioclavicular = clavícula em direção ao ombro lateralmente(finalzinho) 
• Esternoclavicular = os 2 lados, manubio c/ a clavícula 
• Escapulotorácica = 
• Supraumeral = 
 
Teste de Mobilidade 
 Articulação Glenoumeral = coloca a mão na articulação e pede o movimento 
 
• Flexão = eleva o braço • Extensão estende o braço p/ trás 
•Abdução abre o braço na lateral •Adução fecha em direção ao peito 
•Rotação Interna gira p/ dentro •Rotação Externa gira p/ fora 
 
 Articulação Acromioclavicular 
• Relação clavícula x escápula nos estágios iniciais de elevação do membro superior. 
 
 Articulação Esternoclavicular 
• Elevação e depressão da cintura escapular / Retração (adução) /protração (abdução) 
 
Articulação Escapulotorácica 
• Elevação e depressão, abdução e adução / Rotação para cima e para baixo 
 
Ritmo Escapuloumeral 
• Avaliação postural (estática e dinâmica) 
 
 
• Arco Doloroso 
0 a 90° = Provável lesão de Glenoumeral 
90 a 130° = Provável lesão de Acromioclavicular 
130 a 160° = Provável lesão de Esternoclavicular 
 
• Ativação muscular (T., S.A., R.) 
 
• Teste de estabilização 
auxilia o S.A. e T. na elevação do braço) 
 
• Teste de retração escapular 
estabiliza borda medial da escápula na elevação do braço) 
• Teste de deslizamento lateral 
acima de 1,5cm indica disfunção escapular) 
 
TESTES ESPECIAIS PARA OMBRO 
 
Irritativo e de Impacto 
– Teste De Neer • Atrito Subacromial 
Pct sentado, segure o punho, faça uma rotação medial e passivamente movimente o ombro 
flexionando-o p/ frente. 
 
 
– Teste de Hawkins-Kennedy • Impacto Subacromial 
Com o paciente em pé, flexionar o ombro a 90 graus com rotação interna, pedir uma rotação 
externa e aplicar uma resistência. 
 
 
– Teste de Yocum • Lesão Acromioclavicular 
pct apoiando a mão no ombro contralateral, enquanto passivamente eleva-se o membro pelo 
cotovelo contra resistência, provocando o atrito entre a inserção do supraespinhal e o arco 
coracoacromial 
 
 
– Teste de Jobe • Tendinite do Supra-Espinhoso 
pct de pé, membros superiores em abdução (90°) no plano frontal e flexão p/ frente, alinhando 
o eixo longitudinal do braço com o eixo de movimentos da articulação glenoumeral.Fisio faz 
uma força de abaixamento nos membros, simultânea e comparativa, enquanto o paciente tenta 
resistir.( peça p/ abduzir o braço contra resistência. 
 
 
 TESTE DE COÇAR DE APLEY --- tendinite de um dos tendões do manguito rotador, o 
tendão supraespinhoso. 
Procedimento: com o paciente sentado, instruí-lo para colocar a mão no lado do ombro 
afetado atrás da cabeça e trocar no ângulo superior da escápula oposta. A seguir instruir o 
paciente para colocar a mão atrás das costas e tentar tocar no ângulo inferior da escápula 
 
 
– Teste de Gerber • Patologia do subescapular 
Pct coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas rodando 
internamente o braço, a incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento, se feito 
passivamente pelo examinador, indica grave lesão do subescapular. 
 
 
 
– Teste do Supra Espinhal • Lesão de Supra-Espinhoso 
pct sentado abduz o ombro a 90°, segure o braço do pct e pressione-o p/ baixo contra a sua 
resistência. Em seguida instrua-o a girar os ombros medialmente de modo que o polegar 
aponte p/ baixo e pressione o braço contra a resistência do pct. 
 
 
– Teste do Infra-Espinhal • Lesão do Infra-Espinhoso 
Posiciona-se o braço a 90º de abdução e o cotovelo a 90º de flexão. Solicita-se que o paciente 
resista à força de rotação interna feita pela mão do examinador posicionada no dorso da mão 
do paciente. A resistência diminuída pode indicar ruptura tendínea. 
 
 
 
 
 
 
 
– Teste para Bursite Subacromial ou Tendinite Do Supra-Espinhoso• Diferenciação 
Pct sentado, faça-o abduzir o braço a 90° na posição entre abdução e flexão p/ frente e peça 
pra abuzir o braço contra a resistência. 
 
 
– Sinal do Braço Caído • Lesão de Manguito Rotador 
Pct sentado, abduz o braço além de 90°, peça p/ abaixar o braço lentamente. 
 
 
 
Testes de Instabilidade 
– Sinal de Apreensão Anterior • Instabilidade Glenoumeral Anterior- pct tem medo 
de luxar. 
Fisio em pé atrás do pct sentado, abduza o braço afetado a 90° e gire-o lentamente p/ a lateral 
ao mesmo tempo em que estabiliza a região posterior do ombro c/ a outra mão.(força úmero p/ 
frente). 
 
 
– Teste de Gaveta Posterior • Instabilidade Posterior 
Pct em DD, segure o antebraço, flexiona o cotovelo e abduza e flexione o ombro do pct. C/ a 
outra mão estabilize a escapula através da espinha e processo coracóide. Gire o antebraço 
medialmente e flexione o ombro p/ frente, retirando o polegar do processo coracóide e força o 
úmero posteriormente. 
 
 
Testes para o Bíceps Braquial e Lábio Glenoidal 
– Teste de Yergason • Tendinite Bicipital 
Pct com o braço junto ao tronco, com o cotovelo flexionado a 90º e o ombro em posição neutra. 
Solicita-se ao paciente que faça supinação de cotovelo, com rotação externa de ombro e flexão 
de cotovelo contra resistência. O teste é positivo quando há surgimento de dor na região do 
sulco bicipital. Obs.: terapeuta estabiliza o cotovelo do pct c/ uma das mãos. 
 
 
– Teste de Speed • Tendinite Bicipital (cabeça longa) 
Pct c/ cotovelo supinado e semi fletido, ombro flexionado p/ frente, fisio c/ uma mão no sulco 
intertubercular e a outra no punho do pct fazendo resistência em extensão. 
 Dedos do terapeuta 
 
 
 Goniometria de Ombro 
 
 Flexão: 160º a 180º Extensão: 50º a 60º Abdução: 170º a 180º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Adução: 0 a 40º Rotação Interna: 60º a 100º Rotação Externa: 80º a 90º 
 
 
 
 
TESTES ESPECIAIS PARA COTOVELO 
 
• Teste de Cozen / Cozen Modificado ---------epicondilite lateral 
Pct sentado, estabiliza o antebraço peça p/ fechar e estender o punho, em seguida force o 
punho estendido em flexão contra sua resistência. obs: palpar epicôndilo lateral durante o teste 
 
• Teste de Mill / Mill Modificado--------EPICONDILITE MEDIAL 
Pct sentado, peça p/ pronar o braço e 
flexionar o punho, em seguida supine o 
braço contra resistência. 
 
Peça p/ estender o cotovelo e supinar a 
mão. Instrui-lo a fletir o punho contra 
resistência 
 • Teste da Cadeira ------------- EPICONDILITE LATERAL 
pct é instruído a erguer uma cadeira com uma mão com o antebraço em Pronação e o punho 
em flexão palmar). A presença de forte dor no epicôndilo lateral indicaria epicondilite. 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Teste de Maudsley terceiro metacarpo ---- Epicondilite Lateral) 
consiste na palpação do ponto doloroso na altura do epicôndilo lateral do úmero, solicitando a 
extensão do punho contra-resistência do terapeuta. 
 
 
 
 
 
 
 
• Testes de Estabilidade 
traciona o braço do pct, apóia na lateral e faz um deslizamento 
 lateral= epicondilite lateral Medial = epicondilite medial 
 
 
 GONIOMETRIA DE COTOVELO 
 
• Flexão – 140º a 150º • Pronação – 75º • Supinação – 85º • Ângulo de Carregamento 
• Extensão – 0ºTESTES ESPECIAIS PARA PUNHO E MÃO 
 
• Teste de Finkelstein -------- Tenossinovite De Quervain 
pct cerra o punho c/ o polegar fletido na palma da mão e força medialmente (desvio ulnar) 
 
 
 
• Teste de Tinel----------- síndrome do túnel do carpo 
A percussão do nervo mediano ao nível do canal do carpo ou imediatamente proximal a ele 
pode provocar choques ou hiperestesia 
 
 
• Teste de Phalen ---------síndrome do túnel do carpo ==== pct sente um formigamento 
a 26º p/ testar valgo de cotovelo 
Posição neutra Posição neutra 
cotovelo a 90°, realizar uma flexão forçada do punho após uni-los(dorso) por um minuto 
 
 
 
 • Phalen Invertido: síndrome do túnel do carpo 
Pct estende punho e pede p/ apertar sua mão c/ o polegar oposto pressione o túnel do carpo 
 
 
 
 
• Teste de Allen ------- verifica irrigação das arterias radial e ulnar 
Pct sentado, pressiona artéria radial e ulnar c/ polegares. Em seguida peça pra abrir e fechar o 
punho, depois abra a mão e solte um dos dedos e depois repete c/ outros. 
 
 
TESTES LIGAMENTARES ----------- testa estabilidade dos ligamentos 
• Ligamento Colateral Radial 
Relaxa mão do pct, estabiliza os ossos do carpo e punho e desliza pra radial 
obs: mão do pct tem que estar em prono 
 • Ligamento Colateral Ulnar 
 Relaxa mão do pct, estabiliza os ossos do carpo e punho e desliza pra ulnar 
obs: mesmo do teste acima só que faz desvio ulnar 
 
OBS: ñ se esquecer de deslizar Anteroposterior e radio-ulnar tbem 
 
 
 
 
 
GONIOMETRIA punho 
 obs.; prono e supino, desvio radial e ulnar é em posição neutra 
 
• Flexão de Punho 0 a 90º • Extensão de Punho 0 a 70º • Pronação Radioulnar 0 a 90º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 • Supinação radioulnar 0 a 90° * desvio radial 0 a 20° * desvio ulnar 0 a 45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TESTES ESPECIAIS PARA COLUNA CERVICAL 
 
 Teste de mobilidade passiva: 
Pct em DD, cabeça sobre as palmas das mãos do terapeuta, região occiptal e vai 
palpando os processos espinhosos até C7. Aonde tiver um bloqueio mobilizar, palpar 
tbem os processos transversos. 
 
 
 
 
 Teste da artéria vertebral: compressão 
Pct em DD, cabeça pra fora da maca, o examinador faz a hiperextensão da coluna cervical por 
45 seg. Em seguida faz a rotação p/ os 2 lados. Observa se tem alguma reação. 
 
 
 Teste de tração: alívio = síndrome compressiva ou dor = grande hérnia de disco. 
Terapeuta coloca as 2 mãos na região occiptal apóia os polegares na mandíbula e puxa por 10 
seg. 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste de Compressão( foramidal): compressão de raízes nervosas 
Consiste na compressão da cabeça com as mãos espalmadas, desencadeando dor na região 
afetada. 
 
 
 Teste de Spuriling: compressão foramidal 
Pct sentado, relaxado, flexione a cabeça e aplique pressão neutra e aplique uma força vertical. 
 
 
 Teste de Adson: desfiladeiro torácico. (escalenos) 
Pega o pulso do pct, c/ o braço apoiado, pede uma inspiração, em seguida uma rotação da 
cabeça pro mesmo lado. Observa se tem diminuição do pulso. 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste de Éden: (costoclavicular) 
Pct sentado, sente o pulso, traciona o braço e pede uma hiperextensão de pescoço. 
 
 
 
 Teste de Wright: (peitoral maior) 
Pct sentado sente o pulso, faz abdução e extensão de ombro + estabiliza. 
 
 
 
 Testes Neurais: 
ULTT1: Nervo Mediano 
Pct em DD c/ 90° de abdução de ombro e 90º de flexão de cotovelo. Fisio de frente p/ pct, 
realiza uma depressão do ombro a ser testado segura a mão do mesmo. É realizada então 
uma rotação externa de ombro, extensão com supinação de antebraço e extensão de punho e 
dedos. 
 
 
 
ULTT2: Nervo Radial 
Pct em DD c/ 90° de abdução de ombro e 90º de flexão de cotovelo. Fisio atrás do pct, realiza 
uma depressão do ombro a ser testado segura a mão do mesmo. É realizada então uma 
rotação interna de ombro, extensão com pronação de antebraço e flexão de punho e dedos. 
 
 
 
 
 ULTT3: Nervo Ulnar. 
Posição inicial semelhante ao ULTT1, com o cotovelo do paciente descansando sobre a coxa 
do terapeuta, Extensão de punho e o antebraço supinado; Flexão total de cotovelo; Abdução 
de ombro, posicionando a mão do paciente ao longo de sua orelha. 
 
 
 
GONIOMETRIA CERVICAL 
 
FLEXÃO: 0º A 65º EXTENSÃO: 0º A 50º FLEXÃO LATERAL: 0º A 40º ROTAÇÃO: 0º A 55º 
 
TESTES ESPECIAIS PARA COLUNA LOMBAR 
 
 Manobra de volante: sacrilíaca 
Dl c/ a perna na cintura do fisio, uma mão na frente e outra no glúteo. 
 
 Teste de Hoover: verifica se o pct esta simulando os sintomas 
DD pct c/ pede p/ elevar a perna afetada, enquanto vi coloca uma das mãos sobre o calcanhar; 
enquanto coloca uma das mãos sobre o calcanhar do lado ñ afetado.( se o pct estiver 
simulando sintomas ele ñ vai elevar a perna e ñ fara nenhuma pressão sobre a sua mão) 
 
 
 
 
Teste de elevação da perna bem estendida: tensão radicular lombar 
Pct DD, fisio eleva a perno do pct até o final da ADM, relato de algum sintoma, comparar 
bilateralmente, e tomar cuidado c/ as compensações( ou ate ter dor), fazer bilateralmente. 
 
 
 
 Sinal de Lasegue: compressão do ciático 
Consiste na elevação do membro inferior do paciente com o joelho estendido e segurando em 
torno do calcanhar, acarretando estiramento do nervo ciático. O paciente deve estar deitado 
em decúbito dorsal e relaxado. No caso de compressão, ocorre dor no trajeto do nervo ciático. 
A dorsiflexão do pé, com agravamento da dor, confirma esse sinal. Deve-se observar o grau de 
elevação em que a dor ocorre e sua localização. O sinal de Lasègue é positivo, quando surge 
dor abaixo do joelho (panturrilha) e em menos que 60º, sendo que dor, em até 30º, sugere 
hérnia discal. O aumento da dor, na perna afetada, quando a perna oposta é elevada, confirma 
a presença de dor radicular e constitui um sinal cruzado positivo. 
 
 
 
 Teste de Thomas: isquitibiais 
Pct DD peça que traga ambos os joelhos junto ao peito. Abrace o joelho direito e mantenha-o 
rente ao peito. Deixe a sua perna esquerda endireitar-se, e abaixe-a relaxando o quadril (nota: 
não se deve forçar a perna para baixo, mas apenas relaxar a musculatura e observar em que 
altura ela irá parar, caso a perna testa levante é sinal de encurtamento). 
 
 
 
 Teste de Milgram: 
pct em DD com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da 
maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a 
pressão intratecal e se o pct conseguir mantê-la sem se queixar de dor o teste é -. 
 
 
 Teste de estresse da sacrilíaca: 
O participante assume a posição em decúbito lateral, com o lado afetado para cima, quadris 
flexionados aproximadamente à 45o e joelhos à 90o. O examinador posiciona-se sobre as 
costas do paciente e executa uma pressão com as mãos sobre a extremidade anterior da crista 
ilíaca em sentido do chão. A manifestação de dor sobre uma das articulações sacrilíacas é + 
 
 
 
 Slump test: mobilidade das estruturas sensíveis à dor no canal vertebral 
Pct sentado, pede-se p/ curva-se enquanto o terapeuta mantem a cervical neutra, em seguida 
pra que coloque o queixo no tórax. Pede-se extensão do joelho bom 1°, dorsiflexão do 
tornozelo e libera-se a flexão do pescoço, verificam-se os sintomas. Em seguida pede-se a 
mesma coisa c/ lado afetado e por fim dos 2 MMII. 
 
 
 Manobra de valsava: hérnia de disco 
Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também 
aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor queirradie 
ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão 
intratecal (hérnia de disco). 
 
 
 
GONIOMETRIA DE LOMBAR 
FLEXÃO: 0° A 95º EXTENSÃO: 0º A 35° FLEXÃO LATERAL: 0º A 40º ROTAÇÃO: 0º A 35º 
 
TESTES ESPECIAIS PARA QUADRIL 
 
 Thomas modificado: encurtamento do iliopsoas. 
DD na ponta da maca, flexiona a perna contra lateral (boa) e a se outra subir sinal de 
encurtamento. 
 
 
 
 Teste do piriforme: síndrome do piriforme 
Instruir o paciente par deitar-se de lado junto da borda da mesa de exame. Fazer com que ele 
flexione o quadril e o joelho a 90º. Colocar a sua mão sobre a pelve do paciente para estabilizar 
e com a sua mão oposta fazer pressão para baixo sobre o joelho dele. 
 
 
 Teste de Ober: tensão iliotibial 
Pct DL, abduz a perna superior em seguida solte a mesma que deve cair lentamente. 
 
Teste de Patrick(fabre) É usado para detectar artrite no quadril (coxofemoral e sacrilíaca) 
O paciente em posição de decúbito dorsal, o joelho é flectido, abduzido e rodado externamente 
até o maléolo lateral, o examinador apoiar-se no joelho oposto logo acima da patela/rotula. 
Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer dor, o 
teste é positivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste de trendelemburg: fraqueza dos abdutores de quadril (glúteo médio e 
instabilidade de quadril 
Avalia a estabilidade e funcionalidade do músculo glúteo médio (abdutor do quadril). O 
examinador palpa as cristas ilíacas póstero-superiores, observando o alinhamento destas em 
relação ao chão. Solicita-se que o paciente flexione o joelho a 30 graus por 30 segundos, e a 
seguir a 90 graus por mais 30 segundos. O quadril testado é o que está mantendo o peso 
corporal; observa-se queda da crista ilíaca se houver incompetência do glúteo médio. 
 
 Manobra de grava = pubalgia 
DD, flexão e abdução de quadril, apóia o pé na lateral interna do joelho, estabiliza a pelve 
contraria e pede uma abdominal. + se tiver dor em região do púbis. 
 
 
 LESÃO MUSCULAR: 
Na palpação sente uma depressão: 
Região de contratura: sente rígido próximo a região e pct relata dor. 
Edema presente: indica que ñ rompeu a fáscia. 
Edema e hematoma: ruptura da fáscia e a lesão é a causa do hematoma. 
 
GONIOMETRIA DE QUADRIL 
 
FLEXÃO: 110° A 120º EXTENSÃO: 10º A 15° ROTAÇÃO INTERNA(MEDIAL): 30º A 40º 
 
 
ROTAÇÃO EXTERNA(LATERAL): 40º A 60º ABDUÇÃO: 30º A 50º ADUÇÃO: 25º A 30º 
 
 
ALONGAMENTOS MUSCULARES 
 PIRIFORME: 
Deitar em decúbito dorsal com os joelhos dobrados. Manter o pé da perna sã apoiado no chão 
e cruzar a perna lesionada sobre ela. Segurar a coxa da perna sã, puxando o joelho de 
encontro ao peito até sentir alongar as nádegas e, possivelmente, todo o lado externo do 
quadril do lado lesionado. 
 
 
 
 QUADRADO LOMBAR 
Deixe a perna para cima da perna esticada no chão, usando a mão do lado oposto. Fique nesta 
posição por 20 segundos, com os ombros tocando o chão, O outro braço deve estar estendido 
lateralmente e a cabeça virada para mão estendida. 
 
 RETO FEMORAL: 
DL pernas semi-flexionadas, estabiliza lombar e puxa p/ cima 
 
 igual a foto mais pct deita em DV 
 
 ÍSQUIO TIBIAIS: 
Deitado de barriga para cima traga lentamente um joelho em direção ao peito, segurando a 
parte de trás da coxa com as mãos. Conte até três e em seguida faça o mesmo com o outro 
lado. 
 
 
 
TESTES ESPECIAIS PARA JOELHO 
 TESTE DE GAVETA ANTERIOR= lig. Cruzado ant.(puxa) 
DD, joelho fletido a 90º, o examinador apóia o pé do paciente (geralmente sentando-se em 
cima) e, com ambas as mãos colocadas na região posterior do terço superior da tíbia, traciona-
a para frente com força (como ao puxar uma gaveta) provocando um deslizamento anterior da 
perna sobre a coxa 
 
 
 
 TESTE DE GAVETA POSTERIOR: lig. Cruzado post.(empurra) 
DD, flexão de joelho a 45º, senta no pé do pct, fisio coloca o indicador na fosse poplítea e o 
polegar na tuberosidade da tíbia, em seguida se realiza um deslocamento p/ trás. 
 mesma coisa só que a força é posterior 
 STRESS EM VALGO: lig. Colateral medial(tibial) 
Pct em DD. O fisio estabiliza a região lateral da coxa do pct com uma das mãos e com a outra 
apóia na região interna do tornozelo do pct e puxa lateralmente. 
 
 
 
 STRESS EM VARO: lig. Colateral lateral. 
Pct em DD. O fisio estabiliza a região medial da coxa do pct com uma das mãos e com a outra 
apóia na região externa do tornozelo do pct e empurra medialmente. 
 
 
 
 
 
 TESTE DE COMPRESSÃO PATELAR: instabilidade patelar e condromalacia 
DD, pega as bordas da patela c/ 4 dedos, aperta p/ trás, movimenta p/ cima, baixo e laterais. + 
se tiver dor e crepitação. 
 
 TESTE DE APREENSÃO PATELAR: condromalácia 
Pega patela borda superior, empurra pra baixo e pede a contração do quadríceps. Se dor +. 
 
 TESTE DE MCMURRAY: menisco/ se tiver crepitação é + 
Menisco medial: Pct DD, o fisio. realiza rotação externa da tíbia e aplica valgo de joelho a 
medida que flexiona e estende o joelho passivamente. 
Menisco lateral: Pct DD, o fisio. realiza rotação interna da tíbia e aplica varo de joelho a 
medida que flexiona e estende o joelho passivamente. 
 
 
 TESTE DE APLEY: lesões meniscais 
DV, flexão joelho a 90º, terapeuta sobe na maca, apoia o joelho na cocha do pct e pressiona p/ 
baixo o calcâneo e faz uma rotação. 
 
 
 
 
 TESTE DE HIPERFLEXÃO E HIPEREXTENSÃO: menisco 
Hiperflexão: DD, flexiona totalmente a perna e o quadril (até o máximo) 
Hiperentensão: DD, estabiliza c/ uma mão a coxa do pct, c/ a outra força a perna p/ 
baixo(próximo ao joelho). 
 
 
 TESTE DE LANCHMAN: lig. Cruzado ant. 
DD, joelho em flexão de 30º, estabilize a coxa do pct c/ 1 mão e c/ a outra segure a tíbia e 
puxe-a p/ frente. 
 
 
 
 TESTE DE LANCHAN INVERSO: lig. Cruzado post. 
DV, flexão de 30º de joelho, c/ 1 mão estabilize a parte posterior da coxa, c/ a outra empurre a 
tíbia posteriormente. 
 
 
 
 MENSURAÇÃO DO ÂNGULO Q 
O ângulo Q é formado pelo cruzamento de duas linhas imaginárias, a primeira formada da 
espinha ilíaca ântero-superior até o ponto médio patelar, e a segunda, da tuberosidade anterior 
da tíbia até o ponto médio patelar, sendo seu valor normal, em média, de 13° nos homens e 
18° nas mulheres. 
 
 
 
GONIOMETRIA DE JOELHO 
 
 FLEXÃO: 135° A 145º 
 
 
E= lateral do joelho f= paralelo fêmur 
m= acompanha tíbia 
 
 
EXTENSÃO: 0º A 5º 
 
DD, MMII estendido 
 
E= linha articular do joelho 
F= paralelo fêmur 
M= acompanha tíbia apontando maléolo lateral 
 
 
 
 
 
 TESTES ESPECIAIS PARA TORNOZELO E PÉ 
 
Mobilidade articular passiva 
 
 DISTRAÇÃO DO EIXO LONGO DA ARTICULAÇÃO TIBIOTALAR E SUBTALAR 
Tornozelo em posição neutra, terapeuta apoia polegares na região distal da planta do pé do 
pct, abraça o dorso do mesmo pé, e traciona distalmente promovendo a distração tibiotalar e 
subtalar. Objetivo é realizar o desbloqueio destas articulações. 
 
 
 
 
 
 
 TESTE DE GAVETA 
ANTERIOR: lig. Talofibular post. e talocalcâneo post. 
Apóia uma mão na região posterior e distal da tíbia a outra no dorso do pé. Puxa a tíbia 
anteriormente avaliando a estabilidade deste movimento da articulação tibiotalar. 
POSTERIOR: lig. Tibiofibularant. e tibionavicular 
Apóia uma mão na região anterior e distal da tíbia e a outra no calcâneo do mesmo tornozelo. 
Empurra a tíbia posteriormente avaliando a estabilidade deste movimento da articulação 
tibiotalar. 
 
 
 
 
 TESTE DE COLATERAIS LATERAIS= talofibular post e ant, calcaneofibular. 
Pct c/ membro inferior em extensão, fisio c/ a mão no calcâneo do pct, posiciona em inversão, 
estabiliza maléolo medial e empurra tíbia p/ lateral. 
 
 
 
 TESTE DE KLEIGER= lig. Deltoide 
Fisio estabiliza o calcâneo do pct, coloca o pé do mesmo em eversão, apoia maléolo lateral e 
empurra tíbia p/ medial. 
 
 
 TESTE DE THOMPSON= ruptura de tendão calcâneo. 
DV, 90º de flexão de joelho, apoia o pé e palpa o tríceps sural, se o pé mexer -. É + se ñ mexer. 
 
 TESTE DE MATLES= ruptura total do tendão calcâneo 
DV, 90º de flexão de joelho, estabiliza o pé e solta o mesmo tem que ficar reto (estável). 
 
 
 
 
Aperta aqui 
e observa 
se tem 
movimento 
GONIOMETRIA DE TORNOZELO E PÉ 
 
FLEXÃO PLANTAR DORSI FLEXÃO 20º EVERSÃO 10º INVERSÃO 20º 
 30º A 50º

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