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CINTURA ESCAPULAR Anatomia Palpatória Articulações • Glenoumeral = meio do ombro •Acrômioclavicular = clavícula em direção ao ombro lateralmente(finalzinho) • Esternoclavicular = os 2 lados, manubio c/ a clavícula • Escapulotorácica = • Supraumeral = Teste de Mobilidade Articulação Glenoumeral = coloca a mão na articulação e pede o movimento • Flexão = eleva o braço • Extensão estende o braço p/ trás •Abdução abre o braço na lateral •Adução fecha em direção ao peito •Rotação Interna gira p/ dentro •Rotação Externa gira p/ fora Articulação Acromioclavicular • Relação clavícula x escápula nos estágios iniciais de elevação do membro superior. Articulação Esternoclavicular • Elevação e depressão da cintura escapular / Retração (adução) /protração (abdução) Articulação Escapulotorácica • Elevação e depressão, abdução e adução / Rotação para cima e para baixo Ritmo Escapuloumeral • Avaliação postural (estática e dinâmica) • Arco Doloroso 0 a 90° = Provável lesão de Glenoumeral 90 a 130° = Provável lesão de Acromioclavicular 130 a 160° = Provável lesão de Esternoclavicular • Ativação muscular (T., S.A., R.) • Teste de estabilização auxilia o S.A. e T. na elevação do braço) • Teste de retração escapular estabiliza borda medial da escápula na elevação do braço) • Teste de deslizamento lateral acima de 1,5cm indica disfunção escapular) TESTES ESPECIAIS PARA OMBRO Irritativo e de Impacto – Teste De Neer • Atrito Subacromial Pct sentado, segure o punho, faça uma rotação medial e passivamente movimente o ombro flexionando-o p/ frente. – Teste de Hawkins-Kennedy • Impacto Subacromial Com o paciente em pé, flexionar o ombro a 90 graus com rotação interna, pedir uma rotação externa e aplicar uma resistência. – Teste de Yocum • Lesão Acromioclavicular pct apoiando a mão no ombro contralateral, enquanto passivamente eleva-se o membro pelo cotovelo contra resistência, provocando o atrito entre a inserção do supraespinhal e o arco coracoacromial – Teste de Jobe • Tendinite do Supra-Espinhoso pct de pé, membros superiores em abdução (90°) no plano frontal e flexão p/ frente, alinhando o eixo longitudinal do braço com o eixo de movimentos da articulação glenoumeral.Fisio faz uma força de abaixamento nos membros, simultânea e comparativa, enquanto o paciente tenta resistir.( peça p/ abduzir o braço contra resistência. TESTE DE COÇAR DE APLEY --- tendinite de um dos tendões do manguito rotador, o tendão supraespinhoso. Procedimento: com o paciente sentado, instruí-lo para colocar a mão no lado do ombro afetado atrás da cabeça e trocar no ângulo superior da escápula oposta. A seguir instruir o paciente para colocar a mão atrás das costas e tentar tocar no ângulo inferior da escápula – Teste de Gerber • Patologia do subescapular Pct coloca o dorso da mão ao nível de L5 e procura ativamente afastá-la das costas rodando internamente o braço, a incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento, se feito passivamente pelo examinador, indica grave lesão do subescapular. – Teste do Supra Espinhal • Lesão de Supra-Espinhoso pct sentado abduz o ombro a 90°, segure o braço do pct e pressione-o p/ baixo contra a sua resistência. Em seguida instrua-o a girar os ombros medialmente de modo que o polegar aponte p/ baixo e pressione o braço contra a resistência do pct. – Teste do Infra-Espinhal • Lesão do Infra-Espinhoso Posiciona-se o braço a 90º de abdução e o cotovelo a 90º de flexão. Solicita-se que o paciente resista à força de rotação interna feita pela mão do examinador posicionada no dorso da mão do paciente. A resistência diminuída pode indicar ruptura tendínea. – Teste para Bursite Subacromial ou Tendinite Do Supra-Espinhoso• Diferenciação Pct sentado, faça-o abduzir o braço a 90° na posição entre abdução e flexão p/ frente e peça pra abuzir o braço contra a resistência. – Sinal do Braço Caído • Lesão de Manguito Rotador Pct sentado, abduz o braço além de 90°, peça p/ abaixar o braço lentamente. Testes de Instabilidade – Sinal de Apreensão Anterior • Instabilidade Glenoumeral Anterior- pct tem medo de luxar. Fisio em pé atrás do pct sentado, abduza o braço afetado a 90° e gire-o lentamente p/ a lateral ao mesmo tempo em que estabiliza a região posterior do ombro c/ a outra mão.(força úmero p/ frente). – Teste de Gaveta Posterior • Instabilidade Posterior Pct em DD, segure o antebraço, flexiona o cotovelo e abduza e flexione o ombro do pct. C/ a outra mão estabilize a escapula através da espinha e processo coracóide. Gire o antebraço medialmente e flexione o ombro p/ frente, retirando o polegar do processo coracóide e força o úmero posteriormente. Testes para o Bíceps Braquial e Lábio Glenoidal – Teste de Yergason • Tendinite Bicipital Pct com o braço junto ao tronco, com o cotovelo flexionado a 90º e o ombro em posição neutra. Solicita-se ao paciente que faça supinação de cotovelo, com rotação externa de ombro e flexão de cotovelo contra resistência. O teste é positivo quando há surgimento de dor na região do sulco bicipital. Obs.: terapeuta estabiliza o cotovelo do pct c/ uma das mãos. – Teste de Speed • Tendinite Bicipital (cabeça longa) Pct c/ cotovelo supinado e semi fletido, ombro flexionado p/ frente, fisio c/ uma mão no sulco intertubercular e a outra no punho do pct fazendo resistência em extensão. Dedos do terapeuta Goniometria de Ombro Flexão: 160º a 180º Extensão: 50º a 60º Abdução: 170º a 180º Adução: 0 a 40º Rotação Interna: 60º a 100º Rotação Externa: 80º a 90º TESTES ESPECIAIS PARA COTOVELO • Teste de Cozen / Cozen Modificado ---------epicondilite lateral Pct sentado, estabiliza o antebraço peça p/ fechar e estender o punho, em seguida force o punho estendido em flexão contra sua resistência. obs: palpar epicôndilo lateral durante o teste • Teste de Mill / Mill Modificado--------EPICONDILITE MEDIAL Pct sentado, peça p/ pronar o braço e flexionar o punho, em seguida supine o braço contra resistência. Peça p/ estender o cotovelo e supinar a mão. Instrui-lo a fletir o punho contra resistência • Teste da Cadeira ------------- EPICONDILITE LATERAL pct é instruído a erguer uma cadeira com uma mão com o antebraço em Pronação e o punho em flexão palmar). A presença de forte dor no epicôndilo lateral indicaria epicondilite. • Teste de Maudsley terceiro metacarpo ---- Epicondilite Lateral) consiste na palpação do ponto doloroso na altura do epicôndilo lateral do úmero, solicitando a extensão do punho contra-resistência do terapeuta. • Testes de Estabilidade traciona o braço do pct, apóia na lateral e faz um deslizamento lateral= epicondilite lateral Medial = epicondilite medial GONIOMETRIA DE COTOVELO • Flexão – 140º a 150º • Pronação – 75º • Supinação – 85º • Ângulo de Carregamento • Extensão – 0ºTESTES ESPECIAIS PARA PUNHO E MÃO • Teste de Finkelstein -------- Tenossinovite De Quervain pct cerra o punho c/ o polegar fletido na palma da mão e força medialmente (desvio ulnar) • Teste de Tinel----------- síndrome do túnel do carpo A percussão do nervo mediano ao nível do canal do carpo ou imediatamente proximal a ele pode provocar choques ou hiperestesia • Teste de Phalen ---------síndrome do túnel do carpo ==== pct sente um formigamento a 26º p/ testar valgo de cotovelo Posição neutra Posição neutra cotovelo a 90°, realizar uma flexão forçada do punho após uni-los(dorso) por um minuto • Phalen Invertido: síndrome do túnel do carpo Pct estende punho e pede p/ apertar sua mão c/ o polegar oposto pressione o túnel do carpo • Teste de Allen ------- verifica irrigação das arterias radial e ulnar Pct sentado, pressiona artéria radial e ulnar c/ polegares. Em seguida peça pra abrir e fechar o punho, depois abra a mão e solte um dos dedos e depois repete c/ outros. TESTES LIGAMENTARES ----------- testa estabilidade dos ligamentos • Ligamento Colateral Radial Relaxa mão do pct, estabiliza os ossos do carpo e punho e desliza pra radial obs: mão do pct tem que estar em prono • Ligamento Colateral Ulnar Relaxa mão do pct, estabiliza os ossos do carpo e punho e desliza pra ulnar obs: mesmo do teste acima só que faz desvio ulnar OBS: ñ se esquecer de deslizar Anteroposterior e radio-ulnar tbem GONIOMETRIA punho obs.; prono e supino, desvio radial e ulnar é em posição neutra • Flexão de Punho 0 a 90º • Extensão de Punho 0 a 70º • Pronação Radioulnar 0 a 90º • Supinação radioulnar 0 a 90° * desvio radial 0 a 20° * desvio ulnar 0 a 45 TESTES ESPECIAIS PARA COLUNA CERVICAL Teste de mobilidade passiva: Pct em DD, cabeça sobre as palmas das mãos do terapeuta, região occiptal e vai palpando os processos espinhosos até C7. Aonde tiver um bloqueio mobilizar, palpar tbem os processos transversos. Teste da artéria vertebral: compressão Pct em DD, cabeça pra fora da maca, o examinador faz a hiperextensão da coluna cervical por 45 seg. Em seguida faz a rotação p/ os 2 lados. Observa se tem alguma reação. Teste de tração: alívio = síndrome compressiva ou dor = grande hérnia de disco. Terapeuta coloca as 2 mãos na região occiptal apóia os polegares na mandíbula e puxa por 10 seg. Teste de Compressão( foramidal): compressão de raízes nervosas Consiste na compressão da cabeça com as mãos espalmadas, desencadeando dor na região afetada. Teste de Spuriling: compressão foramidal Pct sentado, relaxado, flexione a cabeça e aplique pressão neutra e aplique uma força vertical. Teste de Adson: desfiladeiro torácico. (escalenos) Pega o pulso do pct, c/ o braço apoiado, pede uma inspiração, em seguida uma rotação da cabeça pro mesmo lado. Observa se tem diminuição do pulso. Teste de Éden: (costoclavicular) Pct sentado, sente o pulso, traciona o braço e pede uma hiperextensão de pescoço. Teste de Wright: (peitoral maior) Pct sentado sente o pulso, faz abdução e extensão de ombro + estabiliza. Testes Neurais: ULTT1: Nervo Mediano Pct em DD c/ 90° de abdução de ombro e 90º de flexão de cotovelo. Fisio de frente p/ pct, realiza uma depressão do ombro a ser testado segura a mão do mesmo. É realizada então uma rotação externa de ombro, extensão com supinação de antebraço e extensão de punho e dedos. ULTT2: Nervo Radial Pct em DD c/ 90° de abdução de ombro e 90º de flexão de cotovelo. Fisio atrás do pct, realiza uma depressão do ombro a ser testado segura a mão do mesmo. É realizada então uma rotação interna de ombro, extensão com pronação de antebraço e flexão de punho e dedos. ULTT3: Nervo Ulnar. Posição inicial semelhante ao ULTT1, com o cotovelo do paciente descansando sobre a coxa do terapeuta, Extensão de punho e o antebraço supinado; Flexão total de cotovelo; Abdução de ombro, posicionando a mão do paciente ao longo de sua orelha. GONIOMETRIA CERVICAL FLEXÃO: 0º A 65º EXTENSÃO: 0º A 50º FLEXÃO LATERAL: 0º A 40º ROTAÇÃO: 0º A 55º TESTES ESPECIAIS PARA COLUNA LOMBAR Manobra de volante: sacrilíaca Dl c/ a perna na cintura do fisio, uma mão na frente e outra no glúteo. Teste de Hoover: verifica se o pct esta simulando os sintomas DD pct c/ pede p/ elevar a perna afetada, enquanto vi coloca uma das mãos sobre o calcanhar; enquanto coloca uma das mãos sobre o calcanhar do lado ñ afetado.( se o pct estiver simulando sintomas ele ñ vai elevar a perna e ñ fara nenhuma pressão sobre a sua mão) Teste de elevação da perna bem estendida: tensão radicular lombar Pct DD, fisio eleva a perno do pct até o final da ADM, relato de algum sintoma, comparar bilateralmente, e tomar cuidado c/ as compensações( ou ate ter dor), fazer bilateralmente. Sinal de Lasegue: compressão do ciático Consiste na elevação do membro inferior do paciente com o joelho estendido e segurando em torno do calcanhar, acarretando estiramento do nervo ciático. O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal e relaxado. No caso de compressão, ocorre dor no trajeto do nervo ciático. A dorsiflexão do pé, com agravamento da dor, confirma esse sinal. Deve-se observar o grau de elevação em que a dor ocorre e sua localização. O sinal de Lasègue é positivo, quando surge dor abaixo do joelho (panturrilha) e em menos que 60º, sendo que dor, em até 30º, sugere hérnia discal. O aumento da dor, na perna afetada, quando a perna oposta é elevada, confirma a presença de dor radicular e constitui um sinal cruzado positivo. Teste de Thomas: isquitibiais Pct DD peça que traga ambos os joelhos junto ao peito. Abrace o joelho direito e mantenha-o rente ao peito. Deixe a sua perna esquerda endireitar-se, e abaixe-a relaxando o quadril (nota: não se deve forçar a perna para baixo, mas apenas relaxar a musculatura e observar em que altura ela irá parar, caso a perna testa levante é sinal de encurtamento). Teste de Milgram: pct em DD com ambos MI em extensão , peça-lhe para elevar as pernas cerca de 5 cm da maca . Ele deverá manter essa posição ao menos uns 30 segundos. Esta manobra aumenta a pressão intratecal e se o pct conseguir mantê-la sem se queixar de dor o teste é -. Teste de estresse da sacrilíaca: O participante assume a posição em decúbito lateral, com o lado afetado para cima, quadris flexionados aproximadamente à 45o e joelhos à 90o. O examinador posiciona-se sobre as costas do paciente e executa uma pressão com as mãos sobre a extremidade anterior da crista ilíaca em sentido do chão. A manifestação de dor sobre uma das articulações sacrilíacas é + Slump test: mobilidade das estruturas sensíveis à dor no canal vertebral Pct sentado, pede-se p/ curva-se enquanto o terapeuta mantem a cervical neutra, em seguida pra que coloque o queixo no tórax. Pede-se extensão do joelho bom 1°, dorsiflexão do tornozelo e libera-se a flexão do pescoço, verificam-se os sintomas. Em seguida pede-se a mesma coisa c/ lado afetado e por fim dos 2 MMII. Manobra de valsava: hérnia de disco Peça para o paciente para fazer um esforço como se quisesse evacuar. Está manobra também aumenta a pressão intratecal . Se ela for capaz de provocar dores nas costas ou dor queirradie ao longo das pernas, provavelmente haverá alguma patologia que está aumentando a pressão intratecal (hérnia de disco). GONIOMETRIA DE LOMBAR FLEXÃO: 0° A 95º EXTENSÃO: 0º A 35° FLEXÃO LATERAL: 0º A 40º ROTAÇÃO: 0º A 35º TESTES ESPECIAIS PARA QUADRIL Thomas modificado: encurtamento do iliopsoas. DD na ponta da maca, flexiona a perna contra lateral (boa) e a se outra subir sinal de encurtamento. Teste do piriforme: síndrome do piriforme Instruir o paciente par deitar-se de lado junto da borda da mesa de exame. Fazer com que ele flexione o quadril e o joelho a 90º. Colocar a sua mão sobre a pelve do paciente para estabilizar e com a sua mão oposta fazer pressão para baixo sobre o joelho dele. Teste de Ober: tensão iliotibial Pct DL, abduz a perna superior em seguida solte a mesma que deve cair lentamente. Teste de Patrick(fabre) É usado para detectar artrite no quadril (coxofemoral e sacrilíaca) O paciente em posição de decúbito dorsal, o joelho é flectido, abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral, o examinador apoiar-se no joelho oposto logo acima da patela/rotula. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer dor, o teste é positivo. Teste de trendelemburg: fraqueza dos abdutores de quadril (glúteo médio e instabilidade de quadril Avalia a estabilidade e funcionalidade do músculo glúteo médio (abdutor do quadril). O examinador palpa as cristas ilíacas póstero-superiores, observando o alinhamento destas em relação ao chão. Solicita-se que o paciente flexione o joelho a 30 graus por 30 segundos, e a seguir a 90 graus por mais 30 segundos. O quadril testado é o que está mantendo o peso corporal; observa-se queda da crista ilíaca se houver incompetência do glúteo médio. Manobra de grava = pubalgia DD, flexão e abdução de quadril, apóia o pé na lateral interna do joelho, estabiliza a pelve contraria e pede uma abdominal. + se tiver dor em região do púbis. LESÃO MUSCULAR: Na palpação sente uma depressão: Região de contratura: sente rígido próximo a região e pct relata dor. Edema presente: indica que ñ rompeu a fáscia. Edema e hematoma: ruptura da fáscia e a lesão é a causa do hematoma. GONIOMETRIA DE QUADRIL FLEXÃO: 110° A 120º EXTENSÃO: 10º A 15° ROTAÇÃO INTERNA(MEDIAL): 30º A 40º ROTAÇÃO EXTERNA(LATERAL): 40º A 60º ABDUÇÃO: 30º A 50º ADUÇÃO: 25º A 30º ALONGAMENTOS MUSCULARES PIRIFORME: Deitar em decúbito dorsal com os joelhos dobrados. Manter o pé da perna sã apoiado no chão e cruzar a perna lesionada sobre ela. Segurar a coxa da perna sã, puxando o joelho de encontro ao peito até sentir alongar as nádegas e, possivelmente, todo o lado externo do quadril do lado lesionado. QUADRADO LOMBAR Deixe a perna para cima da perna esticada no chão, usando a mão do lado oposto. Fique nesta posição por 20 segundos, com os ombros tocando o chão, O outro braço deve estar estendido lateralmente e a cabeça virada para mão estendida. RETO FEMORAL: DL pernas semi-flexionadas, estabiliza lombar e puxa p/ cima igual a foto mais pct deita em DV ÍSQUIO TIBIAIS: Deitado de barriga para cima traga lentamente um joelho em direção ao peito, segurando a parte de trás da coxa com as mãos. Conte até três e em seguida faça o mesmo com o outro lado. TESTES ESPECIAIS PARA JOELHO TESTE DE GAVETA ANTERIOR= lig. Cruzado ant.(puxa) DD, joelho fletido a 90º, o examinador apóia o pé do paciente (geralmente sentando-se em cima) e, com ambas as mãos colocadas na região posterior do terço superior da tíbia, traciona- a para frente com força (como ao puxar uma gaveta) provocando um deslizamento anterior da perna sobre a coxa TESTE DE GAVETA POSTERIOR: lig. Cruzado post.(empurra) DD, flexão de joelho a 45º, senta no pé do pct, fisio coloca o indicador na fosse poplítea e o polegar na tuberosidade da tíbia, em seguida se realiza um deslocamento p/ trás. mesma coisa só que a força é posterior STRESS EM VALGO: lig. Colateral medial(tibial) Pct em DD. O fisio estabiliza a região lateral da coxa do pct com uma das mãos e com a outra apóia na região interna do tornozelo do pct e puxa lateralmente. STRESS EM VARO: lig. Colateral lateral. Pct em DD. O fisio estabiliza a região medial da coxa do pct com uma das mãos e com a outra apóia na região externa do tornozelo do pct e empurra medialmente. TESTE DE COMPRESSÃO PATELAR: instabilidade patelar e condromalacia DD, pega as bordas da patela c/ 4 dedos, aperta p/ trás, movimenta p/ cima, baixo e laterais. + se tiver dor e crepitação. TESTE DE APREENSÃO PATELAR: condromalácia Pega patela borda superior, empurra pra baixo e pede a contração do quadríceps. Se dor +. TESTE DE MCMURRAY: menisco/ se tiver crepitação é + Menisco medial: Pct DD, o fisio. realiza rotação externa da tíbia e aplica valgo de joelho a medida que flexiona e estende o joelho passivamente. Menisco lateral: Pct DD, o fisio. realiza rotação interna da tíbia e aplica varo de joelho a medida que flexiona e estende o joelho passivamente. TESTE DE APLEY: lesões meniscais DV, flexão joelho a 90º, terapeuta sobe na maca, apoia o joelho na cocha do pct e pressiona p/ baixo o calcâneo e faz uma rotação. TESTE DE HIPERFLEXÃO E HIPEREXTENSÃO: menisco Hiperflexão: DD, flexiona totalmente a perna e o quadril (até o máximo) Hiperentensão: DD, estabiliza c/ uma mão a coxa do pct, c/ a outra força a perna p/ baixo(próximo ao joelho). TESTE DE LANCHMAN: lig. Cruzado ant. DD, joelho em flexão de 30º, estabilize a coxa do pct c/ 1 mão e c/ a outra segure a tíbia e puxe-a p/ frente. TESTE DE LANCHAN INVERSO: lig. Cruzado post. DV, flexão de 30º de joelho, c/ 1 mão estabilize a parte posterior da coxa, c/ a outra empurre a tíbia posteriormente. MENSURAÇÃO DO ÂNGULO Q O ângulo Q é formado pelo cruzamento de duas linhas imaginárias, a primeira formada da espinha ilíaca ântero-superior até o ponto médio patelar, e a segunda, da tuberosidade anterior da tíbia até o ponto médio patelar, sendo seu valor normal, em média, de 13° nos homens e 18° nas mulheres. GONIOMETRIA DE JOELHO FLEXÃO: 135° A 145º E= lateral do joelho f= paralelo fêmur m= acompanha tíbia EXTENSÃO: 0º A 5º DD, MMII estendido E= linha articular do joelho F= paralelo fêmur M= acompanha tíbia apontando maléolo lateral TESTES ESPECIAIS PARA TORNOZELO E PÉ Mobilidade articular passiva DISTRAÇÃO DO EIXO LONGO DA ARTICULAÇÃO TIBIOTALAR E SUBTALAR Tornozelo em posição neutra, terapeuta apoia polegares na região distal da planta do pé do pct, abraça o dorso do mesmo pé, e traciona distalmente promovendo a distração tibiotalar e subtalar. Objetivo é realizar o desbloqueio destas articulações. TESTE DE GAVETA ANTERIOR: lig. Talofibular post. e talocalcâneo post. Apóia uma mão na região posterior e distal da tíbia a outra no dorso do pé. Puxa a tíbia anteriormente avaliando a estabilidade deste movimento da articulação tibiotalar. POSTERIOR: lig. Tibiofibularant. e tibionavicular Apóia uma mão na região anterior e distal da tíbia e a outra no calcâneo do mesmo tornozelo. Empurra a tíbia posteriormente avaliando a estabilidade deste movimento da articulação tibiotalar. TESTE DE COLATERAIS LATERAIS= talofibular post e ant, calcaneofibular. Pct c/ membro inferior em extensão, fisio c/ a mão no calcâneo do pct, posiciona em inversão, estabiliza maléolo medial e empurra tíbia p/ lateral. TESTE DE KLEIGER= lig. Deltoide Fisio estabiliza o calcâneo do pct, coloca o pé do mesmo em eversão, apoia maléolo lateral e empurra tíbia p/ medial. TESTE DE THOMPSON= ruptura de tendão calcâneo. DV, 90º de flexão de joelho, apoia o pé e palpa o tríceps sural, se o pé mexer -. É + se ñ mexer. TESTE DE MATLES= ruptura total do tendão calcâneo DV, 90º de flexão de joelho, estabiliza o pé e solta o mesmo tem que ficar reto (estável). Aperta aqui e observa se tem movimento GONIOMETRIA DE TORNOZELO E PÉ FLEXÃO PLANTAR DORSI FLEXÃO 20º EVERSÃO 10º INVERSÃO 20º 30º A 50º
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