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TESTE PROC. RESUL. EX. TRAÇÃO Paciênte sentado, terapeuta segura nos processos mastoides e traciona a cabeça Se a dor aumentar suspeita de problemas relacionados aos músculos/articulações, se a dor diminir indica invasão foraminal ou problema discal. COMPRESSÃO Pressão p/ baixo sob cabeça do paciênte. Dor localizada invasão foraminal sem pressão da raiz nervosa ou capsulite dos processos articula- res. Dor radicular pode indicar pressão sobre raiz nervosa por redução do espaço foraminal ou por alteração discal VALSAVA Paciente sentado, faz força como se fosse defecar, concentrar maior força na cervical, apontar o local que mais doi. Lesão que ocupa espaço no canal cervical ou forame. (alteração discal, massa, osteófito) SPURLING Sentado, realizar a inclinação e rotação da cabeça para o mesmo lado, ao mesmo comprimir a cervical Dor com irradiação para MS do lado que a cabeça foi inclinado indicando compressão da raiz nervosa (radiculite cervical) TESTES CERVICAL ADSON Extensão do braço e rodar a cabeça para o lado que está sendo testado, se não houver sintoma rodar a cabeça para outro lado. A manobra comprime a artéria subclávica e o plexo braquial Se houver diminuição da ampli- tude do pulso indica compressão, da artéria subclava, pelo m. Escaleno anterior hipertrofiado. (síndrome do desfiladeiro toráxico. SOTO-HALL Decubito dorsal, pressionar o esterno com uma das mãos e com a outra flex passiva- mente o pescoço em direção ao torax. Sintomas radiculares nos MMS indicar problemas discais. PERCUSSÃO ESPINHAL Paciente sentado cabeça lige- geiramente flexitda. Percutir com martelo neurológico os processos espinhosos. Dor localizada indicativo de fratu- ra de vertebra sem compromen- timento neurológico, dor radicular indica comprometi- mento neurológico. SINAL DE LHERMITTE Paciente sentado, terapeuta flexiona passivamente a cabe- ça levando o queixo em direção ao torax A medula espinhal e seus envoltorios são tracionados na região posterior, e o disco é com- primidos anteriormente e projetado para trás. COLUNA TORÁXICA SLUMP TESTE NA POSIÇÃO SENTADA Paciente senta com as pernas para fora da maca e joelhos fletidos 90°, flexionar a colu- na e os ombros e realizar a dorsiflexão passiva do pé do mesmo lado do joelho extendido O teste é positivo quando há citalgia (dor irradiada), sintomas de compressão da dura-máter e da medula espinhal ou raízes nervo- sas. COMPRESSÃO ESTERNAL Decubito dorsal, terapeuta exerce pressão para baixo sobre o esterno Dor pode indicar fratura na margem lateral das costelas. (Realizar a radiografia) ADAMS Paciente em pé realiza a flexão da coluna torácica e lombar. Presença de desalinhamento dos m.m. paravertebrais (gibosi- dade). Indica o diagnóstico de escoliose. LASÉGUE OU PERNA RETIFICADA Paciente em decubito dorsal elevar a perna até 90° ou até o ponto de dor, o que surgir primeiro. 0-35°= Lesão na articulação sacro- ilíaca ou comprometimento isquiático extradural. 35-70°= Irritação do nervo isquiático devido a patoogia do disco intervertebral ou lesão intradural. 70°-90°= Dor região lombar. COLUNA LOMBAR MILGRAM Decubito dorsal, terapeuta solicita elevação das pernas 5-7 cm acima da maca. Manter a posição 30 seg sem dor lombar. Dor, lesão que ocupa espaço dentro e fora do canal vertebral (protusão discal) obs. Pacientes com fraqueza abdm podem não conseguir fazer esse teste. HOOVER Decubito dorsal, colocar a mão em baixo de cada calcâneo enquanto os MMII permanecem relaxados sobre a mão do examinador. Solicitar que eleve m MI com o joelho estendido. Estará simulando esforço para elevar a perna quando o terapeuta não sentir uma pressão na mão do calcâneo que ficou apoiado. PHEASANT Paciênte em decubito ventral e os pés apoiados no chão. O terapeuta pressiona a coluna lombar para baixo. Em seguida, peça para o paciênte elevar as pernas no chão e pressione novamente a coluna. Dor quando a lombar for pressionada com os pés no chão indica positivo. Se houver dor quando o paciente elevar os pés pode indicar espondilolistese. KERNIG-BRUDZINSKI Paciente em decubito dorsal, realizar flexão da cervical associada a flexão do quadril mantendo o joelho em extensão. Se houver dor é indicativo de meningite. SCHOBER Um ponto é marcado no centro entre as duas EIPS. A seguir, são marcados um ponto 5cm abaixo e 10cm acima deste deste nível. A distância entre os 3 pontos é medida e é solicitado ao paciente que flexione a coluna. Medir novamente A difereça entre as duas medidas é a grandeza da flexão (5cm). STIBOR É um ponto marcado no centro entre as duas EIPS e outro no processo C7. A diferença entre as duas medidas é uma indicação da grandeza da flexão da coluna lombar e torácica (10 cm), assim medimos a magnitude da flexão da coluna lombar. VALSAVA SLUMP TESTE NA POSIÇÃO SENTADA ESTIRAMENTO DO NERVO FEMORAL Decubito dorsal e com o lado afetado para cima. O outro MI deve estar com o joelho e quadril fletido levemente. Em seguida segura a perna afetada e estenda o quadril a 15° com o joelho estendido. Depois flexione o joelho para estender ainda mais o nervo femoral. Positivo para dor antero-lateral da coxa, indica compressão da raiz nervosa de L3. Dor que estende para para o meio da tibia indica problema da raiz nervosa L4. Este teste também pode causar dor contralateral, indicando compressão ou irritação da raiz nervosa do lado oposto. O MESMO DA COLUNA CERVICAL O MESMO DA COLUNA CERVICAL OMBRO E CINTURA ESCAPULAR COÇADURA DE APLEY (RÁPIDO E INESPECÍFICO) Sentado ou em pé com a mão tocar o ângulo superior da escápula cotralateral (abd, flex e rotação externa do ombro). Depois solicitar para tocar o ângulo inferior contralateral (ad, ext e rotação interna do ombro). Dificuldade ou presença de dor, indicativo de tendinite degenerativa e uns dos tendôes do M.R. QUEDA DE BRAÇO (verificar rupturas do M.R., mais comum no tendão do supra- espinhoso) Paciente setado e terapeuta atrás, solicitar abd do ombro além de 90° e depois solicita p/ aduzir lentamente. Se não aduzir lentamente ou cair abruptamente é indicativo de rupturas. IMPACTO DE NEER (Avaliar o M.R. no terço anterior do acrômio) Terapeuta flex e roda internamente o ombro do paciente até a flex anterior máxima, enquanto estabiliza a escápula com a outra mão. (Esta manobra faz com que os tecidos do M.R. entrem em contato com o terço anterior do acrômio, se o braço estiver na posição anatomica, e contra o ligamento coracoacromial, se o úmero estiver rodado internamente Dor durante o movimento de flex do ombro. Indicando impacto das estruturas do M.R. contra o terço anterior do acrômio ou contra o ligamento coracoacromial. YERGASON (Avaliar presença de instabilidade no sulco bicipital) Sentado ou em pé , estabilizar o cotovelo contra lateral do tronco do paciente, cotovelo flex a 90°, ombro rodado internamento e antebraço pronado. Uma das mãos do examinador fica no sulco bicipital e a outra segura o punho do paciente. Assim o paciente faz rotação externa do ombro e supinação do antebraço contra resistência Dor espontânea localizada ou dor a palpação no tendão bicipital indica inflamação ou teninite, se o tendão saltar suspeita-se de um ligamento umeral transerso fouxo ou rompido, ou raso congênito, fazendo o tendão subluxar. SPEED (Avaliar tendinose ou lesão bicipital) Sentado ou em pé, ombro flex a 90°, rotação externa, cotovelo estendido e antebraço supinado. O terapeura coloca mão no sulco bicipital e a outra sobre o punho. Paciente eleva o MS contra resistência, tensionado o tendão do bíceps. Dor localida ou à palpação do sulco bicipital indica positivo para tendinite bicipitalHAWKINS - KENNEDY (Síndrome do impacto envolvendo o tendão do supra espinhoso) Sentado ou em pé, flex o ombro e o cotovelo a 90°, o terapeuta coloca uma mão sobre a região distal do braço e a outra mão sobre o punho, realizar uma rotação interna forçada sem resistência do paciente. (Este movimento emprra o tendão supra- espinhoso contra a superficie anterior do lig. coracoacromial e do proc. coracóide. Dor localizada indica tendinite do supra-espinhoso. YOCUM É uma modificação do hawkins Kennedy. Paciente coloca mão sobre o ombro opostoe o examinador eleva o cotovelo. Dor, tendinose do supra espinhal ou impacto do tendão do supraespinhal contra a superfície anterior do lig. Coracoacromial e do proc. Coracóide. JOBE (Avaliar a presença de tendinose do supra- espinhoso). Sentado ou em pé, ombro abd a 90°, sd horizontal a 30° e rotação interna (polegares voltados para baixo), colovelo estendido. O examinador coloca a mão sobre o punho e paciente faz força para cima contra resistência. Pode ser feito simultaneamente. Ocorre tensão do tendão do supra-espinhoso e comprime contra o arco acromial. Dor ou fraqueza, tendinose do supra- espinhoso. PATTE (infra-espinhal) Com o membro superior em abdução e o cotovelo em 90° de flex realizar rotação externa contra resistência do examinador. Dor e fraqueza lesão do supra- espinhal GERBER LIFT-OFF Em pé, colocar o dorso da mão ao nível de L5 e tenta afastá-la ativamente das costas em rotação interna do braço. A incapacidade de faze-lo ou de manter o afastamento do braço, indica lesão do músculo subescapular, movimento anormal CISALHAMENTO ACROMIOCLAVICULAR (OU DESLIZAENTO) (verficar patologia da art. Acromioclavicular) Paciente sentado e terapeuta ao lado do membro a ser testado. O terapeuta cobre o m. deltoide (a mão na clavícula e outra mão sobre a espinha da escápula) em seguida comprime as duas mão smultâneamente. Presença de dor ou movimento anotmal da art, acromioclavicular é positivo. APREENSÃO (P/ luxação anterior do ombro, verificar instabilidade do ombro) Decubito dorsal e terapeuta do lado do ombro a ser testado, abd a 90° o MS do paciente e lentamente faz rotação externa do ombro. Positivo quando o paciente apresenta olhar de apreensão e resistência ao aumento da ADM. (Quando a dor predomina e some durante o teste de recolocação, o diagnóstico é de instabilidade anterior da art. Glenoumeral ou da art. Escapulo torácica com impacto seundário. ROCKWOOD (Testar a integridade do lig. Glenoumeral inferior, da capsula anterior, dos tendões do M.R. e do labro glenoide. Sentado ou decubito dorsal, atrás do paciete e ao lado do MS a ser testado. O terapeuta roda externamente o membro do paciente com o braço em posição neutra. Repetir o teste com o braço a 45° de abd, a 90° e depois a 120° de abd. O teste será positivo se o paciente apresentar apreensão a 90° com dor. A 45° e 120° deve haver mais dor com ligeira apreensão. SINAL DO SULCO Realizar tração inferior ao úmero Presença de uma depressão ou sulco abaixo do acrômio. OBRIEN (SLAP) (identificar lesões no lábio glenoidal.) Em pé ou sentado, 90° de flexão do ombro e 10° de adução horizontal. O paciente faz rotação interna do combro e pronação do antebraço. O terapeuta aplica força de estabilização distal e paciente resiste a força. As lesões SLAP continuam sendo de difícil diagnóstico. Não existe teste clínico ou exame de imagem que possa diagnosticá-la com eficiência. SENSIBILIDADE ESFORÇO/STRESS EM VARO E VALGO Paciente sentado, cotovelo flexionado (20/30°) Com uma das mãos o fisioterapêuta estabiliza o MS na altura do cotovelo e a outra mão segura o antebraço acima do punho, assim se aplica forca de adução(varo) sobre a região distal do antebraço (LCL). A seguir aplicar força em abdyção (valgo) sobre o antebraço (LCM) Presença de frouxidão COTOVELO COTOVELO DE TENISTA paciente sentado, cotovelo é estabilizado pela mão do terapeuta com o polegar no epicondilo lateral. Peça ao paciente para cerrar e estender o punho. A seguir, o terapeuta coloca a mão livre sobre o dorso da mão do paciente e faz uma força contraria ao movimento, ou seja, uma força para flexão de punho. o teste será positivo se o paciente relatar dor súbita no epicondilo lateral do úmero. COZEN paciente sentado, cotovelo é estabilizado pela mão do terapeuta com o polegar no epicondilo lateral. A seguir, peça ao paciente para que cerre o punho, realize pronação e desvie radialmente e estenda o punho enquanto o terapeuta aplica uma resistência contra o movimento. o teste é considerado positivo se o paciente relatar dor intensa e súbita na área do epicôndilo lateral do úmero. MILL paciente sentado, cotovelo é estabilizado pela mão do terapeuta com o polegar no epicondilo lateral. O examinador realiza passivamente pronação, flexão total de punho e extensão do cotovelo. o teste será positivo se o paciente referir dor sobre o epicôndilo lateral do úmero. Esta manobra também coloca em estresse o nervo radial e, em presença de uma compressão desse nervo, acarreta sintomas semelhantes aos do cotovelo de tenista. EXTENSÃO DO 3° DEDO o teste será positivo se o paciente referir dor sobre o epicôndilo lateral do úmero. Esta manobra também coloca em estresse o nervo radial e, em presença de uma compressão desse nervo, acarreta sintomas semelhantes aos do cotovelo de tenista. o teste é considerado positivo quando o paciente refere dor sobre o epicôndilo lateral do úmero. COTOVELO DE GOLFISTA paciente sentado, cotovelo é estabilizado pela mão do terapeuta com o indicador no epicôndilo medial. A seguir, o examinador coloca passivamente o antebraço do paciente em supinação, cotovelo em extensão e pede para ele flexionar o punho contra resistência. o teste é considerado positivo quando o paciente refere dor sobre o epicôndilo medial do úmero. PREENSAO EM PINÇA (verificar patologia do nervo interósseo anterior (ramo do nervo mediano).) paciente sentado, o examinador solicita ao paciente para fazer movimento de pinça com o dedo indicador e polegar. Em condições normais o pinçamento deve ser ponta do dedo com ponta do dedo. teste é considerado positivo se o pinçamento for do tipo polpa digital com polpa digital. Isto pode indicar lesão do nervo interósseo anterior. Também pode indicar sindrome de compressão do nervo interósseo anterior em seu trajeto entre as duas cabeças do músculo pronador redondo. SINDROME DO PRONADOR REDONDO paciente sentado com cotovelo flexionado a 90o. O terapeuta aplica uma forte resistência contra a pronação. o teste é considerado positivo quando paciente refere formigamento ou parestesia na distribuição do nervo mediano no antebraço e mão. SINAL WARTENBERG paciente sentado e as mãos repousando sobre a maca. O terapeuta afasta passivamente os dedos do paciente e solicita para que ele aproxime-os novamente. o teste é considerado positivo para neuropatia do nervo ulnar, quando o paciente é incapaz de aproximar o dedo mínimo ao restante da mão. O nervo ulnar controla a abdução dos dedos. SINAL DE TINEL paciente sentado ou em pé, o examinador realiza a percussão do nervo ulnar no sulco entre o olécrano e epicôndilo medial o teste é considerado positivo quando o paciente refere formigamento na distribuição do nervo ulnar no antebraço e na mão, distal ao ponto de compressão do nervo. TESTE PROC. RESUL. EX. FINKELSTEIN Solicitar para o paciênte cerrar o punho com o polegar na palma da mão. O terapeuta com a outra mão estabiliza o antebraço e com a outra segura na mão do paciênte e realiza um desvio ulnar. Dor no processo estiloide do rádio sobre os tendões do abdutor longo do polegare extensor longo e curto do polegar. PUNHO E MÃO PHALEN O examinador FLEXIONA os punhos aproximandos por volta de 1 min Formigamento na mão ao longo da distribuição do nervo mediano (dedos polegar, indicador, médio e lateral do anular) PHALEN INVERTIDO O examinador EXTENDE os punhos aproximandos por volta de 1 min Formigamento na mão ao longo da distribuição do nervo mediano (dedos polegar, indicador, médio e lateral do anular) BUNNEL-LITTLER Extender a art. MCF enquanto o examinador realiza a flexão da art. IFP É positivo se o examinador não conseguir realizar a flexão da art. IFP indicando contratura do m. interósseo da capsula articular. TESTE DOS FLEXORES PROFUNDOS E SUPERFICIAIS DOS DEDOS Superficiais: Solicitar para fletir a IFP/ Profundos: Solicitar para fletir a IFD Acaso não conseguir a flexão o tendão pode estar lesado. ALLEN Solicite ao paciente que abra e feche a mão várias vezes, com dedo ocluir as artérias e ao tirar obserar hiperemia na mão. Ausência de hiperemia SINAL DE TINEL Terapêuta realiza a percussão sobre o tunel do carpo Positivo quando o paciênte relata formigamento no trajeto do nervo mediano. THOMAS (Avaliar contratura de flexores do quadril) Paciente em DD, quadris e joelhos flexionados sobre o tórax, liberar um membro estendendo sobre a mesa. Contratura em flexão + 🡪 não há extensão do quadril completa TESTE DE ELY (Avaliar retração do mm reto femoral) Paciente em DV, examinador flexiona os joelhos. Se conseguir a flexão plena do joelho, o examinador realiza extensão do quadril com o joelho flexionado. Contratura em flexão + 🡪 flexão do quadril ipsilateral e/ou com limitação da flexão completa do joelho e da extensão do quadril. QUADRIL E PELVE TESTE DE OBER (Avaliar retração do músculo tensor da fáscia- lata e no trato iliotibial.) Paciente em DL, o MI testado acima é abduzido e estendido com joelho flexionado a 90 graus . O examinador solta o membro para que volte para mesa. o MI em contato com a mesa mantém-se semifletido. se o MI testado permanecer elevado não abaixa (adução). Indica contratura em abdução TESTE DO PIRIFORME (Identificar retração no músculo Piriforme.) Paciente em DL com o membro de cima a ser testado posicionado em 60 a 90º de flexão de quadril e 90º flexão joelho. O terapeuta estabiliza a pelve, o quadril é movimentado passivamente em adução em direção a mesa. Dor na região glútea e, possivelmente ao longo do n. ciático indica compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme. SINAL DE TRENDELENBURG (Fraqueza do m. glúteo médio durante a sustentação unilateral do peso.) O paciente deverá ficar sobre a perna a ser testada. Observe as estruturas pélvicas. O teste positivo quando a pelve cai na direção do membro sem apoio indicando que o músculo glúteo médio não é funcional ou é fraco. TESTE DE PATRICK - FABER Paciente em DD, o joelho é fletido, abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar no joelho oposto logo acima da patela. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo. Se ocorrer dor, o teste é positivo. TESTE PARA PUBEÍTE Paciente em DD com flexão de joelhos e MMII em abdução (encostando as regiões plantares dos pés). Terapeuta força a rotação lateral dos MMII simultaneamente Positivo = dor sobre a sínfise púbica MANOBRA DE GRAVA (processo inflamatório da sínfise púbica) Positivo = dor sobre a sínfise púbica TESTE DE GAENSLEN Paciente em DD, um membro pendente na borda da mesa e outro fixado em tríplice flexão sobre seu tórax. Teste positivo: dor na região sacro ilíaca TESTE DE GILLET Paciente em pé. O Examinador coloca-se atrás dele faz a comparação de uma EIPS em relação a tubérculo S2 através da palpação. Em seguida o paciente flexiona o quadril e o joelho do lado que está sendo testado. O examinador compara novamente a relação posicional dos pontos de referência. Normal: a EIPS se desloca caudalmente na flexão Positivo: a EIPS não desloca TESTE DE CRAIG Paciente em DV com o joelho a ser testado em 90 graus. Terapeuta: roda interna e externamente o quadril até que o trocanter maior fica posicionado mais lateral. Em seguida, roda o quadril para que a tibia fique vertical a mesa. Então, mede-se o ângulo formado pelas duas posições da tíbia Anteversão (colo do femur) normal em adultos = 8 a 15 graus TESTE DE ORTOLANI (Indicação Identificar luxação congênita do quadril (lactentes)) DD quadris e joelho e flexionados. O terapeuta realiza abdução do quadril aplicando leve resistência nos trocanteres maiores com os dedos de cada mão. O examinador sentirá resistência a cerca de 30º de abdução e, se houver luxação, sentirá um estalido na redução do deslocamento. Discrepância Verdadeira dos MMII (Real) 1. Paciente em DD, com a pelve nivelada e MMII afastados (15 a 20 cm). Fazer a mensuração com uma fita metrica desde a EIAS até o maléolo medial. Diferença até 1,0 cm não necessita de compensação (palmilhas) Discrepância Verdadeira dos MMII (Real) 2. Flexão dos MMII, com os pés apoiados na mesa, simetricamente. Observar (de frente e de lado) se os joelhos estão alinhados: De Lado = se um dos joelhos estiver mais compridos indica discrepancia do femur De Frente = se um dos joelhos estiver mas alto indica discrepancia da tibia Discrepância Aparente dos MMII Paciente em DD (semelhante a discrepância verdadeira). É feita uma mensuração desde o umbigo até o maléolo medial. Desigualdade das mensurações indica discrepância do comprimento dos MMII devido a uma obliquidade pélvica ou anormalidade postural GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR Sinal de Gaveta Anterior : Lig. Cruzado Anterior (LCA) Posterior: Lig. Cruzado Posterior (LCP) JOELHO LACHMAN (Observação: este teste é o mais confiável para ruptura de LCA, porque o joelho não necessita flexionar a 90º como no teste de gaveta anterior, pois há menos colisão meniscal e os músculos posteriores da coxa tendem apresentar menos espasmo.) paciente em decúbito dorsal e o joelho em 30º de flexão. O terapeuta com uma mão pega a coxa do paciente para estabilizá-la, e com a outra mão pega a tíbia pela região proximal e posterior e puxa-a para frente ( anterioriza) se uma sensação amolecida e de translação anterior de tíbia estiverem presentes quando a tíbia é movida para frente, então há suspeita de ruptura de LCA. PIVOT SHIFT PACIENTE DEITADO EM DD, O FISIOTERAPEUTA REALIZA UMA ROTAÇÃO MEDIAL E VALGO NO JOELHO. O teste se inicia em extensão total e segue em flexão até 90 graus. Em seguida o fisioterapeuta deve partir da flexão de 90 graus até a extensão máxima mantendo o valgo e a rotação interna. a existência desse ressalto anterior da Tíbia a 20-30 graus, estando o membro em rotação interna, confirma o diagnóstico de lesão do LCA. COMPRESSÃO E DE TRAÇÃO (DISTRAÇÃO) DE APLEY detectar ruptura dos meniscos e lesão dos ligamentos colaterais MACMURRAY Com o joelho a 90 graus, realizar a palpação da linha articular lateral e medial e em seguida realizar a rotação medial e lateral do joelho enquanto estende o joelho sinal positivo: estalido articular palpável INSTABILIDADE LIGAMENTAR LIG. COLATERAL MEDIAL LIG. COLATERAL LATERAL (Estresse Valgo / Abdução) (Estresse Varo / Adução) CLARKE paciente em decúbito dorsal, relaxado e com o joelho estendido, o examinador coloca a mão logo acima da base da patela e a empurra para baixo. A seguir, peça ao paciente que contraia o quadriceps enquanto o examinador empurra a patela para baixo. é considerado positivo quando o paciente apresenta dor retropatelar e o não conseguir manter a contração. APREENSÃO DE FAIRBANKS Finalidade: avaliar a presença de luxação patelar.LATERALIZAÇÃO DA PATELA COM JOELHO EM EXTENSÃO TESTES DO “FINAL DE EXTENSÃO” ABRUPTO Função: destina-se a avaliar a presença de falhas na extensão completa da articulação do joelho, pode ser secundária à ruptura de menisco e derrame intracapsular TESTE DE FLUTUAÇÃO Função: verificar se há derrame na articulação do joelho. Procedimento: paciente em decúbito dorsal, terapeuta realiza uma folga de tecido no sentido inferior na base da patela e no sentido superior no ápice da patela. Em seguida pressiona a paleta contra a troclea. Esta flutuação indica derrame articular significativo. TORNOZELO E PÉ SINAL DE GAVETA ANTERIOR DO PÉ PROCEDIMENTO: paciente na borda da mesa de exame e o pé em discreta flexão plantar. Terapeuta com uma mão segura a face anterior distal da tíbia e com a outra mão segura o calcâneo. em seguida, desloque o calcâneo e o tálus anteriormente. o teste é considerado positivo se houver deslocamento anterior do tálus sob a tíbia → lesão do lig. talofibular anterior. SINAL DE GAVETA POSTERIOR DO PÉ paciente na borda da mesa de exame e com o pé fora da mesa. terapeuta com uma mão segura a face posterior distal da tíbia e com a outra mão segura o dorso do pé, próximo ao tornozelo. Em seguida, desloque o calcâneo e o tálus posteriormente. o teste é considerado positivo se houver deslocamento posterior do tálus sob a tíbia → lesão do lig. talofibular posterior. LATERAL (INVERSÃO) PROCEDIMENTO: paciente na borda da mesa de exame. Pegar o calcâneo e inverte-lo passivamente. PROCEDIMENTO: paciente na borda da mesa de exame. Pegar o calcâneo e inverte-lo passivamente. MEDIAL (EVERSÃO) paciente na borda da mesa de exame. Pegar o calcâneo e everte-lo passivamente. se houver deslocamento lateral do calcâneo, o ligamento deltóide estará lesado. TESTE PARA PÉ PLANO RÍGIDO OU FLEXÍVEL terapeuta observa o pés (arco longitudinal medial) do paciente enquanto ele fica apoiado sobre os dois pés, e depois pede para o paciente sentar deixando os pés sem apoio no chão. se o arco longitudinal estiver ausente em ambas as posições, indica que o paciente pode ser portador de um pé plano rígido. No entanto, se o arco estiver presente quando o paciente estiver sentado, trata-se de um pé plano flexível, passível de correção. SINAL DE HOMAN paciente em decúbito dorsal, dorsiflexione o pé e comprima a panturrilha. dor profunda na face posterior da perna ou panturrilha pode indicar TVP. Quando fazemos a dorsoflexão ocorre um estiramento dinâmico do m. gastrocnêmio e pressão sobre as veias profundas. A compressão da panturrilha pressiona o tecido adjacente contra o trombo causando a dor (resposta nociceptiva). THOMPSON paciente em decúbito ventral peça para fletir o joelho. Comprima os músculos da panturrilha contra a tíbia e a fíbula. se não ocorrer a flexão plantar do tornozelo é indicativo de ruptura do tendão calcâneo. Quando os mm. da panturrilha (gastrocnêmios e sóleo) são comprimidos, eles contraem-se mecanicamente fazendo a flexão plantar o pé. Se o tendão calcâneo estiver rompido este movimento não ocorrerá.
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