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caso concreto 2(direito civil)

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Caso concreto 
 Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu 
por algumas horas e veio a falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de 
Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos 
narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento Mariza adquiriu 
personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, 
não haveria potencial sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse natimorta, 
quais seriam as consequências? 
Sim, concordo com o advogado, basta nascer com vida para adquirir personalidade e 
direito. Se Mariza fosse natimorto ela não teria adquirido personalidade e capacidade de 
direito, pois não teve um nascimento com vida. 
 
Questão objetiva 
 
(OAB - XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 
anos, tem maturidade e discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por 
isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, 
que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido: 
a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as 
condições do tutelado. 
b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a 
homologação judicial. 
 c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário 
procedimento judicial. 
d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de 
pessoas naturais.

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