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– Instituto de Fı´sica Matrı´cula: Nome completo (legı´vel): Data 13/9/2014 Disciplina: Assinatura: Prova: Fı´sica 2 1 - Modelo A O tempo de durac¸a˜o da prova e´ de duas horas; na˜o desgrampeie a prova em nenhuma hipo´tese; na˜o e´ permitido o uso de telefones celulares, que devem estar guardados na bolsa ou no bolso; calculadoras, exceto gra´ficas ou programa´veis, podem ser utilizadas, mas na˜o compartilhadas. Cada aluno(a) deve prestar atenc¸a˜o unicamente a` sua prova: a fraude ou tentativa de fraude sera´ punida com reprovac¸a˜o. Sera´ aplicado o fator de correc¸a˜o nas questo˜es do tipo A onde um item errado contara´ negativamente no escore da prova. As questo˜es tera˜o a seguinte pontuac¸a˜o: Tipo A - 0,3 ponto, Tipo C - 0,8 ponto e Tipo B - 1,0 ponto. Ao preencher a folha de respostas, marque todos zeros da sua matrcula e das respostas, inclusive aqueles a` esquerda. Nenhum algarismo desses campos deve ficar em branco. Questo˜es tipo A Julgue os itens a seguir. 1. gV w Quanto maior for a distaˆncia entre um ponto P e o eixo de rotac¸a˜o (fixo) de um corpo rı´gido, maior sera´ a velocidade angular de P em torno do eixo de rotac¸a˜o. 2. w gF O momento de ine´rcia de um corpo rı´gido em relac¸a˜o a um eixo depende de como a massa do corpo esta´ distribuida em relac¸a˜o a este eixo. 3. w gF O torque resultante externo que atua sobre um sistema e´ igual a` taxa de variac¸a˜o em relac¸a˜o ao tempo do seu momento angular. 4. gV w Uma esfera de raio R e massa M desce rolando (sem deslizar) do alto de um plano inclinado. Enta˜o, quanto maior for o seu momento de ine´rcia mais ra´pido ela descera´ o plano. 5. gV wQuando a forc¸a resultante externa atuando sobre um corpo rı´gido for nula e o momento angular for constante e na˜o nulo, o corpo esta´ em equilı´brio esta´tico. 6. w gF Se a acelerac¸a˜o da gravidade ~g possui um valor constante em todos os pontos de um corpo, seu centro de gravidade conincide com o seu centro de massa. 7. w gF A experieˆncia mostra que, para uma tensa˜o de dilatac¸a˜o suficientemente pequena, a tensa˜o e a deformac¸a˜o sa˜o proporcionais. Neste caso, o mo´dulo de elasticidade de- nomina-se mo´dulo de Young Y : Y = F/A∆l/l0 . Enta˜o, no sistema internacional de unidade (SI), a unidade de Y e´ o Pascal (Pa). 8. gV wA segunda lei de Kepler diz que a linha que liga o Sol a um planeta varre aˆngulos iguais em intervalos de tem- pos iguais. 9. gV wPara um planeta que orbita em torno do Sol, quan- to mais pro´xima de um for a excentricidade da o´rbita, mais pro´ximo de um cı´rculo sera´ a sua o´rbita. 10. gV w Em laborato´rios na superfı´cie da Terra, a acele- rac¸a˜o de queda livre ~g e´ maior na linha do equador do que nos polos. 1 Questo˜es tipo C 11. Considere um ponto P sobre um corpo rı´gido que gira com acelerac¸a˜o angular constante e diferente de zero em torno de um eixo fixo. P descreve uma trajeto´ria circular. Neste caso podemos afirmar que o vetor acelerac¸a˜o resul- tante de P :ga e´ tangente a` trajeto´riagb aponta para o centro da trajeto´riagc aponta para fora da trajeto´riaw aponta para o interior da trajeto´irage e´ perpendicular ao vetor velocidade de P 12. Um cilindro de massa M , rola sem deslizar sobre uma superfı´cie horizontal. Sendo Icm o seu momento de ine´rcia em relac¸a˜o ao eixo que passa pelo seu centro de massa e vcm a velocidade do seu centro de massa em relac¸a˜o ao plano, a expressa˜o para sua energia cine´tica de rotac¸a˜o sera´ dada por:ga 12Mv2cmw 1 2Icmv 2 cm/R 2 gc 12Icmv2cmgd 12Mv2cm + 12Icmv2cm/R2ge 12Mv2cm + 12Icmv2cm. 13. Uma balanc¸a e´ constituı´da de uma haste de massa des- prezı´vel que pode girar livremente em torno de um eixo que na˜o passa pelo centro da haste, formando brac¸os de comprimentos diferentes. Ela e´ equilibrada por massas desiguais colocadas em cada um dos pratos, situados nas extremidades do travesa˜o. Quando uma massa desconhe- cida m e´ colocada no prato esquerdo, obte´m-se equilı´brio colocando uma massa m1 no prato da direita. Analoga- mente, quando se po˜e a massa m no prato da direita, ela e´ equilibrada quando se po˜e uma massa m2 no prato da esquerda. Neste caso a massa m em termos de m1 e m2 sera´ dada por:ga m = 12 (m1 +m2)gb m =√m21 +m22gc m = 14 (m1 +m2)gd m = m1m2m1+m2w m = √m1m2 2 14. Um sate´lite de massa m orbita um planeta de massa M � m. A trajeto´ria e´ circular e a distaˆncia entre o sate´lite e o centro do planeta e´ r. Neste caso a energia cine´tica do sate´lite sera´ dada por:ga −GMmr .gb −GMm2r .gc GMmr2 .w GMm 2rge −GMmr2 . 15. Um proje´til de massa m e´ lanc¸ado com velocidade v da superfı´cie de um planeto´ide sem atmosfera de massa M e raio R, A massa do proje´til e´ desprezı´vel em relac¸a˜o a` massa do planeto´ide. A velocidade mı´nima com que o proje´til deve ser lanc¸ado para na˜o retornar a´ superfı´cie do planeto´ide e´ dada por: ga v =√GM2R w v =√ 2GMR gc v = 2√GMR gd v =√ 2GmR ge v =√GMm2R 3 Questo˜es tipo B 16. Um fio ideal e´ enrolado diversas vezes em torno da peri- feria de um pequeno aro de raio 8, 0 cm e massa 0, 300 kg. A extremidade livre do fio e´ mantida fixa e o aro e´ liberado a partir do repouso (Veja Fig. abaixo). Apo´s o aro cair por 5, 0 m, a velocidade escalar do seu centro de massa, em metros por segundo, sera´: (Para um aro Icm = MR2, use g = 9, 82m/s2). Multiplique sua resposta por 100. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 700 17. Na figura abaixo a viga horizontal pesa 160 N e seu cen- tro de gravidade esta´ localizado em seu centro. Na˜o existe atrito no eixo de rotac¸a˜o da viga. Qual o valor (em new- tons) da tensa˜o no cabo entre a parede e a extremidade da viga? Para a marcac¸a˜o na folha de respostas des- preze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 633 18. Um sate´lite, de massa muito menor que a massa terres- tre, esta´ em o´rbita sempre acima do mesmo local sobre o equador da Terra (em rotac¸a˜o). Qual a altitude (acima da superfı´cie da Terra) desta o´rbita (chamada o´rbita geoesta- ciona´ria) em unidades de 105 m? Para efeito de ca´lculos, use G = 6, 67 × 10−11 N ·m2/kg2, R = 6, 38 × 106 m (raio da Terra), M = 5, 97× 1024 kg (massa da Terra) e perı´odo de rotac¸a˜o de 24 h. Para a marcac¸a˜o na folha de res- postas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 358 4 – Instituto de Fı´sica Matrı´cula: Nome completo (legı´vel): Data 18/10/2014 Disciplina: Assinatura: Prova: Fı´sica 2 2 Modelo A O tempo de durac¸a˜o da prova e´ de duas horas; na˜o desgrampeie a prova em nenhuma hipo´tese; na˜o e´ permitido o uso de telefones celulares, que devem estar guardados na bolsa ou no bolso; calculadoras, exceto gra´ficas ou programa´veis, podem ser utilizadas, mas na˜o compartilhadas. Cada aluno(a) deve prestar atenc¸a˜o unicamente a` sua prova: a fraude ou tentativa de fraude sera´ punida com reprovac¸a˜o. Sera´ aplicado o fator de correc¸a˜o nas questo˜es do tipo A onde um item errado contara´ negativamente no escore da prova. As questo˜es tera˜o a seguinte pontuac¸a˜o: Tipo A - 0,3 ponto, Tipo C - 0,8 ponto e Tipo B - 1,0 ponto. Ao preencher a folha de respostas, marque todos zeros da sua matrı´cula e das respostas, inclusive aqueles a` esquerda. Nenhum algarismo desses campos deve ficar em branco. Questo˜es tipo A Julgue os itens a seguir. 1. gV w Considere um peˆndulo fı´sico formado por uma barra uniforme de comprimento L e massa M. Se dobrarmos a massa da barra sem alterarmos seus outros paraˆmetros, o perı´odo de oscilac¸a˜o do peˆndulo sera´ alterado. 2. gV w No movimento harmoˆnico simples amortecido, a forc¸a de amortecimento dissipa energia mecaˆdo sistema a medida que o tempo passa, fazendo com que o perı´odo de oscilac¸o˜es do sistema diminua. 3. w gF O deslocamentode um objeto oscilando em fun- c¸a˜o do tempo e´ mostrado na figura abaixo. Da figura, pode- mos afirmar que o perı´odo de oscilac¸a˜o e´ 15,1 s. 4. w gF Um fluido imcomprensı´vel viaja atrave´s de um tubo de sec¸a˜o transversal varia´vel. Se em alguma regia˜o do tubo sua sec¸a˜o transversal dimiuir enta˜o, a velocidade do fluido nesta regia˜o aumentara´. 5. w gF A figura abaixo mostra quatro situac¸o˜es nas quais um lı´quido escuro e um lı´quido claro (de densidades diferen- tes e na˜o nulas) esta˜o em um tubo U. Neste caso e´ correto afirmar que na situac¸a˜o (2) os lı´quidos na˜o se encontram em equilı´brio esta´tico. 6. gV wUma certa onda transversal e´ descrita por: y (x , t) = 6, 5 mm cos [ 2pi ( x 28 cm − t 0, 036 s )] . Enta˜o para esta onda podemos afirmar que o comprimento de onda λ da onda e´ 14 cm. 7. w gF Se uma corda de comprimento L possui as suas duas extremidades fixas, uma onda estaciona´ria de compri- mento de onda λ so´ pode existir na corda quando λ for tal que: L = nλ2 , (n = 1, 2, 3..). 8. w gF Duas ondas progressivas ideˆnticas, diferindo ape- nas por uma constante de fase, esta˜o viajando em uma corda no mesmo sentido. Neste caso, dependendo da diferenc¸a de fase, as ondas podem, por interfereˆncia, gerar uma onda re- sultante de amplitude nula. 9. w gF Uma viatura da polı´cia, com sirene ligada, se aproxima de um meliante que se encontra em repouso. Se a frequeˆncia do som emitido pela sirene for fs, enta˜o a frequeˆncia ouvida pelo meliante sera´ maior do que fs. Admita que na˜o ha´ vento. 10. w gF Na figura abaixo, duas fontes sonoras S1 e S2 que esta˜o em fase, emitem ondas sonoras ideˆnticas de com- primento de onda λ, e o ponto P esta´ a` mesma distaˆncia de ambas. S2 e´ enta˜o afastada de P em linha reta de uma distaˆncia igual a λ/2. As ondas em P, apo´s o deslocamento de S2, estara˜o exatamente fora de fase no ponto P. 1 Questo˜es tipo C 11. Um fluido imcompressı´vel de densidade ρ flui atrave´s de um cano horizontal. Numa regia˜o a sec¸a˜o transversal do cano e´ A, a pressa˜o e´ P0 e a velocidade e´ v0. Se em outra regia˜o do cano a sec¸a˜o transversal for reduzida para A/2, a pressa˜o P nesta regia˜o sera´ dada por: w P = P0 − 3ρv202gb P = 3P0 2 gc P = P0 + 3ρv202 gd P = P0 − ρv202 ge P = P0 + 3ρv204 12. Um bloco de massa M conectado a uma mola de constante k1 oscila com frequeˆncia angular ω1 e quando conectado a uma mola de constante k2 oscila com uma frequeˆncia angular ω2. Enta˜o quando o bloco estiver co- nectado a`s duas molas, conforme a figura abaixo, ele os- cilara´ com frqueˆncia angular dada por: M k1 k2 ga ω = ω1 + ω2gb ω = ω1ω2 ω1 + ω2w ω = √ω21 + ω22 gd ω = (√ω21 + ω22)/2ge ω = (ω1 + ω2)/2 13. Uma barra uniforme de comprimento L oscila com aˆngulos pequenos em torno de um ponto situado a uma distaˆncia x do seu centro de massa. Nesta situac¸a˜o, a barra vai oscilar com uma frequeˆncia angular ma´xima quando x for dado por: ga x = L 2gb x = L 12gc x = L√ 2 gd x = L 4w x = L√ 12 2 14. Uma onda transversal viajando em uma corda e´ descrita por y (x , t) = A cos(kx − ωt). Onde A e´ a amplitude da onda, k e´ o nu´mero de onda e ω a frequeˆncia angular da onda. Neste caso o valor absoluto da acelerac¸a˜o transver- sal ma´xima amax das partı´culas da corda sera´ dada por:ga Aωgb Ak gc Aω 2pi gd Aω2 2piw Aω2 15. Um tubo de um o´rga˜o (fechado em uma extremidade e aberto na outra) emite um som nas vizinhanc¸a de uma gui- tarra fazendo vibrar com grande amplitude uma de suas cordas. Fazemos a tensa˜o da corda variar ate´ achar a am- plitude ma´xima. O comprimento da corda e´ 0,8 do com- primento do tubo. Se a corda e o tubo vibrarem com a mesma frequeˆncia fundamental, a raza˜o entre a veloci- dade de propagac¸a˜o da onda na corda vc e a velocidade de propagac¸a˜o do som no ar va e´:ga vc va = 2, 0 gb vc va = 0, 2 gc vc va = 4, 0 w vc va = 0, 4 ge vc va = 0, 04 3 Questo˜es tipo B 16. Um bloco de 10 kg esta´ se deslocando para a direita com velocidade igual a 2, 0 m/s sobre uma superfı´cie horizon- tal sem atrito. O bloco colide com um segundo bloco de 10 kg, inicialmente em repouso, mas preso a uma mola de constante k = 80 N/m. O primeiro bloco gruda-se ao segundo. Calcule a frequeˆncia (em Hertz) das oscilac¸o˜es dos dois blocos que oscilara˜o presos a` mola. Multiplique sua resposta por 1000. Para a marcac¸a˜o na folha de res- postas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 318 17. Um mu´sico afina uma corda do seu instrumento para uma frequeˆncia fundamental igual a 65 Hz. O comprimento da parte da corda que vibra e´ igual a 0, 5 m e a massa desta parte da corda e´ igual a 14 g. Qual e´ a trac¸a˜o em Newtons com a qual a corda deve ser esticada. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fra- ciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 118 18. Uma sirene da polı´cia emite um som com frequeˆncia fs = 300 Hz. A velocidade do som no ar e´ de 340 m/s. Se a sirene se afasta de um ouvinte com velocidade de 45 m/s e o ouvinte se aproxima da sirene (tentando alcanc¸a´- la) com velocidade de 15 m/s, que frequeˆncia o ouvinte escuta. Admita que na˜o ha´ vento. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 276 4 – Instituto de Fı´sica Matrı´cula: Nome completo (legı´vel): Data 22/11/2014 Disciplina: Assinatura: Prova: Fı´sica 2 3 Modelo A O tempo de durac¸a˜o da prova e´ de duas horas; na˜o desgrampeie a prova em nenhuma hipo´tese; na˜o e´ permitido o uso de telefones celulares, que devem estar guardados na bolsa ou no bolso; calculadoras, exceto gra´ficas ou programa´veis, podem ser utilizadas, mas na˜o compartilhadas. Cada aluno(a) deve prestar atenc¸a˜o unicamente a` sua prova: a fraude ou tentativa de fraude sera´ punida com reprovac¸a˜o. Sera´ aplicado o fator de correc¸a˜o nas questo˜es do tipo A onde um item errado contara´ negativamente no escore da prova. As questo˜es tera˜o a seguinte pontuac¸a˜o: Tipo A - 0,3 ponto, Tipo C - 0,8 ponto e Tipo B - 1,0 ponto. Ao preencher a folha de respostas, marque todos zeros da sua matrı´cula e das respostas, inclusive aqueles a` esquerda. Nenhum algarismo desses campos deve ficar em branco. Questo˜es tipo A Julgue os itens a seguir. 1. w gF Da lei zero da termodinaˆmica podemos concluir que dois sistemas esta˜o em equilı´brio te´rmico se e somente se eles possuem a mesma temperatura. 2. w gF As escalas de temperatura Celsius e Fahrenheit sa˜o tais que no ponto de congelamento da a´gua temos (0 ◦C = 32 ◦F) e no ponto de ebulic¸a˜o da a´gua temos (100 ◦C = 212 ◦F). Neste caso, e´ correto afirmar que uma variac¸a˜o de um grau na escala Celsius corresponde a uma variac¸a˜o de 9/5 de grau na escala Fahrenheit. 3. gV w A radiac¸a˜o e´ a transfereˆncia de energia por conduc¸a˜o te´rmica sendo que, quanto maior for a superfı´cie de um corpo, maior sera´ a quantidade de energia emitida pelo mesmo. 4. gV w Se a temperatura de um ga´s ideal for alterada de 20 ◦C para 40 ◦C, mantendo seu volume constante, a pressa˜o do ga´s dobrara´. 5. gV w Quanto maior for o nu´mero de graus de liber- dade de uma mole´cula, maior sera´ sua energia cine´tica de translac¸a˜o. 6. w gF Se aumentarmos a temperatura de um ga´s, man- tendo a pressa˜o constante, o ga´s se expande, e o livre caminho me´dio λ entre as mole´culas aumenta. 7. w gF Um ga´s ideal no interior de uma caˆmara fechada percorre o ciclo ABCA mostrado na figura abaixo. Neste caso podemos afirmar que o trabalho realizado pelo ga´s durante o ciclo e´ negativo. 8. gV w Na expansa˜o livre, e´ impossı´vel levar o ga´s ideal de um estado inicial para um estado final, diferente do inicial, sem que haja troca de calor ou trabalho com o ambiente. 9.gV w Permite-se que um ga´s ideal se expanda livre- mente de um volume V para um volume 2V. Depois, permite- se que esse ga´s se expanda livremente do volume 2V para o volume 3V. A variac¸a˜o resultante de entropia para estas duas expanso˜es e´ maior que a variac¸a˜o da entropia que ocorreria se voceˆ permitisse que o ga´s se expandisse livremente do vo- lume V diretamente para o volume 3V. 10. w gF Durante um processo reversı´vel isoco´rico um ga´s ideal com n mols e´ levado de uma temperatura absoluta T1 para uma temperatura absoluta T2. Neste caso a variac¸a˜o de entropia durante o processo e´ ∆S = nCV ln (T2/T1), onde CV e´ a capacidade te´rmica molar. 1 Questo˜es tipo C 11. Os seguintes objetos so´lidos, feitos do mesmo material, sa˜o mantidos a uma temperatura de 300 K em um ambi- ente cuja temperatura e´ de 350 K: um cubo com arestas de comprimento R, um cilindro de raio R/2 e altura R, uma esfera de raio R e uma semiesfera de raio R. Neste caso podemos afirmar que:ga o cubo troca mais radiac¸a˜o com o ambientew a esfera troca mais radiac¸a˜o com o ambientegc o cilindro troca mais radiac¸a˜o com o ambientegd a semiesfera troca mais radiac¸a˜o com o ambientege a troca de radiac¸a˜o com o ambiente e´ a mesma para to- dos os objetos. 12. Considere dois gases ideais, um ga´s A monoatoˆmico e um ga´s B diatoˆmico. Quanto vale a raza˜o Cp(B) Cp(A) ? ga Cp(B) Cp(A) = 5 2 gb Cp(B) Cp(A) = 5 7 gc Cp(B) Cp(A) = 7 2 w Cp(B) Cp(A) = 7 5 ge Cp(B) Cp(A) = 7 3 13. Em um processo adiaba´tico PVγ = constante, onde γ = Cp/Cv, sendo Cp e Cv as capacidades te´rmicas mo- lares. Se um mol ga´s ideal for levado, adiabaticamente, de um volume V1 para um volume V2 enta˜o, o trabalho reali- zado pelo ga´s durante o processo e´ dado por:ga W = CV(T2 − T1)gb W = P1(V2 −V1)gc W = P2(V2 −V1)gd W = −CV R (P1V1 − P2V2) w W = CV R (P1V1 − P2V2) 2 14. Durante um processo te´rmico, um ga´s ideal monoatoˆmico e´ levado do estado A para o estado B, conforme a figura abaixo. Neste caso, podemos afirmar que a quantidade de calor Q transferida para o ga´s e´: w 35 2 × 105 J gb −35 2 × 105 J gc −27 2 × 105 J gd 9 2 × 105 J ge 27 2 × 105 J 15. Se o ciclo de Carnot for percorrido no sentido inverso, te- remos um refrigerador ideal. Uma quantidade de calor Q2 e´ absorvida a` temperatura inferior T2 e uma quantidade de calor Q1 e´ cedido a` temperatura superior T1. Neste caso, o mo´dulo do trabalho W que deve ser fornecido para que o refrigerador funcione sera´ dado por:ga |W| = −|Q1|T1 − T2T1gb |W| = −|Q1|T1 − T2T2gc |W| = |Q2|T2 − T1T2w |W| = |Q2|T1 − T2T2ge |W| = |Q2|T2 − T1T1 3 Questo˜es tipo B 16. Qual o calor (em joules) necessa´rio para converter 12 g de gelo a -10 ◦C em vapor de a´gua a 100 ◦C? Dados: cgelo = 2 100 J/kg·K, L f = 334× 103 J/kg, ca´gua = 4 190 J/kg· K e Lv = 2 256× 103 J/kg. Para marcar a resposta divida o resultado por 100. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 363 17. Um mol de ga´s ideal diatoˆmico percorre o ciclo ABCA mostrado na figura abaixo. O processo AB e´ adiaba´tico, o processo BC e´ isoba´rico e o processo CA e´ isoco´rico. As temperaturas do ga´s nos estados A, B e C sa˜o, TA = 600 K, TB = 492 K e TC = 300 K. Calcule em joules, o mo´dulo do trabalho W em um ciclo. Para efeito de ca´lculo, use R = 8, 30 J/mol·K. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 647 18. Um estudante universita´rio, por falta do que fazer, aquece 0, 40 kg de gelo a 0 ◦C ate´ ele se fundir completamente. Qual a variac¸a˜o, em joules por Kelvin, da entropia do sis- tema? Use L f = 334× 103 J/kg. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 489 4 – Instituto de Fı´sica Matrı´cula: Nome completo (legı´vel): Data 29/11/2014 Disciplina: Assinatura: Prova: Fı´sica 2 4 Modelo A O tempo de durac¸a˜o da prova e´ de duas horas; na˜o desgrampeie a prova em nenhuma hipo´tese; na˜o e´ permitido o uso de telefones celulares, que devem estar guardados na bolsa ou no bolso; calculadoras, exceto gra´ficas ou programa´veis, podem ser utilizadas, mas na˜o compartilhadas. Cada aluno(a) deve prestar atenc¸a˜o unicamente a` sua prova: a fraude ou tentativa de fraude sera´ punida com reprovac¸a˜o. Sera´ aplicado o fator de correc¸a˜o nas questo˜es do tipo A onde um item errado contara´ negativamente no escore da prova. As questo˜es tera˜o a seguinte pontuac¸a˜o: Tipo A - 0,3 ponto, Tipo C - 0,8 ponto e Tipo B - 1,0 ponto. Ao preencher a folha de respostas, marque todos zeros da sua matrı´cula e das respostas, inclusive aqueles a` esquerda. Nenhum algarismo desses campos deve ficar em branco. Questo˜es tipo A Julgue os itens a seguir. 1. w gF Na figura abaixo uma pessoa rola um tambor cilı´ndrico empurrando uma ta´bua em contato com a sua parte de cima. O tambor rola suavemente, sem deslizar e sem pu- lar, por uma distaˆncia a/2, igual a` metade do comprimento da ta´bua. A ta´bua na˜o desliza sobre o tambor. Neste caso po- demos afirmar que a parcela do comprimento da ta´bua que rolou sobre a parte de cima do tambor foi a. 2. w gF Em muitas situac¸o˜es, um corpo pode ser sub- metido simultaneamente a uma tensa˜o de dilatac¸a˜o e a uma tensa˜o de compressa˜o. Como exemplo, uma viga horizontal suportada em cada extremidade que se curva sob a ac¸a˜o do pro´prio peso. Neste caso e´ correto afirmar que a parte supe- rior da viga sofre tensa˜o de compressa˜o. 3. gV w Um planeta executa uma o´rbita circular com peri- odo T ao redor de uma estrela. Se este mesmo planeta orbi- tasse, com mesmo raio orbital, uma estrela com treˆs vezes a massa da primeira estrela, seu novo periodo, em termos de T, seria T/3. 4. w gF Considere o peˆndulo simples representado na fi- gura abaixo. Admita que o peˆndulo executa pequenas oscilac¸o˜es. Neste caso se dobrarmos o comprimento l do fio, o novo perı´odo T das novas oscilac¸o˜es, em termos de T, sera´ dado por T √ 2. . 5. gV wConsidere um fluido ideal escoando atrave´s de um tubo horizontal de sec¸a˜o varia´vel. Neste caso, se a velocidade do fluito aumentar em um dado ponto, enta˜o a pressa˜o do fluido neste ponto tambe´m aumenta. 6. w gF Quando as duas extremidades de uma corda de comprimento L sa˜o mantidas fixas, as ondas estaciona´rias ocorrem com o comprimento de onda λ = 2L/n, n = 1, 2, 3... 7. w gF Considere uma fonte de ondas sonoras S que se move em direc¸a˜o a um detector D, em repouso. Se a frequeˆncia do som emitido por S for f0, enta˜o a frequeˆncia detectada por D sera´ maior do que f0. 8. w gF A energia interna U de um sistema tende a au- mentar se for acrescentado energia sob a forma de calor Q e tende a diminuir se for perdida energia na forma de trabalho W realizado pelo sistema. 9. w gF O trabalho realizado por um ga´s ideal durante uma expansa˜o adiaba´tica de um estado inicial 1 para um es- tado final 2 pode ser expresso como W = 1γ−1 (P2V2 − P1V1). Onde γ = Cp/Cv. 10. gV w Se um processo ocorrer em um sistema fechado, a entropia do sistema permanece constante para processos re- verssı´veis e irreverssı´veis. 1 Questo˜es tipo C 11. Um sate´lite de massa m orbita circularmente um planeta de massa M. Se R for a distaˆncia do sate´lite ao centro do planeta, podemos afirmar que o periodo de revoluc¸a˜o do sate´lite em torno do planeta e´:ga proporcional a M.gb proporcional a m.gc porporcional a R.gd proporcional a R2.w proporcional a R3/2. 12. Na figura abaixo dois blocos de massas M e m esta˜o dis- postos sobre uma superfı´cie horizontal perfeitamente lisa. O coeficiente de atrito esta´tico entre os dois blocos e´ µs e a mola possui constante k. Neste caso, a amplitude do mo-vimento harmoˆnico simples do sistema blocos-mola que deixa o bloco menor na imineˆncia de deslizar sobre o bloco maior e´: w A = 1 k µsg(M+m) gb A = 1 k µsg(M−m) gc A = 1 2k µsg(M+m) gd A = 1 2k µsg(M−m) ge A = 2 k µsg(M+m) 13. Considere que dois gases ideais A e B, possuindo o mesmo nu´mero de mols e a mesma temperatura, expandem em re- cipientes separados e que as variac¸o˜es de seus volumes se- jam iguais. Admitindo que as expanso˜es sejam isote´rmicas e que o ga´s A seja monoatoˆmico e o ga´s B diatoˆmico, pode- mos afirmar quega A variac¸a˜o da energia interna de B e´ maior do que de Agb A variac¸a˜o da energia interna de A e´ maior do que de Bgc O trabalho realizado por A e´ maior do que o de Bgd O trabalho realizado por B e´ maior do que o de Aw Os trabalhos realizados pelos gases sa˜o iguais 2 14. Um fluido de densidade ρ, escoa suavemente atrave´s de uma tubulac¸a˜o horizontal cuja a´rea da sec¸a˜o transversal e´ reduzida de A1 para A2 = A1/2. A diferenc¸a de pressa˜o entre as sec¸o˜es larga e estreita da tubulac¸a˜o e´ ∆P = P1− P2. Neste caso podemo afirmar que a vaza˜o volume´trica Rv = Av do fluido atrave´s da tubulac¸a˜o e´: w Rv = A1√2(P1 − P2)3ρ gb Rv = A1√2(P2 − P1)3ρ gc Rv = A1√3(P1 + P2)2ρ gd Rv = A1√3(P2 − P1)2ρ ge Rv = A1√2(P1 + P2)3ρ 15. Uma massa M e´ repartida em duas partes m e M−m, que depois sa˜o separadas por uma distaˆncia fixa r. Neste caso, a raza˜o m/M que maximiza a forc¸a gravitacional entre as partes e´:w 1 2gb 1 4gc 4gd 1 8ge 2 3 Questo˜es tipo B 16. Astronautas em treinamento muitas vezes sa˜o coloca- dos em uma centrı´fuga para serem submetidos a grandes acelerac¸o˜es. O raio r do cı´rculo percorrido por um astro- nauta e´ igual a 15,5 m. A que velocidade angular constante (em radianos por segundo) a centrı´fuga deve girar para que o astronauta tenha uma acelerac¸a˜o linear de 11g? Para efei- tos de ca´lculos adote g = 9, 80 m/s2 e para a marcac¸a˜o na folha de resposta multiplique seu resultado por 100. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 263 17. Em determinado ponto fixo do espac¸o, duas ondas so- noras, vindas de duas diferentes fontes com as mesmas frequeˆncias de 540 Hz, se propagam na mesma direc¸a˜o e sentido a 345 m/s. As fontes esta˜o em fase e em repouso. Qual a diferenc¸a de fase, em radianos, entre as ondas nesse ponto, que esta´ a 4,20 m de uma fonte e 4,00 m da outra? O valor da diferenc¸a de fase deve estar entre 0 e pi. Para a marcac¸a˜o na folha de resposta multiplique sua resposta por 100. Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fraciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 196 18. Um ma´quina de Carnot cujo reservato´rio quente esta´ a uma temperatura de 640 K absorve 600 J de calor nessa tem- peratura em cada ciclo e fornece 335 J para o reservato´rio frio. Qual e´ a temperatura do reservato´rio frio em Kelvin? Para a marcac¸a˜o na folha de respostas despreze a parte fra- ciona´ria e marque os zeros a` esquerda, caso existam. 357 4
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