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Resumo - Programa de Proteção Respiratória - NR20

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Programa de Proteção Respiratória
 Em qualquer ambiente de trabalho, ao ser feita uma análise de riscos ou um programa de proteção contra riscos ambientais, podem ser identificados perigos que afetam a saúde respiratória dos trabalhadores. Agentes insalubres como gases, fumaça, vapores e poeira, por exemplo, são inalados facilmente quando estão presentes no ambiente, trazendo graves consequências às vítimas. Por este motivo é obrigatória, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, à todas as empresas onde existe risco respiratório, a aplicação periódica do Programa de Proteção Respiratória (PPR).
 Os objetivos principais do PPR são identificar e monitorar os riscos respiratórios no ambiente de trabalho, selecionar, disponibilizar e padronizar equipamentos de proteção respiratória (EPR) adequados, ensinar a fazer uso correto de tais equipamentos conscientizando das suas limitações, como também garantir a manutenção, conservação e higienização destes, sempre com a finalidade de minimizar os riscos e assegurar ao máximo possível a integridade física dos trabalhadores durantes as horas de atividade. Desta forma, este programa deve ser elaborado e implantado por profissionais especialistas na área de segurança do trabalho, ou seja, Engenheiros de Segurança do Trabalho, Técnicos de Segurança do Trabalho ou Médicos do Trabalho, sendo que o administrador da empresa (empregador) é o principal responsável por qualquer ocorrência com os trabalhadores durante a atividade, podendo ele realizar alterações no programa como, por exemplo, solicitar uma revisão.
 Dentre os itens que compõem o PPR, os fundamentais são: identificação do(s) administrador(es) do programa; descrição dos procedimentos adotados; monitoramento dos riscos no ambiente de trabalho; seleção dos equipamentos de proteção respiratória (EPRs) de acordo com os riscos a que cada trabalhador está exposto; treinamento dos usuários à respeito da utilização, conservação e das limitações dos EPRs; critérios para a seleção dos EPRs; manutenção,conservação, inspeção e higienização dos EPRs; e questionário de avaliação médica. 
 A respeito da periodicidade em que se deve reavaliar o Programa de Proteção Respiratória, não existe uma regra pré-estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mas a recomendação é de que seja revisado com frequência mínima de um ano e/ou sempre que houver qualquer modificação no ambiente de trabalho, pois tais mudanças podem originar novos riscos, necessitando assim de novas medidas protetoras.

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