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Políticas Públicas de Urbanismo em Fortaleza

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POLÍTICAS PÚBLICAS:
NIVEL LOCAL
CÓD. DE OBRAS E POSTURAS E PPDO
EQUIPE: CAMILA KELLY 
CARLOS LUCAS
LUAN SILVA
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O QUE SÃO POLÍTICAS 
PÚBLICAS? 
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POLÍTICAS PUBLICAS 
 DEFINIÇÕES: Políticas Públicas são ações e programas que são desenvolvidos pelo 
Estado para garantir e colocar em prática direitos que são previstos na Constituição 
Federal e em outras Leis 
 NIVEL LOCAL: POLÍTICAS PÚBLICAS DE URBANISMO.
I. PPDO: é instrumento que norteará a política de desenvolvimento na esfera 
municipal. Tal missão não é exclusiva da Prefeitura todos aqueles que influenciam a 
realidade local devem contribuir para o desenvolvimento do município. 
II. E COD. DE OBRÁS E POSTURAS: é instrumento que norteará a política de 
desenvolvimento na esfera municipal. Tal missão não é exclusiva da Prefeitura todos 
aqueles que influenciam a realidade local devem contribuir para o desenvolvimento 
do município. 
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ORGÃO 
RESPONSÁVEL
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SEUMA – SECRETÁRIA MUNUCÍPAL DE 
URBANISMO E MEIO AMBIENTE
REQUISITOS:
A importância da cidade na contemporaneidade e os 
desafios a serem vencidos para torná-la um lugar bom 
para viver faz com que o século XXI já se consolide como 
o “século das cidades”. Isto significa ter um lugar para 
morar em condições adequadas, ter um trabalho digno 
para suprir as demandas de consumo do cotidiano e 
dispor de espaços de lazer entretenimento para estreitar 
seus laços sociais e estar de bem com a vida. Tudo isto 
interligado por uma rede de acessibilidade que reduza 
tempo e custo nos deslocamentos. Alcançar tais 
requisitos depende de Planejamento e Controle do 
Ambiente Natural e do Ambiente Construído.
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COMPETÊNCIAS:
Tem Por competência geral 
planejar e controlar o 
ambiente natural e o 
ambiente construído do 
Município de Fortaleza
Link: https://www.fortaleza.ce.gov.br/institucional/perfis-
secretarios-331
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SEUMA –ACESSO portal.seuma.fortaleza.
ce.gov.br/
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PDPFOR
Plano Diretor de 
Fortaleza 
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LEI COMPLEMENTAR Nº 062 DE FEVEREIRO DE 2009 
INSTITUIU O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE 
FORTALEZA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º -
Em atendimento às disposições do art. 182 da 
Constituição da República, do Capítulo III da Lei 
Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001 -
Estatuto da Cidade - e da Secção II, Capítulo I, Título 
V da Lei Orgânica Municipal, esta Lei Complementar 
institui o Plano Diretor Participativo do Município 
de Fortaleza, devendo o mesmo ser observado 
pelos agentes públicos e privados.
Art. 2º -
O Plano Diretor, aplicável à totalidade do território 
municipal, é o instrumento básico da política 
urbana do Município e integra o sistema de 
planejamento municipal, devendo o plano 
plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e a lei 
anual do orçamento municipal orientar-se pelos 
princípios fundamentais, objetivos gerais e ações 
estratégicas prioritárias nele contidas.
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Objetivos do Plano Diretor: 
• : I - considerar, no processo de planejamento e execução 
das políticas públicas
• II - construir um sistema democrático e participativo de 
planejamento e gestão da cidade; 
• III - garantir a justa distribuição dos benefícios e ônus 
decorrentes do processo de urbanização, 
• IV - regular o uso, a ocupação e o parcelamento do solo 
urbano a partir da capacidade de suporte do meio físico, 
• V - combater a especulação imobiliária;
• VI - preservar e conservar o patrimônio cultural de 
interesse artístico, estético, histórico, turístico e 
paisagístico; 
• VII - preservar os principais marcos da paisagem urbana; 
• VIII - ampliar a oferta de áreas para a produção 
habitacional de interesse social com qualidade, dirigida 
aos segmentos de baixa renda; 
• IX - promover a urbanização e a regularização fundiária 
das áreas irregulares ocupadas por população de baixa 
renda; 9
• X - induzir a utilização de imóveis não edificados, não 
utilizados e subutilizados; 
• XI - distribuir equitativamente os equipamentos sociais 
básicos, de acordo com as necessidades sociais das 
regiões, de forma que a distribuição dos respectivos 
recursos a estas seja diretamente proporcional à 
população e inversamente proporcional ao nível de renda; 
• XII - preservar os ecossistemas e os recursos naturais;
• XIII - promover o saneamento ambiental em seus 
diferentes aspectos; 
• XIV - reduzir os riscos urbanos e ambientais; 
• XV - promover a reabilitação da área central da cidade;
• XVI - promover a acessibilidade e a mobilidade universal, 
garantindo o acesso de todos os cidadãos a qualquer 
ponto do território, através da rede viária e do sistema de 
transporte coletivo. 
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COPMF
CÓDIGO DE OBRAS E 
POSTURAS DO MUNICÍPIO DE 
FORTALEZA 
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CÓDIGO DE OBRAS E 
POSTURAS DO 
MUNICÍPIO DE 
FORTALEZA 
 Conforto ambiental 
 Segurança 
 Conservação de energia 
 Salubridade 
 Acessibilidade
No código de obras que estão definidos os conceitos 
básicos que garantem:
 Atualmente ela vem estabelecendo
um grande foco nas pessoas
portadoras de necessidades
especiais ou mobilidade reduzida.
 Ele é extremamente importante
para que escolas, pontos
comerciais e instituições ligadas a
saúde, garantam a acessibilidade
universal e descarte correto de
resíduos .
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CAPÍTULO I 
DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 1o
I. Assegurar condições adequadas.
II. Melhoria do meio ambiente.
Art. 2o 
• Esta Lei refere-se a posturas 
urbanas e a exigências 
aplicáveis a obras em geral, no 
município de fortaleza, sem 
prejuízo dos dispositivos 
previstos na Legislação de 
Parcelamento, Uso e Ocupação 
do Solo.
LINk:http://portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/fortalez
aonline/portal/legislacao/Res%C3%ADduos%20S%C
3%B3lidos/3.%20Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Muni
cipal/Lei%20n%C2%BA%205.530%20de%2017%20d
e%20dezembro%20de%201981.pdf
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P.H.I.S - FOR
Plano Local de Habitação 
de Interesse Social
ORGÃO: HABTAFOR
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PHLS - FOR
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O Plano trará orientações para o atendimento global das necessidades habitacionais e da demanda por moradia, com 
foco especial na população com baixa capacidade de endividamento e não pela sua renda bruta, como usualmente 
adotada em estudos anteriores. 
 Atualmente, mais de 137 milhões de brasileiros, 
cerca de 80% da população, vivem nas cidades. 
Velocidade do processo de urbanização, as cidades 
foram incapazes de promover a inclusão das 
camadas mais pobres, essa população buscou 
alternativas para sua moradia, ocupando 
informalmente imóveis públicos e privados em 
áreas sem infra-estrutura e geralmente com risco à 
vida dos moradores. Junto a este contexto, as 
políticas públicas de promoção de moradias 
revelaram a ineficiência do poder público quanto ao 
problema da falta de moradia digna para a 
população de baixa renda ao longo do tempo. 
 Com o fim de proporcionar um maior impulso à política 
habitacional, foi instituído também o Fundo Nacional de 
Habitação de Interesse Social (FNHIS), cujos recursos 
deverão ser aplicados de forma descentralizada, por 
intermédio dos Estados, Municípios e Distrito Federal, desde 
que cumpridas as exigências legais. Dentre as exigências 
apresentadas pelo artigo 12, da Lei 11.124/2005, para 
acessar os recursos do FNHIS, os municípios deverão 
elaborar seu Plano Habitacional de Interesse Social, que 
deverá estar adequado à realidade e às demandas locais
Link:file:///C:/Users/Camila/Downloads/PRODUTO%20III%20PL
HIS%20FOR.pdfALPINE SKI HOUSE15
 Para cada uma destas frentes, procedimentos 
metodológicos distintos foram tomados. A revisão 
bibliográfica e coleta de informações secundárias já 
processadas viabilizou o processamento da parte do 
diagnóstico que se referia ao Contexto. Para as 
Necessidades Habitacionais dois procedimentos 
metodológicos foram utilizados: a Leitura Social e a 
Leitura Técnica.
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PROGRAMAS
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SPU- SECRETÁRIA DO PATRIMÔNIO 
DA UNIÃO.
• A Secretaria do Patrimônio da União (SPU) 
desempenha um papel fundamental no que se 
refere à habitação de interesse social. Sua 
missão – conforme o artigo 23, da Lei nº 11.481, 
de 2007 – é identificar e disponibilizar áreas 
vazias ou subutilizadas da União para o 
desenvolvimento de projetos de provisão de 
moradia para a população de menor renda. 
• Esse trabalho vai ao encontro do previsto na Lei 
nº 11.124, de 2005, que cria o Sistema Nacional 
de Habitação Interesse Social – SNHIS e o Fundo 
Nacional de Habitação de Interesse Social –
FNHIS, que tem como um de seus princípios a 
utilização prioritária de terrenos públicos na 
implantação de projetos habitacionais de 
interesse social.
Link: https://spuevolucao.fortaleza.ce.gov.br/login
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PROGRAMA MINHA CASA MINHA 
VIDA. 
FAIXA 1
FAIXA 2
FAIXA 3
1.800
4.000
7.000
FAIXAS DO PROGRAMA
FAIXA 1 FAIXA 2 FAIXA 3
• O Programa Minha Casa Minha vida é dividido 
em quatro faixas de renda, regulamentadas pelo 
Ministério das Cidades. A maior parte das 
destinações dos imóveis da União são para 
fomentar a modalidade faixa 1, na qual se insere 
o Programa Minha Casa Minha Vidas Entidades, 
cujos beneficiários são famílias com renda de 
até R$ 1.800,00 reais mensais e os projetos são 
desenvolvidos por entidades habilitadas pelo 
Ministério das Cidades.
• Para a realização desta tarefa, a SPU 
desenvolveu um sistema de gestão democrática 
com a participação do Ministério das Cidades, 
Caixa Econômica Federal, Poder Público 
Municipal, representantes acadêmicos, 
empresariado e integrantes dos movimentos 
sociais com representatividade do Conselho das 
Cidades.
• .
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COMO REALIZAR O CADASTRO:
As regras para a destinação de imóveis 
da União, para fins de provisão 
habitacional de interesse social, estão 
estabelecidas pela Portaria SPU nº 45, 
de 2015, que contém todo o fluxo de 
destinação, a explicação de cada etapa e 
procedimentos para as entidades que 
desejarem participar deste processo.
Desta forma a Secretária do Patrimônio 
da União (SPU) atua de forma 
complementar, junto ao Ministério das 
Cidades, no sentido de fornecer imóveis 
que possam ser utilizados no 
desenvolvimento da Política 
Habitacional no país.
Link: http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-
casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx
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Link:http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minh
a-casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx
Link: https://spuevolucao.fortaleza.ce.gov.br/login
Link:file:///C:/Users/Camila/Downloads/PRODUTO
%20III%20PLHIS%20FOR.pdf
Link: portal.seuma.fortaleza.ce.gov.br/
MUITO
OBRIGADO
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