Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SUMÁRIO OBJETIVOS .................................................................................................................... ii RESUMO ....................................................................................................................... iii INTRODUÇÃO TEÓRICA ............................................................................................ 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................................................... 7 04.1. Descrição dos equipamentos .................................................................................. 7 04.2. Descrição do experimento ..................................................................................... 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................. 10 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 21 ii OBJETIVOS Definir experimentalmente o momento de inércia do conjunto eixo-disco e verificar, através do experimento, o princípio da conservação da energia mecânica. iii RESUMO Para determinar-se experimentalmente o momento de inércia do conjunto eixo-disco foi preciso medir as massas do disco, do corpo menor e medir também todas as dimensões do disco e do eixo. Logo após, fixou-se o conjunto em uma mesa e o conectou ao corpo menor por meio de um fio de nylon, assim foi possível determinar a altura h, cujo resultado foi de (60,00 ± 0,05).10−2 m, que o corpo ficaria disto do chão rolando a roldana e enrolando o fio de nylon na mesma. Cronometrou-se o tempo de queda do corpo, que foi de (2,48 ± 0,03) s, e a partir do tempo e da altura h calculou-se a velocidade escalar da esfera metálica assim que ela toca o chão, que foi de (48,4 ± 0,6). 10−2, e a sua velocidade angular máxima, que foi de (11,1 ± 0,1) rad/s. Com todos os dados colhidos durante o experimento, foi possível determinar o momento de inércia experimental considerando a conservação da energia mecânica, que foi de (20,9 ± 0,4). 10−3 kg.m², e o momento de inercia teórico foi de (20,59 ± 0,08). 10−3 kg.m², obtendo-se um erro percentual de (1 ± 2) %. A energia potencial gravitacional do sistema foi de (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 J e a energia cinética de translação encontrada foi de (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 J. Por fim, encontrou-se (126 ± 2). 10−2 J de energia cinética de rotação, podendo assim obter o erro percentual associado a conservação da energia mecânica de (2,6 ± 0,2) % desconsiderando-se dissipações térmicas e atrito. 5 INTRODUÇÃO TEÓRICA No estudo da dinâmica dos corpos rígidos, define-se uma grandeza denominada momento de inércia. Para um corpo que rotaciona em relação a um eixo, o momento de inércia desempenha um papel análogo a massa na translação. Para um sistema de distribuição discreta de massa, ele é matematicamente definido como sendo: 𝐼 = ∑ 𝑚𝑖𝑟𝑖 2𝑛 𝑖=1 (1) Onde m é a massa de cada partícula e r é a distância da partícula até o eixo de rotação. Se a distribuição de massa for contínua, então calcula-se o momento de inércia usando a seguinte equação: 𝐼 = ∫ 𝑟²𝑑𝑚 (2) Onde r é a distância do elemento diferencial de massa até o eixo de rotação. O momento de inércia de um anel delgado que possui um eixo de rotação que passa perpendicularmente pelo seu centro é calculado considerando-se um elemento infinitesimal de massa dm e r sendo o raio médio do anel para todos os n-ésimos elementos dm [1]. Integrando, obtém-se: I = mr² (3) No caso de um disco circular, imagina-se ele como sendo a composição de diversos anéis circulares e delgados concêntricos [1]. Usando uma relação de proporção entre um elemento infinitesimal de massa dm do anel e a massa M do disco, e também o elemento infinitesimal dv do anel e o volume do disco V, obtém-se: 𝑑𝑚 𝑑𝑣 = 𝑀 𝑉 (4) Sendo dv =2πrdr e V = πR², a equação 4 se torna: 𝐼 = 2 𝑅² 𝑟𝑑𝑟 (5) Integrando todos os elementos dm chega-se na equação 6: I = 1 2 𝑀𝑅2 (6) Que é a equação do momento de inércia de um disco circular. Se o disco possuir um furo em seu centro seu momento de inércia será: I = 1 2 𝜋𝜌𝑠(𝑅4 − 𝑟4) (7) Onde ρ é a densidade do material que constitui o disco, s é espessura do disco e R e r são os raios do disco e do furo, respectivamente. Considere a situação onde um disco é fixado em uma mesa por intermédio de um eixo 6 cilíndrico que passa pelo seu centro. Se um corpo de massa m for preso por uma corda e essa corda for enrolada ao eixo cilíndrico do disco, o disco ficará a uma altura h do chão. Se for considerado como eixo de referência de potencial zero o chão, o corpo terá uma energia potencial gravitacional definida pela equação 8: U = mgh. (8) Ao soltar esse corpo dessa altura o disco irá começar a rotacionar em relação ao seu eixo, então ele passa a ter uma energia cinética de rotação 𝐾𝑟𝑜𝑡, onde: 𝐾𝑟𝑜𝑡 = 1 2 𝐼𝜔2 (9) Onde I é o momento de inércia do disco e 𝜔 é a velocidade angular do disco. Quando esfera é solta ela passa se deslocar com uma velocidade v, que será máxima quando ela atingir o solo. Dessa forma, o corpo passa a ter uma energia cinética E, onde: E = 1 2 𝑚𝑣2 (10) Se for considerado o sistema como sendo conservativo, então a energia mecânica será: mgh = 1 2 𝐼𝜔2 += 1 2 𝑚𝑣2 (11) 7 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 04.1. Descrição dos equipamentos • Trena: Utilizada na obtenção da distância (altura h) onde o corpo suspenso se situará em relação ao disco menor. Graduada em centímetros (cm). Possui precisão de ± 0,5 mm, referente a metade da menor divisão, que é de 1 mm. A figura 1 apresenta uma fotografia da trena utilizada em laboratório: Figura 1 – Trena Fonte: próprio autor. • Cronômetro digital: Utilizada na obtenção do tempo de caída do corpo-peso até o chão. Possui precisão de ± 0,01s. A figura 2 é uma fotografia do cronômetro usado na aula prática: Figura 2 – Cronômetro digital Fonte: próprio autor. • Paquímetro: Utilizado na obtenção da espessura do disco, comprimento do eixo e no diâmetro do eixo e do disco. Consta de uma régua e de um vernier (ou nônio). Possui precisão de ± 0,05 8 mm. A figura 3 ilustra o paquímetro usado no laboratório: Figura 3 – Paquímetro Fonte: próprio autor. • Balança analítica: Utilizada na obtenção da massa do corpo-peso e do eixo. Possui precisão de ± 0,01 g. A figura 4 ilustra a balança utilizada em laboratório: Figura 4 – Balança Analítica Fonte: próprio autor. • Sistema eixo-disco: Formado por um disco de alumínio com um eixo horizontal ao qual está preso por outro disco. O eixo é preso na mesa através de um sargento. O corpo-peso é enrolado no disco pequeno através de um fio de nylon. A figura 5 é uma fotografia do experimento: 9 Figura 5 – Sistema eixo-disco Fonte: próprio autor.04.2. Descrição do experimento A princípio, determinou-se todas as dimensões do eixo e do disco com o paquímetro. Calculou-se, então, o momento de inércia do eixo e do disco. Em seguida, mediu-se a massa do corpo-peso na balança analítica. Montou-se, então, o experimento como mostrado na figura 5. Mediu-se a altura h com a trena. Enrolou-se o fio de nylon e em uma de suas extremidades prendeu-se um corpo-peso. Liberou-se o corpo-peso a partir do repouso, de modo que ele se desenrolou completamente da polia no instante em que o corpo-peso atinge o solo. Anotou-se o tempo de queda da esfera metálica com o cronômetro digital. Repetiu-se esse procedimento cinco vezes e calculou-se o tempo médio. A queda do corpo-peso fez com que o conjunto eixo- disco rotacionasse, contou-se o número de voltas feitas pelo disco até a sua parada e achou-se a sua velocidade angular através da velocidade escalar e do raio do disco menor. Repetiu-se esse procedimento cinco vezes. 10 RESULTADOS E DISCUSSÃO A princípio, realizou-se as medidas do comprimento do eixo e do seu diâmetro com o auxílio de um paquímetro. A tabela 1 apresenta os valores obtidos para o diâmetro do eixo. Tabela 1 – Medidas do diâmetro do eixo 𝒅𝟏(𝒎𝒎) 𝒅𝟐(𝒎𝒎) 𝒅𝟑(𝒎𝒎) 𝒅𝟒(𝒎𝒎) 𝒅𝟓(𝒎𝒎) 11,10 11,00 11,00 11,00 11,00 Fonte: próprio autor. A média do diâmetro pode ser calculada através da equação 12: 𝑑 ̅= 𝑑1+𝑑2+𝑑3+𝑑4+𝑑5 5 (12) Assim, a partir dos dados da tabela 1, pode-se determinar �̅�: 𝑑 ̅= 11,10+11,00+11,10+11,10+11,10 5 = 11,02 mm O desvio de cada medida é determinado por meio da equação 13: 𝛿𝑖= 𝑑𝑖 − 𝑑 ̅ (13) Com isso, pode-se realizar os cálculos do desvio de cada medida de diâmetro do eixo, apresentado na tabela 2. Tabela 2 – Desvio de cada medida do diâmetro do eixo 𝜹𝟏(𝒎𝒎) 𝜹𝟐(𝒎𝒎) 𝜹𝟑(𝒎𝒎) 𝜹𝟒(𝒎𝒎) 𝜹𝟓(𝒎𝒎) 0,08 -0,02 -0,02 -0,02 -0,02 Fonte: próprio autor. A fórmula do desvio médio absoluto é dada pela equação 14: 𝛿 = 1 𝑛 ∑ |𝛿𝑖| 𝑛 𝑖=1 (14) Assim: 𝛿 = |0,08|+|−0,02|+|−0,02|+|−0,02|+|−0,02| 5 = 0,03 mm O valor apropriado para a incerteza é o maior valor entre o desvio 𝛿 e o avaliado no próprio equipamento utilizado para a medida, no caso, o paquímetro (± 0,05 mm). Como δ é menor que 0,05 mm, considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,05 mm. Assim, o diâmetro do eixo é (11,02 ± 0,05) mm. Com o valor do diâmetro do eixo calculado, determinou-se o valor do raio usando a equação 15 e 16: 𝑟 = 𝑑 2 (15) 𝑐. 𝑎 = 𝑐. (�̅� ± 𝛥𝑥) = 𝑐. �̅� ± c. 𝛥𝑥 (16) Assim: 11 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 = 1 2 . ( 11,02 ± 0,05) = 1 2 . (11,02) ± 1 2 . (0,05) = (5,51 ± 0,02) mm As medidas de comprimento do eixo são apresentadas na tabela 3. Tabela 3 – Medidas do comprimento do eixo 𝒄𝟏(𝒎𝒎) 𝒄𝟐(𝒎𝒎) 𝒄𝟑(𝒎𝒎) 𝒄𝟒(𝒎𝒎) 𝒄𝟓(𝒎𝒎) 160,60 160,60 160,70 160,60 160,70 Fonte: próprio autor. A partir da equação 12, determinou-se 𝑐:̅ 𝑐 ̅= 160,60+160,60+160,70+160,60+160,70 5 = 160,64 mm Baseado na equação 13, determinou-se o desvio médio de cada medida de comprimento do eixo, apresentado na tabela 4. Tabela 4 – Desvio de cada medida do comprimento do eixo 𝜹𝟏(𝒎𝒎) 𝜹𝟐(𝒎𝒎) 𝜹𝟑(𝒎𝒎) 𝜹𝟒(𝒎𝒎) 𝜹𝟓(𝒎𝒎) -0,04 -0,04 0,06 -0,04 0,06 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |−0,04|+|−0,04|+|0,06|+|−0,04|+|0,06| 5 = 0,05 mm Como δ é igual a 0,05 mm, que é a mesma incerteza do paquímetro, considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,05 mm. Assim, o comprimento do eixo é (160,64 ± 0,05) mm. Adotou-se o mesmo procedimento para a medição da massa do eixo. A tabela 5 apresenta os valores de massa medidos. Tabela 5 – Medidas de massa do eixo 𝒎𝟏(𝒎𝒎) 𝒎𝟐(𝒎𝒎) 𝒎𝟑(𝒎𝒎) 𝒎𝟒(𝒎𝒎) 𝒎𝟓(𝒎𝒎) 111,91 111,86 111,86 111,86 111,89 Fonte: próprio autor. A partir da equação 12, determinou-se 𝑚:̅̅̅̅ 𝑚 ̅̅ ̅= 111,91+111,86+111,86+111,86+111,89 5 = 111,88 g Por meio na equação 13, determinou-se o desvio médio de cada medida de massa do eixo, apresentado na tabela 6. 12 Tabela 6 – Desvio de cada medida de massa do eixo 𝜹𝟏(𝒈) 𝜹𝟐(𝒈) 𝜹𝟑(𝒈) 𝜹𝟒(𝒈) 𝜹𝟓(𝒈) 0,03 -0,02 -0,02 -0,02 0,01 Fonte: próprio autor. Com base da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |0,03|+|−0,02|+|−0,02|+|−0,02|+|0,01| 5 = 0,02 g A incerteza avaliada na balança analítica é de ± 0,01 g Como δ é maior que 0,01 mm, considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,02 g. Assim, a massa do eixo é (111,88 ± 0,02) g. A carga máxima que a balança analítica pode medir é de 1.000 g. Como a massa do disco é maior que este valor, adotou-se a medida que já vem inserida no corpo do disco, que é de 1.500 g, devido à falta de informação acerca da incerteza do instrumento usado para medir a massa do disco, adotou-se o seu valor como uma constante. Repetiu-se o procedimento de medição utilizado no eixo, mas agora para o disco. As medidas de raio encontradas com o paquímetro são apresentadas na tabela 7. Tabela 7 – Medidas do raio do disco 𝒓𝟏(𝒎𝒎) 𝒓𝟐(𝒎𝒎) 𝒓𝟑(𝒎𝒎) 𝒓𝟒(𝒎𝒎) 𝒓𝟓(𝒎𝒎) 125,00 125,00 125,00 124,70 124,90 Fonte: próprio autor. A média do raio pode ser calculada através da equação 12: 𝑟 ̅= 125,00+125,00+125,00+124,70+124,90 5 = 124,92 mm Por meio na equação 13, determinou-se o desvio médio de cada medida de raio do disco, apresentado na tabela 8. Tabela 8 – Desvio de cada medida de raio do disco 𝜹𝟏(𝒎𝒎) 𝜹𝟐(𝒎𝒎) 𝜹𝟑(𝒎𝒎) 𝜹𝟒(𝒎𝒎) 𝜹𝟓(𝒎𝒎) 0,08 0,08 0,08 -0,22 0,02 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |0,08|+|0,08|+|0,08|+|−0,22|+|0,02| 5 = 0,1 mm Como δ é maior que 0,05 mm (incerteza do paquímetro), considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,1 mm. Assim, o raio do disco é (124,9 ± 0,1) mm. Com o auxílio de um paquímetro, mediu-se a espessura (s) do disco. Os valores obtidos em casa medida são apresentados na tabela 9. 13 Tabela 9 – Medidas de espessura do disco 𝒔𝟏(𝒎𝒎) 𝒔𝟐(𝒎𝒎) 𝒔𝟑(𝒎𝒎) 𝒔𝟒(𝒎𝒎) 𝒔𝟓(𝒎𝒎) 19,80 19,90 19,90 19,90 19,90 Fonte: próprio autor. A média da espessura pode ser calculada através da equação 12: 𝑠 ̅= 19,80+19,90+19,90+19,90+19,90 5 = 19,88 mm Por meio na equação 13, determinou-se o desvio médio de cada medida de espessura do disco, apresentado na tabela 10. Tabela 10 – Desvio de cada medida de espessura do disco 𝜹𝟏(𝒎𝒎) 𝜹𝟐(𝒎𝒎) 𝜹𝟑(𝒎𝒎) 𝜹𝟒(𝒎𝒎) 𝜹𝟓(𝒎𝒎) -0,08 0,02 0,02 0,02 0,02 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |−0,08|+|0,02|+|0,02|+|0,02|+|0,02| 5 = 0,03 mm Como δ é menor que 0,05 mm, considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,05 mm (incerteza do paquímetro). Assim, a espessura é (19,88 ± 0,05) mm. Após aferidos os valores do raio, massa e comprimento do eixo e massa, espessura e raio do disco, determinou-se o momento de inércia do disco Id e o momento de inércia do eixo Ie, a partir da equação 6. 𝐼𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 =(1,50). 10−3((124,9 ± 0,1). 10−3)² 2 Para tornar os cálculos mais simples, dividiu-se a equação em partes. Primeiro, calculou- se 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜² a partir da equação 17: 𝑎. 𝑏 = (�̅� ± 𝛥𝑥). (�̅� ± 𝛥𝑦) = (�̅�. �̅�) ± (𝑥.̅ 𝛥𝑦 + �̅�𝛥𝑥) (17) Desse modo, têm-se: 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 . 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 = (124,9 ± 0,1). 10 −3. (124,9 ± 0,1). 10−3 = (124,9 . 124,9). 10−6 ± (124,9 . 0,1 + 124,9 . 0,1). 10−6 = (1.560 ± 2). 10−4 m² Dessa maneira, 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 2 = (1.560 ± 2). 10−4 m². Utilizando a equação 16, fez-se 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 2 . 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜: 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 2 . 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 = (1.560 ± 2). 10 −4. 1,5 = (1.560 . 1,5). 10−4 ± (2. 1,5). 10−4 = (2.340 ± 3). 10−4 kg.m² Finalmente, dividiu-se (2.340 ± 3). 10−4 kg.m² pela constante 0,5: 14 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 2 . 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 2 = (2.340 ± 3). 10−4. 0,5 = (2.340 . 0,5). 10−4 ± (3. 0,5). 10−4 = (1.170 ± 1). 10−4 kg.m² Através dos cálculos, concluiu-se que 𝐼𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 = (1.170 ± 1). 10 −4 kg.m². De maneira análoga, realizou-se os cálculos para 𝐼𝑒𝑖𝑥𝑜, assim, a partir da equação 6: 𝐼𝑒𝑖𝑥𝑜 = (111,88 ± 0,02). 10−3((5,51 ± 0,02). 10−3)² 2 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 2 será, através da equação 17: 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜. 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 = (5,51 ± 0,02). 10 −3. (5,51 ± 0,02). 10−3 = (5,51 . 5,51). 10−6 ± (5,51 . 0,02 + 5,51 . 0,02). 10−6 = (30,4 ± 0,2). 10−6 m² Desse modo, 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 2 será (30,4 ± 0,2). 10−6 m. Ainda por meio da equação 17, multiplicou-se a massa do eixo pelo 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 2 : 𝑟𝑒𝑖𝑥𝑜 2 . 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 = (30,4 ± 0,2). 10 −6. (111,88 ± 0,02) . 10−3 = (30,4 . 111,88). 10−9 ± (30,4 . 0,02 + 111,88 . 0,2). 10−9 = (340 ± 2). 10−8 kg.m² Obteve-se o seguinte resultado para 𝐼𝑒𝑖𝑥𝑜: (340 ± 2). 10−8 kg.m² Pode-se, ainda, calcular o momento de inércia do disco através da equação 7. Sabe-se que o valor tabelado do alumínio é 2.697 kg/m³ [2], assim: I = 1 2 𝜋. 2.697. (19,88 ± 0,05)(((124,9 ± 0,1). 10−3)4 − ((5,51 ± 0,02). 10−3)4)) → I = 1 2 𝜋. 2.697. (19,88 ± 0,05)((2.444 ± 6). 10−7 − (92 ± 1)10−11)) → I = 1 2 𝜋. 2.697. (19,88 ± 0,05)(2.444 ± 6). 10−7) → I = 1 2 𝜋. 2.697. (486 ± 4) . 10−8 I = (205,9 ± 0,8) . 10−4 kg.m² Portanto, o momento de inércia do disco calculado através da densidade do alumínio é de (205,9 ± 0,8) . 10−4 kg.m². Percebe-se que o raio do eixo é de ordem de grandeza tão pequena que quando se faz 𝑅4 − 𝑟4, ele é desprezível. Montou-se o experimento conforme indicado na figura 5. A massa do corpo-peso foi medida na balança analítica 5 vezes, a tabela 11 mostra os valores obtidos. Tabela 11 – Medidas de massa do corpo-peso 𝒎𝟏(𝒎𝒎) 𝒎𝟐(𝒎𝒎) 𝒎𝟑(𝒎𝒎) 𝒎𝟒(𝒎𝒎) 𝒎𝟓(𝒎𝒎) 225,23 225,21 225,19 225,23 225,23 Fonte: próprio autor. 15 A média da massa pode ser calculada através da equação 12: 𝑚 ̅̅ ̅= 225,23+225,21+225,19+225,23+225,23 5 = 225,22 g A partir na equação 13, determinou-se o desvio médio de cada medida de massa do corpo-peso, apresentado na tabela 12. Tabela 12 – Desvio de cada medida de massa do corpo-peso 𝜹𝟏(𝒈) 𝜹𝟐(𝒈) 𝜹𝟑(𝒈) 𝜹𝟒(𝒈) 𝜹𝟓(𝒈) 0,01 -0,01 -0,03 0,01 0,01 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |0,01|+|−0,01|+|−0,03|+|0,01|+|0,01| 5 = 0,01 g Como δ é igual a 0,01 g, que é a mesma incerteza da balança analítica, considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,01 g. Assim, a massa do corpo-peso é (225,22 ± 0,01) g. Com a trena, foi possível medir a distância (altura h) onde o corpo suspenso se situa em relação ao disco menor. O valor obtido foi de (60,00 ± 0,05) cm. Inicialmente, soltou-se o corpo- peso da altura h para que pudesse realizar cinco medidas do seu tempo de queda com o cronômetro digital. A tabela 13 contém os valores medidos. Tabela 13 – Dados experimentais dos tempos do percurso vertical do corpo-peso 𝒕𝟏(𝒔) 𝒕𝟐(𝒔) 𝒕𝟑(𝒔) 𝒕𝟒(𝒔) 𝒕𝟓(𝒔) 2,46 2,43 2,50 2,48 2,53 Fonte: próprio autor. A média dos tempos pode ser calculada através da equação 12: 𝑡 ̅= 2,46+2,43+2,50+2,48+2,53 5 = 2,48 s A partir da equação 13, calculou-se o desvio médio de cada medida de tempo, apresentado na tabela 14. Tabela 14 – Desvio médio de cada medida de tempo 𝜹𝟏(𝒔) 𝜹𝟐(𝒔) 𝜹𝟑(𝒔) 𝜹𝟒(𝒔) 𝜹𝟓(𝒔) -0,02 -0,05 0,02 0,00 0,05 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |−0,02|+|−0,05|+|0,02|+|0,00|+|0,05| 5 = 0,03 s Como δ é maior que 0,01 s (incerteza do cronômetro digital), considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,03 s. Assim, o tempo de queda é (2,48 ± 0,03) s. 16 Contou-se também o número de voltas feitas pelo disco a partir do momento que a esfera metálica toca o chão até a sua parada. A tabela 15 apresenta esses valores. Tabela 15 – Dados experimentais do número de voltas do disco 𝒏𝟏(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝒏𝟐(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝒏𝟑(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝒏𝟒(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝒏𝟓(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 88,0 87,0 88,0 88,0 87,0 Fonte: próprio autor. A média do número de voltas pode ser calculada através da equação 12: 𝑡 ̅= 88+87+88+88+87 5 = 87,6 voltas A partir da equação 13, calculou-se o desvio médio de cada medida de número de voltas, apresentado na tabela 16. Tabela 16 – Desvio médio de cada medida de número de voltas 𝜹𝟏(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝜹𝟐(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝜹𝟑(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝜹𝟒(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 𝜹𝟓(𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒔) 0,4 -0,6 0,4 0,4 -0,6 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |0,4|+|−0,6|+|0,4|+|0,4|+|−0,6| 5 ≈ 0,5 voltas Assim, o número de voltas é (87,6 ± 0,5) voltas. Quando a esfera metálica é desenrolada do fio de nylon até tocar o solo, o movimento do corpo é uniformemente acelerado. Determinou-se a aceleração do corpo. Considerou-se a velocidade inicial como sendo zero, já que o corpo parte do repouso. A velocidade no movimento uniformemente acelerado é dada pela equação 18: 𝑣 = 𝑣0 + 𝑎. 𝑡 (18) Desse modo, a aceleração é dada pela equação 19: 𝑎 = 𝑣 𝑡 (19) Outrossim, a equação horária da posição é dada por: 𝑠 = 𝑠0 + 𝑣0. 𝑡 + 𝑎.𝑡2 2 (20) Considerou-se a posição inicial como sendo zero. Assim, a equação 20 é reduzida à equação 21: 𝑎 = 2𝑠 𝑡² (21) Comparando a equação 19 e 21: 𝑣 = 2𝑠 𝑡 (22) A distância s já foi calculada anteriormente e vale (60,00 ± 0,05).10−2 m e o tempo de 17 queda é (2,48 ± 0,03) s. Utilizando a equação 22, têm-se que a velocidade do corpo-peso assim que ele toca o chão é: 𝑣 = 2 . (60,00 ± 0,05). 10−2 (2,48 ± 0,03) Novamente, para facilitar os cálculos, dividiu-se a operação em partes. Primeiro, calculou-se 2s pela equação 16: 2𝑠 = 2. ( 60,00 ± 0,05). 10−2 = 2. (60,00). 10−2 ± 2. (0,05). 10−2 = (120,0 ± 0,1) . 10−2 m Em seguida, dividimos (120,0 ± 0,1) . 10−2 m por (2,48 ± 0,03) s por meio da equação 23: 𝑎/𝑏 = (�̅� ± 𝛥𝑥)/(�̅� ± 𝛥𝑦) = �̅�/�̅� ± (𝑥.̅ 𝛥𝑦 + �̅�𝛥𝑥)/ �̅�² (23) 𝑣 = 120.10−2 2,48 ± (120,0 .0,03 +2,48 .0,1) .10−2 2,48² = (48,4 ± 0,6).10−2 𝑚/𝑠 Portanto, a velocidade linear será (48,4 ± 0,6).10−2 𝑚/𝑠. A relação entre a velocidade angular e a velocidade linear é dadapela equação 24: 𝑣 = ω. 𝑟 (24) Onde r é o raio do disco menor. Para tanto, realizou-se as medidas do diâmetro do disco menor com o paquímetro, os valores são apresentados na tabela 17: Tabela 17 –Dados experimentais do diâmetro do disco menor 𝒅𝟏(𝒎𝒎) 𝒅𝟐(𝒎𝒎) 𝒅𝟑(𝒎𝒎) 𝒅𝟒(𝒎𝒎) 𝒅𝟓(𝒎𝒎) 87,11 87,00 87,10 87,00 87,15 Fonte: próprio autor. A média dos diâmetros pode ser calculada através da equação 12: 𝑑 ̅= 87,11+87,00+87,10+87,00+87,12 5 = 87,07 mm A partir da equação 13, calculou-se o desvio médio de cada medida de tempo, apresentado na tabela 14. Tabela 14 – Desvio médio de cada medida de diâmetro 𝜹𝟏(𝒔) 𝜹𝟐(𝒔) 𝜹𝟑(𝒔) 𝜹𝟒(𝒔) 𝜹𝟓(𝒔) 0,04 -0,07 0,03 -0,07 0,08 Fonte: próprio autor. A partir da equação 14, determinou-se o desvio médio absoluto: 𝛿 = |0,04|+|−0,07|+|0,03|+|−0,07|+|0,08| 5 = 0,06 mm Como δ é maior que 0,05 mm (incerteza do paquímetro), considerou-se o erro estimado na medida como sendo ± 0,06 s. Assim, o diâmetro do disco menor, cujo fio de nylon é amarrado, será (87,07 ± 0,06) mm. A partir da equação 15 e 16, calculou-se o raio do disco 18 menor: 𝑟𝑑𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 = 1 2 . ( 87,07 ± 0,06) = 1 2 . (87,07) ± 1 2 . (0,06) = (43,53 ± 0,03) mm Substituindo o valor do raio e da velocidade linear na equação 24, tem-se que a velocidade angular é: 𝜔 = (48,4 ± 0,6). 10−2 (43,53 ± 0,03). 10−3 Onde, através da equação 23, têm-se: 𝜔 = 48,4.10−2 43,53.10−3 ± (48,4 . 0,03 +43,53 .0,6) .10−2 43,53² = (1,112± 0,014).10 𝑟𝑎𝑑/𝑠 Dessa maneira, a velocidade angular será (11,1 ± 0,1) rad/s. Com todos os dados coletados e as equações calculadas, pode-se agora determinar a energia mecânica do sistema. A energia potencial gravitacional é dada pela equação 8, têm-se: U = (225,22 ± 0,01). 10−3. 9,78 . (60,00 ± 0,05).10−2 = (135,1 ± 0,1) 10−3. 9,78 = (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 J A energia potencial gravitacional é, portanto, (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 J. Em seguida, calculou-se a energia cinética de translação pela equação 10: E = 1 2 . (225,22 ± 0,01). 10−3. (48,4 ± 0,6). 10−2)2 Em que, por meio da equação 16 e 17, têm-se: E = 1 2 . (225,22 ± 0,01). 10−3. (234 ± 6). 10−3 = 1 2 . (53 ± 1). 10−3 = (26,5 ± 0,5). 10−3 J A energia cinética de translação é, portanto, (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 J. Por fim, conhecendo o momento de inércia do disco e a velocidade angular máxima, pode-se determinar a energia cinética de rotação: 𝐾𝑟𝑜𝑡 = 1 2 . (205,9 ± 0,8). 10−4 . (11,1 ± 0,1) 2 Onde, pela equação 16 e 17, dispõem-se: 𝐾𝑟𝑜𝑡 = 1 2 . (205,9 ± 0,8). 10−4 . (123 ± 2) = 1 2 . (253 ± 5). 10−2 = (126 ± 2). 10−2 J Sabe-se, portanto, que a energia cinética de rotação é (126 ± 2). 10−2 J. O princípio de conservação da energia estabelece que a variação da energia mecânica é nula, ou seja, a energia na altura h deve ser a mesma energia ao tocar o solo. Assim, tem-se que U = E + 𝐾𝑟𝑜𝑡. E + 𝐾𝑟𝑜𝑡 será (1.286 ± 1). 10 −3 J e U será (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 J. Pode-se explicar esta diferença causada pelo fato de não ser considerado o atrito envolvido no sistema e a transformação da energia mecânica em calor. Essa diferença pode ser determinada percentualmente através da equação 25: 19 E% = |Vtabelado−Vexperimental| Vtabelado . 100 (25) Dessa maneira, utilizando a equação 16, 17 e 23, obteve-se um erro percentual de: E% = |(1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 − (1.286 ± 1). 10−3| (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 . 100 = |(35 ± 2). 10−3| (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 . 100 = (0,026 ± 0,002). 100 = (2,6 ± 0,2) % A fim de se comparar, pode-se realizar o processo inverso e obter o momento de inércia do sistema através da energia mecânica, supõe-se: (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 = 1 2 . I . (11,1 ± 0,1)2 + (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 → (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 = 1 2 . I . (123 ± 2) + (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 → (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 = I. (62 ± 1) + (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 → (1.321,3 ± 0,9 ) . 10−3 − (26,5 ± 0,5 ) . 10−3 = I . (62 ± 1) → 𝐼 = (1.295 ±1 ) .10−3 (62 ± 1) → 𝐼 = (20,9 ± 0,4). 10−3 kg.m² O momento de inércia ideal seria, portanto, (20,9 ± 0,4). 10−3 kg.m². Já foi calculado anteriormente o momento de inércia do disco usando a densidade do alumínio, o resultado encontrado foi de (20,59 ± 0,08) . 10−3 kg.m². Da mesma forma que foi feito para a energia mecânica do sistema, pode-se calcular o erro percentual do momento de inércia através da equação 25: E% = |(20,9 ± 0,4) . 10−3 − (20,59 ± 0,08).10−3| (20,9 ± 0,4). 10−3 . 100 = |(0,3 ± 0,5). 10−3| (20,9 ± 0,4). 10−3 . 100 = (0,01 ± 0,02). 100 = (1 ± 2) % Como o erro percentual é muito baixo, pode-se afirmar que o experimento foi adequado para se colocar em prática a teoria física envolvida no movimento de rotação e de translação. 20 CONCLUSÃO Para realização do experimento foi necessário medir as dimensões do disco com régua e paquímetro, a massa do corpo suspenso e do disco através da balança de precisão e a altura de queda do corpo que estava preso ao fio de nylon enrolado no sistema eixo-disco com uma trena. Com o cronômetro digital mediu-se o tempo de queda do peso-corpo até o chão, e então contou-se o número de voltas do disco até que ele parasse de girar. Com esses dados coletados, foram feitos os cálculos que possibilitaram encontrar o momento de inercia do conjunto eixo- disco. O material usado foi adequado, pois não apresentou dificuldades em seu uso. Porém, cabe salientar que devido algumas formas grosseiras de manusear os equipamentos de medição, como, por exemplo, o tempo de resposta do operante no momento de acompanhar a queda do corpo e parar o cronômetro ao mesmo tempo, ocorreram variações nas medições. Entretanto, o erro percentual da energia mecânica foi de (2,6 ± 0,2) %, dessa forma, pode-se afirmar que o experimento cumpriu totalmente a proposta apresentada. Com isso, encontrou-se o valor do momento de inércia do sistema eixo-disco de (20,59 ± 0,08). 10−3 kg. m2 e, com a verificação da conservação de energia mecânica, encontrou-se o valor de (20,9 ± 0,4). 10−3 kg.m². O erro percentual do momento de inércia é, portanto, de (1 ± 2) %. 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Nussenzveig, H. M., Curso de física básica, Vol. 1, 4ª edição. Editora Blucher, São Paulo (2002). [2] Zadorosny, R., Carvalho, C. L., Apostila da disciplina: Laboratório de Física – II. DFQ: Departamento de Física e Química, Ilha Solteira (2011).
Compartilhar