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portfólio-UTA ética, estetica e ludicidade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Miranda, Tatiane dos Santos
RU: 971692
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo expor de forma clara e sucinta “Resgate dos jogos e brincadeiras das diferentes gerações da minha região”. Tendo como base uma pesquisa de bibliográfica, na qual buscou-se suprir objetivos propostos neste trabalho. Espera-se assim, o bom desenvolvimento sobre a Uta: Ética, estética e ludicidade, obtendo-se uma qualificação na aprendizagem e no conhecimento.
Palavras-chave: Brincadeiras antigas e atuais. Infância. Crianças.
ATIVIDADE 2:
Brinquedo antigo e atual
Sabe-se que os brinquedos antigos aguçam nas crianças não só a criatividade, mas também a autonomia e a confiança em si mesmo. Desta forma, faz-se necessário enfatizar que quando comparado com os brinquedos atuais, os antigos nos fornecem uma imensa série de benefícios a mais.
Em tal perspectiva, constata-se que antigamente as crianças usavam muito mais a imaginação e a criatividade para brincar e confeccionar seus brinquedos, uma vez que as condições financeiras não eram tão boas e também não existiam brinquedos acessíveis como hoje “tudo era caro”.
Assim sendo, as crianças mesmo confeccionavam a suas bolas de futebol de meias e jogavam felizes com a mesma. Os carrinhos eram feitos de vasilhas de produtos utilizados em casa pela mãe ou de madeira confeccionados com a ajuda do pai. As bonecas eram feitas de panos, com olhos de botão e cabelo de tiras de tecido. Brincavam de faz de conta de fazer comidinha, utilizando barro, folhas e pedaços de madeira.
Infelizmente, esses brinquedos maravilhosos já não fazem mais parte da realidade das nossas crianças atualmente. Nesse sentido, seria interessante que a família-escola buscasse resgatar estes brinquedos na atualidade, contribuindo para que a criança valorize mais os seu brinquedos, trazendo mais confiança e estimulando a criatividade.
Relação do brinquedo/brincadeira com o conceito de criança e com as características da sociedade.
A criança desenvolve-se, experimenta-se e constrói-se através do brincar, do brinquedo e da brincadeira, sendo o lúdico um meio fundamental da expressão simbólica que vai além da realidade, rompendo limites e criando novos espaços.
Quanto mais o brinquedo, o brincar e a brincadeira suscitar a curiosidade mais estimulante ele será, e maior será a imaginação e a fantasia. Consequentemente maior será o seu desenvolvimento e preparo para enfrentar as mais diversas situações na sua vida adulta.
O brinquedo, a brincadeira e o brincar, com o objetivo de observar o brincar das crianças, além de aproveitar a oportunidade para verificar de que forma a Instituição Infantil utiliza-se das atividades lúdicas e qual o verdadeiro espaço que ocupa.
Essa reflexão empírica acerca do fazer pedagógica, da criança, seu brincar, seus brinquedos, suas brincadeiras, seus espaços e a formação dos educadores realizado neste estudo, traz uma visão e uma nova dimensão do papel do educador que atua na Educação Infantil especificamente.
Os brinquedos cantados desenvolvem nas crianças as suas qualidades como observação, iniciativa, atenção, coragem, criatividade, disciplina, sociabilidade, memorização e ritmo.
A ludicidade facilita a apreensão da realidade e é muito mais um processo do que um produto. Não é o fim de uma atividade, ou o resultado de uma experiência. É ao mesmo tempo, a atividade e a experiência envolvendo a participação total do indivíduo. 
Os brinquedos e demais recursos lúdicos e pedagógicos, tornam-se componentes ativos e importantes no processo educacional dentro das Instituições Infantis, constituindo-se em poderosos auxiliares no desenvolvimento infantil.
O brincar é muitas vezes desvalorizado em relação a outras atividades, consideradas mais produtivas. O brincar e o jogar exercem grande influência no desenvolvimento social da criança. Onde, os educadores, podem ampliar o universo da brincadeira por meios de experiências enriquecedoras, dando condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.
A partir das relações com o meio, o jogo, o brincar, a arte pode contribuir e oportunizar um bom desenvolvimento de habilidades e capacidades, a interação social, a compreensão das relações que permeiam o mundo, a aquisição de novos conhecimentos, a construção da identidade e da autonomia e a descoberta do entretenimento.
É brincando que as crianças exercitam as habilidades essenciais à saúde das relações sócio-afetivas. Ao exercitar nos jogos a capacidade de lidar com os sentimentos que eles despertam e com os desafios, busca-se competência para administrar situações cotidianas com eficácia.
Brincar e jogar são exercícios prazerosos da administração da realidade, onde se adquire autoconsciência, estabelece-se regras básicas de convivência e até mesmo, pode transformar os indivíduos e a própria sociedade. Trata-se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso de nossa inteligência emocional. A capacidade de encontrar formas de encaminhar o que se quer, pode ser exercitada numa situação lúdica, aprendendo a compreender e a atuar perante as forças que operam no meio em que se vive. 
 Portanto, pode-se afirmar, que a partir do momento que as crianças são estimuladas a vivenciar brincadeiras e jogos, por meio de um processo organizado, respeitando cada etapa do seu desenvolvimento ela passa a ter a oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis para sua futura atuação pessoal, profissional e social. 
ATIVIDADE 3: CRÔNICA:
MINHA INFÂNCIA QUERIDA
Com saudade lembro-me da minha infância querida, a qual belas recordações me traz, sentimentos bons, saudade de um tempo que não volta mais. A simplicidade foi a base da nossa geração, sem brinquedos luxuosos, porém com criatividade sempre dávamos um jeito para brincar e ser feliz, vendo o lado bom das coisas mais simples
Brinquedos comprados, não tínhamos, e o que nos restava era inventar brincadeiras de faz de conta e confeccionar nossos próprios brinquedos, no finalzinho da tarde sempre depois das tarefas de casa (tratar os animais, cortar lenha junto ao meu pai) sempre nos reuníamos lá no potreiro para jogar um futebol, “tinha Pelé, Maradona, Zico, Garrincha” tudo no mesmo time, nossos jogos eram de nível internacional, a bola era feita da última sacolinha de açúcar ou ainda de alguma meia, pegada escondida do nosso pai.
Hoje, quando vejo as crianças entediadas com sua bola da Nike, Adidas sem valorizar o que tem, fico triste e realmente penso, como minha infância foi boa e rica, pois sabíamos valorizar o pouco que tínhamos. Naquela época brincavam muito nos campos de futebol, hoje diminuiu muito, antigamente tudo era motivo para brincadeiras, competições coletivas, hoje a modernidade domina a vida das crianças, como os aparelhos eletrônicos nos quais os jogos dominam a cabeça das crianças desde muito pequenas.
Observo com tristeza que as crianças passam a maior parte do tempo com aparelho na mão e fone no ouvido, entra num mundo solitário, não vê nada ao seu redor, as crianças perdem a oportunidade de brincar com amigas/os. 
Constato desta maneira que foi muito bom para minha formação como pessoa de bem e que vai atrás de seus objetivos, o fato de não haver estas tecnologias em minha época, uma vez que como meus pais não compravam brinquedos prontos para mim, tinha que construir com minhas mãos os meus primeiros brinquedos, e tenho muito orgulho disso..
CONCLUSÃO
Por intermédio do desenvolvimento deste portfólio, foi possível constatar e firmar a ideia inicial de que os jogos e brincadeiras muito colaboram no desenvolvimento e aprendizagem das crianças. As brincadeiras servem como instrumento de estruturação do indivíduo. Elas não trabalham apenas uma capacidade, mas várias, como percepção motora, equilíbrio e orientação espacial.
É brincando que as crianças exercitam as habilidades essenciais à saúde das relações sócio afetivas. Ao exercitar nos jogos acapacidade de lidar com os sentimentos que eles despertam e com os desafios, busca-se competência para administrar situações cotidianas com eficácia.
Brincar e jogar são exercícios prazerosos da administração da realidade, onde se adquire autoconsciência, estabelece-se regras básicas de convivência e até mesmo, pode transformar os indivíduos e a própria sociedade.
Percebe-se assim a importância que tem a utilização das brincadeiras e jogos no processo pedagógico. Trata-se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso de nossa inteligência emocional. A capacidade de encontrar formas de encaminhar o que se quer, pode ser exercitada numa situação lúdica, aprendendo a compreender e a atuar perante as forças que operam no meio em que se vive. 
REFERÊNCIAS
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Portal do Professor. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br. Acesso no dia 10 de novembro, às 14 horas.
Portal Educação. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br. Acesso no dia 15 de novembro, às 20 horas.

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