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A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Brincar = Aprender
Giselly da Silva
Rosalva Cruz da Silva Rodrigues
RESUMO: O artigo abaixo vai falar sobre a importância de brincar, onde o significado da palavra brincar trará varias maneiras, para mostrar no que é capaz de fazer para uma criança, compreendendo o universo lúdico. O brincar é uma excelente maneira de se comunicar, e é assim que as crianças mostram o seu jeito de viver através de brincadeiras. Brincar ajuda a criança a desenvolver no seu aprendizado, onde a criança constrói uma autonomia, desenvolve uma criatividade, e estabelece o ato de aprender acontecendo uma relação com jogos e aprendizado. Definimos a brincadeira como algo que desenvolve o humano em áreas do físico, social, afetivo, cultura, cognitiva e emocional, mais para esse desenvolvimento acontecer tem que alertar que a fase de criança é para isso brincar, e não trabalhar. Alertar aos pais e educadores, que deixar a criança livre no aspecto de brincar, não vai trazer apenas um lazer, mas sim um momento de aprendizagem, na educação infantil o brincar, traz a criança o aprendizado de conhecer as regras, onde ela já começa a perceber que não existem regras somente em casa, mas sim regra numa brincadeira em um jogo regra em uma sociedade, em uma escola. A criança passando por essa fase começa a ter conhecimentos, onde desenvolve a capacidade de compreender que existe varias opiniões, pontos de vistas diferentes. É necessário apreciar e dar valor a maneira de criar das crianças, pois sendo assim incentivamos a estimular cada criança no seu aprendizado individual, onde cada ato no brincar seja uma forma a qual a criança estará aprendendo algo para o seu desenvolvimento. O objetivo é mostrar que o brincar é muito importante principalmente na fase infantil onde diz respeito ao seu crescimento e aprendizagem, mostrando que através de imensas brincadeiras, a criança pode começar a descobrir as cores, letras, números, a ter responsabilidade de cuidar de um brinquedo, vai desenvolver a fala e saber que através de um jogo ele pode aprender a conhecer formas geométricas, tamanhos, assim podemos impulsionar o brincar em toda área educacional, podendo assim colocar o brincar no currículo de uma escola. O brincar é fascinante, é algo que para alguns é somente um passatempo, onde a criança é deixada por horas e horas com os seus brinquedos espalhados pelo chão e sim algo que quando aprofundamos mais no assunto, vemos que o brincar vai muito além daquilo que podemos pensar, é uma ferramenta excepcional que temos em nossas mãos, como estimulo para todas as crianças que estão iniciando em seu ensino infantil, a ter uma bagagem de aprendizado que foi estimulada pelo ato de brincar, de ter vivido uma fase de sua vida enriquecedora. A importância do brincar para a criança atualmente é muito comum vermos crianças com rotinas como se fossem adultos, sem tempo exatamente para nada, sem ter nem um pouco de minuto para terem seus momentos de lazer e diversão. A criança ao brincar leva tudo do real ao seu mundo imaginário, sendo que não pode haver mudanças radicais no momento da brincadeira, podendo assim causar constrangimento em seu companheiro de brincadeira ou em si mesmo. A criança que brinca pra ela tudo se torna mais fácil e muito mais pratico de se aprender sendo tudo de uma forma natural. Através da brincadeira ela transmite todos os seus prazeres suas emoções. Para a criança a importância do brincar é um modo de adquirir habilidades e conhecimentos e representar o modo de ver o mundo de forma diferente. A brincadeira é um instrumento para a criança compreender e aprender o mundo em suas leis físicas como características dos objetos e as relações dos objetos entre si no tempo e no espaço. Para a criança é importante ela ter um companheiro para brincar porque assim ela aprende a se relacionar e a superar situações de frustrações e aprende uma forma de lidar com as situações ( como pedir emprestado, negociar o tempo que cada um vai ficar com cada brinquedo ). Brincar com outras crianças é muito diferente que brincar com adultos? Porque o adulto influencia na hora da criança lidar com as frustrações e sendo assim ela não vai conseguir se resolver sozinha é essa a diferença entre o brincar com uma criança e um adulto. Durante o período de 03 anos de idade a criança brinca do tipo faz de conta quer sempre estar imitando as situações do cotidiano. A partir dos 05 anos elas já deixam de estar completamente de lado e passam a se interagir com as outras crianças. Toda a criança tem que ter seu espaço para não fazer nada, ser livres, se divertirem, brincarem a vontade; A importância da brincadeira no desenvolvimento humano principalmente da criança nos aspectos físicos, social, cultura, afetivo, emocional e cognitivo. Isto é não somente lazer, mas sim um ato de aprendizagem. Faz com que a criança estabeleça regras constituídas por si e em grupo contribuindo no espaço do indivíduo na sociedade fazendo com a criança tenha a capacidade de compreender pontos de vistas diferentes. Este é um período fundamental para a criança. O ato de brincar e um processo de humanização onde acriança aprende a conciliar a brincadeira de forma efetiva formando vínculos mais duradouros. Deste modo a criança desenvolve sua capacidade de racionar, julgar, argumentar, de como chegar a um consenso. O importante é o brincar não o brinquedo. É na brincadeira que a criança prende a respeitar as regras, e fazer com que o seu relacionamento pessoal obtém um respeito a si mesmo e ao outro. Para Vygotsky o jogo simbólico é como uma atividade típica da infância e essencial ao desenvolvimento infantil ocorrendo a partir da aquisição da representação simbólica, impulsionada pela limitação. O jogo pode ser considerado importantíssimo, pois a criança através dele cria um desenvolvimento proximal, com funções que ainda não amadureceram, mas que ainda se encontram em processo de maturação, ou seja, a criança alcançara em um futuro próximo. “Vygotsky ainda afirma que a essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. O brincar é importante para a formação da autoimagem. Ao brincar a criança consegue separar o pensamento da ação. O brincar fortalece a autonomia da criança contribui para que não forme estruturas defensivas. 
PALAVRAS-CHAVE: Brincar, lúdico, imaginário
1.EDUCAÇÃO INFANTIL
 “Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).”
 Ao iniciar seu primeiro ano em uma escola, cada criança reage de uma forma, e em quase todas as escolas, o professor usar a brincadeira como uma forma de conquista, ou seja, fazer com que o aluno venha se apropriar ao lugar que é a sala de aula, a escola como um todo, aos demais alunos, a professora e funcionários. O primeiro ano inicial de uma criança deve ser regado de muitas brincadeiras, pois aos poucos vão se soltando e ao mesmo se desenvolvendo através do brincar. 
“De acordo com Vygotsky, “a educação é a influência premeditada, organizada e prolongada no desenvolvimento de um organismo” (apud MARTINS, 2006, p. 49)”. 
“Nesse sentido pensar a educação da criança e do ser humano de modo mais amplo é pensar num contexto de possibilidades de interações sociais intersubjetivas estabelecidas ou que se estabelecem num processo de trocas mediadas pelo conhecimento, pela cultura e pela história inerentes a todos os seres humanos, pois, como lembra Facci “.(2006, p. 138).
2.BRINCAR
Definição e a Importância do brincar.
Brincar, segundo o dicionário Aurélio , é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincaré algo muito presente nas nossas vidas, ou pelo menos deveria ser. São varias as concepções entre os psicólogos e filósofos, para alguns é algum tipo de energia acumulada para outros é uma forma de relaxamento porem esses pensamentos não esta relacionados a brincadeiras como pedagógicas. De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27, v.01):
“O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.”
	O brincar é muito importante para o desenvolvimento de uma identidade e a autonomia é um fato para uma criança desde pequena , ela se comunica por meio de gestos nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação, amadurecendo também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papeis sociais.
A brincadeira tem as suas etapas, de primeiro a criança brinca sozinha, logo mais ela vai querer um companheiro ou uma companheira para as brincadeiras paralelas, porem cada um com seu brinquedo e à partir daí que ira se desenvolver o conceito de grupo de que tem que aprender a dividir. Temos que introduzir propostas novas para que a criança tome sua própria iniciativa. O colorido a textura e as formas também chamam atenção e estimulam também as crianças.	As pesquisas de Vygotsky apontaram que a produção de cultura depende de processos interpessoais. Ou seja, não cabe apenas ao desenvolvimento de um indivíduo, mas às relações dentro de um grupo. Por isso, destacou a importância do professor como mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças. Consciente de que elas se comunicam pelo brincar, Vygotsky considerou uma intervenção positiva a apresentação de novas brincadeiras e de instrumentos para enriquecê-las. Ele afirmava que um importante papel da escola é desenvolver a autonomia da turma. E, para ele, esse processo depende de intervenções que coloquem elementos desafiadores nas atividades, possibilitando aos pequenos desenvolver essa habilidade.
3. O LÚDICO
 (jogos, brincadeiras e brinquedos)
 Uma criança brinca em vários momentos, qualquer objeto se torna um brinquedo para brincar no mundo infantil, através do lúdico a criança aprende a ter conhecimentos, a pensar, a argumentar, a conhecer regras, sendo assim ajudando a criança a formar sua identidade, pois dessa maneira a criança terá um aprendizado eficaz, pois já estará com conhecimentos que aos poucos vão sendo construídos. Referente aos jogos, Carvalho (1992,p.14) afirma que é um ótimo recurso para aprendizagem.
“(...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante.”
Cada vez que a criança entra em um momento da brincadeira ela esta auto se conhecendo, explorando seu próprio corpo, explorando cada parte daquele jogo, brincadeira. Adiante Carvalho (1992, p.28) acrescenta que:
 “(...) o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica do ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto sem jogo.”
O jogo para a criança deve ser uma descoberta todas às vezes jogadas, para que em um único jogo a criança desenvolver a cada vez que joga, estimulando seu conhecimento cada vez mais quanto no ambiente familiar, como no ambiente escolar. Dessa maneira jogando a criança vai respeitando as regras, descobrindo que não é somente em um jogo que existem regras, mais sim em todos os lugares que vivemos, a criança terá uma bagagem onde saberá que a limites a seguir, respeitando o colega, o familiar e a todos. Uma criança que brinca aprende a controlar suas emoções, atitudes, consegue conquistas ao longo do crescimento, ou seja, não se desenvolvem social; moral e cognitivamente, mas também politica e emocionalmente através dos jogos e brincadeiras.
A importância de brincadeiras e jogos em grupos
É muito importante fazer brincadeiras e jogos em grupos onde o aluno aprende a socialização e autonomia. O educador não deve simplesmente entregar o jogo ou fazer a brincadeira com as crianças, e sim muito mais do que isso, a criança vai se descobrindo onde não só ela diz a sua opinião ela começa aprender que durante um jogo ou brincadeira, as demais crianças também expressam suas opiniões, expressão suas emoções e assim também aprendem a perder e a ganhar. Segundo Piaget, as crianças com idade de 4 a 5 anos é uma fase muito importante, pois estão em período pré-operacional, o momento do egocentrismo e faz muito bem o brincar coletivo nessa fase. 
“Os jogos infantis constituem admiráveis instituições sociais. O jogo é uma forma de atividade particularmente poderosa para assimilar a vida social.” (Piaget,1994).
4. BRINQUEDOTECA
	
	As brinquedotecas são salas onde escolas disponibilizam brinquedos, jogos, teatros, é um lugar onde a rega é brincar. De acordo com a autora Cunha, o momento na brinquedoteca traz a criança o ato de: estimular o desenvolvimento, a concentração, a atenção, favorecer o equilíbrio emocional, desenvolver a inteligência a criatividade e a sociabilidade, oportunidade para aprender a jogar, e a participar, e incentivar a valorização do brinquedo como atividade geradora do desenvolvimento intelectual, emocional e social, enriquecimento do relacionamento entre a criança e a família e valorizar os sentimentos afetivos e cultivar a sensibilidade.
	“A escola pode ensinar a, a psicopedagogia pode cuidar dos problemas de aprendizagem, a psicologia pode resolver problemas emocionais, a família pode educar, mas a brinquedoteca precisa preservar um espaço para a criatividade, para a vida afetiva para o cultivo da sensibilidade; um espaço para a nutrição da alma deste ser humano, que preserve sua integridade, através do exercício do respeito à sua condição de ser em formação.” (Cunha 2002, p.21)
Segundo Kishimoto (1990) apud Carvalho (2011, p. 28);
“Atualmente as brinquedotecas são consideradas espaços de animação sociocultural que se encarregam da transmissão da cultura infantil bem como do desenvolvimento da socialização, integração e construção de representações infantis”.
A brinquedoteca é uma ferramenta que o professor tem em mãos para ajudar no aprendizado, ou seja, o professor faz o papel de orientador.
“A brincadeira cria para as crianças uma "zona de desenvolvimento proximal" que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz”. (VYGOTSKY, 1989, apud WAJSKOP, 2000, p. 35).
5. O BRINCAR EM FAMILIA
Muitos pais quase não tem tempo para brincar com os seus filhos, pois tem seus compromissos, como trabalho, tarefas de casas, entre outros e assim acabam perdendo a fase de desenvolvimento de seu filho, pois o brincar em família estimula muito uma criança. O brincar com o filho traz a ele uma segurança e traz a ele os pais como referência no seu crescimento e formação. Através da brincadeira uma criança acaba desenvolvendo uma conversa com os pais, sobre seu dia, sobre suas dificuldades, sentimentos, vontades e também o aprendizado de usar brinquedos para aprender cores, usar peças para ensinar a contar os numerais, como também criar brinquedos juntos e também ensinara fazer doações para crianças que não podem ter condições de comprar brinquedos. Brincar com o filho é um momento de reflexão onde os pais esquecem os seus problemas, trabalho, o cansaço do dia. Além disso, os pais podem através da brincadeira ensinar que no momento que para a brincadeira, acontece à organização, onde os pais estimulam e ensinam a organizar seus brinquedos e jogos. Esse momento de brincar com filho, os pais devem mostrar que estão ali para eles naquele momento e assim a criança também aprenderá que a uma rotina, com horários e dias para brincar com a família.
6. O BRINCAR NA SOCIEDADE
O brincar em sociedade nos faz lembrar quando nos reuníamos com as crianças da rua para brincar de varias brincadeiras, onde os pais aproveitavam o momento para conversar com os vizinhos. O brincar é algo necessitado assim como comer todos os dias, o brincar com outras crianças desenvolve relações de conhecimentos entre sim, entre grupo e com o mundo.
De acordo com Kishimoto (2004, p. 15), consideramos que o jogo tradicional
faz parte da cultura de um determinado povo, que transmite características próprias por meio das gerações que se sucedem e com isso tornam o jogo tradicional uma manifestação cultural sempre presente no cotidiano das crianças. Brincar é uma linguagem que nos expressamos se interagindo com outro.
“A compreensão das brincadeiras e recuperação do sentido lúdico de cada povo depende do modo de vida de cada agrupamento humano, em seu tempo e seu espaço”. (Kishimoto, 2004, p. 63)
“Os jogos tradicionais infantis aparecem de forma mais abundante no
cotidiano dos agrupamentos infantis de tempos passados, marcados por um ritmo de vida mais lento”. (Kishimoto 2004, p. 81)
Muitas das vezes por falta de espaços, as brincadeiras e jogos nas ruas ou em casa acabam sendo impedidos e assim acontecendo somente no espaço escolar, tornando assim uma brincadeira muitas das vezes repetida pela escola.
		“A preferência por brincadeiras de rua, presente na memória desses
		antigos moradores de São Paulo, mostra o poder dos jogos tradicionais			infantis, perpetuados pela oralidade e pela apropriação do espaço			coletivo”. (Kishimoto2004, p. 82)
7. O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A brincadeira é uma imitação da realidade, é na brincadeira que a criança vive o mundo que os adultos vivem. Através da brincadeira a criança tem mais motivação, aumentando seu auto estima. O brincar na educação infantil, traz a criança o ato de aprender a dividir, aprende a compreender através da brincadeira o pensamento de outras crianças. No ponto de vista cognitivo, afetivo e social a criança aprende a desenvolver sua autonomia, aprende a socialização no espaço de uma sala de aula. As salas de aulas na educação infantil, deve trabalhar com o lúdico onde haja os aspectos de tempo, espaço e o mais importante o agir do professor. O tempo numa sala de aula deve ser planejado em uma rotina de atividades, com espaços diferenciados, como quadra, pátio, jardim; diferenciando também os objetos e brinquedos a serem usados em cada brincadeira, ou seja, as crianças podem usar brinquedos feitos por materiais recicláveis, brinquedos que são doados pela sociedade, onde aprenderão a parte de doar. O professor também deve trabalhar alternando cada criança, colocando a em grupos pequenos e grupos grandes, onde estimulara a acriança a conhecer que cada criança, pensa de uma forma. Segundo o RCNEI afirma que:
		“(...) cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras
ocorram de maneira diversificada para propiciar as crianças a	possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos e	companheiros, com quem brincar ou os jogos de regras e de	construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas	emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais. (BRASIL,	1998, p.29,v.1)”
8.O PAPEL DO PROFESSOR
O brincar faz parte do processo de aprendizagem de todo ser humano, começando na infância e podendo se estender a alguns momentos da fase adulta. É interessante notar que, independente da idade, a brincadeira pode inserir-se como elo do objeto do conhecimento com a aprendizagem, possibilitando um conhecimento mais sólido e permanente ao aprendiz. Por isso, o brincar na sala de aula é extremamente relevante para a aquisição da aprendizagem.
O professor, como principal responsável pela organização das situações de aprendizagem, deve saber o valor da brincadeira para o desenvolvimento do aluno. Cabe a ele oferecer um espaço que mescle brincadeira com as aulas cotidianas, um ambiente favorável à aprendizagem escolar e que proporcione alegria, prazer, movimento e solidariedade no ato de brincar.
“O educador não precisa ensinar a criança a brincar, pois este é um ato			que acontece espontaneamente, mas sim planejar e organizar				situações para que as brincadeiras de maneira diversificada,				propiciando às crianças a possibilidade de escolher os temas, papéis,			objetos e companheiros com quem brincar. Dessa maneira, poderão			elaborar de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos,			conhecimentos e regras sociais.” (RCNEI, 1998, p. 29).
O professor como mediador da aprendizagem, deve fazer uso de novas metodologias, procurando sempre incluir na sua prática as brincadeiras, pois seu objetivo é formar educandos atuantes, reflexivos, participativos, autônomos, críticos, dinâmicos e capazes de enfrentar desafios.
Piaget (apud WAJSKOP, 1995, p. 63) nos diz que:	
 	“Os jogos fazem parte do ato de educar, num compromisso consciente,	intencional e modificador da sociedade; educar ludicamente não é jogar	lições empacotadas para o educando consumir passivamente; antes	disso é um ato consciente e planejado, é tornar o indivíduo consciente,	engajado e feliz no mundo”
A brincadeira é algo importante para cada criança desde os primeiros anos de vida.
*Até 4 anos
Este é o momento em que os bebes vão começar a gostar das cores, texturas, formas e etc. É aqui que também começa a fase do sensório motor que vai ate os 2 anos de idade. Nos primeiros meses quem mais participa é a boca e as mãos em seguida, o bebe já consegue acompanhar com os olhos também já coloca os pés na boca. 
*De 4 a 6 meses
Crianças nesta idade, ama excessivamente lançar as coisas no chão porque é a fase em que a criança começa a ter consciência os movimentos que é capaz de causar nos objetos. Tem também brinquedos de pano, excelentes para permitir que a criança mate todo o seu desejo de lançar as coisas e se entreter descobrindo que é capaz de colocá-las para se movimentar. As crianças nessa faixa etária brincam pelo simples prazer de fazer rolar uma bola ou gerar sons batendo um martelo de brinquedo, fazendo os mesmos movimentos e olhando com	atenção.
*De 6 a 10 meses
Nessa etapa a criança pequena já tem uma relação mais organizada com as formas e os sons diferentes. Uma opção muito boa são os brinquedos que são de encaixe com peças grandes, de tamanhos variados. Vai ser melhor ainda se emitirem algum som quando as peças são encaixadas, porque a criança compreende que pode escolher o que quer escutar. Tapetes com incentivos sonoros também podem ser uma boa encomenda. O bebê já tem condições de manusear livrinhos de pano, plástico ou borracha que contenham textura, as opções à prova d’água, para os adeptos da choradeira na hora de entrar no banho. No momento dos oito meses, o bebê começa a tornar semelhante os esquemas corporais, essa é uma ótima hora para brincar com bonecos e animais de tecido, mesmo que não tenha linguagem determinada, a criança já inicia alguma classificação mental quando percebe as mãos e os pés dos seus brinquedos.
*De 10 meses a 1 ano
Mesmo que não lembramos, mas o mundo fica bem maior depois que começamos a engatinhar. Nessa fase, o bebe está passando pela provocante descoberta do espaço horizontal, e ama descobrir limites engatinhando pela casa. É neste instante que a criança começa a tomar mais consciência corporal, e pode começar a balançar seu corpo recém-descobertono ritmo das músicas. Por isso, é que se torna importante apresentar a criança algumas canções que de liberdade para que ele “dance” (à sua maneira, claro), e vá aprendendo tudo isso por imitação, sempre repetindo os movimentos que os adultos fizerem. Personagens de desenhos animados também é exemplo, porém não é necessário ficar muito tempo diante da televisão.
 
*De 1 a 2 anos
É o momento em que a criança compreende que tem força e, mais do que isso, aprende a usá-la. Quando a criança compreende que um carrinho muito grande necessita de mais força para atravessar a sala, a criança adquiri noção de peso e tamanho. O pequeno também já consegue brincar em carrinhos que possa movimentar-se com os pés (semelhante aos triciclos, mas sem pedais). Brinquedos como esses desenvolvem a coordenação e o equilíbrio, além de fortalecerem os músculos das pernas. 
*De 2 a 3 anos
Esse é o período em que a criança vai gostar de fazer, desfazer e refazer até cansar faça uso desmedido dos brinquedos de montar e desmontar e de bonecos com roupas fáceis de serem tiradas e vestidas. Em tempo: vale trazer à memória que essa vontade de montar e desmontar tudo são um sinal de alerta para a qualidade dos brinquedos escolhidos, pois alguns têm peças pequenas, que podem ser perigosas. Piscinas de bolinhas são maravilhosas para a idade. Além de obterem muita cor, a criança vai se relacionar com todas aquelas bolas no corpo e ver como ela ocupa o espaço – compreendendo que, quando ela entra, as bolas mudam de lugar. Isso ajuda no desenvolvimento da percepção de espaço e ajuda a lidar com o equilíbrio.
*De 3 a 4 anos
Essa é a etapa em que eles adoram brincadeiras com massinha, tinta e areia, além de rabiscar. A criatividade se inicia, e a criança também compreende, com mais intensidade, que pode fazer coisas para oferecer ao outro. Nessa faixa etária, em que já há linguagem e vocabulário, quem decidi as brincadeiras é o mundo imaginário. Para deixar as brincadeiras de faz-de-conta mais divertidas, máscaras, fantoches e fantasias são boas ideias. Vestidos como seus personagens favoritos, as crianças adoram “ser” princesas e super-heróis. A criança percebe que seus desenhos começam a assemelhar-se com pessoas. Também é a fase dos instrumentos musicais de brinquedo, como pandeiros, pianinhos, trombetas e tambores.
*De 4 a 5 anos
O progresso da criatividade continua aumentando, e a criança começa a criar situações e “se disfarçar”. Pode passar um bom tempo batendo um papo imaginário com um telefone de brinquedo, por exemplo. Também são ótimas opções as casas de bonecas, fazendinhas e circos de brinquedo. Também é a fase em que a criança pode despertar a atenção mais ainda por lápis de cor, canetas e giz de cera. Teste comprar uma lousa. Seu filho vai se divertir bastante desenhando e apagando, e o planeta ainda ganha com a economia de papel.
*De 5 a 6 anos
A fantasia perde um pouco o espaço, e a criança inicia a construção de sua identidade. Agora, tem mais independência – adora escolher a roupa que quer usar, por exemplo. As bonecas, bolsas e bijuterias começam a fazer sucesso com as meninas. Também costuma ser o instante em que os garotos têm vontade de brincar com postos de gasolina, trenzinhos e caminhões. Nessa faixa etária, em que já existe a vivencia e a envolvimento com outras crianças, jogos e atividades em grupo são de grande importância para que os pais comecem a ensinar valores éticos, como aprender a dividir os brinquedos e não tomar o do outro.
9. CONCEITO DE CRIANÇA E INFANCIA 
Sabemos que a criança ela sempre está sempre descobrindo e aprendendo coisas novas, pelo motivo do contato com o meio em que vive. 
Segundo pesquisador francês Philippe Ariès, (1981), “a criança era vista como um adulto em miniatura nos séculos XIV, XV e XVI, e o tratamento dado a ela era igual ao dos adultos, pois logo se misturavam com os mais velhos. O importante era que as crianças crescessem rapidamente para participarem do trabalho e atividades dos adultos. A criança aprendia através da prática, e os trabalhos domésticos eram considerados uma forma comum de educação. Os colégios eram reservados a um pequeno número de clérigos. Foi entre os séculos XVI e XVII que a criança começa a ser percebida como um ser diferente dos adultos. A educação desse período pretendia torná-las pessoas honradas, portanto, a educação passou a ser teórica e não prática. Já no século XVIII, a criança foi vista como alguém que precisava ser cuidada, escolarizada”.
"O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).
10. BRINCADEIRAS E SEUS SENTIDOS NA APRENDIZAGEM
Existem muitas brincadeiras que podem ser usadas para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Abaixo algumas:
*Amarelinha: A brincadeira amarelinha é uma brincadeira tradicional onde quase todos já brincaram. Essa brincadeira traz a criança o ato de conhecer numerais de 0 a 10.
*Forca: A forca é uma brincadeira que cada criança fala uma letra e se descobre a palavra secreta. Essa brincadeira faz cada criança conhecer algumas letras do alfabeto e já começa a raciocinar como escrever algumas palavras.
*Jogo da velha: O jogo da velha é um jogo que as crianças adoram, onde se joga em duplas e se usa o raciocínio lógico além da diversão. A criança aprende a perder e a ganhar.
*Quebra – cabeça: O quebra cabeça ajuda no desenvolvimento das habilidades de cada criança. Segundo o site guiadasemana.com, o inventor do quebra-cabeça não imaginava é que sua invenção ensinaria muito mais do que geografia. Diversos estudos comprovam que esse brinquedo é um importante aliado no desenvolvimento físico, psicomotor e neurológico, além de desenvolver a noção espacial, a percepção visual e a capacidade de concentração. 
*Brincar de roda: As crianças fazem uma roda e ficam de mãos dadas, cantam uma canção e aos poucos vão colocando crianças dentro da roda, o ultimo que ficar conta quantos foram para dentro da roda, e aos poucos vai tirando um por um. As crianças querem sempre ser o que vai fazer a conta de quantos ficaram dentro da roda, estimulando a aprender os numerais.
*Dança da cadeira: As crianças correm em volta das cadeiras e os que não conseguem sentar após á musica parar vão saindo aos poucos. Essa brincadeira faz com que a criança se estimule a conseguir sentar e prestar atenção na hora que a musica pare, aprendem a perder e a ganhar, pois nem sempre ganhamos.
*Faz de conta: As crianças brincam do faz de conta em muitos momentos, onde usam a imaginação, fazem das blusas de frio um bebe, pegam o apagador de giz e faz um telefone, abrem o caderno deixam a capa do caderno em pé e dizem ser um notebook, o faz de conta faz a criança viver algo da realidade.
“Vygotsky coloca que o comportamento das crianças em situações do dia a dia é, em relação aos seus fundamentos, o contrário daquele apresentado nas situações de brincadeira. A brincadeira cria zona de desenvolvimento proximal da criança que nela se comporta além do comportamento habitual para sua idade, o que vem criar uma estrutura básica para as mudanças da necessidade e da consciência, originando um novo tipo de atitude em relação ao real. Na brincadeira, aparece tanto a ação na esfera imaginativa numa situação de faz-de-conta, como a criação das intenções voluntárias e as formações dos planos da vida real, constituindo-se assim, no mais alto nível do desenvolvimento pré-escolar.” (Vygotsky, 1984, p.117).
“Na brincadeira, aparecem tanto a ação na esfera imaginativa numa	situação de faz-de-conta, como a criação das intenções voluntárias e	as formações dos planos da vida real,constituindo-se assim, no mais	alto nível do desenvolvimento pré-escolar.” ( Vygotsky, 1984, p.117).
11. O OLHAR DO ADULTO SOBRE O BRINCAR DA CRIANÇA
O adulto muitas das vezes pode olhar uma criança brincando e somente pensar ela esta se divertindo, é um lazer ou até mesmo pensar é criança tem que brincar mesmo, mais se esquece de olhar com outros olhos, de que ela esta adquirindo uma bagagem cada vez que brinca, uma bagagem onde esta se desenvolvendo, aprendendo cada vez mais. Os pais devem incentivar seus filhos a brincar, devem estimular cada vez mais e não somente olhar a criança como um ser que esta passando seu tempo brincando. Os brinquedos das crianças também fazem todo sentindo na hora do brincar, não adianta um adulto dar a uma criança uma arma e falar que ele esta aprendendo, existe também a escolha do brinquedo, onde também é um incentivo para o aprendizado.
Piaget (apud WAJSKOP, 1995, p. 63) nos diz que: “Os jogos fazem parte do ato de educar, num compromisso consciente, intencional e modificador da sociedade; educar ludicamente não é jogar lições empacotadas para o educando consumir passivamente; antes disso é um ato consciente e planejado, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho de conclusão de curso aborda o tema sobre a importância do brincar na educação infantil, procuramos entender, e saber mais sobre.
Aprofundar os conhecimentos em como é a relação da criança com o brincar, ver também o que leva, ( o que leva) ao desenvolvimento social, o processo de aprendizagem, e a parte afetiva da criança. Apresentar o incentivo que a brincadeira tem na infância e quais as áreas da criança que se desenvolve ao longo o tempo a partir da brincadeira, através de outras referencias bibliográficas pode se organizar e fundamentar as contribuições presentes no artigo. O brincar como forma de cultura, esta sempre presente no cotidiano, e com a evolução transformou e trouxe características especificas.
Com as pesquisas, podemos ver também que o brincar, jogar e o brinquedo são instrumentos responsáveis pelo processo – pedagógico, ajudando no desenvolvimento da criança. Nesse processo ajuda no processo, na relação da criança consigo mesmo, com os outros, e a convivência com o mundo na qual vivemos. Através da brincadeira a criança terá a possibilidade de desenvolver habilidades indispensáveis, como a atenção, afetividade, a concentração e muitas outras. Principalmente na infância o desenvolvimento da criatividade é muito importante, pois tem como objetivo o desenvolvimento das inúmeras capacidades que as crianças tem. Logo a introdução das brincadeiras e jogos em ambiente e cotidiano escolar e muito importante pois a influencia que o ambiente exerce, pois quando a criança esta envolvida com aquela atividade, se obtém com ais facilidade o processo de aprendizagem. Concluímos, portanto que a forma do desenvolvimento da criatividade das crianças e de sua formação social cultural, afetiva, a forma ao todo de se relacionar com o mundo, o individuo se desenvolve como todo, e em sua aprendizagem. 
REFERÊNCIAS BILBIOGRAFICAS:
ALMEIDA, Fernanda Lopes de. Contos de Perrault, Projeto Trilhas 2012, 1ª ed., Editora Ática
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Trad. Arlene Caetano. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. 
BUARQUE, Chico, Chapeuzinho Amarelo, 30ª ed. Ed. José Olympio Ltda, 1997
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: Visão Histórica e Crítica. 5ª ed. Global Universitária, São Paulo. 1985.
GOÉS, Lúcia Pimentel. Introdução à Literatura Infantil, 1ªed., São Paulo: Pioneira, 1984. 
TORERO, José Roberto.Pimenta, Marcus Aurelius. FNDE 2012 .ed. Objetiva ltda.
O PROTAGONISTA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, disponível em: WWW.educarbrasil.org.br

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