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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br PROGRAMA ALAGOANO DE ENSINO INTEGRAL (pALei) PLANO DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO 2018 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br José Renan Vasconcelos Calheiros Filho Governador do Estado de Alagoas José Luciano Barbosa da Silva Vice Governador do Estado de Alagoas José Luciano Barbosa da Silva Secretário de Educação Laura Cristiane de Souza Secretária Executiva Ricardo Lisboa Martins Superintendente de Políticas Educacionais Fabiana Alves de Melo Dias Gerente da Educação Básica Daniel Melo Macedo Supervisor do Ensino Médio Equipe de Implementação Laura Cristiane de Souza Coordenadora Geral Fabiana Alves de Melo Dias Especialista Pedagógico Genilma Alves Barros Especialista de Gestão Pedro Quintella Cavalcante Calheiros Especialista de Infraestrutura ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Sumário 1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 4 2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................ 5 3. METODOLOGIA ........................................................................................................................................ 5 3.1. PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO ............................................................................................... 5 3.2. QUANTO À AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 6 3.3. QUANTO À ORGANIZAÇÃO PARA O NIVELAMENTO ........................................................................ 9 3.4. QUANTO À ORGANIZAÇÃO NAS UNIDADES DE ENSINO PARA O NIVELAMENTO ......................... 12 4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO .................................................................................................................... 14 4.1. CRONOGRAMA DETALHADO ......................................................................................................... 15 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br 1. APRESENTAÇÃO Para efetivar o diagnóstico inicial dos estudantes matriculados no Programa Alagoano de Ensino Integral (pALei), as Unidades de Ensino contarão com este Plano de Avaliação Diagnóstica e Nivelamento elaborado pela Supervisão do Ensino Médio (SEME/GEB), no qual estarão dispostas as orientações para aplicação, correção, sistematização e análise dos resultados dessas avaliações diagnósticas pelas UEs. É importante a compreensão de que a gestão da UE precisa conceber a educação como dever do Estado e direito social dos estudantes, como uma possibilidade de transformação social, definindo ações que priorizem, antes de tudo, o aspecto pedagógico, constituindo-se como um espaço legítimo de aprendizagem democrática, uma vez que no princípio educativo da gestão democrática encontra-se a efetiva perspectiva de mudança. Nesse sentido, valorizar o aspecto pedagógico de gestão da UE significa partilhar o poder e as decisões com o coletivo, numa forma de corresponsabilização da gestão com todos os envolvidos nesse processo, direta ou indiretamente. É fundamental analisar e aliar as necessidades e ações da UE, levando-se em conta o contexto social e territorial dos principais sujeitos para os quais essas ações são desenvolvidas. Nessa Perspectiva, a identificação e a análise dos elementos supracitados, que caracterizam e permitem conhecer e contextualizar social e territorialmente, serão importantes para uma melhor articulação e contribuição por parte da Gerência de Desenvolvimento e da Gestão das ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br UEs, assim como, pelos técnicos pedagógicos da GEB e parceiros, no que diz respeito ao êxito das ações que serão implementadas. 2. OBJETIVOS Um dos objetivos das Unidades de Ensino Médio em Tempo Integral (UE) é proporcionar iguais oportunidades educacionais aos seus estudantes. Para tanto, faz-se necessário ajudá-los a superar as dificuldades com relação às aprendizagens dos conteúdos do Ensino Fundamental, quando existirem, que são primordiais à continuidade de aquisições de conhecimentos no Ensino Médio. Ao realizar a avaliação diagnóstica e o posterior nivelamento, as UEs do pALei estarão proporcionando a todos os seus estudantes a oportunidade de desenvolverem suas competências acadêmicas. Semelhantemente, outro objetivo da avaliação diagnóstica aplicada nas UEs é identificar os conhecimentos não aprendidos e direcionar o trabalho dos docentes nos tópicos que os estudantes e as turmas possuem dificuldades. Dessa forma, visa-se minimizar as dificuldades e possibilitar iguais oportunidades de aprendizagem para todos os estudantes que ingressarem no Ensino Médio Integral da Rede Estadual de Alagoas. Como instrumento de identificação no tocante às dificuldades dos estudantes, a avaliação tem a função de apoiar os professores na reavaliação de estratégias de suas práticas de ensino, assim como instigar a reflexão dos discentes no tocante ao aprendizado. 3. METODOLOGIA Para informação dos resultados das avaliações diagnósticas, será solicitado o preenchimento de formulário online que deverá ser respondido com os dados numéricos pela coordenação pedagógica. Esta planilha visa facilitar a análise dos resultados dos estudantes e o direcionamento das atividades de nivelamento. 3.1. PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO O Plano de Avaliação Diagnóstica e Nivelamento do pALei terá como referência os conhecimentos básicos de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino Fundamental. Nas avaliações, os estudantes responderão questões de Língua Portuguesa, com foco em leitura, e de Matemática, com foco na resolução de problemas. A partir da análise dos resultados das avaliações diagnósticas, as Unidades de Ensino definirão ações/estratégias em um Plano de Trabalho Pedagógico (Plano de Trabalho Pedagógico de Língua Portuguesa – Anexo 01 e Plano de Trabalho Pedagógico de Matemática – Anexo 02) voltadas para a efetivação de aprendizagens. Essas ações, além de contribuírem para o desenvolvimento desses estudantes, também serão fundamentais para a elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica das Unidades de EnsinoMédio de Alagoas - IDEB. O resultado da avaliação diagnóstica fornecerá um panorama à UE sobre as dificuldades de ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br aprendizagem dos estudante, que ficarão responsáveis por elaborar um Plano de Estudos (Estudos Orientados) tendo como referência os conteúdos das questões com menor número de acertos (descritores de Língua Portuguesa e Matemática). O nivelamento tem como objetivo fornecer aos estudantes com dificuldades de aprendizagem a oportunidade de adquirir as habilidades necessárias para prosseguir de forma plena a aquisição de conhecimentos durante o Ensino Médio. Dessa forma, a avaliação diagnóstica, aplicada no início do ano letivo, tem como propósito identificar quais dos conteúdos do Ensino Fundamental são necessários para o prosseguimento das atividades acadêmicas no Ensino Médio e que não foram assimilados pelos estudantes. Assim, diferente das avaliações externas, que visam monitorar o sistema educacional, esta tem um carácter individual, ou seja, seu foco está em identificar as dificuldades de cada estudante, para, desse modo, poder traçar um Plano de Estudos que o leve a superar seus limites. O momento dos Estudos Orientados (2 horas por semana) possibilita reflexão e discussão, bem como garante espaço para o desenvolvimento de atividades com foco nos conteúdos que apresentam dificuldades. 3.2. QUANTO À AVALIAÇÃO As avaliações serão produzidas por uma equipe da SEDUC, que deverá avaliar os conhecimentos básicos definidos de acordo com o cronograma deste plano. Cada avaliação conterá 10 questões (10 questões de Língua Portuguesa e 10 questões de Matemática), as quais estarão divididas igualmente entre os conteúdos definidos pela equipe da SEDUC. A Unidade de Ensino deverá realizar um planejamento para trabalhar com os estudantes os conteúdos que apresentaram menor índice de acertos. Serão aplicadas três avaliações diagnósticas com o mesmo nível de complexidade e conteúdos ao longo do ano letivo e cada uma terá um objetivo específico: 1ª Avaliação: identificar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes e traçar um plano para a superação; 2ª Avaliação: verificar a evolução dos estudantes e reavaliar as estratégias de ensino e aprendizagem; 3ª Avaliação: verificar se os objetivos foram alcançados e reavaliar o processo para o próximo ano letivo. Cada questão da avaliação terá atribuição de mesma pontuação. Assim, o estudante poderá ter uma nota que varia de 0 a 10. Para possibilitar à UE direcionar seus trabalhos foram definidas escalas de atenção para os estudantes. O valor da escala de atenção atribuída ao estudante será inversamente proporcional à sua nota. Desse modo, procura-se atingir equidade na medida em que os maiores esforços devem ser destinados àqueles estudantes que possuem as maiores dificuldades educacionais. A Tabela 1, abaixo, descreve a Escala de Atenção do Docente conforme a nota que o estudante atingir na avaliação. A Escala de Atenção do Docente consiste no nível de dedicação que os docentes destinarão aos estudantes. Isso implica afirmar que quanto ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br menor a nota do estudante, maior será o nível de atenção/suporte que o docente destinará ao estudante. Tabela 1: Escala de Atenção do Docente Nota do Estudante Nível de atenção do Docente Maior que 8 Baixíssimo Entre 6 e 8 Baixo Menor que 6 Alto A partir da nota do estudante será definida a meta para seu aprendizado. Estudantes com nível de proficiência abaixo de 6 deverão estar em escala de atenção no mínimo baixa ao final do ano letivo. Dessa maneira, tem-se a seguinte projeção para os resultados dos estudantes: Tabela 1: Projeção de evolução da nota a partir da 1ª avaliação Nível de atenção na 1ª avaliação Nota na 1ª avaliação Nota esperada na 2ª avaliação Nota esperada na 3ª avaliação Nível de atenção na avaliação final Alto 0 3 6 Baixo Alto 1 4 7 Baixo Alto 2 5 8 Baixíssimo ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Nível de atenção na 1ª avaliação Nota na 1ª avaliação Nota esperada na 2ª avaliação Nota esperada na 3ª avaliação Nível de atenção na avaliação final Alto 3 6 8 Baixíssimo Alto 4 5 8 Baixíssimo Alto 5 7 9 Baixíssimo Baixo 6 8 10 Baixíssimo Baixo 7 9 10 Baixíssimo Baixíssimo 8 10 10 Baixíssimo Baixíssimo 9 10 10 Baixíssimo Baixíssimo 10 10 10 Baixíssimo Foram estabelecidos os seguintes critérios para a evolução das notas dos estudantes: Segunda Avaliação Notas menores ou iguais a 3, na primeira avaliação, devem atingir o valor da soma da nota na primeira avaliação mais 3 pontos; Exemplo: Se o estudante obtiver nota 2 na primeira avaliação deve-se acrescentar mais 3 pontos. Nota esperada na 2ª avaliação = 2 + 3 = 5 Notas maiores que 3, na primeira avaliação, devem atingir o valor da soma da nota na primeira avaliação mais 30%. Exemplo: Se o estudante obtiver nota 4 na primeira avaliação deve-se acrescentar 1,2 referente a 30% do valor da segunda prova. Nota esperada na 2ª avaliação = 4 + 1,2 = 5,2 → 5 (considerar regras oficiais de arredondamento). Terceira Avaliação Notas menores ou iguais a 5, na segunda avaliação, devem atingir o valor da soma da nota na segunda avaliação mais 3 pontos; Exemplo: Se o estudante obtiver nota 5 na segunda avaliação deve-se acrescentar mais 3 pontos. Nota esperada na 3ª avaliação = 5 + 3 = 8 Notas maiores que 5, na segunda avaliação, devem atingir o valor da soma da nota ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br na segunda avaliação mais 30%. Exemplo: Se o estudante obtiver nota 6 na segunda avaliação deve-se acrescentar 1,8 referente a 30% do valor da segunda prova. Nota esperada na 3ª avaliação = 6 + 1,8 = 7,8 → 8 (considerar regras oficiais de arredondamento). Com essa trajetória, a SEDUC espera que todos os estudantes, que iniciarem o Ensino Médio com proficiência insuficiente de acordo com a nota obtida na avaliação (notas menores ou iguais a cinco), terão, no mínimo, o domínio básico dos principais conteúdos do Ensino Fundamental ao final do ano letivo. 3.3. QUANTO À ORGANIZAÇÃO PARA O NIVELAMENTO A tabela abaixo descreve a estrutura para a aplicação do nivelamento e a competência para execução de cada etapa. Tabela 2 ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL P la n e ja m en to p ré - av al ia çã o Organização dos materiais ▪ Produção dos materiais e avaliações. ▪ Treinamento dos elos pALei. Dezembro a Março SEDUC ESTADO DE ALAGOASSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL Instruções da GERE ▪ Orientar as UEs sobre como preencher os materiais e avaliar os resultados para a organização do nivelamento. Março GERE Mobilização ▪ Orientar os estudantes sobre a importância da avaliação diagnóstica e do nivelamento. Bem como, considerar os resultados obtidos na avaliação diagnóstica para a elaboração do seu Plano de Estudos (Estudos Orientados). Março Equipe de Gestão e Docentes O rg an iz aç ão p ó s- av al ia çã o Análise do resultado da avaliação ▪ As UEs deverão preencher a planilha enviada pela SEDUC. Nesta deverá ser registrado os dados do diagnóstico por estudante e turma. ▪ Com os dados apresentados pela planilha, a UE identificará as necessidades de cada estudante/turma. Abril Equipe de Gestão e Docentes Planejamento e execução do Nivelamento ▪ Para a execução do nivelamento, os docentes terão que inserir em seu planejamento semanal das atividades específicas, os conteúdos detectados como dificuldade na avaliação diagnóstica. ▪ Para estudantes diagnosticados no nível de atenção alto, planejar e executar atividades específicas que poderão ser realizadas nos horários de Estudos Orientados, sob a supervisão do professor. Abril a Junho Equipe de Gestão e Docentes ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL Organização do Nivelamento ▪ A Unidade de Ensino planejará o nivelamento a partir dos resultados dos estudantes. ▪ Deverá ser estabelecido um cronograma com metas e prazos a serem atingidos pelos estudantes. ▪ Os Docentes de Língua Portuguesa, Matemática, Estudos Orientados e Docentes Orientadores de Turmas (DOTs) deverão atuar junto aos estudantes para conscientizá-los sobre a importância do Plano de Estudos. Abril a Junho Equipe de Gestão e Docentes M o n it o ra m en to d a Ev o lu çã o d o e st u d an te Monitoramento ▪ A Unidade de Ensino deverá organizar encontros para acompanhar o desenvolvimento dos Planos de Trabalho Pedagógico elaborados pelos docentes de Língua Portuguesa e Matemática após cada avaliação. Abril a Dezembro Equipe de Gestão e Docentes Avaliação de Monitoramento ▪ Haverá a aplicação de uma avaliação intermediária visando monitorar tanto a evolução dos estudantes quanto o redirecionamento da estratégia de ensino, caso necessário. Julho SEDUC e Equipe de Gestão Adequação das estratégias ▪ A equipe da UE acompanhará a evolução e, quando não for satisfatória, far-se-á a adequação da estratégia pedagógica. Abril a Dezembro Equipe de Gestão e Docentes A va lia çã o d o p ro ce ss o Avaliação Final ▪ Haverá a aplicação de uma avaliação final que tem o intuito de verificar se o processo foi bem sucedido, além de auxiliar o planejamento para o próximo ano letivo. Outubro SEDUC ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL Avaliação do processo ▪ A UE deverá apresentar um relatório do processo de nivelamento, descrevendo as práticas utilizadas que foram bem sucedidas e os pontos de atenção a fim de melhorar para o ano letivo seguinte. Dezembro Equipe de Gestão e Docentes 3.4. QUANTO À ORGANIZAÇÃO NAS UNIDADES DE ENSINO PARA O NIVELAMENTO As Unidades de Ensino devem se organizar de modo a trabalhar junto aos estudantes e às turmas as habilidades referentes ao Ensino Fundamental, de acordo com a avaliação diagnóstica, que não foram adquiridas pelos estudantes. Para isso, a SEDUC disponibilizará uma planilha na qual estarão presentes os resultados e metas por estudante e para cada turma avaliada, como na figura abaixo. Figura 1: Resultados da avaliação por estudante e turma Com base nesses resultados, a UE deverá traçar seu plano de nivelamento, que deverá ser executado semanalmente expondo período, profissional envolvido, conhecimentos trabalhados e carga horária destinada ao nivelamento, conforme tabela abaixo: ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Período semanal Professor de (LP ou MAT) Conhecimentos Carga horária destinada ( Dentro da carga horária do componente curricular e dos Estudos Orientados) Os professores de Língua Portuguesa e Matemática, com base nos resultados das avaliações, deverão organizar com os estudantes um planejamento individual (Sugere-se modelo do Plano de Estudos dos Estudos Orientados), ajudando-os a traçar seu plano de estudo (como sugestão: um boletim) expondo quais conhecimentos os estudantes necessitam estudar com mais prioridade e, assim, estabelecer suas metas. Figura 2: Sugestão de Boletim para entregar aos estudantes para auxílio do planejamento dos estudos Unidade de ensino: Nome do Estudante(a): Série: Nota na 1ª avaliação Meta para a próxima avaliação ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Conhecimentos Avaliados Conhecimento a ser trabalhado? Ex: Geometria – Áreas Sim Ex: Equação de Primeiro Grau Não 4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO Como forma de avaliar o processo e possibilitar a sua reestruturação, as Unidades de Ensino deverão apresentar um Relatório de Execução do Plano de Nivelamento (Anexo 2) no qual se descrevem as atividades efetuadas e as práticas pedagógicas utilizadas, assim como os resultados alcançados. Esse registro figura como etapa importante do processo, pois será a partir dele que a Unidade de Ensino e a SEDUC irão rever suas estratégias para o próximo ano letivo. 5. CRONOGRAMA EXERCÍCIO/ANO 2017 2018 Atividades SETOUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Estruturação do Plano de Diagnóstico e Intervenção Execução do Plano de Diagnóstico e Intervenção. Primeira Avaliação Execução do Plano de Diagnóstico e Intervenção. Segunda Avaliação Execução do Plano de Diagnóstico e Intervenção. Terceira Avaliação Relatório ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br 4.1. CRONOGRAMA DETALHADO À realização da avaliação diagnóstica deve-se preceder uma fase preparatória pela SEDUC, Gerências Regionais, Unidades de Ensino e estudantes. As etapas que compreendem a realização da avaliação são as seguintes: Atividade Prazo Status Responsável Início Término Definir equipe de elaboração da avaliação diagnóstica 30/10/2017 10/11/2017 Ilson Definir os conteúdos básicos de Língua Portuguesa e Matemática 13/11/2017 14/11/2017 Jailson/Ana e Denilma (SEME) Elaborar caderno de avaliação diagnóstica (Orientações e avaliação) para as UE - Primeira etapa 14/11/2017 28/12/2017 Jailson/Ana e Denilma (SEME) Reunião de Articulação e Orientação aos Elos do pALei 21/03/2018 21/03/2018 SEDUC/SUPED/SEME Envio dos cadernos de avaliação às UEs primeira etapa 22/03/2018 22/03/2018 SEDUC/SUPED/SEME ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Atividade Prazo Status Responsável Início Término Reunião de Articulação e Orientação aos Gestores e Coordenadores das UEs 23/03/2018 03/04/2018 GEREs/Elos do pALei Impressão dos cadernos pelas UE 05/04/2018 06/04/2018 Gestão das Unidades de Ensino (UE) Aplicações das avaliações pela UE - primeira etapa 09/04/2018 10/04/2018 Unidades de Ensino (UE): Coordenadores e Docentes Período de correções, análise dos resultados, preenchimento na planilha de dados da SEDUC e elaboração do plano de nivelamento 11/04/2018 18/04/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Execução do Plano de Nivelamento – 1ª Etapa 23/04/2018 31/07/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Elaborar caderno de avaliação diagnóstica (Orientações e avaliação) para as UE - Segunda etapa 02/04/2018 02/05/2018 Jailson/Ana e Denilma (SEME) Envio dos cadernos de avaliação às UE para segunda etapa 31/07/2018 31/07/2018 SEDUC/SUPED/SEME Impressão dos cadernos pelas UE 01/08/2018 03/08/2018 Gestão das UEs Aplicações das avaliações pela UE segunda etapa 08/08/2018 09/08/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Período de correções, análise dos resultados, preenchimento na planilha de dados da SEDUC e elaboração do plano de nivelamento 13/08/2018 17/08/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Execução do Plano de Nivelamento – 2ª Etapa 20/08/2018 03/12/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Elaborar caderno de avaliação diagnóstica (Orientações e avaliação) para as UEs – terceira e última etapa 02/07/2018 28/09/2018 Jailson/Ana e Denilma (Ensino Médio) Envio dos cadernos de avaliação às UEs para terceira etapa 04/12/2018 04/12/2018 SEDUC/SUPED/SEME Impressão dos cadernos 05/12/2018 07/12/2018 Gestão da UEs Aplicações das avaliações pela UE - terceira etapa 10/12/2018 11/12/2018 UEs: Coordenadores e Docentes Período de correções, análise dos resultados, preenchimento na planilha de dados da SEDUC. 12/12/2018 19/12/2018 UEs: Coordenadores e Docentes ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Atividade Prazo Status Responsável Início Término Envio de Relatório Final para a SEDUC 19/12/2018 21/12/2018 Elos do pALei e UEs: Coordenadores e Docentes ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br ANEXOS ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE NIVELAMENTO 2018 UNIDADE DE ENSINO LOCAL: DATA: EQUIPE GESTORA: COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: DOCENTE DE LÍNGUA PORTUGUESA: DOCENTE DE MATEMÁTICA: TURMAS AVALIADAS: QUANTIDADE DE ALUNOS AVALIADOS: I – APRESENTAÇÃO II – OBJETIVOS III – RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS 1ª Avaliação (Média Geral por turma)¹ 2ª Avaliação (Média Geral por turma)¹ 3ª Avaliação (Média Geral por turma)¹ Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br IV – CONTEÚDOS TRABALHADOS Língua Portuguesa Matemática V – AÇÕES REALIZADAS Língua Portuguesa Matemática ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br VI – RESULTADOS ALCANÇADOS Língua Portuguesa Matemática ANEXOS ¹ A média geral será a soma das notas dos estudantes que realizaram as avaliações dividida pela quantidade de estudantes que participaram das avaliações. Maceió, de 2018 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol- Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ANO LETIVO: ETAPA DE ENSINO: SÉRIE/TURMA: DOCENTE: MODELO DE PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO DE MATEMÁTICA/NIVELAMENTO EMENTA As noções de localização em tabelas e gráficos, as propriedades dos quadriláteros, estudo de figuras semelhantes, áreas e volumes de sólidos geométricos, as coordenadas cartesianas, Variação proporcional, direta ou inversa entre grandezas, operações com os diversos conjuntos numéricos, porcentagem, equações do 1º e 2º grau, a leitura e interpretação de tabelas e gráficos. OBJETIVO GERAL Desenvolver estruturas de raciocínio matemático com base na resolução de problemas, envolvendo as noções de contagem, medida e representação simbólica de grandezas; percepção de formas e de relações entre elementos de figuras planas e espaciais e incluindo a noção de medida, as relações métricas em geral e as relações de interdependência, como as de proporcionalidade ou as associadas á ideia de função. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Aprofundar a reflexão sobre questões relacionadas aos temas propostos, tomando como referência os diversos problemas vistos; - Desenvolver variadas práticas de resolução de problemas através de raciocínio lógico matemático. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Noções de localização; - Quadriláteros e suas propriedades; - Semelhança de triangulos; - Volume de sólidos geométricos; - Coordenadas cartesianas; - Variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas; - Operações com números inteiros; - Porcentagem; - Equações do 1º e/ou 2º grau; - Leitura e interpretação de tabelas e gráficos. METODOLOGIA A metodologia fundamenta-se na construção e reconstrução do conhecimento por meio de interação e participação dos estudantes, envolvendo atividades de pesquisa, resolução de problemas, trabalhos individuais e em grupo, leituras, filmes, vídeos, entre outros. Aulas expositivas e dialogadas. Aulas com atividades individuais ou em grupo, desenvolvendo um trabalho coerente, atendendo os descritores de acordo com o diagnóstico apresentado pela turma, deve ter como objetivo procurar estimular o estudante a discutir, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão da matemática e no aperfeiçoamento da resolução de problemas. Aulas no laboratório de informática e visitas à biblioteca. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem função formativa, diagnóstica, contínua e cumulativa, possibilitando a intervenção pedagógica com base na análise e reflexão. - Dessa forma, os critérios avaliativos serão os seguintes: a) Resolução de problemas (questões objetivas). ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br b) Debate, seminário. c) Trabalhos individuais, em dupla ou em grupo. - O sistema de avaliação será composto de três avaliações pontuais. Cada avaliação subdisiará o planejamento/replanejamento das ações propostas como atividades a serem desenvolvidas. REFERÊNCIAS BRASIL, 2008. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. SEED/DEB. BURIASCO, Regina Luzia Corio de. Avaliação da Aprendizagem nas Aulas de Matemática. Sala de Apoio à Aprendizagem – Matemática, Evento: 18650. 2010. Curitiba, PR. DANTE, Luiz Roberto. “Tudo é Matemática”. 3ª ed. Ática 2010. ____________. Projeto Teláris Matemática. 2ª ed. Ática 2015. GIONVANNI, J. Ruy, GIOVANNI JR. J. Ruy, CASTRUCCI, Benedicto. “A conquista da matemática”, FTD Educação. 2015. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre, RS: Mediação, 2008. SILVA, Luiz Paulo Moreira. "Quadriláteros"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/matematica/quadrilateros.htm>. Acesso em 19 de março de 2018. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Unidade de Ensino: Ano Letivo: Etapa de Ensino: Série/Turma: Docente: MODELO DE PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO DE LÍNGUA PORTUGUESA/NIVELAMENTO EMENTA Estudo e reflexões sobre a língua, enquanto prática sociocultural e interativa, por meio dos diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura, escrita e análise linguística. Estudo da literatura como fator que permite a interação e a manifestação cultural. OBJETIVO Desenvolver conhecimentos linguísticos, a fim de aprofundar conhecimentos relativos às áreas de leitura, oralidade, produção textual, variação e análise linguística, no intuito de formar cidadãos capazes de interagir em sociedade através do emprego adequado da língua. Conhecer e entender a literatura como expressão e sensibilidade artística, instrumento de conhecimento de mundo e interação social. METODOLOGIA A metodologia fundamenta-se na construção e reconstrução do conhecimento por meio de interação e participação dos estudantes, envolvendo atividades de pesquisa, elaboração de textos, trabalhos individuais e em grupo, leituras, filmes, vídeos, entre outros. Aulas expositivas e dialogadas. Aulas com atividades individuais ou em grupo, desenvolvendo um trabalho coerente, atendendo os descritores de acordo com o diagnóstico apresentado pela turma, deve ter como objetivo procurar estimular o estudante a discutir, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão da língua portuguesa e no aperfeiçoamento da expressão escrita. Aulas no laboratório de informática e visitas à biblioteca. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Leitura, interpretação e produção de textos de diversos gêneros (charge, notícia, artigo de opinião, crônica, e- mail, reportagem, notícia, poesia, música, paródia, anúncio publicitário, autobiografia, cartum, caricatura, tirinha, história em quadrinhos...). Leitura e a escrita na sociedade contemporânea. Diferenças entre fala e escrita. Norma culta e variedades linguísticas. O emprego da norma culta em situações e textos formais. Estrutura textual. Narração, descrição, dissertação. Gêneros textuais de base narrativa e/ou descritiva: aspectos contextuais, objetivo do texto, campo semântico, estrutura composicional, uso do discurso direto e discurso indireto; mecanismos coesivos (referenciais e sequenciais); recursos linguísticos. Argumentação e ideologia. Ideias implícitas e explícitas. Contexto de produção textual e interlocutores. Recursos expressivos: significação de palavras e expressões no texto. Coesão e coerência textual. Intertextualidade. Fonética e fonologia: fonema e letra; encontros vocálicos; encontros consonantais, dígrafos, classificação quanto à tonicidade. ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br Ortografia oficial. Morfologia: elementos mórficos; estruturadas palavras; processos de formação das palavras; classes de palavras (artigo, adjetivo, numeral, substantivo, pronome, advérbio e interjeição). Sintaxe: concordância nominal. Morfossintaxe. Padrões frasais. Pontuação. Relações entre literatura, cultura e arte: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo. Gêneros literários: características de lírica e da narrativa. Elementos da linguagem literária: forma/conteúdo Leitura e análise de textos literários. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem função formativa, diagnóstica, contínua e cumulativa, possibilitando a intervenção pedagógica com base na análise e reflexão. - Dessa forma, os critérios avaliativos serão os seguintes: a) Produção de textos. Prova (questões objetivas). Seminário de apresentação/debate da leitura de livros. b) Comunicação oral. c) Trabalhos individuais, em dupla ou em grupo. - O sistema de avaliação será composto de três avaliações diagnósticas pontuais. Cada avaliação subdisiará o planejamento/replanejamento das ações propostas como atividades a serem desenvolvidas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Literatura brasileira: tempos, leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2006. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2007. SALTON, Vanilda; e outros. Atividades de leitura e escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 2.ed. São Paulo: Atual, 2005. HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. TERRA, Ernani; NICOLA, José de Nicola. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo: Scipione, 2001. Local: Data: ASSINATURAS Docente: Coordenação Pedagógica: