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ESTADO DE ALAGOAS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS 
GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO 
Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 
Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA ALAGOANO 
DE ENSINO INTEGRAL 
(pALei) 
 
 
PLANO DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E 
NIVELAMENTO 2018 
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José Renan Vasconcelos Calheiros Filho 
Governador do Estado de Alagoas 
 
José Luciano Barbosa da Silva 
Vice Governador do Estado de Alagoas 
 
José Luciano Barbosa da Silva 
Secretário de Educação 
 
Laura Cristiane de Souza 
Secretária Executiva 
 
Ricardo Lisboa Martins 
Superintendente de Políticas Educacionais 
 
Fabiana Alves de Melo Dias 
Gerente da Educação Básica 
 
Daniel Melo Macedo 
Supervisor do Ensino Médio 
 
 
Equipe de Implementação 
 
Laura Cristiane de Souza 
Coordenadora Geral 
 
Fabiana Alves de Melo Dias 
Especialista Pedagógico 
 
Genilma Alves Barros 
Especialista de Gestão 
 
Pedro Quintella Cavalcante Calheiros 
Especialista de Infraestrutura 
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Sumário 
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................ 5 
3. METODOLOGIA ........................................................................................................................................ 5 
3.1. PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO ............................................................................................... 5 
3.2. QUANTO À AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 6 
3.3. QUANTO À ORGANIZAÇÃO PARA O NIVELAMENTO ........................................................................ 9 
3.4. QUANTO À ORGANIZAÇÃO NAS UNIDADES DE ENSINO PARA O NIVELAMENTO ......................... 12 
4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO .................................................................................................................... 14 
4.1. CRONOGRAMA DETALHADO ......................................................................................................... 15 
 
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1. APRESENTAÇÃO 
 
 Para efetivar o diagnóstico inicial dos estudantes matriculados no Programa 
Alagoano de Ensino Integral (pALei), as Unidades de Ensino contarão com este Plano de 
Avaliação Diagnóstica e Nivelamento elaborado pela Supervisão do Ensino Médio 
(SEME/GEB), no qual estarão dispostas as orientações para aplicação, correção, 
sistematização e análise dos resultados dessas avaliações diagnósticas pelas UEs. 
 É importante a compreensão de que a gestão da UE precisa conceber a educação 
como dever do Estado e direito social dos estudantes, como uma possibilidade de 
transformação social, definindo ações que priorizem, antes de tudo, o aspecto pedagógico, 
constituindo-se como um espaço legítimo de aprendizagem democrática, uma vez que no 
princípio educativo da gestão democrática encontra-se a efetiva perspectiva de mudança. 
 Nesse sentido, valorizar o aspecto pedagógico de gestão da UE significa partilhar o 
poder e as decisões com o coletivo, numa forma de corresponsabilização da gestão com 
todos os envolvidos nesse processo, direta ou indiretamente. É fundamental analisar e aliar 
as necessidades e ações da UE, levando-se em conta o contexto social e territorial dos 
principais sujeitos para os quais essas ações são desenvolvidas. 
 Nessa Perspectiva, a identificação e a análise dos elementos supracitados, que 
caracterizam e permitem conhecer e contextualizar social e territorialmente, serão 
importantes para uma melhor articulação e contribuição por parte da Gerência de 
Desenvolvimento e da Gestão das 
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UEs, assim como, pelos técnicos pedagógicos da GEB e parceiros, no que diz respeito ao êxito 
das ações que serão implementadas. 
2. OBJETIVOS 
 
Um dos objetivos das Unidades de Ensino Médio em Tempo Integral (UE) é proporcionar 
iguais oportunidades educacionais aos seus estudantes. Para tanto, faz-se necessário ajudá-los a 
superar as dificuldades com relação às aprendizagens dos conteúdos do Ensino Fundamental, 
quando existirem, que são primordiais à continuidade de aquisições de conhecimentos no Ensino 
Médio. Ao realizar a avaliação diagnóstica e o posterior nivelamento, as UEs do pALei estarão 
proporcionando a todos os seus estudantes a oportunidade de desenvolverem suas competências 
acadêmicas. 
Semelhantemente, outro objetivo da avaliação diagnóstica aplicada nas UEs é identificar os 
conhecimentos não aprendidos e direcionar o trabalho dos docentes nos tópicos que os estudantes 
e as turmas possuem dificuldades. Dessa forma, visa-se minimizar as dificuldades e possibilitar iguais 
oportunidades de aprendizagem para todos os estudantes que ingressarem no Ensino Médio 
Integral da Rede Estadual de Alagoas. 
Como instrumento de identificação no tocante às dificuldades dos estudantes, a avaliação 
tem a função de apoiar os professores na reavaliação de estratégias de suas práticas de ensino, assim 
como instigar a reflexão dos discentes no tocante ao aprendizado. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Para informação dos resultados das avaliações diagnósticas, será solicitado o 
preenchimento de formulário online que deverá ser respondido com os dados numéricos pela 
coordenação pedagógica. Esta planilha visa facilitar a análise dos resultados dos estudantes e o 
direcionamento das atividades de nivelamento. 
3.1. PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 
 
O Plano de Avaliação Diagnóstica e Nivelamento do pALei terá como referência os 
conhecimentos básicos de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino Fundamental. Nas 
avaliações, os estudantes responderão questões de Língua Portuguesa, com foco em leitura, e de 
Matemática, com foco na resolução de problemas. 
A partir da análise dos resultados das avaliações diagnósticas, as Unidades de Ensino 
definirão ações/estratégias em um Plano de Trabalho Pedagógico (Plano de Trabalho Pedagógico 
de Língua Portuguesa – Anexo 01 e Plano de Trabalho Pedagógico de Matemática – Anexo 02) 
voltadas para a efetivação de aprendizagens. Essas ações, além de contribuírem para o 
desenvolvimento desses estudantes, também serão fundamentais para a elevação do Índice de 
Desenvolvimento da Educação Básica das Unidades de EnsinoMédio de Alagoas - IDEB. 
O resultado da avaliação diagnóstica fornecerá um panorama à UE sobre as dificuldades de 
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aprendizagem dos estudante, que ficarão responsáveis por elaborar um Plano de Estudos (Estudos 
Orientados) tendo como referência os conteúdos das questões com menor número de acertos 
(descritores de Língua Portuguesa e Matemática). 
O nivelamento tem como objetivo fornecer aos estudantes com dificuldades de 
aprendizagem a oportunidade de adquirir as habilidades necessárias para prosseguir de forma 
plena a aquisição de conhecimentos durante o Ensino Médio. Dessa forma, a avaliação diagnóstica, 
aplicada no início do ano letivo, tem como propósito identificar quais dos conteúdos do Ensino 
Fundamental são necessários para o prosseguimento das atividades acadêmicas no Ensino Médio 
e que não foram assimilados pelos estudantes. 
Assim, diferente das avaliações externas, que visam monitorar o sistema educacional, esta 
tem um carácter individual, ou seja, seu foco está em identificar as dificuldades de cada estudante, 
para, desse modo, poder traçar um Plano de Estudos que o leve a superar seus limites. O momento 
dos Estudos Orientados (2 horas por semana) possibilita reflexão e discussão, bem como garante 
espaço para o desenvolvimento de atividades com foco nos conteúdos que apresentam 
dificuldades. 
 
3.2. QUANTO À AVALIAÇÃO 
 
As avaliações serão produzidas por uma equipe da SEDUC, que deverá avaliar os 
conhecimentos básicos definidos de acordo com o cronograma deste plano. Cada avaliação conterá 
10 questões (10 questões de Língua Portuguesa e 10 questões de Matemática), as quais estarão 
divididas igualmente entre os conteúdos definidos pela equipe da SEDUC. A Unidade de Ensino 
deverá realizar um planejamento para trabalhar com os estudantes os conteúdos que 
apresentaram menor índice de acertos. 
Serão aplicadas três avaliações diagnósticas com o mesmo nível de complexidade e 
conteúdos ao longo do ano letivo e cada uma terá um objetivo específico: 
 1ª Avaliação: identificar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes e traçar um 
plano para a superação; 
 2ª Avaliação: verificar a evolução dos estudantes e reavaliar as estratégias de ensino e 
aprendizagem; 
 3ª Avaliação: verificar se os objetivos foram alcançados e reavaliar o processo para o 
próximo ano letivo. 
Cada questão da avaliação terá atribuição de mesma pontuação. Assim, o estudante 
poderá ter uma nota que varia de 0 a 10. Para possibilitar à UE direcionar seus trabalhos foram 
definidas escalas de atenção para os estudantes. O valor da escala de atenção atribuída ao 
estudante será inversamente proporcional à sua nota. Desse modo, procura-se atingir equidade na 
medida em que os maiores esforços devem ser destinados àqueles estudantes que possuem as 
maiores dificuldades educacionais. A Tabela 1, abaixo, descreve a Escala de Atenção do Docente 
conforme a nota que o estudante atingir na avaliação. A Escala de Atenção do Docente consiste no 
nível de dedicação que os docentes destinarão aos estudantes. Isso implica afirmar que quanto 
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menor a nota do estudante, maior será o nível de atenção/suporte que o docente destinará ao 
estudante. 
 
 
 
Tabela 1: Escala de Atenção do Docente 
Nota do Estudante Nível de atenção do Docente 
Maior que 8 Baixíssimo 
Entre 6 e 8 Baixo 
Menor que 6 Alto 
 
A partir da nota do estudante será definida a meta para seu aprendizado. Estudantes com 
nível de proficiência abaixo de 6 deverão estar em escala de atenção no mínimo baixa ao final do 
ano letivo. Dessa maneira, tem-se a seguinte projeção para os resultados dos estudantes: 
 
Tabela 1: Projeção de evolução da nota a partir da 1ª avaliação 
 
Nível de 
atenção na 1ª 
avaliação 
Nota na 1ª 
avaliação 
Nota 
esperada na 
2ª avaliação 
Nota 
esperada na 
3ª avaliação 
Nível de 
atenção na 
avaliação final 
Alto 0 3 6 Baixo 
Alto 1 4 7 Baixo 
Alto 2 5 8 Baixíssimo 
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Nível de 
atenção na 1ª 
avaliação 
Nota na 1ª 
avaliação 
Nota 
esperada na 
2ª avaliação 
Nota 
esperada na 
3ª avaliação 
Nível de 
atenção na 
avaliação final 
Alto 3 6 8 Baixíssimo 
Alto 4 5 8 Baixíssimo 
Alto 5 7 9 Baixíssimo 
Baixo 6 8 10 Baixíssimo 
Baixo 7 9 10 Baixíssimo 
Baixíssimo 8 10 10 Baixíssimo 
Baixíssimo 9 10 10 Baixíssimo 
Baixíssimo 10 10 10 Baixíssimo 
 
Foram estabelecidos os seguintes critérios para a evolução das notas dos estudantes: 
 
 Segunda Avaliação 
 Notas menores ou iguais a 3, na primeira avaliação, devem atingir o valor da soma 
da nota na primeira avaliação mais 3 pontos; 
Exemplo: Se o estudante obtiver nota 2 na primeira avaliação deve-se acrescentar 
mais 3 pontos. 
Nota esperada na 2ª avaliação = 2 + 3 = 5 
 
 Notas maiores que 3, na primeira avaliação, devem atingir o valor da soma da nota 
na primeira avaliação mais 30%. 
 
Exemplo: Se o estudante obtiver nota 4 na primeira avaliação deve-se acrescentar 
1,2 referente a 30% do valor da segunda prova. 
 
Nota esperada na 2ª avaliação = 4 + 1,2 = 5,2 → 5 (considerar regras oficiais de 
arredondamento). 
 
 Terceira Avaliação 
 Notas menores ou iguais a 5, na segunda avaliação, devem atingir o valor da soma 
da nota na segunda avaliação mais 3 pontos; 
 Exemplo: Se o estudante obtiver nota 5 na segunda avaliação deve-se acrescentar 
 mais 3 pontos. 
 Nota esperada na 3ª avaliação = 5 + 3 = 8 
 
 Notas maiores que 5, na segunda avaliação, devem atingir o valor da soma da nota 
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na segunda avaliação mais 30%. 
 
Exemplo: Se o estudante obtiver nota 6 na segunda avaliação deve-se acrescentar 
1,8 referente a 30% do valor da segunda prova. 
 
Nota esperada na 3ª avaliação = 6 + 1,8 = 7,8 → 8 (considerar regras oficiais de 
arredondamento). 
 
 
Com essa trajetória, a SEDUC espera que todos os estudantes, que iniciarem o Ensino Médio 
com proficiência insuficiente de acordo com a nota obtida na avaliação (notas menores ou iguais a 
cinco), terão, no mínimo, o domínio básico dos principais conteúdos do Ensino Fundamental ao 
final do ano letivo. 
 
3.3. QUANTO À ORGANIZAÇÃO PARA O NIVELAMENTO 
 
A tabela abaixo descreve a estrutura para a aplicação do nivelamento e a competência para 
execução de cada etapa. 
 
Tabela 2 
 
ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL 
P
la
n
e
ja
m
en
 
to
 p
ré
- 
av
al
ia
çã
o
 
 
Organização dos materiais 
▪ Produção dos materiais 
e avaliações. 
▪ Treinamento dos elos 
pALei. 
 
Dezembro 
a Março 
 
SEDUC 
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ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL 
 
 
Instruções da GERE 
▪ Orientar as UEs sobre 
como preencher os 
materiais e avaliar os 
resultados para a 
organização do 
nivelamento. 
 
 
Março 
 
 
GERE 
 
 
 
 
Mobilização 
▪ Orientar os estudantes 
sobre a importância da 
avaliação diagnóstica e do 
nivelamento. Bem como, 
considerar os resultados 
obtidos na avaliação 
diagnóstica para a 
elaboração do seu Plano 
de Estudos (Estudos 
Orientados). 
 
 
 
 
 
Março 
 
 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
 
O
rg
an
iz
aç
ão
 p
ó
s-
av
al
ia
çã
o
 
 
 
 
 
 
Análise do resultado da avaliação 
▪ As UEs deverão 
preencher a planilha 
enviada pela SEDUC. Nesta 
deverá ser registrado os 
dados do diagnóstico por 
estudante e turma. 
▪ Com os dados 
apresentados pela 
planilha, a UE identificará
 as 
necessidades de cada 
estudante/turma. 
 
 
 
 
 
Abril 
 
 
 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
Planejamento e execução do Nivelamento 
▪ Para a execução do 
nivelamento, os docentes 
terão que inserir em seu 
planejamento semanal das 
atividades específicas, os 
conteúdos detectados 
como dificuldade na 
avaliação diagnóstica. 
▪ Para estudantes 
diagnosticados no nível de 
atenção alto, 
planejar e executar 
atividades específicas que 
poderão ser realizadas nos 
horários de Estudos 
Orientados, sob a 
supervisão do professor. 
 
 
 
 
 
 
 
Abril a 
Junho 
 
 
 
 
 
 
 
Equipe de 
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Docentes 
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 ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Organização do Nivelamento 
▪ A Unidade de Ensino 
planejará o nivelamento a 
partir dos resultados dos 
estudantes. 
▪ Deverá ser estabelecido 
um cronograma com 
metas e prazos a serem 
atingidos pelos 
estudantes. 
▪ Os Docentes de Língua 
Portuguesa, Matemática, 
Estudos Orientados e 
Docentes Orientadores de 
Turmas (DOTs) deverão 
atuar junto aos 
estudantes para 
conscientizá-los sobre a 
importância do 
Plano de Estudos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abril a 
Junho 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
 
M
o
n
it
o
ra
m
en
to
 d
a 
Ev
o
lu
çã
o
 d
o
 e
st
u
d
an
te
 
 
 
 
Monitoramento 
▪ A Unidade de 
Ensino deverá organizar 
encontros para 
acompanhar o 
desenvolvimento dos 
Planos de Trabalho 
Pedagógico elaborados 
pelos docentes de Língua 
Portuguesa e 
Matemática após cada 
avaliação. 
 
 
 
Abril a 
Dezembro 
 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
 
 
 
 
Avaliação de Monitoramento 
▪ Haverá a aplicação de 
uma avaliação 
intermediária visando 
monitorar tanto a 
evolução dos estudantes 
quanto o 
redirecionamento da 
estratégia de ensino, caso 
necessário. 
 
 
 
 
Julho 
 
 
 
SEDUC e 
Equipe de 
Gestão 
 
 
Adequação das estratégias 
▪ A equipe da UE 
acompanhará a evolução 
e, quando não for 
satisfatória, far-se-á a 
adequação da estratégia 
pedagógica. 
 
 
Abril a 
Dezembro 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
A
va
lia
çã
o
 d
o
 
p
ro
ce
ss
o
 
 
 
 
Avaliação Final 
▪ Haverá a aplicação de 
uma avaliação final que 
tem o intuito de verificar 
se o processo foi bem 
sucedido, além de auxiliar 
o planejamento para o 
próximo ano letivo. 
 
 
 
Outubro 
 
 
 
SEDUC 
 
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ETAPA ATIVIDADE ESPECIFICAÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL 
 
 
 
 
Avaliação do processo 
▪ A UE deverá apresentar 
um relatório do processo 
de nivelamento, 
descrevendo as práticas 
utilizadas que foram bem 
sucedidas e os pontos de 
atenção a fim de melhorar 
para o ano letivo 
seguinte. 
 
 
 
 
Dezembro 
 
 
 
Equipe de 
Gestão e 
Docentes 
 
3.4. QUANTO À ORGANIZAÇÃO NAS UNIDADES DE ENSINO PARA O NIVELAMENTO 
 
As Unidades de Ensino devem se organizar de modo a trabalhar junto aos estudantes e às 
turmas as habilidades referentes ao Ensino Fundamental, de acordo com a avaliação diagnóstica, 
que não foram adquiridas pelos estudantes. Para isso, a SEDUC disponibilizará uma planilha na qual 
estarão presentes os resultados e metas por estudante e para cada turma avaliada, como na figura 
abaixo. 
 
Figura 1: Resultados da avaliação por estudante e turma 
 
 
 
 
 
 
 
Com base nesses resultados, a UE deverá traçar seu plano de nivelamento, que deverá ser 
executado semanalmente expondo período, profissional envolvido, conhecimentos trabalhados e 
carga horária destinada ao nivelamento, conforme tabela abaixo: 
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Período semanal 
 
Professor de (LP ou MAT) 
 
Conhecimentos 
 
Carga horária destinada ( 
Dentro da carga horária do 
componente curricular e dos 
Estudos Orientados) 
 
 
Os professores de Língua Portuguesa e Matemática, com base nos resultados das 
avaliações, deverão organizar com os estudantes um planejamento individual (Sugere-se modelo 
do Plano de Estudos dos Estudos Orientados), ajudando-os a traçar seu plano de estudo (como 
sugestão: um boletim) expondo quais conhecimentos os estudantes necessitam estudar com mais 
prioridade e, assim, estabelecer suas metas. 
 
Figura 2: Sugestão de Boletim para entregar aos estudantes para auxílio do planejamento dos estudos 
 
 
 
Unidade de ensino: 
 
Nome do Estudante(a): 
 
 
Série: 
Nota na 1ª avaliação 
 
Meta para a próxima avaliação 
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Conhecimentos Avaliados 
Conhecimento a ser 
trabalhado? 
Ex: Geometria – Áreas Sim 
Ex: Equação de Primeiro Grau Não 
 
4. AVALIAÇÃO DO PROCESSO 
Como forma de avaliar o processo e possibilitar a sua reestruturação, as Unidades de Ensino 
deverão apresentar um Relatório de Execução do Plano de Nivelamento (Anexo 2) no qual se 
descrevem as atividades efetuadas e as práticas pedagógicas utilizadas, assim como os resultados 
alcançados. Esse registro figura como etapa importante do processo, pois será a partir dele que a 
Unidade de Ensino e a SEDUC irão rever suas estratégias para o próximo ano letivo. 
 
5. CRONOGRAMA 
 
EXERCÍCIO/ANO 2017 2018 
Atividades SETOUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 
Estruturação do 
Plano de 
Diagnóstico e 
Intervenção 
 
Execução do 
Plano de 
Diagnóstico e 
Intervenção. 
Primeira 
Avaliação 
 
Execução do 
Plano de 
Diagnóstico e 
Intervenção. 
Segunda 
Avaliação 
 
Execução do 
Plano de 
Diagnóstico e 
Intervenção. 
Terceira 
Avaliação 
 
Relatório 
 
ESTADO DE ALAGOAS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS 
GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO 
Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 
Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br 
 
 
4.1. CRONOGRAMA DETALHADO 
 
 
À realização da avaliação diagnóstica deve-se preceder uma fase preparatória pela SEDUC, 
Gerências Regionais, Unidades de Ensino e estudantes. As etapas que compreendem a realização da 
avaliação são as seguintes: 
 
 
Atividade 
Prazo 
Status 
 
Responsável Início Término 
Definir equipe de elaboração da 
avaliação diagnóstica 
 
30/10/2017 
 
10/11/2017 
 
Ilson 
Definir os conteúdos básicos de Língua 
Portuguesa e Matemática 
 
13/11/2017 
 
14/11/2017 
 
Jailson/Ana e Denilma 
(SEME) 
Elaborar caderno de avaliação 
diagnóstica (Orientações e avaliação) 
para as UE - Primeira etapa 
 
14/11/2017 
 
28/12/2017 
 
Jailson/Ana e Denilma 
(SEME) 
Reunião de Articulação e Orientação 
aos Elos do pALei 21/03/2018 21/03/2018 
 
SEDUC/SUPED/SEME 
Envio dos cadernos de avaliação às UEs 
primeira etapa 22/03/2018 22/03/2018 
 
SEDUC/SUPED/SEME 
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Atividade 
Prazo 
Status 
 
Responsável Início Término 
Reunião de Articulação e Orientação 
aos Gestores e Coordenadores das UEs 23/03/2018 03/04/2018 
 
GEREs/Elos do pALei 
Impressão dos cadernos pelas UE 
05/04/2018 06/04/2018 
 Gestão das Unidades 
de Ensino (UE) 
Aplicações das avaliações pela UE - 
primeira etapa 
 
09/04/2018 
 
10/04/2018 
 Unidades de Ensino 
(UE): 
Coordenadores e 
Docentes 
Período de correções, análise dos 
resultados, preenchimento na 
planilha de dados da SEDUC e 
elaboração do plano de 
nivelamento 
 
 
11/04/2018 
 
 
18/04/2018 
 
UEs: Coordenadores e 
Docentes 
Execução do Plano de 
Nivelamento – 1ª Etapa 
 
23/04/2018 
 
31/07/2018 
 
UEs: Coordenadores e 
Docentes 
Elaborar caderno de avaliação 
diagnóstica (Orientações e avaliação) 
para as UE - Segunda etapa 
 
02/04/2018 
 
02/05/2018 
 
Jailson/Ana e 
Denilma (SEME) 
Envio dos cadernos de avaliação às UE 
para segunda etapa 31/07/2018 31/07/2018 
 
SEDUC/SUPED/SEME 
Impressão dos cadernos pelas UE 01/08/2018 03/08/2018 Gestão das UEs 
Aplicações das avaliações pela UE 
segunda etapa 
 
08/08/2018 
 
09/08/2018 
 UEs: 
Coordenadores e 
Docentes 
Período de correções, análise dos 
resultados, preenchimento na 
planilha de dados da SEDUC e 
elaboração do plano de 
nivelamento 
 
 
13/08/2018 
 
 
17/08/2018 
 
UEs: Coordenadores e 
Docentes 
Execução do Plano de 
Nivelamento – 2ª Etapa 20/08/2018 03/12/2018 
 
UEs: Coordenadores e 
Docentes 
Elaborar caderno de avaliação 
diagnóstica (Orientações e avaliação) 
para as UEs – terceira e última etapa 
 
02/07/2018 
 
28/09/2018 
 
Jailson/Ana e 
Denilma (Ensino 
Médio) 
Envio dos cadernos de avaliação às UEs 
para terceira etapa 04/12/2018 04/12/2018 
 
SEDUC/SUPED/SEME 
Impressão dos cadernos 05/12/2018 07/12/2018 Gestão da UEs 
Aplicações das avaliações pela UE - 
terceira etapa 10/12/2018 11/12/2018 
 UEs: Coordenadores e 
Docentes 
Período de correções, análise dos 
resultados, preenchimento na 
planilha de dados da SEDUC. 
 
 
 
12/12/2018 
 
 
19/12/2018 
 UEs: Coordenadores e 
Docentes 
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GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
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Atividade 
Prazo 
Status 
 
Responsável Início Término 
Envio de Relatório Final para a SEDUC 
19/12/2018 21/12/2018 
 Elos do pALei e UEs: 
Coordenadores e 
Docentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO 
DE NIVELAMENTO 
2018 
 
UNIDADE DE 
ENSINO 
 
LOCAL: 
 
 DATA: 
EQUIPE 
GESTORA: 
 
COORDENAÇÃO 
PEDAGÓGICA: 
 
DOCENTE DE 
LÍNGUA 
PORTUGUESA: 
 DOCENTE DE 
MATEMÁTICA: 
 
TURMAS 
AVALIADAS: 
 QUANTIDADE DE 
ALUNOS 
AVALIADOS: 
 
 
I – APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
II – OBJETIVOS 
 
 
 
 
 
 
III – RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS 
 
1ª Avaliação 
(Média Geral por turma)¹ 
 
2ª Avaliação 
(Média Geral por turma)¹ 
 
3ª Avaliação 
(Média Geral por turma)¹ 
Língua 
Portuguesa 
Matemática Língua 
Portuguesa 
Matemática Língua 
Portuguesa 
Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
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IV – CONTEÚDOS TRABALHADOS 
Língua Portuguesa Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V – AÇÕES REALIZADAS 
 
Língua Portuguesa Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VI – RESULTADOS ALCANÇADOS 
 
Língua Portuguesa Matemática 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
¹ A média geral será a soma das notas dos estudantes que realizaram as avaliações dividida pela 
quantidade de estudantes que participaram das avaliações. 
 
 
 
 
Maceió, de 2018 
 
 
 
 
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INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ANO LETIVO: 
ETAPA DE ENSINO: SÉRIE/TURMA: 
DOCENTE: 
 
MODELO DE PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO DE MATEMÁTICA/NIVELAMENTO 
 
EMENTA 
As noções de localização em tabelas e gráficos, as propriedades dos quadriláteros, estudo de figuras semelhantes, 
áreas e volumes de sólidos geométricos, as coordenadas cartesianas, Variação proporcional, direta ou inversa entre 
grandezas, operações com os diversos conjuntos numéricos, porcentagem, equações do 1º e 2º grau, a leitura e 
interpretação de tabelas e gráficos. 
 
OBJETIVO GERAL 
Desenvolver estruturas de raciocínio matemático com base na resolução de problemas, envolvendo as noções de 
contagem, medida e representação simbólica de grandezas; percepção de formas e de relações entre elementos de 
figuras planas e espaciais e incluindo a noção de medida, as relações métricas em geral e as relações de 
interdependência, como as de proporcionalidade ou as associadas á ideia de função. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Aprofundar a reflexão sobre questões relacionadas aos temas propostos, tomando como referência os diversos 
problemas vistos; 
- Desenvolver variadas práticas de resolução de problemas através de raciocínio lógico matemático. 
 
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
- Noções de localização; 
- Quadriláteros e suas propriedades; 
- Semelhança de triangulos; 
- Volume de sólidos geométricos; 
- Coordenadas cartesianas; 
- Variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas; 
- Operações com números inteiros; 
- Porcentagem; 
- Equações do 1º e/ou 2º grau; 
- Leitura e interpretação de tabelas e gráficos. 
 
METODOLOGIA 
A metodologia fundamenta-se na construção e reconstrução do conhecimento por meio de interação e participação 
dos estudantes, envolvendo atividades de pesquisa, resolução de problemas, trabalhos individuais e em grupo, 
leituras, filmes, vídeos, entre outros. Aulas expositivas e dialogadas. Aulas com atividades individuais ou em grupo, 
desenvolvendo um trabalho coerente, atendendo os descritores de acordo com o diagnóstico apresentado pela 
turma, deve ter como objetivo procurar estimular o estudante a discutir, perguntar e ampliar ideias que o ajudem 
na compreensão da matemática e no aperfeiçoamento da resolução de problemas. Aulas no laboratório de 
informática e visitas à biblioteca. 
 
AVALIAÇÃO 
A avaliação da aprendizagem tem função formativa, diagnóstica, contínua e cumulativa, possibilitando a intervenção 
pedagógica com base na análise e reflexão. 
- Dessa forma, os critérios avaliativos serão os seguintes: 
a) Resolução de problemas (questões objetivas). 
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b) Debate, seminário. 
c) Trabalhos individuais, em dupla ou em grupo. 
- O sistema de avaliação será composto de três avaliações pontuais. Cada avaliação subdisiará o 
planejamento/replanejamento das ações propostas como atividades a serem desenvolvidas. 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL, 2008. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. SEED/DEB. 
BURIASCO, Regina Luzia Corio de. Avaliação da Aprendizagem nas Aulas de Matemática. Sala de Apoio à 
Aprendizagem – Matemática, Evento: 18650. 2010. Curitiba, PR. 
DANTE, Luiz Roberto. “Tudo é Matemática”. 3ª ed. Ática 2010. 
____________. Projeto Teláris Matemática. 2ª ed. Ática 2015. 
GIONVANNI, J. Ruy, GIOVANNI JR. J. Ruy, CASTRUCCI, Benedicto. “A conquista da matemática”, FTD Educação. 
2015. 
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre, RS: Mediação, 2008. 
SILVA, Luiz Paulo Moreira. "Quadriláteros"; Brasil Escola. Disponível em 
<https://brasilescola.uol.com.br/matematica/quadrilateros.htm>. Acesso em 19 de março de 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Unidade de Ensino: Ano Letivo: 
Etapa de Ensino: Série/Turma: 
Docente: 
 
MODELO DE PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO DE LÍNGUA PORTUGUESA/NIVELAMENTO 
 
EMENTA 
Estudo e reflexões sobre a língua, enquanto prática sociocultural e interativa, por meio dos diferentes gêneros 
discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura, escrita e análise linguística. Estudo da 
literatura como fator que permite a interação e a manifestação cultural. 
OBJETIVO 
Desenvolver conhecimentos linguísticos, a fim de aprofundar conhecimentos relativos às áreas de leitura, 
oralidade, produção textual, variação e análise linguística, no intuito de formar cidadãos capazes de interagir 
em sociedade através do emprego adequado da língua. Conhecer e entender a literatura como expressão e 
sensibilidade artística, instrumento de conhecimento de mundo e interação social. 
METODOLOGIA 
A metodologia fundamenta-se na construção e reconstrução do conhecimento por meio de interação e 
participação dos estudantes, envolvendo atividades de pesquisa, elaboração de textos, trabalhos individuais e 
em grupo, leituras, filmes, vídeos, entre outros. Aulas expositivas e dialogadas. Aulas com atividades individuais 
ou em grupo, desenvolvendo um trabalho coerente, atendendo os descritores de acordo com o diagnóstico 
apresentado pela turma, deve ter como objetivo procurar estimular o estudante a discutir, perguntar e ampliar 
ideias que o ajudem na compreensão da língua portuguesa e no aperfeiçoamento da expressão escrita. Aulas 
no laboratório de informática e visitas à biblioteca. 
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
Leitura, interpretação e produção de textos de diversos gêneros (charge, notícia, artigo de opinião, crônica, e-
mail, reportagem, notícia, poesia, música, paródia, anúncio publicitário, autobiografia, cartum, caricatura, 
tirinha, história em quadrinhos...). 
Leitura e a escrita na sociedade contemporânea. 
Diferenças entre fala e escrita. 
Norma culta e variedades linguísticas. 
O emprego da norma culta em situações e textos formais. 
Estrutura textual. 
Narração, descrição, dissertação. 
Gêneros textuais de base narrativa e/ou descritiva: aspectos contextuais, objetivo do texto, campo semântico, 
estrutura composicional, uso do discurso direto e discurso indireto; mecanismos coesivos (referenciais e 
sequenciais); recursos linguísticos. 
Argumentação e ideologia. Ideias implícitas e explícitas. 
Contexto de produção textual e interlocutores. 
Recursos expressivos: significação de palavras e expressões no texto. 
Coesão e coerência textual. 
Intertextualidade. 
Fonética e fonologia: fonema e letra; encontros vocálicos; encontros consonantais, dígrafos, classificação 
quanto à tonicidade. 
ESTADO DE ALAGOAS 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
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GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
SUPERVISÃO DO ENSINO MÉDIO 
Avenida Fernandes, s/n - Farol - Maceió - AL - CEP 57055-055 
Fone: (82)3315-1216 – e-mail: ensinomedio@educ.al.gov.br 
 
 
 
 
Ortografia oficial. 
Morfologia: elementos mórficos; estruturadas palavras; processos de formação das palavras; classes de 
palavras (artigo, adjetivo, numeral, substantivo, pronome, advérbio e interjeição). Sintaxe: concordância 
nominal. 
Morfossintaxe. 
Padrões frasais. 
Pontuação. 
Relações entre literatura, cultura e arte: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo. Gêneros literários: características 
de lírica e da narrativa. 
Elementos da linguagem literária: forma/conteúdo Leitura e análise de textos literários. 
AVALIAÇÃO 
A avaliação da aprendizagem tem função formativa, diagnóstica, contínua e cumulativa, possibilitando a 
intervenção pedagógica com base na análise e reflexão. 
- Dessa forma, os critérios avaliativos serão os seguintes: 
a) Produção de textos. Prova (questões objetivas). Seminário de apresentação/debate da leitura de livros. 
b) Comunicação oral. 
c) Trabalhos individuais, em dupla ou em grupo. 
- O sistema de avaliação será composto de três avaliações diagnósticas pontuais. Cada avaliação subdisiará o 
planejamento/replanejamento das ações propostas como atividades a serem desenvolvidas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. Literatura brasileira: tempos, leitores e leitura. São 
Paulo: Moderna, 2006. 
MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2007. SALTON, Vanilda; e 
outros. Atividades de leitura e escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de 
redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo 
competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009. 
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 2.ed. São Paulo: Atual, 2005. 
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. OLIVEIRA, José 
Paulo Moreira de. A redação eficaz. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
TERRA, Ernani; NICOLA, José de Nicola. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo: 
Scipione, 2001. 
 
Local: Data: 
 
ASSINATURAS 
 
Docente: 
 
Coordenação Pedagógica:

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