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Campus: Registro Cursos: Engenharia de Pesca Disciplina: Botânica Aquática Professor: Levi P. Machado Nome: Roberto Kazuyoshi Naoe Estudo dirigido 1 – Diferencie cianobactérias dos demais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes? R: As cianobactérias são procariotas, não possuem organelas membranosas e a parede celular é constituida de peptidioglicanos. 2 – O que são heterócitos e acinetos? Quais suas funções? em que grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes eles estão presentes? R: Heterócitos e acinetos são células diferenciadas que só existem em determinados filamentos. Os heterócitos são especializados na ficaxação de N2 e os acinetos funcionam como um esporo de resistência a condições ambientais desfavoráveis, que pode adormecer por um longo tempo e depois germinar, orignando um novo filamento. Eles são encontrados nas cyanobacterias. 3 – Cite e explique duas importâncias de cianobactérias? R: São produtores primários, ou seja, produzem gás oxigênio. Possuem alto teor nutritivo, por isso pode ser usado na indústria alimentícia. 4 – Defina o que são blooms ou florações? R: Proliferação de uma ou mais espécies de microalgas, formando uma nata de cor distinta, geralmente na superfície da água. Essas florações alteram as qualidades organolépticas da água. E a densidade de células é maior que 20mil células/mililitro. 5 – Como se dá a magnificação trófica das cianotoxinas? Qual o efeito disso na piscicultura? R: As cianotoxinas são metabólitos secundário produzidos por cianobactérias que desencadeiam efeitos nocivos em células, tecidos e/ou organismos, a liberação dessas cianotoxinas ocorre quando ocorre a floração de cianobactérias, essa floração ocorre pelo acúmulo de matéria orgânica no ambiente. A liberação de cianotoxinas ocorre por senescência celular ou por rompimento celular por algicida ou ataque de herbívoros. A floração de cianobactérias afeta diretamente a sobrevivênvia e a sanidade dos animais, além da qualidade da água do efluente devolvido ao ambiente. 6 – Qual é a característica em comum de dinoflagelados, diatomáceas e macroalgas pardas? R: Originaram-se de um ancestral comum a menos tempo do que as demais linhagens eucarioticas e possuem cristas mitocondriais tubulares. 7 – “Para a correta analise taxonômica de diatomáceas é necessário a observação da vista valvar” Essa afirmação está certa? Por quê? R: Sim, porque na vista valvar é possível observar melhor as estruturas das diatomáceas e o formato da célula. 8 – “O consumo de ostras está proibido em Cananéia” a qual grupo de algas pode estar associado com essa proibição? Descreva as principais características? R: Aos dinoflagelados causadores da maré vermelha. São eucarióticas, possuem os pigmentos clorofila a e c2, xantofilas e carotenos (principalmente o β-carateno), tem como reserva amido e óleo, a parede celular é composta por celulose, presença de 2 flagelos, predominantemente nas formas de unicelulares, maioria marinha, podem ser autotróficos ou herotróficos. 9 – Diferencie os tipos de ciclo de vidas de algas R: Haplobiontes: o adulto é haplóide (n), sendo a fase mais duradoura do ciclo. Diplobionte: o adulto é diplóide (2n), sendo a fase mais duradoura do ciclo. Haplodiplobionte: existem dois adultos no ciclo, um haplóide (n) e um diplóide (2n), com duração de vida variável. 10 – Quais as diferenças de pigmentos de macroalgas verdes, pardas e vermelhas? O que essa diferença significa em relação a vida das espécies no ambiente? R: Macroalgas verdes: clorofilas a e b, carotenóides (luteína, outras xantofilas e β-carateno). Normalmente são verdes, por posuirem mais clorofilas. Macroalgas pardas: clorofila a, c1 e c2, e fucoxantina. Normalmente são pardas, por possuírem mais fuconxantinas. Macroalgas vermelhas: clorofila a, ficobilinas (acoficocianina, ficocianina e ficoeritrina) e carotenóides (β-carateno e xantofilas). Normalmente são vermemlhas, por possuírem mais ficobilinas. Os pigmentos estão relacionados à fotossíntese e alguns pigmentos ajudam na absorção da luz em ambientes mais profundos e/ou com pouca luz. Esses pigmentos também determinam a coloração das algas. 11 – O que são grupos morfofuncionais? Qual a importância e aplicação dessa classificação? R: Grupos morfofuncionais consiste no agrupamento de espécies e/ou gêneros de acordo com suas características morfológicas e papeis desempenhados no ambiente, formando grupos polifiléticos de algas funcionalmente similares (foliácea, filamentosa, ramificada, coriácea, calcária artiulada e calcária crostosa). Se baseia na redundância ou equivalência funcional das espécies, portanto é utilizada para examinar questões em nível de comunidade como produtividade, dinâmica trófica, abundância, dominância, estabilidade, perturbações e paleocologia. 12 – Diferencie macroalgas e macrófitas aquáticas? R: As macrófitas, como as plantas terrestres, possuem tecidos verdadeiros, já as algas não possuem. 13 – Quais os problemas e as importâncias e aplicações das macrófitas na aquicultura? R: Com eutrofização do ambiente aquático pode ocorrer o crescimento populacional das macrófitos, ocasionando um desequilíbrio do ambiente aquático, como a diminuição da concentração do oxigênio, causando a depleção da quantidade e qualidade das mananciais e o comprometimento da fauna e da flora. O excessivo crescimento de macrófitas pode prejudicar a pesca, o uso recreativo da água e causar problemas na navegação. Mas as macrófitas possuem extrema importância nos ecossistemas aquáticos, pois atuam como produtores primários, podem ser fonte de alimentos para outros seres vivos, atuam como liberadores de nutrientes, são fornecedoras de muitos habitats e ainda fornecem materiais de importância ecônomica para a sociedade, como fertilizante de tanques de piscicultura, matéria prima para a fabricação de remédios, fertilizante de solo, etc. Podem ainda atuar como bioindicadoras da qualidade de água e são ótimos filtradores de matéria orgânica. As macrófitas podem ser utilizadas na construção dos Wetlands Construídos, que utilizam processos naturais na remoção de poluentes do efluente. O uso de macrófitas aquáticas é uma alternativa para o tratamento de efluentes de aqüicultura, pois são eficientes na remoção do nitrogênio, fósforo e material particular em suspensão do efluente. MICROALGAS Tipos de Colônia: Colonial Tetrasporal: possui bainha de mucilagem Colonial Cenóbio: não possui bainha de mucilagem Colonial sem arranjo Tipos de Filamentos: Filamentos Simples: sem ramificação Filamentos com Ramificação Falsa: não muda o plano de divisão Filamentos com Ramificação Verdadeira: muda o plano da divisão Adesão ao substrato: Heterotríqueo: quando o filamento tem uma parte prostada e outra ereta. Filamentosa com disco basal. Fitoplâncton é o conjunto dos organismos aquáticos micorscópicos que têm capacidade fotossíntética e que vivem dispersos flutuando na coluna d’água. Perifíton é a fina camada de seres vivos, ou seus detritos, que colonizam superfícies sólidas em habitat aquáticos, tanto em água doce como no mar. Cyanobactéria Primeiros seres fotossintetizantes Procariontes (bactéria) Ausência de organelas membranosas (bactéria) Parede celular: peptidioglicano (bactéria) Pigmentos fotossintetizantes (vegetais) Presença de tilacóides (vegetais) Substância de reserva semelhante ao amido (vegetais) Produzem oxigênio (vegetais) Tipos morfológicos: Unicelular imóvel; Filamentosa ramificada (falsa ou verdadeira) Colônia tetrasporal Filamento simples Filamento heterotrínqueo Bainha de mucilagem Quanto à cor Quanto ao número de camadas: simples (uma camada) e estratificada (mais de uma) Quanto à distância “célula – limite da bainha”: estreita (limete junto às células) e densa (limite afastado das células) Quanto à visibilidade da bainha: difluente (visível apenas com nanquim) e firme (visívelsem auxílio de corantes) Grânulos: amido cianoficiano, N e P (reserva) Aerótropo: diminuem a densidade da alga e permitem regulação da posição na coluna da água Hetrócitos: Células diferenciadas que só existem em determinados filamentos São especializadas na fixação de N2 Podem ter números, posição e formas diferenciadas Acineto: Células diferenciadas que só existem em determinados filamentos Possuem parede celular espessa São preenchidos com grande material de reserva (grânulos) São formas de resistências Pigmentos: Grande variedade – diferentes intensidades luminosas Clorofila a Ficocianina Ficoeritrina Xantofilas Carotenos Capacidade de sobreviver em baixa luminosidade Ambientes terrestres, aquáticos (dulcícolas ou marinho), locais extremos (fontes termais, neve, deserto, etc) e subaéreos Importância: Produtores primários Fixação de N2 Alto teor nutritivo Indústria alimentícia Florações ou Blooms: proliferação de uma ou mais espécies de microalgas, formando uma nata de cor distinta, geralmente na superfície da água, causa alteração das qualidades organolépticas da água, e tem uma densidade de 20mil células/mL: Nutrientes (P e N) Alta densidade disponibilidade de nutrientes Estoque de P: Grânulos Limitação de N: cianobactérias heterocitadas Limitação de P: cianobactérias nanoplanctônicas Taxa de N/P baixa: favorece cianobactéria Taxa de crescimento > outras algas Águas turbulentas, movimentadas – outras algas Águas paradas – cianobactéria 24ºC: favorecem cianobactéria Aquecimento global: participação decisiva no surgimento de blooms pelo planeta Cianotoxinas: Florações podem ser tóxicas São metabólitos secundários produzidos por cianobactérias que desencadeiam efeitos nocivos em células, tecidos e órgãos Liberação ocorre por senescência celular (leva alguns dias p/ ocorrer) e pelo rompimento celular por algicida ou por ataque de herbívoros Tipos de cianotoxinas: Hepatotoxinas: comprometem o funcionamento do fígado Neurotoxinas: atuam no sistema nervoso como todo Dermatotoxinas: causam danos à pele e seus anexos Microcistina e Nodularina: desorganização do citoesqueleto de hepatócitos (inibições de fosfatases específicas) Bioindicadores Organismos ou comunidades cujas funções vitais se correlacionamtão estreitamente com determinados fatores ambientais que podem ser empregados como indicadores na avaliação de uma dada área Modificam suas funções vitais e/ou sua composição química em resposta a alterações ambientais, e com isso fornecem informações sobre a situação ambiental Bioindicação é o uso de um organismo p/ se obter informações sobre a qualidade do seu ambiente ou parte dele Algas bons indicadores? Tolerantes: organismos frequentemente associados a ambientes com alto grau de contaminação orgânica, capacitados para viver em condições extremas de baixo nível de oxigênio Facultativas: alto grau de tolerancia e frequentemente com moderados níveis de contaminação orgânica Intolerantes: organismos não associados a contaminação e geralmente sensíveis a moderada redução do oxigênio dissolvido do meio Biomonitoramento É a observação contínua de uma área com a ajuda de bioindicadores, os quais neste caso, devem ser chamados de biomonitores Prínpios básico: comparação entre o “pontoreferência” x local impactado Os bioindicadores devem estar na base da cadeia alimentar, pois refletem o que pode acontecer gradativamente no nível de população, comunidades e, posteriormente, ecossistemas O uso de bioindicadores permite fornecer dados sobre um potencial risco não só para a fauna e flora, mas também para a população humana Classe Bacillariophyceae (Diatomáceas) Unicelulares ou colônias Tipo de reserva: crisolaminaria Pigmentos: clorofila A e C e caratenóides Estrutura do cloroplastos (3 tilacóides por banda, retículo endoplasmático rugoso envolvendo o cloroplasto juntamente com o núcleo) Parede celular: Celulose, impregnada de sílica Carapaça ou valva (frústula) Epivalve (maior) Hipovalve (menor) Unidas pelas bandas intercalares (cintas laterais) (proteínas) Placa de Petri Vista Valvar (melhor, pois dá para ver as estruturas da células mais nitidas) Vista Pleural (lateral) As ornamentações (estrias, poros, espinhos, setas, costelas) são importantes para a identificação Ordem Pennales: Simetria em vista valvar, aspecto de pena, presença de rafe ou pseudo-rafe, algumas possuem movimento deslizante Rafe – escreta de mucilagem, que são úteis para a movimentação ou fixação. Se encontra no centro Ordem Centrales Simetria radial em vista valvar, falta de movimento, falta de rafe ou pseudo-rafe Pigmentos: Clorofila a Clorofila c Carotena Fucoxantina Tipos morfológicos: Unicelulares Filamentosos Colonial Reserva Crisolaminaria Lípidios (ajuda a flutuar as diatomáceas e energética) e óleos Produção de biodiesel Nutrição e habitat Autotróficas, em sua grande maoria Há spp heterotróficas facultativas (assinalam C- inorgânica) Há raras spp heterótricas obrigatórias (incolores) Plâncton (marinho) Plâncton Continental (penadas) Perifíton Reprodução Mitose Valvas se soltam, cada uma com metade do conteúdo citoplásmatico e núcleo divido Cada metade é uma nova epivalve, regenerando a hipovalve Diminuição do tamanho até um mínimo Reprodução sexuada Ecologia Densidade de diatomáceas – silicatos na água Podem formar estágios de resitência (cistos) Podem formar “blooms” (aumento populacional) Tóxicas: algumas poucas espécies de diatomáceas estão associadas com a produção de ácido domóico (neurotoxina) Importância econômica diatomito Aplicação: indicadores de qualidade de água Classe Dinophyceae Alga com hábito filamentoso: são algas que são unicelulares mas ocorrem no ambiente na forma de filamentos. Se forem sepparadas por alguma turbulência, elas conseguem sobreviver Em geral maioria marinha, muito poucas de água doce Maioria unicelular Flagelo Parede celular: Parede composta por celulose, enrijecida pela oxidação, formando carapaças esculpidas em placas Epiteca (epicone) e hipoteca (hipocone) Algumas não possuem carapaças (poucas) Ornamentações ajudam na identificação Pigmentos Clorofila a Clorofila c Carotenoide Xantofilas Nutrição e Habitat Autotróficas na grande maioria; algumas são parasitas (Pfiesteria piscicida – mortandade de peixes e humanos) 90% marinha Reprodução Mitose – divisão simples Raramente sexuada Ciclo de vida estremamente complexo Ecologia Zootanxilas: dinoflagelados que vivem em associação com corais. Sem carapaça subesférica, sem flagelos, maior produção nos recifes Algumas espécies apresentam o fenômeno de bioluminescência: a luciderina é oxidada pela luciferase (enzima) com emissão de energia luminosa Reino Plantae Filo Chlorophyta (Classe Chlorophyceae / Classe Ulvophyceae) Filo Charophyta (Classe Charophyceae / Classe Zygnematophyceae) Filo Rhodophyta Chlorophyta e Charophyta Tipo de reserva (amido) Parede celular: celulose na maioria Nutrição: autotróficas Chlamydomunas – modelo para estudar todas as outras células vegetais, fisiologicamente Genoma relativamente simples e sequenciado Habitat: plantônicos, netônicos e perifíticas Solo úmido; sun-aéreas, simbiontes A maioria é microscópica; porém há espécies macroscópicas Vivem preferencialmente em água doce (microscópicas) Macroscópicas – preferencialmente marinhas Podem formar blooms em águas quentes e ricas em N e P Reprodução: Quanto à duração de fases da vida: Haplobiontes: o adulto é haploide (n), sendo a fase mais duradoura da vida Diplobionte: o adulto é diploide (2n), sendo a fase mais duradoura da vida Haplodiplobionte: existem duas fases adultas na vida, o esporófito (2n) e o gametófito (n), com duração de vida variável Quanto a semelhanças entre os organismos adultos: Isomórfico: fase haplóide é morfologicamente semelhante a diplóide Heteromórfica: fase haplóide se torna morfologicamente diferente da diplóide Isogamicas: masculino e feminino (gametas) iguaisTalo Cenocítico O talo cresce através de suscessivas divisões dos núcleos e demais organelas sem que ocorra a divisão celular, isto é, não há formação de septos Uniaxial: o contorno do talo é dado pela parede celular de uma célula que compõe o talo Multiaxial: o talo é formato por emaranhado causado pelo filamento cenocítico fino e longo que pode originar talos com diversas formas Talo filamentosos (unisseriado - simples ou ramificados) Talo parenquimatoso Charophyta Macroscópicas, com nó e entre nó. Talo dividido em rizóide, caulóide e filóide verticulados Reprodução sexuada oogâmica Base de evolução das plantas terrestres Macroalgas (vermelhas e pardas) Mais cultivadas: Filos Rhodophyta e Heterokontophyta Filo Rhodophyta Maioria marinha bentônica: regiões tropicais até próxima dos pólos. Distribuição ampla em todos os oceanos Poucas espécies de água doce Antártida e águas profundas: alta eficiência na captação de luz, diversidade de pigmentos Pigmentos: Clorofila a Ficobilinas Carotenóides Ausência de flagelos nos gametas e/ou esporos Reserva: amido dos florídeas Parede celular Celulose (galactanas sulfatadas = ágar, carragena (importante na culinária – espuma de cerveja por exemplo) e em alguns gêneros carbonato de cálcio) Ficobilissomos: conexões citoplasmáticas – só existe em rhodophytas, comunicação eficiente entre as células. Conexão entre um citoplasma e outro. Estrutura celular: Parede celular: Deposição de CaCO3: cristal de aragonita ou calcita (aspecto rígido) Atividade metabólica (parede celular) Retenção de cálcio na matriz Calcificação favorecida em ambientes elcalinos Calcárias são importantes formadoras de corais Morfologia: Unicelulares microscópicas: poucos gêneros Multicelulares: Filamentosas: aspecto filamentoso Pseudoparenquimatosa: aspecto cilíndrico Parenquimatosa: aspecto foliáceo Reprodução: Fase trifásico de vida – alternancia de gerações Gametófito – produz gametas por mitose Geralmente são dióicos A fecundação ocorre por oogamia O órgão reprodutor do gametófito masculino, são liberados na água e vão de encontro da estrutura femininae vão fazer a fecundação A fecundação ocorre na planta feminina, no gametófito feminino Se fundem e formam uma estrutura diplóide presa na planta mãe (carposporófito), forma um esporo e é liberado e forma uma alga diplóide, essa libera vários esporos, os esporos sofrem meiose e formam esporos haploides que dão origem as algas haplóides Melhor proteção de fecundação e variabilidade genética Filo Heterokonthophyta Células com 2 flagelos: 1 curto e liso e 1 longo com pelos tripartidos Regiões temperadas e frias, costumam se densenvolver bem e alcançar grandes tamanhos Em áreas tropicais devido a grande competição, por possuir muitas espécies de seres vivos, as algas pardas não são tão abundantes e nem crescem tanto Pigmentos: Clorofila a Clorofila c1 Clorofila c2 Fucoxantina Reservas: Laminarina Manitol Compostos fenólicos Parede Celular: Camada externa: Ác. Algínico e fucoidina Camada interna: celulose Algumas tem CaCO3 Forma do talo: Fita estreita Filamentoso Fita larga Foliácea Globoso Grupos Morfofuncionais São grupos de genêro e/ou espécies de algas que possuem uma morfologia e papéis desempenhados na natureza, formando grupos polifiléticos com funcionalidade semelhantes: foliácea filamentosa ramificada coriácea calcária artiulada calcária crostosa É utilizada para examinar questões em nível de comunidade como produtividade, dinâmica trófica, abundância, dominância, estabilidade, perturbações e paleocologia Macrófitas São vegetais que habitam desde brejos até ambientes totalmente submersos. Ao contrário das algas, as macrófitas possuem tecidos verdadeiros Classificação: Aquáticas emersas: enraizadas no sedimento, porém as folhas crescem para fora d’água Aquáticas com folhas flutuantes: enraizadas no sedimento e com as folhas flutuantes na água Aquáticas submersas enraizadas: enraizadas, crescendo totalmente debaixo d’água Auaticas submersas livres: permanecem flutuando debaixo d’água. Podem se prender a pecíolos e caules de outras macrófitas Aquaticas flutuantes: flutuam livremente na superfície da água Wetlands Naturais: terras alagadas naturais Wetlands construídos: tratamento natural de efluentes e elevada produção primária Influenciada: Nutrientes Temperatura Luz Correnteza e movimento da água Competição
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