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1 Tecnologia da Construção II AULA 20 INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO Prof. Morgane Bigolin Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Concreto moldado in loco Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Publicada em maio de 2012, a ABNT NBR 16055:2012 (Parede de concreto moldada “in loco” para a construção de edificações – Requisitos e Procedimentos) tinha a intenção de popularizar a tecnologia. Já é reconhecido pelo Sistema Nacional de Aprovações Técnicas (Sinat), e com possibilidade de obter financiamento da Caixa Econômica Federal. O modelo de concessão de venda permite erguer habitações em concreto moldado “in loco”, com fôrmas modulares. O sistema construtivo é composto por paredes estruturais maciças de concreto comum moldadas no local, com espessura de 10 cm, armadas com telas metálicas eletrossoldadas (malha de 10 cm x 10 cm e diâmetro de 4,2 mm) posicionadas no centro das paredes. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Fôrmas metálicas Utilizam quadros e chapas metálicas. O material mais usado é o alumínio, por ser mais leve e resistente outro material usado nesse tipo de fôrma é o aço (ABCP, 2007). São consideradas as fôrmas mais caras e que mais podem ser reutilizadas, cerca de 1000 vezes. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES https://www.youtube.com/user/mrvengenharia Fôrmas metálicas Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Fôrma Mista Utilizam quadros em peças metálicas e chapas de madeira compensada. As chapas são parte da fôrma que mantém o contato com o concreto (ABCP, 2007). Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Fôrma Plástica Utilizam quadros e chapas feitas em plástico reciclável. São consideradas as fôrmas mais baratas e que menos podem ser reutilizadas, cerca de 100 vezes (ABCP, 2007). Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Fôrmas de PVC Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Fôrmas de PVC Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO_PAREDES Principais vantagens: • Baixa utilização de mão de obra; • Em apenas 1 dia pode ser montada toda a estrutura das formas, malhas de ferro, elétrica, hidráulica, aberturas, além da concretagem e desmolde, sendo necessária uma equipe pequena de 12 homens; • Esquadrejamento perfeito da edificação; • As aberturas tem suas medida exatas; • As tubulações hidráulicas e elétricas ficam embutidos dentro da parede de concreto; • Patologias e trincas verificadas em sistemas construtivos tradicionais, não existem neste método; • Alta resistência ao fogo; • Racionalização dos materiais de construção; • O acabamento das paredes podem ser realizados sem a utilização de chapisco ou reboco, ou seja somente a aplicação de textura já pode fornecer um excelente acabamento final; • Prazo recorde de entrega da obra em relação aos demais sistemas construtivos disponíveis no mercado brasileiro; • Baixo custo construtivo se aplicado em um empreendimento de grande porte; Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE MEDABIL / PLÁSTICOS VIPAL O Sistema Construtivo Casaforte traz para o setor da construção civil um conceito inovador. Baseado no processo de produção industrial, o sistema emprega alta tecnologia na fabricação e na obra, sendo uma solução definitiva para a construção de habitações em larga escala, com excelente retorno de investimento e qualidade superior. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE MEDABIL / PLÁSTICOS VIPAL O Sistema Construtivo Casaforte se caracteriza pela utilização de paredes portantes compostas, formadas por perfis em PVC preenchidos com concreto. Os perfis são pré-fabricados pela Plásticos Vipal e entregues prontos para a montagem. Na obra, eles são encaixados verticalmente, formando as paredes e criando uma forma natural para a concretagem. Quantidade x Velocidade 1 casa em 20 dias 100 casas em 43 dias 1.000 casas em 160 dias 10.000 casas em 310 dias Fonte: http://www.aecweb.com.br/emp/cont/m/sistema-construtivo-casaforte_12841_1137 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II SISTEMA CASAFORTE Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Concreto pré-moldado Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Concreto Armado Pré-moldado • Concreto convencional ou protendido • Vãos médios/grandes • Racionalização de execução – maior rapidez • Lajes apoiadas em vigas • Poucas decisões em canteiro e mais em projeto • Possibilidade de modularização • Custos com transporte x elevação Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Definição: fabricação e montagem de estruturas pré-moldadas em concreto armado ou protendido para edificações. Histórico: no período pós-guerra os sistemas de ciclo fechado representaram tecnologia dominante, onde se procurou aplicar na construção civil os mesmos conceitos adotados em outros setores da indústria buscando-se a produção em série com alto índice de repetição dos elementos pré-moldados. Vantagens: qualidade, velocidade na construção e economia, já que não há desperdícios na sua execução e montagem. Desvantagens: preço relativamente alto, a necessidade do projeto ser modular, a possibilidade de apresentar fissuras na junção entre placas e a dificuldade de reformar casas e estruturas de pequeno porte. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Exigem alto grau de detalhamento no projeto de arquitetura. Conceitos como modulação, repetição de elementos construtivos e racionalização devem ser adotados desde a fase de concepção. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO O concreto pré-fabricado pode ser usado como parte de um sistema estrutural ou como um sistema estrutural completo. Um sistema pré-fabricado usa colunas, vigas, paredes, núcleos centrais pré- fabricados ou pisos de concreto duplo T e vigas com revestimentos. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Construção de escola em sistema de pré-moldados de concreto. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Peça estrutural de sistemas pré- moldados, pilar estrutural. Armazenagem de lajes protendidas para sistema pré-moldado. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Sistema de painel arquitetônico pré-moldado Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Sistema de painel arquitetônico pré-moldado Os painéis são componentes de concreto armado sem função estrutural, acabados para cumprir funções arquitetônicas. Sua seção transversal pode ser maciça ou do tipo sanduíche.Painéis maciços apresentam custo de produção menos elevado do que painéis tipo sanduíche. O concreto usado na produção dos painéis apresenta resistência característica à compressão superior a 35 MPa. Sua coloração é obtida em razão do uso de pigmentos inorgânicos, dos tipos agregados e da cor do cimento. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Sistema de painel arquitetônico pré-moldado Os painéis são fixados às estruturas de concreto ou de aço através de insertes metálicos embutidos nos painéis (chapas, tubos, peças especiais de montagem). Tratam-se de sistemas especificamente desenvolvidos para cada obra, levando-se em consideração as especificidades das estruturas e a distribuição dos esforços. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Fachadas pré-fabricadas de GRC O compósito GRC é uma matriz cimentícia reforçada com fibra de vidro resistente ao meio alcalino. A matriz é formada por cimento e areia fina (1:1), podendo receber polímeros e pigmentos em função do uso a que se destina. A fibra de vidro AR (Alkali Resistant) incorpora cerca de 16% de óxido de zircônio em sua fabricação que a torna resistente aos álcalis do cimento. Esta fibra aumenta as resistências de tração e flexão da argamassa, fazendo com que os componentes possam ter pequenas espessuras, sem cobrimento mínimo de armaduras e, como consequência, e reduzido peso quando comparado aos equivalentes componentes de concreto armado. http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.092/178 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Fachadas pré-fabricadas de GRC Painel de fachada revestido com plaquetas cerâmicas fixado na estrutura principal do edifício com insertes e ligações metálicas http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.092/178 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO PRÉ-MOLDADO Fachadas pré-fabricadas de GRC http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.092/178 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Estruturas metálicas Ampliação do Centro de Pesquisas – CENPES – Petrobras. Vista exterior do prédio e Centro de Realidade Virtual. Arq. Siegbert Zanettini Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Estruturas Metálicas • Elevada resistência mecânica • Rapidez de execução • Recomendada para edifícios altos • Flexibilidade de construção • Otimização da construção • Pouca tradição no Brasil • Necessidade de equipamentos de elevação para montagem Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Estruturas Metálicas A indústria brasileira do aço foi responsável, nos anos de 2014 e 2015, por 2,1% da produção mundial de aço, subindo do 9º para o 8º lugar no ranking liderado pela China. Há, basicamente, duas rotas tecnológicas para produção de aço, com algumas possíveis variações e combinações: produção de aço usando majoritariamente minério de ferro e uma pequena proporção de sucata metálica (usinas integradas) e produção de aço que utiliza basicamente a sucata (usinas semi-integradas). Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Sistema Misto (Estrutura Metálica) Definição: fabricação e montagem de estruturas metálicas, em aço juntamente com a forma tradicional de construção. Histórico: Desde o século XVIII, quando se iniciou a utilização de estruturas metálicas na construção civil até os dias atuais, o aço tem possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores, soluções arrojadas, eficientes e de alta qualidade. Vantagens: O aço tem grande durabilidade e é extremamente adaptável. Um edifício em aço pode ser mais facilmente modificado, permitindo rearranjos que se adequam às necessidades dos usuários e prolongam sua vida útil. Desvantagens: alto custo, conservação, especialização de mão-de-obra. Construção do shopping Frei Caneca – SP. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Centro comercial Espaço Estação, Curitiba - PR Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Centro comercial Salvador Shopping, Salvador – BA. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Centro comercial Estação das Docas, Belém – PA. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Sede Zanettini - LABORATÓRIO, OFICINA E ESTÚDIO Montagem da estrutura da Sede do Escritório Zanettini São Paulo, 1987 Sede do Escritório Zanettini. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA Sede Zanettini - LABORATÓRIO, OFICINA E ESTÚDIO Início da demolição da estrutura da Sede do Escritório Zanettini. Demolição da estrutura com aproveitamento dos componentes em aço. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURA METÁLICA ARQ. ZANETTINI: Escola Panamericana de Arte - Unidade Groenlândia Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Construção seca Industrialização máxima Resumo da reportagem Construção seca - Industrialização máxima Revista Téchne 53_agosto de 2001 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Alto grau de industrialização: estrutura metálica fechamento com painéis pré-moldados de fachada paredes internas de gesso acartonado banheiros prontos instalações hidráulicas flexíveis sistema Steel Deck CE-75 (capeando peças metálicas com 65 mm de concreto de fck 20 MPa, resultando em uma altura de 14 cm e consumo de concreto equivalente a uma lâmina de 10 cm) CONSTRUÇÃO SECA - INDUSTRIALIZAÇÃO MÁXIMA OBRA Construtora Inpar + grupo Hoteleiro Posadas; Dois hotéis dentro de um mesmo complexo com 33 mil m² de área construída; Prazo = apenas 16 meses (obra com início em 2000). CARACTERÍSTICAS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II O mercado brasileiro oferece hoje uma grande variedade de produtos para a chamada construção seca: estruturas de aço ou concreto pré-moldado; paredes de gesso acartonado ou de EPS (isopor) revestido; coberturas com telhas contínuas; portas e janelas integradas e padronizadas; sistemas elétricos e hidráulicos pré-embutidos; revestimentos externos de alumínio ou plástico; banheiros pré-fabricados; dentre outros. CONSTRUÇÃO SECA - INDUSTRIALIZAÇÃO MÁXIMA OPÇÕES NO MERCADO BRASILEIRO Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II No período de montagem da estrutura metálica, a obra teve 35 operários, 3 gruas e 2 guindastes trabalhando; No pico da obra, como a velocidade da execução da estrutura metálica é muito grande e a concretagem deveria acompanhar este ritmo, somavam 450 pessoas, trabalhando 24 horas por dia; Graças à integração entre equipes e da mecanização adotada no canteiro, o cronograma foi seguindo à risca; Apesar da construtora trabalhar com um sistema de planejamento padronizado, para esta obra teve que ser montada uma sistemática diferente, considerando as particularidades da obra. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II FUNDAÇÕES: O terreno tinha uma composição considerada bastante ruim, perto de um lago. Depois de intervenções, foi indicado para as fundações estacas de concreto armado executadas em hélice contínua. Por causa da velocidade da execução, a principal diretriz foi fundar cada pilar sobre uma estaca (de 40 a 100cm) e profundidade em torno de 18 a 22m. BASE DA OBRA: Foi usada a laje maciça de concreto armado, apoiada em vigas e blocos de fundação, por causa das características do solo e dos carregamentos previstos, além da necessidade de atender o cronograma de execução e as datas estabelecidas pelo edital de licitação. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II A INPAR optou por um projeto com os mais avançados sistemas construtivosoferecidos pelo mercado para construção seca; A construtora teve um ganho de prazo de 135 dias em relação ao método convencional; A estrutura metálica da obra foi executada em 63 dias; Em 6 meses de obra, a fachada frontal do hotel já estava m painéis instalados até o 5º pavimento e a laje do átrio curvo também concretada; Eram fixados apenas 11 painéis por dia para que não ocorressem danos à textura da fachada. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Depois das lajes prontas foram colocados os banheiros prontos. Conseguiam montar 10 banheiros por dia; Duas empresas foram contratadas para instalar as paredes de gesso acartonado. Eram produzidos por dia 1.600m² de perfis (instalações elétrica e hidráulica concomitantes). Uma equipe formada por 24 pessoas executavam +/- 3.000m² de fechamento de parede por dia; Um ano após o início da obra, iniciam a etapa de acabamento: na parte interna, os corredores de circulação dos apartamentos são de placas de gesso acartonado e com pintura executada, estão prontos para receber revestimento vinílico. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Na fachada a obra conta com cerca de 13.200m² de painéis pré moldados, de concreto da Stamp; Total de 930 placas fixadas (8,30m x 3,23m), reduzindo expressivamente as juntas na fachada; Além do emprego de concreto de alta resistência (35MPa) que confere impermeabilidade e maior vida útil ao painel, utilizou-se concreto com argila expandida para a redução do peso próprio, trazendo vantagem também no isolamento térmico, fácil manutenção, durabilidade, além de agregarem valor estético. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Ao tratamento acústico reservaram atenção especial, considerando-se isolamento entre apartamentos, garantindo privacidade dos hóspedes; Os vidros são duplos laminados de 10mm de espessura, Já na parte interna, a atenuação sonora é obtida com o emprego de placas duplas de gesso acartonado nas faces internas dos apartamento, propiciando também baixa condutividade térmica, aliviando o sistema de ar-condicionado; Para as instalações levou-se em conta a facilidade de manutenção, criando uma galeria técnica subterrânea de 2m x 2m, que permite a circulação de técnicos em todo o sistema, se comunicando por um grande shaft vertical. Todos shafts são visitáveis, pois as tubulações caminham no entreforro, sem interferir no pé direito. ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Os 384 banheiros desse hotel não foram fabricados in loco. Eles chegaram na obra completamente prontos para serem encaixados no local pré-destinado. Nas lajes foram deixadas aberturas, tipo as aberturas de elevadores, que posteriormente receberiam o módulo do banheiro; O módulo do banheiro é um contêiner com placas pré-moldadas, em que as instalações elétricas e hidrossanitárias já estão todas instaladas. Também já estão colocados os pisos, revestimentos, louças e acessórios. Basta simplesmente conectar os tubos hidráulicos e os cabos elétricos. Vista interna do banheiro pronto ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II A instalação de cada banheiro leva em torno de 30 minutos. O módulo chega à obra isolado e primeiramente é feito o içamento. Fechamento dos vãos dos banheiros para o transporte. IÇAMENTO: ETAPAS DA OBRA TRANSPORTE: Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II O módulo é colocado numa plataforma onde o carrinho ponte o levará até o ponto de fixação. Essa etapa é feita por profissionais responsáveis pela instalação. O carrinho posiciona o módulo do banheiro em frente ao vão que foi deixado na laje. POSICIONAMENTO DO CARRINHO:ENTRADA NA PLATAFORMA: ETAPAS DA OBRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ETAPAS DA OBRA O módulo do banheiro que pesa em 5,5 toneladas é empurrado para cima do vão da laje. E por meio de macacos é feita a descida do módulo para ser encaixado. DESCIDA PARA ENCAIXE:POSICIONAMENTO DO VÃO: Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Fonte: Revista Téchne 53_agosto de 2001. SOLUÇÕES E RESULTADOS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II LSF_Light Steel Frame Evolução do wood frame, esse é hoje o método de construção seca mais usado no Brasil. A grande diferença é a substituição da madeira pela armação de aço galvanizado, vedada por painéis cimentícios, drywall ou OSB. STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME O steel frame quer dizer, em tradução livre e literal, “trama metálica”. Uma descrição simplificada e generalista desse tipo de sistema seria o de um esqueleto metálico, com pilares e vigas em perfil I (ou outras variações) que suportam lajes e fechamentos anexados a ele. Algo muito similar a uma estrutura metálica em forma de gaiola. O sistema steel frame literal, com seções grandes de colunas e vigas, pode ser usado para erguer arranha céus. No Brasil, quando alguém comenta que vai construir com sistema steel frame, geralmente está falando do light steel frame, o LSF (estrutura de aço leve, na sigla em inglês). O principio é o mesmo do steel frame, mas com perfis muito mais delgados, leves e fáceis de trabalhar, com aspecto bastante parecido com o sistema de fechamento drywall, que pode ser considerado uma espécie de sistema-irmão. LSF_Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II INOVAÇÃO STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame As paredes são formadas por quadros estruturais de perfis leves de aço zincado e fechamento em placas cimentícias. A cobertura é também estruturada com perfis leves de aço zincado. Os componentes e elementos convencionais devem atender às normas técnicas correspondentes (por exemplo, telhado com telhas de fibrocimento e chapas de gesso para drywall empregadas nas paredes e no forro); Sistema construtivo a seco Saint- Gobain - Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame As paredes externas têm função estrutural e são constituídas de quadros formados por perfis estruturais leves de aço (perfis de aço conformados a frio) zincado, chapas de gesso para drywall na face interna, placa cimentícia na face externa e núcleo de manta de lã de vidro de 50 mm de espessura no interior das paredes. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame Montagem dos quadros estruturais fora do seu local definitivo. Fixação dos quadros estruturais à fundação através de parafusos para bolt. Antes da fixação destes quadros estruturais, uma tira de manta asfáltica flexível é colada ao piso na posição das paredes, deixando uma sobra de aproximadamente 50 mm de cada lado para uma virada sobre as laterais do quadro estrutural Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame • Fechamento da face externa dos quadros estruturais com placa cimentícia e requadro de vão com acabamento em placas cimentícias. • Fixação das esquadrias (portase janelas) aos perfis de aço laterais dos quadros estruturais, sobre os requadros feitos com placas cimentícias (Figura 18); • Tratamento das juntas entre placas cimentícias: aplicação de “primer” na região do rebaixo da placa (aproximadamente 150 mm de cada lado, a partir do eixo da junta), cura de no mínimo 6 horas; Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame Aplicação do primer Introdução do cordão de polietileno Preenchimento das juntas com massa. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME LSF_Light Steel Frame Sistema construtivo a seco Saint-Gobain - Light Steel Frame Manta de lã de vidro no núcleo da parede. Unidade habitacional após pintura (Conjunto Habitacional “Jardim Amália”, em Ponta Gros s a, PR) Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II STEEL FRAME OU LIGHT STEEL FRAME https://www.youtube.com/watch?v=vbg-PWpWP4o LSF_Light Steel Frame Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Estruturas de Madeira Lizzano public gym - Lizzano (BO) - Italy Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Estruturas de Madeira • Prazo menor de execução • Edificações com baixa capacidade de carga • Muita variabilidade do material • Falta de tradição • Normalização deficiente • Política de reflorestamento inadequada • Material combustível • Passíveis de serem atacadas por insetos Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Uma estrutura de madeira é um sistema estrutural leve. Construções com esse tipo de estrutura são utilizadas frequentemente em edifícios de escritórios, escolas, edifícios públicos, varejistas, apartamentos e residências. Edifícios com sistemas estruturais à base de madeira são leves e resistentes, o que os tornam muito estáveis em áreas suscetíveis a terremotos. A resistência da estrutura em madeira dependerá do quão forte é a madeira, influenciados por nós ou rachaduras, teor de umidade e a direção da fibra. Huski Lodge – Austrália Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Spa em Las palmas de Leyda – Chile Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Catedral em Oakland – USA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Extensão da Universidade de Ciências Aplicadas em Aalen – Alemanhã Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Extensão da Universidade de Ciências Aplicadas em Aalen – Alemanhã Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Open-Air Museum Hakone Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Passarela em Zapallar, Chile Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Madeira Lamelar colada Madeira Laminada Colada" as peças de madeira, reconstituídas a partir de lâminas (tábuas), que são de dimensões relativamente reduzidas se comparadas às dimensões da peça final assim constituída. Essas lâminas, que são unidas por colagem, ficam dispostas de tal maneira que as suas fibras estejam paralelas entre si. São destinadas a cobrir vãos de até 100 metros sem apoio intermediário. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Sistema Pré-fabricado em Madeira Definição: fabricação e montagem de estruturas em madeira e montagem direta na obra. Histórico: muito utilizado nos EUA e Canadá onde o uso da madeira na construção de casas é bastante difundido. O sistema ainda não tem grande abrangência no território nacional. Vantagens: qualidade, velocidade na construção e economia, já que não há desperdícios na sua execução e montagem. Desvantagens: preço relativamente alto, a necessidade do projeto ser modular, necessidade de conservação e tratamento constante da madeira utilizada. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS DE MADEIRA Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II Lego Blocks It was developed for the international YMCS youth charity that along with its other activities, offers accommodation for young homeless people living in UK. It was designed by architecture firm Rogers Stirk Harbour + Partners and is conceived as ‘move-on accommodation’ for folks leaving homeless hostels. https://wonderfulengineering.com/this-new-modular-apartment-design- allows-people-to-stack-them-like-lego-blocks/ Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME Desenvolvido nos Estados Unidos durante o século19, esse sistema inovou ao padronizar e industrializar os elementos construtivos de uma edificação. Depois, se espalhou por Canadá, Alemanha e Chile. Nele, as casas são levantadas com montantes de madeira, em geral pínus tratado contra cupins e umidade. No fechamento, usavam-se tábuas largas na horizontal, mas hoje é mais comum adotar placas de drywall ou OSB com ou sem revestimento cimentício. Disponível no Brasil há mais de 15 anos, só agora começa a se disseminar, sobretudo em regiões com boa oferta de madeira reflorestada, como o Paraná e o Espírito Santo. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME VANTAGENS • Redução de 80% das emissões de CO2 durante a construção e de 85% dos resíduos do canteiro. O tempo de obra é ao menos 25% menor que na alvenaria comum. *A oferta de mão de obra, ponto crítico nos vários sistemas do gênero, é melhor neste caso, em que as paredes são montadas na fábrica e levadas prontas para a obra. Uma casa de250 m² é erguida em 90 dias e varia de R$ 1 450 a R$ 2 mil por m². Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME “Sistema de vedação vertical leve em madeira” As paredes externas e internas, com função estrutural, são formadas por quadros estruturais em peças de madeira serradas autoclavadas. O fechamento da face externa das paredes de fachada é realizado em chapas de OSB revestidas com placas cimentícias com tratamento de juntas aparentes ou dissimuladas. O fechamento da face interna das paredes de fachada e de ambas as faces das paredes internas é realizado em chapas de gesso acartonado para drywall aplicadas sobre chapas de OSB. As paredes de geminação possuem núcleo em manta de lã de vidro. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME “Sistema de vedação vertical leve em madeira” A base dos quadros estruturais é envelopada por manta asfáltica impermeabilizante industrializada até a altura de 200mm em ambos os lados. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II WOOD FRAME “Sistema de vedação vertical leve em madeira” Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS Sistema de Containers Definição: baseado numa estrutura auxiliar que formam caixas tipo containers, onde os painéis metálicos têm função de vedação. Histórico: Desde 2001 que os ingleses descobriram a possibilidade de morar, estudar ou trabalhar em containers. Os containers são modulares, resistentes as variações climáticas, recicláveis, a construção custa 50% menos que as construções padrão e o impacto no meio ambiente é 80% menor também. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II The plug and play city: Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS http://www.zonadecontainers.com.br/linha-especial.html Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS http://www.zonadecontainers.com.br/linha-especial.html Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS http://www.zonadecontainers.com.br/linha-especial.html Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERSContainers Porto De Santos R$7.000 Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CONTAINERS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS TENSIONADAS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS TENSIONADAS As coberturas tensionadas são estruturas constituídas por membranas nas quais atuam esforços apenas de tração. Por possuírem espessura muito delgada, as membranas não oferecem resistência à compressão ou à flexão. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS TENSIONADAS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II ESTRUTURAS TENSIONADAS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS É um processo mecanizado e contínuo, que consiste no puxamento de fibras de vidro (mantas, fios e tecidos) e véu de superfície impregnados por resinas isoftálica, éster-vinílica, epoxy, acrílica e fenólica através de um molde metálico aquecido. A tecnologia da pultrusão garante a uniformidade de espessura, excelente acabamento em ambos os lados e a constância no percentual de fibra de vidro em toda a área do perfil, garantindo uma alta resistência mecânica. Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS O termo pultrusão deriva do inglês “pultrusion” que vem de “pull through”, que significa “puxar através de”. Bom desempenho mecânico Carregamento com 600 Kgf Imune à corrosão Após 3 anos : pultrudado perfeito e aço oxidado. www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Suporta altas temperaturas Autoextinguível: não propaga as chamas www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aplicações Fachadas www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aplicações Edifício Marina (Torres - RS) www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aplicações ETE CORSAN - RS www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aplicações ETE CORSAN - RS www.pultrusao.com.br Melbar (Cambará do Sul - RS) Estruturas Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS Aplicações ETE CORSAN - RS www.pultrusao.com.br Melbar (Cambará do Sul - RS) Estruturas Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II PERFIS PULTRUDADOS ETE CORSAN - RS www.pultrusao.com.br Aula 20 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II • ACKER, A. V.; FERREIRA, M. A. Manual de sistemas pré-fabricados de concreto. São Paulo: ABCIC, 2003. REFERÊNCIAS • CARNEIRO, L. R. S. Estudo geral dos principais sistemas estruturais em concreto pré-moldado no Brasil. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (curso de Engenharia Civil), Universidade Federal do Amazonas, Belém do Pará/PA.
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