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Metabolismo Aeróbio Primeiramente, metabolismo é o caminho que o nosso corpo faz para produzir e utilizar energia. Nós temos basicamente duas formas para obtenção de energia: pelo metabolismo anaeróbio e pelo metabolismo aeróbio. Essas duas vias formam uma combinação de sistemas de energia que abastecem o combustível necessário para o exercício, de acordo com a duração do exercício e sua intensidade determinando qual das vias será utilizada. As contrações musculares ocorrem a partir da conversão de energia química estocada no corpo humano. O ATP (adenosina trifosfato) é a matéria-prima básica para o fornecimento de energia e encontra-se prontamente disponível para que os movimentos possam ocorrer, mas o problema é que seu estoque é bastante limitado. Metabolismo Aeróbio: No metabolismo aeróbico são sintetizadas moléculas de ATP necessárias para as atividades de longa duração. Ele usa o oxigênio para converter os nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas), para ATP. Este sistema é um pouco mais lento do que os sistemas anaeróbios, dependendo do sistema circulatório para o transporte de oxigênio para os músculos para tal produção de energia. Utilizado principalmente durante exercícios de resistência, que é geralmente menos intensa e pode continuar por longos períodos de tempo. Os ácidos graxos e o glicogênio são clivados formando substratos para o ciclo do oxalacético. Os elétrons vão para a cadeia transportadora de elétrons e é ser captado por moléculas de oxigênio não mitocôndria. Esse processo é capaz de ressintetizar em média 36 moléculas de ATP para cada molécula de glicose. Seu limiar é a quantidade de oxigênio transportado para as mitocôndrias. Explicações: Cargas de atividades físicas acima de 3 minutos, verifica – se sua utilização de treinamento da aptidão aeróbia com exercícios específicos de modalidades (natação, corrida de fundista – maratonista, etc.). Aeróbio predominante Metabolismo Aeróbio promove a ressíntese de ATP através da combustão de carboidratos e gorduras. O metabolismo de carboidratos e lipídeos forma Acetil-coenzima A que, no ciclo de Krebs das mitocôndrias, sobre o processo de descarboxilação. Os elétrons são transportados pela cadeia respiratória e captados por moléculas de oxigênio. Essa cadeia de eventos libera energia suficiente para ressintetizar 36 Moles de ATP por Mol de glicose. O fator de limitação desse sistema é o fluxo de moléculas de oxigênio para as mitocôndrias .. Nosso metabolismo tem sua capacidade máxima de gerar energia determinada pela oxidação dos substratos energéticos advindos do tecido adiposo. O oxigênio extraído do ar que respiramos é fundamental para que ocorra a respiração da célula a partir da captação desse nutriente pelas mitocôndrias. Essa condição é prioritária para a vida humana, pelo menos por parte dos seres pluricelulares. É por isso que o metabolismo aeróbio é soberano no que diz respeito à capacidade de geração de energia por parte de nosso corpo. Ou seja, o ser humano não vive sem oxigênio, logo, não vive sem o metabolismo aeróbio. Cabe ressaltar que a quebra de glicose anaeróbia que acontece no citosol celular, ou seja, fora da mitocôndria, é capaz de gerar cerca de vinte vezes menos ATPs que o a aeróbia. . .. Os Exercícios Aeróbicos são as atividades que envolvem múltiplos grupos musculares, de forma ritmada, contínua e por um longo período de tempo, proporcionando inúmeros benefícios a saúde, como: aumento do metabolismo, aumenta as enzimas que oxidam a gordura, mantém o músculo ativo, fortalecimento dos músculos do corpo todo, tonifica a musculatura, melhora a circulação sanguínea e aumenta a quantidade de células vermelhas no sangue, aumenta o fluxo sanguíneo nos músculos e aumento de energia muscular. Esses tipos de metabolismo podem ser gerados atrás de atividade como a caminhada, a natação, spinning e etc. Quando realizados regularmente, os exercícios aeróbicos permitem uma eficiente perda de peso. Para entendermos o porquê deles conduzirem à perda de peso, temos de perceber como ele funciona. Na presença de oxigénio, o metabolismo aeróbico produz ATP (adenosina trifosfato, a energia do corpo) a partir da quebra de glicogénio (processo conhecido por glicogenólise) e de gorduras (processo conhecido por lipólise). Apesar do sistema aeróbico não conseguir produzir ATP tão rápido quanto o sistema anaeróbico, ele consegue produzi-lo em maiores quantidades. No entanto, se o tipo de exercício que você está praticando é de baixa-média intensidade e longa duração, o organismo passa a produzir ATP através do sistema aeróbico. Sistema oxidativo ( aeróbio): Predominância de oxigênio (02): Pouca formação de lactato Depende de transporte de oxigênio para o músculo O substrato utilizado é o carboidrato ( glicólise aeróbia) e a gordura(lipólise) Qualidade física: resistência aeróbia ( ex: maratona, corrida de 30 minutos caminhada de 30 minutos) Numa maratona, numa caminhada de 30 minutos, corrida de 30 minutos tosos os sistemas são ativados, porém o sistema predominante é o oxidativo. Nosso metabolismo tem sua capacidade máxima de gerar energia determinada pela oxidação dos substratos energéticos advindos do tecido adiposo. O oxigênio extraído do ar que respiramos é fundamental para que ocorra a respiração da célula a partir da captação desse nutriente pelas mitocôndrias. Essa condição é prioritária para a vida humana, pelo menos por parte dos seres pluricelulares. É por isso que o metabolismo aeróbio é soberano no que diz respeito à capacidade de geração de energia por parte de nosso corpo. Ou seja, o ser humano não vive sem oxigênio, logo, não vive sem o metabolismo aeróbio. Cabe ressaltar que a quebra de glicose anaeróbia que acontece no citosol celular, ou seja, fora da mitocôndria, é capaz de gerar cerca de vinte vezes menos ATPs que o a aeróbia. A partir do momento que realizamos movimentos corporais, existe uma demanda maior por oxigênio. Isso ocorre devido à necessidade de oxidação de substratos energéticos como os ácidos graxos livres e a glicose circulante. Dessa maneira, o metabolismo aeróbio é potencialmente aumentado para suprir a energia requerida pelas contrações musculares, sejam elas de qualquer intensidade. Durante o exercício físico (caminhadas, corridas, nado, ciclismo) o fluxo do sangue aumenta cerca de 5 vezes mais que no repouso. Evidentemente, quanto maior for a intensidade/velocidade e duração dos movimentos corporais contínuos maior será a metabolização dos substratos energéticos. Consequentemente, maior será a energia térmica gerada a partir das reações bioquímicas de geração de trifosfato de adenosina. E essa é a principal “moeda” de energia orgânica corrente em nossas células, cuja dissipação térmica é realizada na forma de calor e resfriada pela evaporação para a atmosfera através do suor. Se o metabolismo aeróbio é soberano para a geração de energia em repouso, ele também será durante o movimento corporal requerido pelo exercício físico. Progressivamente, as adaptações crônicas da prática regular aumentam a eficiência dos sistemas energéticos e também o gasto tanto durante a atividade quanto após a atividade, pois as células do corpo continuam “respirando” após o exercício.
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