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GD INFLAMAÇÃO
Fenomenos irritativos: apos agresao surgem alarminas (PAMPs) trazidas pelo agressor (bacterias) e apatir do reconhecimento dela vao ser liberados mdiadores que comandam os fenomenos sequentes. Essas alarminas sao reconhecidas em receptores de membrana da celula ou dentro da celula, especificamente TLR e vao liberar mediadres inflamatorios; inicilamente liberam mais pro inflamatorio e no final anti inflamtorio (cessa a lesao).
 Os principais factores de virulencia sao: pili, cepas encapsuladas, proteina M, Endo S, Proteina MAC C5a peptidase. Os factores de virulencia de streptococos tem capcidade de interfirirem nafunco dios macrofagos e estes sao celulas de resposta imune inata que participamm na primeira linha de defesa contra patognos, ale dessa resposta tambem ser constituidos po componentes poteicos como o complemeento que e tambme ativacao pelos factores de virulenia da bavteria. Portanto os factores de virulencia interagem das celulas da resposta imune inata.
 Rubor (eritomatose)- joao tem orofaringe, tonsilas e uvula eritemastosas. O eritema que provoca o rubor é causado pelo aumento do fluxo sanguíneo na mirocirculação local em decorrencia da vasodilatcao induzidas pelas substancias pro -inflamatória, principlamente histamina liberadas pelas celulas de defesa em resposa a gressao.
 Inchaço - joao tem linfadenopatia cervical bilateral, orofaringe, tonnsilas e uvulas inchadas. E resulatdo de uma desrregulacao entre as pressoes hidrostatica ( relacionada com liquidos sanguineos) e pressao oncontica ( porteinase celuals sanguineas). Quando a microcirculacao apresenta vasodilatacao e permeabilidade aumentada em resposta a citocina liberadas ocorre uma liberacao de proteinas juntamente com o plasma diminuindo a pressao hidrostatica vascular e aumentando a oncotica no interticio. Com tal desrregulacao torna se dificil o retorno de liquiddos nos vaso causando edema.
Fenomenos vascular ( eritemotose)
 → fenomeno exudativo ( inchaco)
Os fenomenos vasculares sao representados por modificacoes hemodinamicos e reologicas da microcirculacao comandadas pelos mdiafores liberadas durante o fenomeno irritativo e mesmo frequetemente por accao direta do agente inflamatorio 
As princpais modificaoes sao:
①Vasodilatacao arteriolar- produzida pela acao da histamina e substancia P e mantida por prostanglandinas, leucotrienos e PAF (factor de ativacao palquetaria)
Ha aumento de fluxo rapido para a area agredida gerando hiperemia ativa e fluxo sanguineo rapido . A hiperemia inicial com fuxo rapido e transitoria e seguido por um periodo m que a vasodilatacao e mantida , com isso os capilares se abrem o leito vascular aumenta e a velocidade do sangue reduz- hiperemia passiva.
②Venulas mnores dilatam-se mas a moiores sofre pequena constricao aumentando a pressao hidristatica na microcirculacao.
A hiperemia ativa o fluxo rapido e vai se tornando progressivamente hipermia passiva de fluxo lento . Ha hipoxia local e aumento de excreccao de catobolitos como ADP e H+o que intensifica a vasodilatacao e as aabreturas dos capilares aumnetndoa a hiperemia. Lesao endoteleal por hioxia e velocidadade circulatoria dimuida favorecem o aparecimento de trombos na microcirculacao o que pode agravar a inflamacao.
6. →Fase inicial (histamina, substancai P, bradicinina e prosaglandinas)
 →Fase tardia (mediadores do plasma)
① histamina- atua como vasodilatador mas para ocorrer accao ela precisa se ligar aos receptores H1. Nas celulas endoteleais induzindo a concentracao dessas celulas. Com isso ira aumnetar a permeabilidade vascular das venulas e causar dilatacao das arteriolas.
②substancia P- agira em diversos receptores celulares prodzindo a contracao da musculatura lisa tendo a vasodilatacao arteriolar e aumeto da permeabilidade vascular ( com auxilio da hisamina)
③prostaciclina (PGT2)- vasodilatador e inibidora da adesao plaquetraia. E importante no controle do fluxo sanguineo na microcirculacao. 
④ oxido nitrico(NO)- atua fazendo relaxamento das fibras musculares e regulando o tonus vascular.
⑤Bradicinina-atua fazendo dilatacao arteriolar aumeto da permebilidae das venulas dor e quimiotatica para leucocitos. É assim que o endotelio e os mediadores quimicos fazem regulacao dos fenomenos vasculares.
⑥PGE2 - envolvida na patogenicidade da febre e da dor na inflamacao( tipo de prostanglandina envolve no metabolismo de acido araquidonico)
⑦PAF- factor de agregacao plaquetaria 
 •Estimula a agregacao plaquetaria
 •Ativacao do complemento 
 •Estimula a sintese de prostanglandina 
 •Potente quimiotatico de eusinolfilo ou seja capaz de desencadeiar a maioria das caracteristicas cardinais dessa inflamacao.
7) A via do complemento que será ativada será a via Lectina, devido ao açucar presente na superficie desta bacteria que permite a ligação MBL que quebra C4 e da inicio a via Lectina. 
A via Classica nao é ativada, devido o fator de virulencia Endo S presente nesta bacteria, ser capaz de inibir C1 bloqueando a cascata. Já a via Alternativa tambem nao será ativada pois a proteina M se liga ao fator H ao inves de se ligar ao fator B impedindo a formação de C3b. 
8) Os mastocitos possuem receptores para C3a, C4a e C5a que estimulam a sua desgranulação liberando histamina. Os fagócitos, neutrofilos, macrofagos e eosinofilos possuem recepetores para C3b que é a molecula opsonizadora do microorganismo, facilitando a sua fagocitose. Além disso, tem se os papeis de lise a partir do MAC, mediadores da inflamação que são C5a, C3a, C2a e C4a e os componentes soluveis que fazem vasodilatação, quimiotaxia e anafilotaxia. 
9) As células que podem se ligar ao componente do complemento neste caso sao os macrofagos, monocitos, leucocitos polimorfonucleados (neutrofilos), celulas dendriticas (os fagocitos se ligam a C3b e C4b), mastocitos (C4a, C5a e C3a liberando histaminas) e hemacias (C3b que vao ser levados ate o baço e figado onde há sistema fagocitico mononucleados). 
C5a e C3a quando ligados aos receptores de celulas endoteliais ativam a exposição de receptores para a adesão de leucocitos e sua posterior diapedese. Nos mastocitos causam sua desgranulação, a qual libera histamina, promovendo a vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular que possibilita a passagem de proteinas do plasma para o intersticio. Em fagócitos aumenta a capacidade fagocitica.
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12) Bacterias revestidas por anticorpos especificos, em presença de soro humano normal, possuem a capacidade de se ligarem aos eritrocitos humanos. Imunocomplexos opsonizados, recobertos por C3b podem ligar-se a celulas que possuem receptor para C3b. Esse receptor é conhecido como receptor tipo 1 para complemento, CR1, e esta presente, entre outras celulas, nos eritrocitos humanos e leucocitos polimorfonucleares. A ligacao dos imunocomplexos (IC) opsonizados ao CR1, nos eritrocitos, impedem a sua deposição no endotélio vascular. Esta eficiente ligacao permite que os complexos sejam transportados atraves da circulação ate os macrofagos fixos do figado e do baço. A transferencia do IC ligados aos eritrocitos para os macrofagos ocorre graças ao numero elevado de receptores Fc nessas celulas. O funcionamento perfeito desses mecanismos permite que os Ic sejam seguramente eliminados da circulação. O CR1 tambem atua como cofator para a inativação de C3b pelo fator 1 favorecendo a liberacao do Ic da superficie do eritrocito impedindo a ativação excessiva do complemento. Além disso, o CR1 do eritrocito tambem impede que os PMN sejam ativados na circulação. 
13) Foram eliminadas da circulação sanguineas a partir de duas formas:
Por meio de lise pelo poro que é o ac-ag se ligando ao C1 que cliva C4 em C4a e C4b. Esse C4b se liga ao C2 que vira substrato para C1 e vai ser quebrado tambem, em C2b e C2a. C4bC2b é a C3 convertase que vai quebrar C3 em C3a e C3b. C4bC2bC3b é a C5 convertase que vai quebrar C5 em C5a e C5b. Esse C5b vai se ligar ao C6C7C8poli C9 que vai formar o poro responsavel por lisar a celula.Por meio da fagocitose por opsonização. Alguns substratos como o C2b opsonizam a celula para a fagocitose por fagócitos que chegam ate o local da inflamação por meio de quimiotáxicos que é o C5a, C3a e C4a. Os mastócitos tem receptor para essas anafilatoxinas e quando eles se ligam degranulam liberando histaminas que facilita a chegada de mais fagócitos. 
14) Questão 14 
O Sistema Complemento contribui para morte de bactérias extracelulares e são constituídas por um conjunto de proteínas presentes no plasma que gera diversos produtos de atividade biológica e patofisiológica. Com sua cascata esse sistema visa lise, opsionização e inflamação. 
A deficiência de alguns componentes desse sistema compromete a eliminação do patógeno:
Deficiência de C1, C2 e C4 (Na via Clássica) - compromete a ligação com a imunoglobulina que inicia a cascata (C1). Compromete o acumulo de líquidos que gera o edema (C2b). Afeta também a anafilaxia (C4a) que ativa os mastócitos e basófilos, aumenta a permeabilidade vascular e contração do músculo liso. E a opsonização para fagocitose (C4b). 
Essas deficiências nos primeiros componentes da via clássica estão associadas a doenças autoimunes. O IgG ativa a via clássica do complemento com a inserção do complexo de ataque a membrana na superfície celular onde os imunocomplexos se depositam no endotélio dos vasos. Uma deficiencia de C1, C2 ou C4 é uma pré disposição para o Lupus Eritematoso Sistemico (SLE) pois se deposita IC (Ac - Ag). 
Deficiencia de MBL, MASP 1, MASP 2, C2 e C4 (Via Lectina) - MBL (Lectina Ligadora da Manose) liga-se a resíduos de manose presentes em muitas bactérias e depois interage com MASP1 e MASP2. Esses tres ligados formam uma estrutura análoga ao complexo Ac-C1 e leva a ativação de C4, C2 e C3 sem o anticorpo. A MBL se liga a resíduos de manose em um padrão esécífico na superfície de muitos patógenos. 
Deficiência de fator D e P (Via alternativa) - Esses fatores estão no inicio dessa via que fornece um meio de resistência não específico contra infecções (sem anticorpos) promovendo a primeira linha de defesa contra agntes infecciosos. 
Deficiencia de C3 convertase, C3b - a deficiência da C3 convertase compromete a clivagem de C3 e consequentemente o papel de C3a (anafilaxia) e C3b (opsionização). Não ocorrendo a fagocitose e permitindo a deposicão de imunocomplexos (ICs)
Deficiência de (C5-9) - São os componentes envolvidos na via litca. C5b originado na clivagem de C5, li-ga-se a C6, que liga-se a C7e produz um complexo hidrofóbico C5bC6C7 que ataca a membrana plasmática - MAC. O C8 liga-se ao complexo e causa a inserção de C9 que forma o poro pra lisar a célula.
A Neisseria que é gran negativa é de dificil fagocitose, morre por lise.
15) Exudacao celular e caracterizada pela saida de celulas (ex: leucocitos )do vaso para o interisticio. A exudacao plasmatica precede a celular, sendo que a exudacao de leucocitos é o elemento morfologico mais caracterizado da inflamacoes.
Os principais estimulos que acarreta na exudacao celular neste neste caso sao os quimiocinas (CXCR2 e CXCR3) e citocinas que vaoagir no leucocitos e dascelulas do endotelio para que tasi interagem. Quando ativadas, os macrofagos e outras celulas secretam IL-1 e TNF-alfa, que servem como mediadores provocando o aumento da aderencia leucoitaria . As citocinas IL-17, IL-18 e FN-gama tambem atuam induzindo as slectinas. Os mastcitos quando ativados sao induzidos a liberar hisaminas e ea por sua vez aumentara a permeabilidade celular auxiliando na exudacao .
Os PAMPs liberados pelos patogenos se ligam aos receptores de TRL. Os TRL reconhecem as diferentes PAMPs,, traduzem os sinasi e ativam factores de transcricao que levam a sintese de mediadores que comandam a resposta para iniciar a defesa.
16- Na exsudação celular o primeiro evento é a marginação leucocitária, processo que os leucócitos deixam o centro da coluna sanguínea e passam a ocupar a periferia do vaso. Em seguida são capturados e se aderem ao endotélio e sendo ativados por onde migram através da parede das vênulas passando entre as células através da diapedese. A adesão dos leucócitos são mediados por moléculas de adesão na superfície do endotélio, por exemplo as selectinas (selectinas l) e glicoproteinas do glicocálice. A selectina P são expostas ao endotélio a partir de estímulos, especialmente de IL-1 e TNFalfa, mas também de histaminas ou subprodutos do complemento. Elas são responsáveis pela aderência frouxa que segura o leucócito próximo ao endotélio, mas permite seu deslocamento sobre a superfície endotelial, empurrado pela corrente sanguínea. A selectina P se liga a resíduos a resíduos de carboidratos dos leucócitos, enquanto que a selectina L dos leucócitos se liga a resíduos de carboidratos do endotélio. 
O endotélio ativado então vai liberar PAF e produz ou captura quiomiocinas, que presos a membrana plasmática ativam os leucócitos que estão rolando sobre o endotélio. Essa ativação se traduz em vários efeitos: 
Mudança na arquitetura das integrinas, aumentando sua capacidade de aderia a moléculas da família da imunoglobulina. 
Reposicionamento das integrinas, que se deslocam para o lado do leucócito em contato com o endotélio, dessa forma, o leucócito se achata sobre o endotélio iniciando a migração para a matriz celular
Reorientação do citoesqueleto do leucócito, que emite pseudópodes em direção a parede vascular, iniciando a migração por diapedese. 
Os pseudópodes penetram nas células endoteliais, separam-nas pela liberação de moléculas queladoras de cálcio e pela forma mecânica, que rompem as ligações homotípicas entre as moléculas de adesão do tipo CD31. Ao mesmo tempo os leucócitos vão se ligando a essas moléculas através da beta-integrinas, de modo que não fica espaço livre entra a membrana do leucócito e a membrana da célula endotelial, o que impede a saída do plasma. Desse modo, o leucócito atravessa o espaço interendotelial aderido as células endoteliais por meio da ligação integrinas-CD31. Completando a travessia, os leucócitos se interpõem entre a membrana basal e a célula endotelial. Para atravessar a membrana basal, utilizam enzimas (metaloproteases). Por meio de moléculas de superfície, especialmente de adesão, células endoteliais inibim a exocitose dos grânulos de PMN, evitando serem lesadas durante o processo de adesão e diapedese. Atravessa a membrana basal, os leucócitos caem no interstício, onde se deslocam com facilidade porque se aderem, por meio das integrinas. A migração também é facilitada pelo aumento da quantidade de acido hialuronico na matriz extracelular, que a torna mais fluida. 
17) Para exercer suas funções, o neutrófilo deve migrar para o sítio da infecção conduzido por sinais químicaos específicos (quimiotaxia), reconhecer, fagocitar e finalmente destruir o micróbio invasor, por meio da produção de compostos tóxicos, através das vias dependentes de oxigênio e independentes de oxigênio. Para efetuar o processo de morte do microorganismo é necessária a liberação de um conjunto de polipeptideos antimicrobianos e espécies reatiativas de oxigenio, sendo dependentes de O2, no fagossoma. Após a fagocitose e a producao de especies reativas de oxigenio com eliminação dos patógenos os neutrófilos morrem por apoptose. A desregulação na apoptose destas células e secreção dos seus produtos esta envolvido no mecanismo de doença. Além do mecanismo de morte dependente de oxigenio há tambem o mecanismo de morte independente de oxigenio em fagocitos. Proteínas catiônicas (capepsinas) liberadas no fagolisossomo podem danificar membranas bacterianas, lisozima degrada paredes celulares bacterianas; lactoferrina quebra ferro, que impede a bacteria de utilizar este nutriente necessario; enzimas hidroliticas degradam proteinas bacterianas. Dessa forma, mesmo pacientes que tem defeitos nas etapas de morte dependente de oxigenio sao capazes de matar bacteria. Entretanto, como os mecanismos dependentes de oxigenio sao muito mais eficientes em matar, pacientes com defeitos nessesmecanismos sao mais susceotiveis e tem infeccoes e tem infeccoes mais sérias.
18 A celula bacteriana produz proteina MAC que se liga receptores para as opsoninas (IgG e C3b) que estao na superficie do macrofago que impede a ligacao desses receptores na celula fagocitica (macrofago). Assim a bacteria escapa da fagocitose e sobrivive dentro do hospedeiro.
19Uma vez dentro dessas células, vários patógenos intracelulares secretam toxinas formadoras de poros que rompem as membranas celulares dos fagócitos. Por exemplo, o Trypanosoma cruzi (o agente causador da tripanossomíase americana) e a Listeria monocytogenes (o agente causador da listeriose) produzem complexos de ataque à membrana que rompem as membranas do fagolisossomo e liberam os micróbios dentro do citoplasma do fagócito, onde eles se propagam. Mais tarde, os micróbios secretam mais complexos de ataque à membrana que rompem a membrana plasmática e liberam os micróbios do fagócito, resultando na lise do fagócito e na infecção das células vizinhas pelo micróbio.
Outros micróbios ainda têm a capacidade de sobreviver dentro dos fagócitos: a Listeria monocytogenes, a Shigella (o agente causador da shigelose) e a Rickettsia (o agente causador da febre maculosa das Montanhas Rochosas e do tifo) têm a habilidade de escapar de um fagossomo antes que ele se funda a um lisossomo. O Mycobacterium tuberculosis (o agente causador da tuberculose), o HIV (o agente causador da Aids/HIV), a Chlamydia (o agente causador do tracoma, da uretrite não gonocócica e do linfogranuloma venéreo), a Leishmania (o agente causador da leishmaniose) e o Plasmodium (parasita da malária) podem impedir a fusão de um fagossomo com um lisossomo e a acidificação adequada das enzimas digestivas. Os micróbios então se multiplicam dentro do fagócito e quase o preenchem completamente.
Em muitos casos, o fagócito morre e os micróbios são liberados por autólise para infectar outras células. Outros micróbios ainda, como o agente causador da tularemia e da brucelose, podem permanecer latentes dentro dos fagócitos por meses ou anos seguidos.
20 ) O ferro é um co-factor para a funcao de algumas enzimas bacterianas esse ferro vem do hospedeiro ou seja a celula bacteriana compete o ferro com o hosedeiro basicamente por 4 mecanismo:
①receptor de sederoforo- sederoforo e um factor proteico que celula bacteriana tem que capta ferro ( de qualquer lugar)
②a lacteroferina e a transferina captam ferro para a celula do hopedeiro entao a sedoroforo compete com elas pelo ferro degradando-as
③ celula bacteriana produz emolizinas que sao enzimas que lisam hemacias que vao liberar da hemonoglobulina o ferro.
④Essa bacteria pode expressar no sua superficie receptores para seu sederofero e para sederofero de outras bacterias.
21) uma das complicacoes clinicas pos-infeccao estreptococcica apos uma faringite e uma FENBRE REUMATICA:
Imunopatogense: o individuo com estreptococos pyogene colonizando a orofaringe desenvolve a faringite e vai aconntecer a ativacao da celula T, sintese de anticorpo contra a bacteria-resposta normal.
Esses anticoprpos que sao produzidos durante a faringite interagem como tecido cardiaco havendo uma ligacao cruzada com proteinas cardiacas que formam os imonucomplexos que vao se depositar ali alterando o fluxo de sangue naquela regiao formando coagulos que servem como uma forma para infecao secudaria .
Ex: uma extracao do dente e um paciente ter uma bacteremia ( bacteria da boca cai no sangue)
Se o individuo ele tem uma alteracao na valvula cardiaca forma coagulos e causar trombose.
Pode tambem formar biofilme e endocardite 
 Um segundo possivel complicacoes que pode surgir e o GLOMERULONEFRITE PÓS ‐ INFECCIOSA
Doença glomerular mediada por imunocomplexos, induzida por cepas nefritogênicas de estreptoccocus beta ‐ hemolíticos do grupo A
Mecanismos envolvidos: – Deposição de imunocomplexos circulantes – Formação in situ de imunocomplexos pela deposição de antígenos na membrana basal glomerular. – Formação in situ de imunocomplexos pela reação cruzada de anticorpos contra antígenos estreptocócicos e componentes da membrana basal glomerular
22) A faringite streptococcica e uma doenca autolimitada ou seja ela pode ser combatida pelo organismo humano depois de alguns dias com a poducao de anticorpos especificos para proteina M. Dessa forma o organimo consegue de facto neutralizar a bacteira, porém, o tratamento adequado com antimicrobiano é importante para prevenir a febre reumática e as complicações supurativas(abscesso peritonsilar, linfadenite cervical, mastoidite, sinusites, otites médias) alem de diminuir a infectividade, dimunuindo a duracao dos sintomas. Desde 1940 a penicilina tem sido o antibiotico de escolha para o tratamento de infecoes streptococcicas , devido ao seu aspetro de acao limitdo, baixa frequencia com que produz reacoes adversas e baixo custo.
As infeccoes por stretococcus pyogenes sao autolimitadas, ou seja o organismo consegue sozinho erradicar a infeccao bacteriana . No entanto, recomenda-se o uso de antibiotico (como penicilina ) para que a doenca nao progrida, podendo gerar complicacoes futuras.

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