portifólio 1 educação fisica para grupos especiais

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EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E ADAPATADA
PORTIFÓLIO 1
								
Centro Universitário Claretiano
Bacharelado em Educação Física
Educação Física para grupos especiais e adaptada.
Tutora Raquel Daffre de Arroxellas
LINHARES – ES
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
	Curso: Bacharelado em Educação Física
	Disciplina: Educação Física para grupos especiais e adaptada
	Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas
	R.A.: 8082827
	Aluno: Adelanie Marques de Oliveira
	Turma:DGEFB1901LINA4S 
ATIVIDADE
 PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA EXCLUSÃO
Conceito/Definição/Significado: O que entendemos como exclusão, quando se analisa o Paradigma histórico – Social no âmbito das pessoas com deficiência, é que de fato a sociedade como um todo demorou a se preocupar com a inserção destes em nossos meios sociais. Após a conquista de vários direitos das pessoas com necessidades especiais, entre estes o que se estabelecia a permanência de pessoas com necessidades especiais, entre estes incluindo as pessoas com deficiência, em estabelecimentos de ensino, buscando assim a introdução social destas pessoas. Em contrapartida houve a inclusão da Educação Física no quadro educacional o que ocasionou muitas críticas de vários setores, pois acabou por permitir que pessoas habilidosas fossem privilegiadas em relação aos que possuem algum tipo de dificuldade, o que veio de encontro das intenções da época. Todavia surgiu uma análise e necessidade de se conseguir inserir na Educação Física tais pessoas, visto que estas que possuíam maiores necessidades desta pratica devido as melhorias que as atividades físicas poderiam trazer em suas vidas, por desenvolverem vivências motoras variadas. 
Forma de atendimento: Exemplo que podemos observar são as estruturas em estabelecimentos de ensino que não estão preparados para inclusão social das pessoas com necessidades especiais, em vários destes estabelecimentos não se possui acessibilidade nem atendimento básico de comunicação para estas pessoas. Principalmente quando se prática esportes. 
Exemplo: Exemplo de fato informado são acessos a quadras, vestiários e adequações para pratica de esportes, quando apenas se ensinam os esportes olímpicos sem adaptações aos que necessitam de atendimento personalizado.
 PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA SEGREGAÇÃO
Conceito/Definição/Significado: No que se refere ao paradigma histórico – social da segregação, avaliamos que historicamente várias comunidades ou sacrificavam ou tratavam de maneira diferenciadas as pessoas com algum tipo de deficiência, entre estes se enquadram pessoas com alguma de limitação motora, física ou mental. E por muito tempo a comunidade se fechou por observar tais necessidades, após o desenvolvimento de comunidades religiosas que viam nestas pessoas objetos para se representar caridade e após várias guerras se conviver com pessoas mutiladas que passaram a ser tratadas por heróis, passou a se minar e reduzir a segregação destes trazendo assim uma necessidade real de ingressar socialmente as pessoas com necessidades especiais. Porém a segregação é algo ainda vivo principalmente no âmbito do convívio escolar. 
Forma de atendimento: Sabe – se que várias instituições de ensino, mesmo sendo que hoje seja garantido por lei, tem limitações de atendimento a necessidade de pessoas especiais sendo que tais fatos resultam em uma maior segregação mesmo que velada ou de forma diminuída. 
Exemplo: A Prática da educação física é uma das principais avaliações estudantis que causam a segregação por si, visto que a pratica favorece os mais habilidosos e tende a ofender os que possuem algum tipo de limitação. 
 PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA INTEGRAÇÃO
Conceito/Definição/Significado: Quanto ao paradigma Histórico – Social da Integração, se desenvolveu a necessidade e a vontade de integrar a pessoa com deficiência na sociedade, seja com tratamento onde se buscavam curas ou reabilitação dos sintomas das pessoas com deficiências. Surgindo nesse contexto, várias associações que tratavam de algum problema em especifico, e profissões que buscavam trazer o cidadão a integração
Forma de atendimento: Associações que lutam por buscar e inserir a pessoa deficiente em comunidade, seja a deficiência, física, motora ou cerebral, desenvolvendo também técnicas e profissionais voltados a desenvolver e melhorar o convívio das pessoas citadas. Comunidade portadora de deficiência destacamos uns exemplos como APAE (deficiência mental), AACD (deficiência física) e em todas estas associações sempre se destacam a presença do profissional de educação física que buscando a integração social desta pessoas realiza o trabalho voltado a busca de evolução e melhoria na qualidade de vida do portador de deficiência física. 
 PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA INCLUSÃO
Conceito/Definição/Significado: Este Paradigma é uma opção avaliada quando se esgotam as possibilidades médicas de cura e de tratamento na condição da pessoa com deficiência, onde se pensa em condiciona-la a conseguir conviver e obter uma independência dentro da sociedade, se adaptando e adaptando ambientes quanto a acessibilidade, comunicação. Busca neste caso uma inclusão e uma condição de se permitir uma valorização pessoal da pessoa com deficiência. 
Forma de atendimento: Nestas condições a construção de rampas, banheiros acessíveis, e profissionais treinados em comunicação (libras) são fatores que promovem a inclusão, assim como calçadas cidadãs e sinais sonoros, trazendo assim uma independência a pessoa portadora de deficiência permitindo e facilitando seu acesso a um meio social de sua preferência. Exemplo: Exemplo de inclusão é a pratica e realização de eventos esportivos paraolímpicos que promovem por si só uma inclusão social de pessoas com necessidades especiais em geral, demonstrando assim a importância da Educação física para evolução e inclusão dos portadores de deficiências. 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SASSAKI Romeu Kazumi. “Artigo 19” — A Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada / Coordenação de Ana Paula Crosara Resende e Flavia Maria de Paiva Vital _ Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2008.
SASSAKI, Romeu Kazumi — Inclusão — Construindo uma Sociedade para Todos — WVA, Rio de Janeiro,1997. Disponível em <https://medium.com/@gabifernandes_74906/os-4-paradigmas-da-assist%C3%AAncia-%C3%A0s-pessoas-com-defici%C3%AAncia-da-exclus%C3%A3o-%C3%A0-inclus%C3%A3o-18b7c39a5b28>.
Acesso em: 19 de Set. de 2019.