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Experimento de Reynolds em Tubo Transparente

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FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA 
ENGENHERIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES 
DISCIPLINA DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO DE REYNOLDS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patos de Minas/MG 
2019 
 
 
 
 
 
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ANDRÉ GUILHERME PEREIRA RIBEIRO E CARVALHO 
FELIPE AUGUSTO FERREIRA SANTOS 
LARISSA ALVES DE ABREU OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO DE REYNOLDS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho Semestral ao Curso de Engenharia 
Eletrônica e de Telecomunicações da 
Universidade Federal de Uberlândia, para 
ampliação dos conhecimentos à cerca do 
experimento de Reynolds. 
 Orientadora: Prof. Liliane Maciel de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patos de Minas/MG 
2019 
 
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SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 5 
2.1 EXPERIMENTO DE REYNODS ...................................................................... 5 
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 7 
4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
 
Uma das consequências da existência da viscosidade num fluido é a variação da 
velocidade de escoamento das camadas de fluidos. Assim, as velocidades em dois pontos 
distintos da mesma área de um tubo por onde o fluido escoa serão diferentes. A partir disso 
Osborne Reynolds realizou um experimento em que se determinou dois tipos de regime de 
escoamento para um fluido, onde será mostrado no presente trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 EXPERIMENTO DE REYNODS 
 
Apresentado por Osborne Reynolds, em 1883, tem como função a demonstração da 
existência de dois regimes de escoamento: o regime laminar e o turbulento. Para tal é utilizado 
um tubo transparente, no qual a água escoa, partindo de um reservatório onde se encontra em 
repouso. Um filete de tinta é injetado na corrente de água, permitindo a visualização do 
escoamento através do comportamento deste filete. Se o filete escoa de forma retilínea ao longo 
da tubulação, sem ocorrer uma mistura efetiva com a água, então o escoamento é dito laminar. 
Caso haja uma mistura rápida com a água, resultando no desaparecimento do filete, o 
escoamento atinge o regime turbulento. Normalmente, em tubulações, admite-se que o 
escoamento seja laminar para Re < 2300, laminar ou turbulento, dependendo das condições do 
escoamento na tubulação, para 2300 < Re < 4000. Para Re > 4000, o escoamento atinge o 
regime turbulento. 
 
 
Fig 1: Esquema do experimento. 
 
 
Fig 2: Reservatórios de água e de tinta. 
 
Re representa o Número de Reynolds (adimensional), sendo dado pelo produto entre a 
massa específica do fluido, a velocidade média na tubulação, e o diâmetro interno da tubulação, 
dividido pela viscosidade absoluta do fluido. Para a redução do nível de agitação da água no 
reservatório é necessário que esta permaneça em repouso por um tempo superior a uma hora, 
evitando-se assim a formação de escoamentos secundários dentro do tubo. Estes escoamentos 
secundários promovem distorções no filete de tinta que passa a assumir formas diversas, 
girando ao longo do eixo central do tubo. 
 
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Fig 3: Avaliação do resultado do número de Reynolds 
 
Fig 4: Aspecto do escoamento no tubo de vidro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 CONCLUSÃO 
 
Através do experimento de Reynolds foi possível determinar dois regimes de escoamento, 
o laminar e o turbulento, onde são classificados de acordo com o seu Re. Re representa o 
Número de Reynolds (adimensional), sendo dado pelo produto entre a massa específica do 
fluido, a velocidade média na tubulação, e o diâmetro interno da tubulação, dividido pela 
viscosidade absoluta do fluido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
BENNET, C. O., MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte, Quantidade de Calor e Massa, 
McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1978. 
 
BIRD, R. B., STEWARD, W. E., LIGHTFOOT, E. N. Transport Phenomena, John Wiley & 
Sons Inc., 1960.

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