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5°, 6°, 7° e 8° aula - 18-03 Manutenção

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"MÁQUINAS, MOTORES E 
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA"
5° AULA – ABERTURA DE ÁREAS
Prof° EDUARDO BARBOSA
ONDE PROCURAMOS CHEGAR, COM 
RELAÇÃO AO SOLO
O QUE PROCURAMOS CHEGAR COM 
RELAÇÃO AO SOLO
ETAPAS (GENÉRICAS) DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 
Abertura Periódico
Irrigação Drenagem
Orgânica e/ou Mineral 
TransplantePlantioSemeadura
Escarificar
Roçagem
amontoa
Poda Plan. daninhas
Desbaste
Na culturaMudasSementes
TransporteCarregamentoColheita
Ensilagem Beneficiamento
Limpeza Classificação Secagem
Inicial
Conservação
Aberturas de áreas – Definição:
 São operações necessárias para criar 
condições de implementação de culturas, em 
áreas não utilizadas anteriormente com esta 
finalidade.
Quais as principais operações:
 Desmatamento;
 Destoca;
 Movimento da terra, limpeza.
Fatores levados em consideração:
Vegetação
Cultura
Fatores levados em consideração:
Topografia
Uso da terra
Fatores levados em consideração:
Condição 
Climática
Tempo 
disponível
Desmatamento:
1. Derrubada da mata virgem e capoeiras
 Lâminas para corte da árvore:
- Em ângulo ROME K/G;
- Em V, FLECO.
"MÁQUINAS, MOTORES E 
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA"
6° AULA – ABERTURA DE ÁREAS
11/03/16 Prof° EDUARDO BARBOSA
Desmatamento:
2. Derrubada de cerrados:
 Utilização de tratores com 120 a 300 cv:
 Distância entre tratores = 1/3 do comprimento 
do correntão;
 Comprimento do correntão = 2,5 x a altura da 
maior árvore da área;
 Bitola (espessura da corrente) = 2 a 3";
 Utilização de 1 a 3 bolas ferro fundido de 0,9 a 
3,0m de diâmetro.
Caterpillar D6N
Peso (kg) 16.668
Potência (cv) 152,0
Lâmina (metros) 3,175 
Tanque diesel (litros) 479 
Velocidades: Avante Ré
1° marcha 3,10 3,10
2° marcha 4,60 5,10
3° marcha 5,70 6,40
4° marcha 7,50 8,60
5° marcha 10,00 11,60
Caterpillar D6T
Peso (kg) 22.039
Potência (cv) 202,0
Lâmina (metros) 2,202 
Tanque diesel (litros) 424 
Velocidades: Avante Ré
1° marcha 3,80 4,80
2° marcha 4,80 6,60
3° marcha 5,20 8,40
4° marcha 6,60 10,90
5° marcha 8,50 14,60
Caterpillar D7R
Peso (kg) 24.962
Potência (cv) 243,37
Lâmina (metros) 3,175 
Tanque diesel (litros) 479 
Velocidades: Avante Ré
1° marcha 3,80 4,80
2° marcha 4,80 6,60
3° marcha 5,20 8,40
4° marcha 6,60 10,90
5° marcha 8,50 14,60
Desmatamento:
2. Derrubada de cerrados:
Desmatamento:
2. Derrubada de cerrados:
Cálculo de rendimento em ha hora/máquina:
Fórmula: R = L x V x Ef onde:
A
R = Rendimento ha por hora/máq
L = Largura do trabalho (metros)
V = Veloc. Média do trator (m/hora)
Ef = Eficiência, expresso em 0,80
A = Valor do hectare = 10.000 m²
Trator de esteira:
R = ?
L = 1,96 m
V = 5.000 m/h
Ef = 0,80
A = 10.000 m²
R = 1,96 x 5.000 x 0,80
10.000
0,784 ha/h-máq
Desmatamento:
3. Enleiramento (ou encoivara):
 Lâmina lisa;
 Lâmina enleiradora.
Deslocamento da terra ou Limpeza:
 Limpeza do solo de paus, raízes e pedras
 Uniformizar o solo (+ plano)
 Utilização de sub-soladores e escarificadores
 Utilização de enleiradores e niveladoras
Desmatamento:
4. Limpeza de raízes:
"MÁQUINAS, MOTORES E 
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA"
7° AULA – MANUTENÇÃO DE
TRATORES 
18/03/16 Prof° EDUARDO BARBOSA
Terraço ou Curva de nível:
 Definição:
É uma prática mecânica de conservação do 
solo, destinada ao controle de erosão hídrica.
Terraceamento:
 Utilizado para evitar erosões laminares e
voçorocas
 Diminuir a perda de calcáreo, gesso,
fertilizantes, sementes, etc
 São realizados por agrônomos, agrimensores
e técnicos agrícolas 
 Podem ser utilizados com GPS, teodolito e 
mangueira com água
Piso de Arado
Terraceamento:
 Modelos de mercado:
 Terraceador TCE-30 E - CIVEMASA
Terraceamento:
 Modelos de mercado:
 Terraceador TACR - BALDAN
Terraceamento:
 Modelos de mercado:
 Terraceador TSTA - Marchesan
Terraceamento:
 Terraceador TSTA - Marchesan
Terraceamento:
 Terraceador TSTA - Marchesan
Terraceador - regulagem:
 Iniciar com o cilindro hidráulico desativado ou
ponto zero (fazer 1° e 2° passada para 
preparo do solo
 A partir da 3° passada acionar o cilindro 
hidráulico para ativar todos os discos
 Posteriormente vá acionando o cilindro 
hidráulico até alcançar a altura desejada do 
terraço (podendo chegar a 12 passadas)
 Ao término, utilizar arado, grade aradora para 
liquidar os sulcos nas bordas do terraço.
Correção do solo:
 Definição:
Acidez: Eliminação de Alumínio livre (Alᵌ+) e 
redução de Hidrogênio livre (H+) da solução do 
solo, que diminuem a disponibilidade de macro e 
micros para a planta.
[ ] de P2O5: é o processo de elevação do teor 
de P2O5 a níveis mínimos para produzir.
[ ] de K2O: é o processo de elevação do teor de 
K2O a níveis mínimos para produzir. 
Correção do solo:
 Como é feito:
Acidez: Através da incorporação profunda de 
calcáreo e gesso.
[ ] de P2O5: Através da incorporação profunda 
de P2O5, como fosfato de rocha ou termofosfato.
[ ] de K2O: Através da incorporação rasa de 
fontes de K2O, como cinzas ou sulfato de 
potássio de origem natural. 
Correção do solo (ideal):
 Quando é feito o calcário e/ou gesso:
Abril / 
maio
Abril / 
maio
Outubro Outubro
Correção do solo:
 Quando é feito o P2O5, até 40 cm:
Outubro Outubro Outubro Outubro
Correção do solo:
 Quando é feito o P2O5 e K2O, até 20 cm:
Outubro
Out / 
nov
Correção do solo que ocorrem hoje:
 Corretivo em uma aplicação:
Outubro
Out / 
nov
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
 Disco único: 1 disco cheio de aletas, estando 
disposto abaixo do tanque, sua rotação varia de 500-600 
rpm.
 Dois discos: similar ao único, porém possui 2 discos. 
Largura chegando a 8-10m.
 Turbo oscilante: existe um braço tubular, localizado 
horizontalmente oscilando 400 oscilações por minuto. 
Possui largura menor que os demais (4-6m).
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
 Aplicação em Linha: são distribuidos por canaletas 
com rosca sem fim, com distribuição uniforme, porém 
com baixo rendimento
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Distribuidor Monodisco
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Distribuidor Duplo disco
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Distribuidor Duplo disco
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
 Modelos de mercado:
Cálculo de rendimento hora/máquina:
Fórmula: R = L x V x Ef onde:
A
R = Rendimento ha por hora/máq
L = Largura do trabalho (metros)
V = Veloc. Média do trator (m/hora)
E = Eficiência, expresso em 0,90
A = Valor do hectare = 10.000 m²
Conjunto Trator/distribuidor calcário:
R = ?
L = 30,0 m
V = 15.000 m/h
E = 0,90
A = 10.000 m²
R = 30 x 15.000 x 0,90
10.000
40,5 ha/h-máq
Regulagem para distribuidores de calcário, adubo 
e sementes:
Para todas as marcas Tatu-Marchesan, Baldan, Piccin, 
Nogueira, outras
Prof. Eduardo Barbosa
PREPARO DO SOLO
9° AULA 01/04/16
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
1° PASSO:Definir o volume do produto a ser aplicado em 
kg/ha.
Regulagem para distribuidores de calcáreo:
2° PASSO: 
Revisão/Manutenção, lubrificação, calibragem dos pneus, 
peças completas, manual.
3° PASSO: 
Regulagem (adaptação com produto) - hélices
4° PASSO: 
Regulagem aproximada (manual)
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
5° PASSO: 
Definir o tempo (T) realizado pelo trator com 
relação a marcha e rpm do motor em um espaço de 50 
metros (velocidade entre 5 e 7 km/h).
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
6° PASSO: 
Definição de calcário em 50 m x 7 m, sendo:
Recomendação de calcário = 4 ton/ha
Regulagem = 50 x 7 = 350 m², então:
10.000 m² → 4.000 kg
350 m² → x = 140 kg em 350 m² ou 
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
7° PASSO: 
Regulagem no barracão:
Recomendação de calcário = 4 ton/ha
- Utilização de lonas ou tanques;
- Marcar o tempo ao ligar a tomada de 
força.
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
8° PASSO: 
Confirmação no campo:
Para sobre posição:
Aplicadores de Calcário, adubo e sementes:
9° PASSO: 
Confirmação no campo:
Para sobre posição:
- Distribuição de peças (assadeiras) com 1 m² na linha 
de aplicação dos 7 m indicado pela empresa;
- 0,4 kg/1 m²;
- Na presença da queda de 50% será o ponto de sobre 
posição.
Aplicadores de Calcário:
 Problemas:
Preparo do solo:
1. DEFINIÇÃO:
Preparo do solo, são 
processos de mobilização 
mecânica, que visam criar 
condições adequadas a 
germinação, crescimento e 
desenvolvimento de uma 
determinada cultura. 
Preparo do solo:
2. Quais as condições desejadas para o solo?
 Baixar resistência do solo;
 Aumentar aeração;
 Maior armazenamento de água;
 Incorporação do calcário e gesso;
 Eliminar plantas daninhas/pragas e doenças;
Preparo do solo:
 Maior infiltração;
 Homogeneização da fertilidade;
 Luminosidade.
Preparo do solo:
Preparo do 
solo
Primário
Aração
Disco 
Aiveca
Gradagem 
pesada
Escarificador
Subsolador
Secundário
Gradagens
Disco
Dentes
Rolo 
distorroador
Enxada rotativa
Preparo do solo:
Fatores que devem ser levados em consideração 
ao trabalho moto-mecanizado:
 Textura do solo;
 Umidade volumétrica do solo;
 Relevo;
 Compactação do solo.
3. Preparo primário do solo:
 O preparo primário do solo tem por finalidade 
de revolver a camada de solo explorável pela 
raíz da cultura a ser plantada.
 Visa melhorar as condições químicas e físicas 
do solo.
3. Implementos para preparo do solo primário:
4. Arado de discos:
Existem dois tipos básicos:
 Arados independentes
fixos;
 Arados independentes
reversíveis.
4. Arado de discos - solo:
O arado de disco tem por função o corte, elevação 
e tombamento da leiva do solo, sendo parcial.
4. Arado de discos:
O por que é bom realizar esta inversão?
 O motivo é para que aquela leiva de solo fique 
exposta a agentes externos, que auxiliam no:
 Aumento da aeração do solo;
 Aumento da umidade do solo;
 Controle de insetos, larvas e ninhos;
 Homogeneização da fertilidade do solo.
4. Constituição do arado de discos :
chassiRaspadores
Roda 
estabilizadora
Discos
4. Escolha dos discos :
Os discos variam em seu formato e tamanho, sendo 
escolhidos em função das condições do solo.
Quanto ao formato os discos devem ser usados 
conforme a tabela abaixo:
Bordas lisas e 
discos de maior 
tamanho
Solos arenosos, 
pouco consistente 
e limpos.
Bordas recortadas 
e discos de menor 
tamanho
Solos duros, com 
raízes ou restos 
vegetais
4. Escolha dos discos :
Em relação ao tamanho, segue-se:
↑ Dureza do solo = ↓ o diâmetro do disco
↑ Profundidade de trabalho = ↑ Peso do arado
↓ Dureza do solo = ↑ o diâmetro do disco
↓ Profundidade de trabalho = ↓ Peso do arado
4. Indicação dos discos conforme seu tamanho:
Ø dos discos (pol/cm)
24/61 - recortados
Condições para uso
Solos ↑ duros, argilosos, ↑ 
palhas, ↑ poder penetração
Solos duros, argilosos, 
argilo-arenosos, ↑ raízes
26/66 - recortados
28/71 - liso
30/76 - liso
Solos mediano, arenosos, 
penetração fácil
Para arações profundas, 
solos médios e solos 
pesados com peso extra
REGULAGEM - ACOPLAMENTO
4. Regulagem dos discos:
a) Ângulo vertical:
quanto menor for o ângulo, maior será a 
tendência de penetração, pior o giro da leiva, 
maior o fraturamento do solo e melhor o enterrio 
da cobertura vegetal.
4. Regulagem dos discos:
a) Ângulo vertical:
Apresenta variação entre 15° a 25°, sendo:
 15° - indicado para solos argilosos (> 60%);
 20° - indicado para solos francos (30-59%);
 25° - indicado para solos arenosos (< 30%).
4. Regulagem dos discos:
b) Ângulo horizontal:
 É o ângulo formado entre a linha horizontal que 
passa pela borda do disco e a linha de 
deslocamento do arado.
 Quanto maior o ângulo, maior a largura do 
corte, maior o esforço à tração e maior 
tendência de penetrar no solo.
4. Regulagem dos discos:
b) Ângulo horizontal:
 Apresenta variação entre 42° a 45°, sendo:
42° - indicado para solos argilosos;
45° - indicado para solos arenosos.
4. Constituição do arado:
a) Cubos:
Para que os discos possam girar livremente, 
individualmente para cada disco.
4. Constituição do arado:
b) Colunas:
É o elo de ligação entre o corpo ativo do 
arado de discos independentes e a sua 
estrutura, possibilita alterar o ângulo vertical e 
horizontal do disco.
4. Constituição do arado:
c) Limpadores de disco:
A função é evitar o acúmulo de solo no disco 
e completar o giro que a leiva deve sofrer para 
que sua inversão parcial seja a mais adequada.
4. Constituição do arado:
d) Roda estabilizadora:
Disco plano, deslocando-se pelo sulco. É 
responsável por regular a profundidade de 
trabalho e estabilidade lateral do arado.
5. Formatos para trabalhar com arado:
Contínuo com manobras:
 Requer uso de arados 
reversíveis;
 O único tempo perdido é o 
da manobra na cabeceira.
5. Formatos para trabalhar com arado:
De fora para dentro:
 Há geração de ruas mortas 
e sulcos;
 Há tempo perdido para 
trabalhar as cabeceiras e as 
ruas mortas.
5. Formatos para trabalhar com arado:
Fechando a parcela – canto 
arredondado:
 Há tempo perdido para 
arremates dos cantos (que 
ficam parcialmente 
trabalhados.
5. Formatos para trabalhar com arado:
Acompanhando a curva (em nível):
 As manobras são feitas em 
terreno não trabalhado;
 Há tempo perdido nas 
manobras.
5. Formatos para trabalhar com arado:
Fechando a parcela –
manobras na diagonal:
 A largura das faixas 
diagonais deve permitir o giro 
de 90° do trator;
 Há tempo perdido para 
trabalhar a área central.
5. Formatos para trabalhar com arado:
De dentro para fora:
 Há geração de ruas mortas 
e sulcos;
 Há tempo perdido para 
trabalhar as cabeceiras e as 
ruas mortas.
Problemas Causa provável Soluções
Dificuldade 
para penetrar
os discos
Pressão da mola Diminuir a pressão na 
mola da roda guia
Posição dos discos Diminuir o angulo vertical
Furo da torre do arado Usar o furo superior
Velocidade muito rápida Reduzir velocidade
Tendência de 
sair do sulco
Angulo da roda guia Ajustar o alinhamento da 
roda guia
Pressão da mola Aumentar a pressao da 
roda guia
1° disco penetrando + Alongar o comprimento 
do braço do 3° ponto
Arado descentralizado Conferir centralização do 
implemento
ARADOS- PROBLEMAS
Problemas Causa provável Soluções
Embuchamento 
da vegetação
Angulo horizontal Aumentar o angulo
Os limpadores Ajuste dos limpadores 
para + altos
1° disco corta
menos que os 
demais
Verificar bitolas do trator Ajustar a bitola
Roda dianteira distante do sulco Posicionar próximo a 
parede do sulco
Arado desnivelado Ajustar o nivelamento
A leiva da terra 
atirada longe
Velocidade alta Reduzir velocidade
1° disco corta 
+ que os 
demais
Verificar bitolas do trator Ajustar a bitola
Roda dianteira distante do sulco Posicionar próximo a 
parede do sulco
ARADOS - PROBLEMAS
EXERCÍCIOS
6. Arado de aiveca:
 É um implemento agrícola constituído de 
órgãos ativos capazes de executar 
simultaneamente:
 corte;
 Elevação;
 Tombamento da leiva.
 É o único implemento que realiza a inversão 
completa do solo.
Especificações técnicas:
Estrutura:
01 – chassi 02 – cabeçalho 03 – Cilindro hidráulico 
04 – Revestimento de polietileno 05 – Aivecas 06 – Rodas de profundidade 
07 – Estabilizador 8 – Engate ao trator
Escolha do tipo de Aiveca:
Cilíndrica 
- Aração profunda (30 – 40 cm)
- Baixa velocidade (4 a 6 km/h) 
- Largura do corte (40 a 45 cm)
Helicoidal 
- aração rasa (20 – 30 cm) 
- Alta velocidade (5 a 8 km/h)
- Largura do corte (30 a 35 cm)
Regulagem do implemento:
 1° Terreno plano;
 2° Engate braço esquerdo;
 3° Engate braço superior (3° ponto);
 4° Engate braço inferior direito;
 5° Acoplamento dos machos dos engates a saída 
do hidráulico do trator.
Regulagem do implemento:
 6° Verificação da centralização do cabeçalho e 3°
ponto;
 7° Verificar a distância entre braços inferiores e os 
pneus do trator.
Nivelamento:
Regulagem da profundidade das aivecas:
 Faça a 1° passada;
 2° passada com as rodas no sulco, confira o 
nivelamento, utilize o braço superior do 3° ponto para 
fazer as correções;
Regulagem da profundidade das aivecas:
 Utilize a alavanca do hidráulico para determinar a 
profundidade;
 Ajustar a roda de profundidade para estabilizar a 
profundidade.
Manutenção:
 Lubrificação a cada 24 horas de serviços;
 Cuidados com vasamentos;
 Manutenção com trator desligado, parado e calçado.
Problemas Causa provável Soluções
Penetração 
deficiente
Solo duro e seco Fazer subsolagem antes 
da aração
Faca da aiveca cega Substituir
Regulagem do comando de 
acionamento do 3° ponto
xxxx
Formando camaleão Ajustar o braço superior 
do 3° ponto
Equipamento desnivelado Nivelar
Cobertura
deficiente
Trator distante do sulco Posicionar o trator
Aiveca não corta substituir
Muita terra grudada no aiveca Excesso de umidade do 
solo, revestimento 
danificado
Arado puxando 
para o lado
Arado desnivelado Ajustar o nivelamento
ARADO AIVECA - PROBLEMAS
ARADO AIVECA - MANUTAÇÃO
Em períodos de desuso:
 Lave o arado;
 Retoque a pintura faltante;
 Lubrifique com óleo as aivecas;
 Caso tenha desgaste troque as facas e revestimento 
de polietileno.
Cálculo de rendimento horário:
Fórmula: R = L x V x E onde:
A
R = Rendimento por hora
L = Largura do trabalho (metros)
V = Veloc. Média do trator (m/hora)
E = Eficiência, expresso em 0,90
A = Valor do hectare = 10.000 m²
Arado Aiveca com 3 lâminas:
R = Red. Ha/hora máq ?
L = 1,35 m
V = 5.000 m/h
E = 0,90
A = 10.000 m²
R = 1,35 x 5.000 x 0,90
10.000
0,61 ha/hora máq

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