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Noções Atuárias - Riscos e Seguros

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NOÇÕES ATUÁRIAS – UNIDADE 1
RISCOS E SEGUROS – HISTÓRIA, ESTRUTURA E CONCEITOS
FUNDAMENTAIS
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A SOCIEDADE E O RISCO
UNIDADE 1 – TÓPICO 1
A FORMAÇÃO DO PREÇO NOS SEGUROS DE
PESSOAS E PREVIDÊNCIA
GERAIS UNIDADE 3 – TÓPICO 3
TÁBUAS DE MORTALIDADE: Conforme Peres (2016), as tábuas de mortalidade são instrumentos destinados a medir as probabilidades de sobrevivência e de morte. São construídas a partir de um instrumental técnico e científico e refletem as mudanças que a sociedade vem sofrendo, com o aumento da expectativa de vida, melhorias sanitárias e o avanço da medicina. Elas apresentam o número de pessoas vivas e de pessoas mortas, em ordem crescente de idade, desde a origem até a extinção do grupo.
ELEMENTOS DE UMA TÁBUA DE MORTALIDADE
x = idade;
lx = número de pessoas vivas ou pessoas sobreviventes com idade x;
dx = número de pessoas mortas com idade x, ou seja, número de pessoas que
alcançaram a idade x, mas morreram antes de atingir a idade x + 1;
qx = probabilidade de uma pessoa com idade x morrer, obrigatoriamente, antes de
atingir a idade x + 1;
px = probabilidade de uma pessoa com idade x sobreviver à idade x + 1, ou seja, é a probabilidade de uma pessoa de idade x sobreviver, pelo menos, mais um ano (chegar vivo, obrigatoriamente, à idade x + 1). Denomina-se raiz da tábua o número inicial
OS FUNDAMENTOS E A PREVIDÊNCIA PRIVADA
UNIDADE 2 – TÓPICO 2
A previdência complementar, também conhecida como previdência privada, consiste em um sistema que permite ao cidadão guardar uma parcela de recursos ao longo do tempo para garantir uma renda futura melhor para si mesmo e sua família. Em outras palavras, é uma forma de poupança de longo
prazo, que proporciona um melhor padrão de vida na aposentadoria, além de
cobertura em casos de morte e invalidez.
 É, portanto, um seguro previdenciário adicional, que proporciona ao cidadão um benefício programado (aposentadoria) ou de risco (morte, invalidez e outros) conforme sua necessidade e sua vontade (PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2016).
OS FUNDAMENTOS E A PREVIDÊNCIA PRIVADA
UNIDADE 2 – TÓPICO 2
Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) são aquelas organizadas sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos. Elas são acessíveis exclusivamente aos empregados de uma empresa (ou grupo de empresas) e aos servidores da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios (chamados de patrocinadores) ou aos associados/membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial (chamados de instituidores).
As entidades fechadas encontram-se subordinadas ao Ministério da Previdência e Assistência Social e têm como órgão normativo o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e órgão fiscalizador a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). 
• A Lei Complementar 109/01 restringiu a constituição das entidades abertas unicamente à forma de sociedades anônimas, o que representou um avanço no controle e na transparência.
• A Lei Complementar 109/01 ampliou a figura do patrocinador, ao incluir nessa categoria a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, quando estes instituírem suas entidades de Previdência Complementar.
• A Lei Complementar 109/01 passou a permitir que pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial (os instituidores) optem por criar uma entidade fechada de Previdência Complementar para seus associados ou membros. 
• A Lei 12.154 de 2009 criou a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), autarquia de natureza especial vinculada ao Ministério da Previdência Social que atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de Previdência Complementar (VIOT, 2016, p. 29).
Previdência – conceito e classificação - UNIDADE 2 – TÓPICO 
Regime Complementar – Previdência Complementar (art. 202, CF/88).
O Regime de Previdência Complementar (RPC) tem suas políticas elaboradas pelo Ministério da Previdência Social (MPS) e executadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Este Regime é facultativo, organizado de forma autônoma ao RGPS. No Brasil o RPC é organizado em dois segmentos: o segmento operado pelas entidades abertas – com acesso individual, e o segmento operado pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPCs, também conhecidas como fundos de pensão, que operam Planos de Benefícios destinados aos empregados de empresa ou grupo destas, denominadas patrocinadoras, bem como aos associados ou membros de associações, entidades de caráter profissional, classista ou setorial, denominados de instituidores.
Previdência privada fechada e aberta – UNIDADE 2– TÓPICO 3
Previdência Privada Aberta: os planos são comercializados por bancos e seguradoras, e podem ser adquiridos por qualquer pessoa física ou jurídica. 
Previdência Privada Fechada: também conhecida como fundos de pensão,  são planos criados por empresas e voltados exclusivamente aos seus funcionários, não podendo ser comercializados para quem não é funcionário daquela empresa. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social, responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).
O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
UNIDADE 1 – TÓPICO 2
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
• Risco puro: risco em que só existem duas possibilidades: perder (caso ele ocorra) ou não perder (caso ele não ocorra). Exemplos: a possibilidade de morte dos indivíduos é um risco puro. Se ocorrer a morte de alguém, há perda e, se não ocorrer, não há perda. O roubo de um veículo também. Se for roubado, o proprietário perde. Se não for, não perde. Esses riscos são seguráveis. 
• Risco especulativo: risco que envolve as possibilidades de perder, não perder ou ganhar. Exemplos: o investimento em bolsa de valores ou apostas em jogos de azar.
• Riscos particulares: são aqueles que afetam apenas indivíduos ou empresas em particular, e não a sociedade coletivamente, e para os quais, também, só existem duas possibilidades: perder ou não perder. Exemplos: a morte de uma pessoa ou o incêndio em uma empresa. Esses riscos são seguráveis.
• Riscos fundamentais: assim são chamados os riscos impessoais, resultantes de mutações sociais e econômicas, afetando a coletividade. Exemplos: perdas decorrentes de guerra ou de inflação. Esses riscos não são seguráveis e o seu tratamento compete ao Estado.
O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
UNIDADE 1 – TÓPICO 2
O processo de gerenciamento ou de tratamento de riscos, segundo Hope (2002), é baseado em método científico similar ao processo de tomada de decisões gerais em negócios, e comporta cinco etapas lógicas, sistemáticas e contínuas: 
1. Identificar e analisar as exposições a risco.
2. Verificar a viabilidade das várias técnicas disponíveis para tratamento dessas exposições.
3. Selecionar a combinação mais adequada dessas técnicas.
4. Implementar as técnicas escolhidas.
5. Monitorar os resultados e analisar a necessidade de mudanças ou aperfeiçoamentos.
O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
UNIDADE 1 – TÓPICO 2 
Para manter os riscos sob controle, devem ser utilizadas as cinco técnicas descritas a seguir:
1. Evitar o risco. Embora seja possível, a eliminação é pouco adequada. Significa, por exemplo, um fabricante optar pelo abandono de um produto devido à forte possibilidade de reclamações dos consumidores por danos decorrentes de responsabilidade civil.
2. Prevenir perdas, ou seja, tentar reduzir a frequência dos eventos danosos.
3. Reduzir perdas, ou seja, tentar diminuir a sua severidade.
4. Segregar as exposições, o que pode ser feito pela separação de uma atividade ou de ativos em mais de um local ou pela duplicação através de backups, reservas ou duplicatas de ativos essenciais.
5. Transferir contratualmente, o que significa repassar para outrem a responsabilidade legal e financeirasobre um ativo ou uma determinada operação (HOPE, 2002).
O PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
UNIDADE 1 – TÓPICO 2
MARGEM DE SOLVÊNCIA 
	Em outras palavras, margem de solvência pode ser entendida como o principal indicador da saúde financeira de uma seguradora, empresa de previdência ou capitalização. Este indicador está disciplinado, também, pela Resolução CNSP 321/2015, que, no seu Capítulo V, trata do Capital Mínimo Requerido (CMR), do Capital de Risco (CR) e do Plano de Regularização de Solvência (PRS).
	De acordo com a Resolução CNSP 321/2015, o Capital Mínimo Requerido (CMR) corresponde ao capital total que a sociedade supervisionada pela SUSEP deverá manter para operar. O Capital de Risco (CR) representa um montante variável de capital que essa sociedade supervisionada deverá manter, a qualquer tempo, para garantir os riscos inerentes à operação. Já o Plano de Regularização de Solvência (PRS) é exigido e deverá ser enviado à SUSEP quando houver necessidade de recomposição da situação de solvência da sociedade. Isso ocorre quando a insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) em relação ao Capital Mínimo Requerido (CMR) for de até 50% ou quando a supervisionada apresentar insuficiência de liquidez em relação ao Capital de Risco (CR). Quanto às exigências de capital, a resolução estabelece:
MARGEM DE SOLVÊNCIA 
	 Art. 66. As supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando do fechamento dos balancetes mensais, PLA igual ou superior ao CMR e liquidez em relação ao CR.
 Art. 67. Na hipótese de insuficiência de PLA em relação ao CMR de até 50% (cinquenta por cento) ou de insuficiência de liquidez em relação ao CR, a supervisionada deverá apresentar PRS, na forma disposta neste Capítulo, propondo plano de ação que vise à recomposição da situação de solvência.
	§1º O PRS somente será requerido se for apurada insuficiência por 3 (três) meses consecutivos ou, especificamente, nos meses de junho e dezembro.
	§ 2º O agravamento da insuficiência de PLA para os patamares previstos nos artigos 68 e 69 deixará as supervisionadas sujeitas a regime especial, nos termos da legislação vigente.
	Art. 68. As supervisionadas estarão sujeitas ao regime especial de direção-fiscal, conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação ao CMR, for maior que 50% (cinquenta por cento) e menor ou igual a 70% (setenta por cento).
	Art. 69. As supervisionadas estarão sujeitas à liquidação extrajudicial, conforme dispõe a legislação vigente, quando a insuficiência de PLA, em relação ao CMR, for superior a 70% (setenta por cento).
A FORMAÇÃO DO PREÇO NOS SEGUROS
GERAIS UNIDADE 3 – TÓPICO 2
PRÊMIOS ESTATÍSTICO, COMERCIAL E BRUTO
TAXA COMERCIAL: Com o Prêmio Comercial é possível calcular a Taxa Comercial (TC) que será utilizada em todos os negócios que tenham as características da amostra ou universo de seguros considerado. De modo semelhante ao que vimos com a taxa estatística, para obter a Taxa Comercial (TC) basta dividir o Prêmio Comercial (PC) pela Importância Segurada Individual (IS) e multiplicar o resultado por 100 (para representá-la em percentagem), conforme Teixeira (2016) expressa na seguinte relação: 
TC = (PC × 100) %
 IS
Exemplo: Se considerarmos o prêmio comercial do exemplo anterior (R$ 1.500,00) e soubermos que ele se refere a uma amostra de seguros idênticos com importância segurada uniforme de R$ 50.000,00, a taxa comercial pode ser facilmente obtida através da relação:
 TC = (PC × 100) % = (1.500,00 x 100) % = 3%
 IS 50.000,00
SOLVÊNCIA DAS SEGURADORAS E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS UNIDADE 3 – TÓPICO 3
LIMITES DE RETENÇÃO: O Artigo 77 da Resolução CNSP 321/2015 trata dos limites de retenção das seguradoras, EAPC e resseguradores locais. Limite de retenção é o valor máximo de responsabilidade que estes operadores do mercado podem reter em cada risco isolado, sendo determinado com base no valor dos respectivos patrimônios líquidos ajustados (PLA).
MARGEM DE SOLVÊNCIA : Em outras palavras, margem de solvência pode ser entendida como o principal indicador da saúde financeira de uma seguradora, empresa de previdência ou capitalização.
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS: A estruturação adequada de um plano de contas é muito importante para que os gestores tenham clareza contábil e gerencial a respeito das finanças de sua empresa, mas também é importante para a transparência e acesso às informações por todos os demais interessados, sejam eles acionistas, investidores, corretores ou os próprios segurados. Devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:
a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;
b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis;
c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.
SOLVÊNCIA DAS SEGURADORAS E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS UNIDADE 3 – TÓPICO 3
INDICADORES DE DESEMPENHO: Os indicadores de desempenho organizacional são ferramentas básicas utilizadas para o gerenciamento do sistema organizacional. Eles são essenciais ao planejamento e controle dos processos das organizações, possibilitando o estabelecimento de metas e o seu desdobramento.
PRINCÍPIOS DE ATUÁRIA
UNIDADE 3 – TÓPICO 1
O estudo de estatísticas e probabilidades deu origem à ciência atuarial e esta fundamenta todas as operações do mercado segurador.
De acordo com FEAUSP (2016), as ciências atuariais (ou atuária) caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiras e econômicas. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. 
A atuária é a ciência que desenvolve técnicas específicas para a análise de riscos e expectativas, principalmente na gestão de empresas de seguros e previdência. Esta ciência aplica conhecimentos específicos das matemáticas estatística e financeira (PERES, 2016).
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. Portanto, na sua origem, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
PRINCÍPIOS DE ATUÁRIA
UNIDADE 3 – TÓPICO 1
Os cursos de formação em Ciências Atuariais, embora não sejam muito comuns, existem em vários locais do país e capacitam tecnicamento os profissionais que irão atuar nas áreas de avaliação de riscos, cálculos de prêmios de seguros, pecúlios, planos de aposentadorias e pensões, bem como de planos de financiamento e capitalização. Outra área que tem utilizado cada vez mais o profissional de atuária é o ramo de operadoras de saúde suplementar.
Suas ações se estabelecem em, basicamente, três setores econômicos:
- Seguros: trabalha com a fiscalização do trabalho técnico na área de seguros, ficando responsável pelos cálculos de prêmios e indenizações, além dos cálculos de probabilidades.
- Previdência: pode trabalhar tanto com a Previdência Social como com a privada, gerenciando os cálculos de fundos a serem criados para a cobertura de compromissos futuros, além de produzir relatórios de avaliação e mensuração do alcance da previdência e de possíveis riscos. 
- Capitalização e investimentos: trabalha com a pesquisa de fundos de investimento, a elaboração de planos e políticas de investimento, com a gestão desses fundos, com aconselhamento e consultoria no mercado financeiro e a medição dos possíveis riscos.
PRINCÍPIOS DE ATUÁRIA
UNIDADE 3 – TÓPICO 1
Campo de atuação do atuário:
• Fundos de pensões
• Instituições financeiras
• Companhias de seguros
• Empresas de capitalização
• Órgãos oficiais de previdência (municipal, estadual e federal)
• Entidades de previdência aberta sem fins lucrativos
• Entidades de previdência aberta com finslucrativos
• Empresas de assessoria e consultoria em atuária
• Órgãos de fiscalização
• Previdência Social
• Perícia técnica-atuarial, atuando em processos judiciais que envolvem o cálculo atuarial
• Auditoria atuarial
• Operadoras de saúde
• Universidades
• Gestão de Riscos

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