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Atividade contextualizada - METODOLOGIA DE PESQUISA

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UNINASSAU
LETRAS – INGLÊS 
METODOLOGIA DE PESQUISA 
Dayanna Karla Gonzaga Ximenes, Dayanna Karla Gonzaga Ximenes
RODRIGO CASTRO
LIVIA MARIA BAIÃO VIEIRA
Olá aluno (a),
Bem-vindo (a) à Atividade Contextualizada da disciplina de Metodologia da Pesquisa!
Agora que você já adquiriu novos conhecimento vamos exercitar.
A elaboração de um trabalho acadêmico e a técnica de elaboração de uma pesquisa científica já foram temas de diversas disciplinas ao longo de seu curso, aqui vamos praticar e começar a pensar mais especificamente no seu futuro trabalho acadêmico, seja uma monografia, projeto, relatório, artigo, dissertação ou tese!
Você já pensou em um tema interessante que gostaria de estudar? Para toda pesquisa é preciso, inicialmente, de¬finir o problema da pesquisa, em seguida, é a hora de entender e priorizar a metodologia que guiará todo o processo de desenvolvimento do seu artigo.
Nesse sentido, leia sobre um assunto de seu interesse, dentro dos conteúdos aprendidos no seu curso e que você gosta e, em seguida, justifique em um texto argumentativo-dissertativo de, no máximo 30 linhas, contendo:
• O objetivo de estudar o assunto;
• Qual seria o tipo de pesquisa que melhor se adequa ao estudo;
• A importância de se estudar esse assunto para o futuro da sociedade.
Não se esqueça de citar as fontes que você utilizar.
Bons estudos!
Tema: O ensino de Inglês nas séries iniciais (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental)
O objetivo de estudar este assunto é demonstrar a importância do estímulo do aprendizado da língua inglesa para crianças de 7 a 12 anos uma vez que durante a infância o aprendizado pode ser dar de forma mais rápida e fácil podendo atingir de forma agradável através de ferramentas descontraídas. Estudos de neurociência mostram que “com o passar do tempo, o cérebro se "compromete" com a língua materna, dificultando o aprendizado de outro idioma. E, se aprendermos um segundo idioma, teremos facilidade no próximo, pois o cérebro já "descobriu" que existem outras possibilidades de estruturar frases.” Sendo assim, o ensino da língua se mostra relevante e cada vez mais necessário em um mundo globalizado e em constate mudança. O Ensino da Língua Inglesa e a fixação do conteúdo pode gerar nesta criança uma motivação para prosseguir estudando outras línguas desenvolvendo ainda mais sua capacidade intelectual e cognitiva.
Penfield, comentando sobre este tema, nos diz:
O momento para começar o que poderíamos chamar de um ensino geral das
segundas línguas, de acordo com os imperativos da fisiologia cerebral, se situa
entre 4 a 10 anos. A criança entra então na escola, e pode ainda aprender
diretamente novas línguas sem interpor unidades lingüísticas da língua materna.
(PENFIELD, apud GRÉVE E PASSEL, 1975, p. 125).
Biologicamente o cérebro da criança está apto e preparado para receber este aprendizado, pois ainda não se encontra nas críticas da puberdade e pode ser moldado criando-se rotinas de aprendizagem fazendo com que esta criança passe a gostar de aprender o Inglês, sendo influenciada pela cultura, por livros, filmes ou séries com o objetivo de viajar ou até viver em outros países. Penso que o desenvolvimento da pronúncia se dará de forma mais natural, uma vez que ela será exposta sem nenhum vício de sotaque que muitos adolescente e adultos assumem durante a vida; Vejo a importância de se estudar este assunto para o futuro da sociedade uma vez que muitas escolas particulares estão difundindo em suas unidades o ensino bilíngue. Sendo assim, penso que o mercado de trabalho estará mais exigente a procura de pessoas com o perfil para trabalhar nestes estabelecimentos e assim, quanto mais cedo as crianças forem expostas ao estudo da Língua Inglesa, mais preparadas elas se encontrarão em um Ensino Fundamental ou Médio. Penso também que isto venha a contribuir para a abertura de pensamento de pais e responsáveis e de profissionais de ensino que podem ver-se motivados a aprender a partir do exemplo da criança. Concluo que este ensino deve atender as realidades reais do aluno e da escola sendo um facilitador em um ambiente de aprendizagem harmonioso e não se dar por pressão ou imposição. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
http://revistacrescer.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/0,3916,1472813-2210-2,00.html
Gréve, M. de & Passel, F. V. 1975. Lingüística e ensino de línguas estrangeiras. Tradução
de Genieve Masuet. 2ª ed. São Paulo, Pioneira. 201p.

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