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Aula 2 - história da enfermagem e ética

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Profª: Jaqueline Fátima de Souza 
Msda em enfermagem 
Especialista em gestão hospitalar 
Especialista em segurança do paciente 
Especialista em Unidade de Terapia intensiva 
 
Curso técnico em enfermagem 
Módulo III 
Atendimento Urgência e Emergência 
 
 
História da Enfermagem e Ética 
Contextualização da história em saúde 
Objetivo 
 
Elucidar o cenário vivido e 
proporcionar um meio de 
compreensão acerca da sua evolução 
da enfermagem. 
 
Conhecer a sua cultura, política e 
história, possibilitam que as antigas 
heranças e costumes possam ser 
aperfeiçoados e assim, dar abertura a 
uma nova visão do cuidado em saúde. 
 No inicio da civilização, a doença era considerada como 
castigo divino, sendo assim, os sacerdotes e as feiticeiras que 
desempenhavam o papel de cuidador. 
 
 Durante muitos anos os hospitais eram utilizados com a 
função de albergues. 
 
 Com o passar do tempo, alguns sacerdotes começaram a 
adquirir conhecimentos empíricos e a utilizar plantas medicinais, 
tornando-se curandeiros e passando este conhecimento de forma 
hereditária. 
 
 Doenças com moléstias infecto contagiosas começaram a 
surgir e os indivíduos passaram a serrem isolados para proteger a 
sociedade. 
Contextualização da história em saúde 
Período Pré-Cristão 
 Doenças eram um castigo de Deus ou 
resultavam do poder do demônio; 
 
 Sacerdotes ou feiticeiras acumulavam 
funções de médicos e enfermeiros; 
 
O tratamento consistia em aplacar as 
divindades, afastando os maus espíritos 
por meio de sacrifício. 
O tratamento terapêutico 
O tratamento terapêutico se baseavam em: 
• Massagens; 
• Banhos; 
• Purgativos, 
• Substâncias que provocavam náuseas e vômitos; 
 
Porque doenças não era um mal físico e sim espiritual. 
 
Os medicamentos eram extraídos das plantas que eram cultivadas. 
 
Os sacerdotes desenvolviam o papel de interprete dos Deuses. 
 
E quando havia a cura era considerado então milagre divino. 
 
 
 
Egito 
 As receitas médicas deviam 
ser acompanhadas da 
recitação de fórmulas 
religiosas 
 
 Pratica-se o hipnotismo 
 
 Havia ambulatórios gratuitos 
 
 
Índia (século VI a.C.) 
 Hindus conheciam: ligamentos, músculos, nervos, 
plexos, vasos linfáticos e antídotos para alguns tipos 
de envenenamento e o processo digestivo. 
 
 Realizavam alguns tipos de procedimentos, tais 
como: suturas, amputações e corrigiam fraturas. 
 
 Povo construtor de hospitais 
 Foram os únicos, na época, que citaram enfermeiros e 
exigiam deles qualidades morais e conhecimentos 
científicos. 
 
 *Bramanismo: respeito ao corpo humano - proibia 
a dissecção de cadáveres e o derramamento de 
sangue 
 
 
Assíria e 
Babilônia 
 Medicina era baseada na magia - 
acreditava-se que sete demônios 
eram os causadores das doenças. 
 
 Penalidades para médicos 
incompetentes, tais como: 
amputação das mãos, indenização, 
etc. 
 
China 
 As doenças eram classificadas da 
seguinte maneira: benignas, médias e 
graves. 
 
 Cura por sacerdotes e estes eram 
divididos em três categorias que 
correspondiam ao grau da doença da 
qual se ocupava. 
 
 A cirurgia não evoluiu devido a 
proibição da dissecção de cadáveres 
 
 
 Era exercida por escravos ou 
estrangeiros 
 O indivíduo recebia cuidados do Estado 
como cidadão destinado a tornar-se 
bom guerreiro, audaz e vigoroso 
 Distinguiu-se pela limpeza das ruas, 
ventilação das casas, água pura e 
abundante e redes de esgoto 
 Desde o início do cristianismo os pobres 
e enfermos foram objeto de cuidados 
especiais por parte da Igreja. 
 
Roma 
Renascimento da Enfermagem 
Florence Nightingale 
 Nascida em 12 de maio de 1820 em Florença na 
Itália 
 Filha de pais ricos, defensores da abolição da 
escravatura; 
 Poliglota 
 Tinha como paixão e dom cuidar de enfermos 
 Começou atuar em hospitais ingleses aos 24 
anos 
 Aos 31 anos estagiou na instituição Kaiserswerth 
 Realizou inúmeras viagens, desejo de fundar 
uma escola de enfermagem. 
Foi na guerra da Criméia em 1854 que teve a oportunidade de 
demostrar seu trabalho de forma prática. 
 
Em Scutari Florence selecionou 38 mulheres/ enfermeiras as treinou 
para trabalhar com ela no hospital. 
 
 
Guerra da Criméia: 1853 a 1856 onde Inglaterra, França e Turquia 
declararam guerra á Rússia. 
Florence estabeleceu princípios básicos de higiene, limpeza, 
ventilação, iluminação . 
“conservar o ar que o paciente respira 
tão puro quanto o ar exterior, sem deixa-
lo sentir frio é o primeiro e último 
princípio sobre o qual a atenção da 
enfermagem deve fixar-se, sem o que 
todo o restante que possa fazer por ele 
não terá nenhum valor...” 
Florence Nightingale 
 
 
 
 Guerra 
da 
Criméia 
(em 
1854) 
 
Florence partiu para Scutari 
com 38 voluntárias entre 
religiosas e leigas vindas de 
diferentes hospitais 
 
"Dama da Lâmpada" 
porque, de lanterna na mão, 
percorre as enfermarias, 
atendendo os doentes 
 
Contrai tifo e ao retornar da 
Criméia, em 1856, leva uma 
vida de inválida 
Florence morre 
em 13 de 
agosto 
de 1910 
RIP 
Saúde no 
Brasil 
Começa no período colonial e vai até o final do século 
XIX 
 Prestação de cuidados aos doentes realizada por 
escravos, que nesta época trabalhavam nos domicílios 
A primeira Casa de Misericórdia foi fundada na Vila de 
Santos, em 1543 
1880 com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza 
Cristina é inaugurada Santa Casa de Misericórdia em 
Curitiba 
 Padre José de Anchieta, atendia aos 
necessitados, exercendo atividades de 
médico e enfermeiro, a terapêutica 
empregada era à base de ervas medicinais 
minuciosamente descritas 
 
 Somente em 1822, o Brasil tomou as 
primeiras medidas de proteção à 
maternidade que se conhecem na legislação 
mundial, a primeira sala de partos 
funcionava na Casa dos Expostos em 1822. 
Ana Justina Ferreira Neri 
Ana Justina Ferreira Néri 
 
Nasceu em 13 de dezembro de 1814 
 
Atuou como enfermeira em campo de batalha, na 
guerra do Paraguai 1865, improvisando hospitais 
dedicando-se aos feridos. 
 
Retornou ao Brasil em 1870 da guerra recebeu 
condecorações do imperador D. Pedro II 
 
Surgiu então a primeira escola de enfermagem do 
Brasil com o nome de Ana Neri em 1926. 
 
Em 15 de agosto parte para os campos de batalha, onde dois 
de seus irmãos também lutavam, combatendo doenças 
proeminentes da época que eram a Cólera, febre tifóide, 
disenteria, malária e varíola. 
A enfermeira conseguiu transformar a realidade sanitária local, 
impondo condições mínimas de higiene para que doenças não se 
alastrassem e feridas fossem tratadas. 
Improvisa hospitais e não mede esforços no atendimento aos 
feridos. Após cinco anos, retorna ao Brasil, é acolhida com carinho 
e louvor, recebe uma coroa de louros e Victor Meireles pinta sua 
imagem, que é colocada no edifício do Paço Municipal. 
O Hospital 
O termo hospital tem origem do latim Hospitium que tem como 
significado: local onde hospedam pessoas com objetivo de oferecer 
abrigo aos viajantes, peregrinos e doentes. 
 
 
Hospitium Hospício 
O termo “hospital” e hotel, lugar que recebia pessoas “não 
doentes” 
“O hospital é um elemento organizador de caráter médico-
social, cuja função consiste em assegurar assistência médica 
completa, curativa e preventiva a população, e cujos serviços 
externos se irradiam até a célula familiar considerada em seu 
meio; é um centro de medicina e de pesquisa bio-social” (O.M.S, 
2010). 
https://www.youtube.com/watch?v=dKmOG040jvE 
Categorias ProfissionaisAuxiliar de Enfermagem 
Técnico de Enfermagem 
Enfermeiro 
Associação 
Brasileira de 
Enfermagem 
Órgãos de Classe 
ABEN 
 
Sociedade civil sem fins 
lucrativos, 
Composta por enfermeiras e 
técnicos em enfermagem 
 
Fundada em agosto de 1926, 
sob a denominação de 
"Associação Nacional de 
Enfermeiras Diplomadas 
Brasileiras". 
 
É uma entidade de direito 
privado e de caráter científico. 
 
 
 
Realizações 
da ABen 
– Congresso Brasileiro em Enfermagem 
 
Uma das formas eficazes que a ABEn 
utiliza para beneficiar a classe dos 
enfermeiros, reunindo enfermeiros de 
todo o país nos Congressos para 
fortalecer a união entre os profissionais, 
aprofundar a formação profissional e 
incentivar o espírito de colaboração e o 
intercâmbio de conhecimentos. 
 
– Revista Brasileira de Enfermagem 
 
A Revista Brasileira de Enfermagem é 
Órgão Oficial, publicado bimestralmente 
e constitui grande valor para a classe, 
pois trata de assuntos relacionados à 
saúde, profissão e desenvolvimento da 
ciência. 
Os 
Conselhos 
O objetivo primordial do 
Conselho é zelar pela 
qualidade dos serviços da 
Enfermagem, pelo 
respeito ao Código de 
Ética e cumprimento da 
Lei do Exercício 
Profissional. 
Competências 
• Apreciar em grau de recurso as decisões 
dos CORENs; 
• Aprovar anualmente as contas e a proposta 
orçamentária da autarquia, remetendo-as 
aos órgãos competentes; 
• Promover estudos e campanhas para 
aperfeiçoamento profissional 
• Normatizar e expedir instruções para 
uniformidade de procedimentos e bom 
funcionamento dos Conselhos Regionais; 
• Esclarecer dúvidas apresentadas pelos 
CORENs. 
Competências 
De acordo com o Art. 15, da Lei Nº 
5.905/73, que dispões sobre a 
criação dos Conselhos Federal e 
Regionais de Enfermagem, 
compete ao Coren: 
 
• Deliberar sobre inscrições no 
Conselho e seu cancelamento 
• Disciplinar e fiscalizar o exercício 
profissional, observando as 
diretrizes do COFEN 
• Executar instruções e resoluções 
do COFEN 
• Expedir carteira e cédula de 
identidade profissional 
• Zelar pelo bom conceito da profissão e dos 
que a exerçam; 
• Fiscalizar e decidir os assuntos referente à 
ética profissional, impondo penalidade 
cabíveis; 
• Propor ao Conselho Federal medidas 
visando à melhoria do exercício 
profissional; 
• Fixar o valor da anuidade; 
• Elaborar a proposta orçamentária anual e o 
projeto de seu regimento; 
• Eleger sua diretoria e seus delegados 
eleitores ao Conselho Federal; 
• Exercer as demais atribuições que lhes 
forem conferidas por esta Lei ou pelo 
Conselho Federal. 
 
Sindicatos de Saúde 
Sindicatos de enfermagem – o 
sindicato é uma associação que 
reúne pessoas de um mesmo 
segmento econômico ou trabalhista, 
neste caso o grupo de trabalhadores 
de enfermagem. 
A defesa dos interesses econômicos, 
profissionais, sociais e políticos dos 
seus associados 
Estudos da área onde atuam e 
realizam atividades (palestras, 
reuniões, cursos) voltadas para o 
aperfeiçoamento profissional de seu 
pessoal. 
São responsáveis ainda pela 
organização de greves e 
manifestações voltadas para a 
melhoria salarial e das condições de 
trabalho da categoria. 
Objetivos: 
REGULAMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO 218/99 
I - SIMBOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM: 
 
Os significados dados aos símbolos utilizados na 
Enfermagem, são os seguintes: 
 
· Lâmpada: caminho, ambiente; 
· Cobra: magia, alquimia; 
· Cobra + cruz: ciência; 
· Seringa: técnica 
· Cor verde: paz, tranqüilidade, cura, saúde 
- Pedra Símbolo da Enfermagem: Esmeralda 
- Cor que representa a Enfermagem: Verde Esmeralda 
- Símbolo: lâmpada, conforme modelo apresentado 
- Brasão ou Marca de anéis ou acessórios: 
Enfermeiro 
Tec. de 
enfermagem 
Sistematização da Assistência em Enfermagem 
S.A.E. 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) 
privativa do enfermeiro, 
método e estratégia de trabalho científico, subsidiando a 
prescrição e implementação das ações 
de Assistência de Enfermagem, 
 
Ações individualizada 
 
 
RESOLUÇÃO COFEN-358/2009 
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-
3582009_4384.html 
 
Lei 272/2002 - implementação da SAE 
 
• Fazer – banho no leito F 
• Auxiliar - deambulação A 
• Orientar- higiene oral O 
• Supervisionar- higiene íntima S 
• Encaminhar – banho de 
aspersão E 
Hospital Nossa 
Senhora das Graças 
 Cuidador e intervenções Horário 
1 (A) Oferecer nutrição por via oral 18 11 
2 (F) Aspirar secreção de vias aéreas SN 
3 (F) Banho no leito N 
4 (F) Curativo em incisão cirúrgica região external 08 
5 (F) Controle de diurese M T N 
6 (E) Para exame de endoscopia 18 
7 (O) Orientar cuidados com sonda vesical de demora T 
8 (S) Supervisionar higiene íntima M T N 
9 (F) Manter cabeceira elevada à 30º graus M T N 
10 (F) Realizar higiene de períneo M 
Prescrição de Enfermagem 
Data___/____/____ 
Etapas da S.A.E. 
 
 
1. Coleta de dados de Enfermagem ou Histórico 
de Enfermagem. 
2. Diagnóstico de Enfermagem. 
3. Planejamento de Enfermagem. 
4. Implementação. 
5. Avaliação de Enfermagem (Evolução) 
 
REFERÊNCIAS 
 
CETEP – Centro técnico de educação Profissional- 2015 
COREN – PR 
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html 
CHUCRE, M.T; PINHEIRO, A.M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático / SAE: 
systematization of nursing care: practical guide de Janeiro; Guanabara Koogan; 2 ed; 2011. 298 p. 
GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. Thieme Revinter Publicações LTDA, 
2018. 
COOK, E. T. The Life of Florence Nightingale. BoD–Books on Demand, 2018. 
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. LEGISLAÇÃO DO SUS / Conselho Nacional de Secretários de 
Saúde. - Brasília: CONASS, 2003. 2. COSTA, Gabriela MC; et al. UMA ABORDAGEM DA ATUAÇÃO HISTÓRICA DA 
ENFERMAGEM EM FACE DAS POLÍTICAS DE SAÚDE. Revista Mineira de Enfermagem – REME; vol 10.4; João 
Pessoa – PB, 2006. 
BRASIL, Leis, etc. Lei 5.905, de 12 de julho de 1973. Dispõe sobre a cria- ção dos Conselhos Federal e Regionais 
de Enfermagem e dá outras pro- vidências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de jul. 1973. Seção I, p. 6.825. 
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Documentos Básicos de Enfermagem. Disponível em: http:// 
www.cofen.gov.br/o-cofen 
Peduzzi, M.; Anselmi, M.L. O Auxiliar e o técnico de enfermagem: categorias diferentes e trabalhos equivalentes. 
Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), jul –ago; 57 (4): 425-9, 2004. 
PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza; MANCIA, Joel Rolim. Florence Nightingale e como Irmãs de 
Caridade: revisitando a História Rev. bras. enferm., Brasília, v. 58, n. 6, dez. 2005. Disponível em: 
 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672005000600018&script=sci_abstract&tlng=pt 
 
 
Próxima aula 
 
Necessidades humanas (fisiológicas e sociais) 
Lavagem das mãos.

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