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TRABALHO de geografia

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TRABALHO 
DE 
GEOGRAFIA 
 MORTALIDADE, NATALIDADE E FECUNDIDADE NO BRASIL.
 
	
 NOME: ANDRESSA DA SILVA SANTOS 
 SÉRIE: 2° ANO B
 PROFESSORA: MARLENE 
Taxa de mortalidade 
A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros.
Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobres são as mais atingidas pela mortalidade infantil. Entre os principais motivos estão: a falta de assistência e de orientação às grávidas, a deficiência na assistência hospitalar aos recém-nascidos, a ausência de saneamento básico (desencadeando a contaminação de alimentos e de água, resultando em outras doenças) e desnutrição.
As menores taxas de mortalidade infantil são dos países desenvolvidos – Finlândia, Islândia, Japão, Noruega e Suécia (3 mortes a cada mil nascidos). As piores médias são dos países pobres, especialmente das nações africanas e asiáticas. O Afeganistão apresenta a incrível média de 154 óbitos por mil nascidos vivos.
No Brasil, assim como na maioria dos outros países, essa taxa está reduzindo a cada ano. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a mortalidade infantil no Brasil segue em declínio. Em uma década (1998 – 2010) passou de 33,5 crianças mortas por mil nascidas vivas para 22.
IBGE: expectativa de vida do brasileiro cresce e mortalidade infantil cai
A expectativa de vida ao nascer subiu para 76,0 anos no Brasil em 2017, segundo as Tábuas Completas de Mortalidade, divulgadas nesta quinta-feira, 29, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa um aumento de três meses e 11 dias em relação à esperança de vida média de quem nasceu em 2016.
A expectativa de vida dos homens aumentou de 72,2 anos em 2016 para 72,5 anos em 2017, enquanto a das mulheres passou de 79,4 anos para 79,6 anos.
Mortalidade infantil
A taxa de mortalidade infantil foi de 12,8 óbitos por mil nascimentos em 2017. A probabilidade de um recém-nascido do sexo masculino não completar o primeiro ano de vida era de 13,8 a cada mil nascimentos em 2017. Para as recém-nascidas, a chance era de 11,8 meninas a cada mil.
A mortalidade de crianças menores de cinco anos de idade diminuiu de 15,5 meninos e meninas a cada mil, em 2016, para 14,9 em cada mil, em 2017.
Estados
Entre as Unidades da Federação, a maior expectativa de vida foi a de Santa Catarina, de 79,4 anos, e a menor a do Maranhão, com média de 70,9 anos.
Uma pessoa idosa que completasse 65 anos em 2017 teria a maior expectativa de vida, de 20,3 anos a mais, no Espírito Santo. Por outro lado, em Rondônia, uma pessoa que completasse 65 anos em 2017 teria expectativa de vida de mais 16 anos.
Considerando a população idosa masculina, os homens capixabas de 65 anos teriam mais 18,3 anos de vida, enquanto as mulheres dessa idade teriam mais 22,0 anos.
Os homens idosos do Piauí tinham a menor expectativa de vida, mais 14,6 anos, e as mulheres de Rondônia com 65 anos de idade tinham mais 17,2 anos de vida, em média.
As informações sobre a expectativa de vida do brasileiro são usadas como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
Taxa de natalidade
O Brasil ocupa, na atualidade, o quinto lugar em número de população, ficando atrás somente da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia.
O número de habitantes do Brasil é resultado de um acelerado processo de crescimento natural ou vegetativo que ocorreu a partir do século XIX e foi incrementado no transcorrer do século XX, resultado dos elevados índices de natalidade e da imigração que ocorreu no país.
O crescimento natural ou vegetativo de um país é calculado da seguinte forma: obtém-se o número de nascimentos e dele subtrai o número de mortos, ou seja, se uma cidade teve 400 nascimentos e 250 falecimentos houve crescimento, pois o primeiro superou o segundo.
Sem dúvida, o período que houve maior crescimento populacional no Brasil foi no decorrer do século XX, no início desse as condições médico-sanitárias eram precárias e apesar do elevado número de nascimentos havia paralelamente um grande índice de falecimentos. As pessoas morriam por problemas relativamente fáceis de serem solucionados, mas esbarravam na falta de informação e de serviços médicos para o tratamento de tais doenças, muitas vezes as pessoas perdiam suas vidas sem saber que eram, por exemplo, diabéticas e que poderiam ter a vida prolongada caso fosse tratadas.
Esse contexto começou a se alterar a partir dos anos 40, que foi um momento marcado pelo surgimento de diversas vacinas e técnicas de tratamento de doenças, além disso, as pessoas tiveram maior acesso aos serviços sanitários e médicos, sendo assim, ocorreu uma melhoria na qualidade de vida das pessoas. Com a implantação de tais medidas, os índices de mortalidade diminuíram enquanto que as taxas de natalidade se elevaram, diante desses dois fatores houve um crescimento acelerado da população no país.
Se comparadas aos países industrializados, as taxas de natalidade brasileiras permanecem altas, entretanto, houve uma diminuição desse crescimento, principalmente nas últimas décadas. Essa alteração populacional foi proveniente do processo de urbanização que se desenvolveu durante os anos 40, no ano de 1970 a população urbana era maior que a rural, fato até então nunca detectado no país.
Com a nova realidade urbana da população, algumas mudanças de ordem social, econômica e cultural aconteceram, essas resultaram na queda do número de filhos por família. Além desses, outros fatores também contribuíram para a queda do crescimento populacional do país, entre eles estão:
• Redução do trabalho familiar
• Queda no número de casamento precoce
• Custos com filhos
• A mulher profissional.
• Métodos anticoncepcionais
Taxa de Fecundidade 
A taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados, a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.

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