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Políticas Sociais para Idosos e Pessoas com Deficiência

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POLÍTICAS SOCIAIS – PESSOA 
IDOSA E PESSOA COM 
DEFICIÊNCIA 
AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Francielle Toscan 
 
 
CONVERSA INICIAL 
 O objetivo principal da matéria é estudar as políticas sociais inseridas na 
Constituição Federal de 1988, incluídos os direitos relativos à saúde, à 
previdência e à assistência social, com destaque para a assistência social. 
Neste contexto, ressaltamos a importância de compreender o processo 
estruturante da seguridade social, bem como os desafios para a garantia desses 
direitos, uma vez que é no sistema de seguridade social que as políticas sociais 
estão inseridas, em especial a política do idoso e da pessoa com deficiência. 
 Para tanto, estruturamos esta aula em quatro temas a fim de facilitar o 
processo de aprendizagem. O tema 1 trará a conceituação de seguridade social, 
o que compreende a seguridade social e quais legislações a amparam. No tema 
2 serão explicados os princípios da seguridade social, o seu funcionamento e 
custeio. No tema 3 traremos a importância da Lei Orgânica de Assistência Social 
para o sistema de seguridade social e, por fim, com o tema 4 compreenderemos 
o processo de desmonte pelo qual o sistema de seguridade social e as políticas 
sociais vêm passando. 
TEMA 1 – CONCEITOS 
A seguridade social é definida na Constituição Federal de 1988, no artigo 
194, caput, como um “conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes 
públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à 
previdência e à assistência social” (Brasil, 1988). 
Entende-se a seguridade social como um sistema de proteção social que 
vai abranger os três maiores e relevantes programas sociais: a previdência, a 
assistência social e a saúde. 
 O conceito de proteção social surge no Brasil no século XX, ainda bem 
amplo, mas que genericamente é a compreensão das formas institucionalizadas 
que as sociedades constituem para proteger o conjunto de sua população. A 
proteção social compreende todo um sistema de segurança contra riscos, 
perdas e danos pessoais e sociais, que possam vir a afetar as condições de vida 
dos cidadãos. 
Assim, é possível entender a proteção social como uma política social do 
Estado. No Brasil esta foi constituída em dois amplos setores: previdência social 
 
 
aos trabalhadores que contribuem com o sistema e assistência social aos 
pobres, mas em países desenvolvidos (por exemplo, os da Europa Ocidental1), 
foram estruturados sistemas universais de proteção. 
O sistema de proteção social no Brasil, a partir de 1988, através da 
Constituição Federal, trouxe uma nova perspectiva que outrora existia apenas 
aos trabalhadores segurados. Foi a partir da nossa Carta Magna que, pela 
primeira vez, foi trazido um modelo mais amplo de seguridade social formada 
pela política de previdência social (art. 201 da CF), assistência social (art. 203 e 
204 da CF) e saúde (arts. 196 a 200 da CF). 
A política de previdência social é vinculada extremamente ao trabalho, 
tendo caráter contributivo e sustentado pelo seguro. Consta no artigo 201 da 
Constituição Federal de 1988 que a Previdência Social será organizada sob a 
forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, 
observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e atenda, 
nos termos da lei, a cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade 
avançada; proteção à maternidade, especialmente à gestante; proteção ao 
trabalhador em situação de desemprego involuntário; salário-família e auxílio-
reclusão para os dependentes segurados de baixa renda; e pensão por morte 
do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, 
observados os dispostos nos parágrafos da lei (Brasil, 1988). 
A política de saúde foi guiada pelos princípios de incondicionalidade e da 
universalidade. Na saúde, esses princípios expressam um significado 
extremamente diferenciado em relação a outrora, pois visam ao acesso 
igualitário e sem contrapartida a todos os bens e serviços disponíveis. Na Carta 
Magna, sob a égide desses princípios que nossos legisladores definiram, a rede 
integrada, descentralizada e hierarquizada de saúde, hoje é constituída através 
de um sistema único nacional, o SUS, a ser operado em cada esfera de governo. 
Sendo assim, a saúde, conforme disposto no art. 196 da CF., “é direito de todos 
e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem 
à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e 
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação” 
(Brasil, 1988). 
 
1 Alemanha, Andorra, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, 
Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Malta, Mônaco, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino 
Unido, São Marino, Suécia e Suíça. 
 
 
Já a política de assistência social permanece na esfera da 
incondicionalidade implícita, com a ideia de gratuidade associada à 
universalidade de forma indireta, uma vez que a principal função desta política 
é a de ampliar os tradicionalmente excluídos, as condições de acesso a bens e 
serviços públicos. Assim, a assistência social, conforme art. 203 e 204 da CF., 
“é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, 
traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à 
velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição 
à Seguridade Social” (Brasil, 1988). 
Nesse sentido, embora diferenciadas em atenção e quanto ao 
destinatário, tanto a saúde quanto a assistência passaram a constituir, 
incondicionalmente, um dever de prestação do Estado e um direito de crédito 
dos cidadãos (Pisón, 1998), funcionando como consonante à lógica securitária. 
TEMA 2 – PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL 
Os princípios da seguridade social estão descritos no parágrafo único dos 
artigos 194 e 195 da Constituição Federal de 1988. Suas principais regras são: 
a Lei n. 8.212/1991, que delimita o formato de custeio; a Lei n. 8.213/1991 
(benefícios); a Lei n. 7.742/1993, que rege a Lei Orgânica da Assistência Social; 
e a Lei n. 8.080/1990, que rege a lei do Sistema Único da Saúde. 
2.1 Custeio 
No art. 195 da Constituição Federal está previsto o custeio da Seguridade 
Social como uma responsabilidade imposta a toda a sociedade, de forma direta 
e indireta, por meio de recursos oriundos de contribuições sociais e dos 
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. 
 Além das fontes de financiamentos mencionados no teto constitucional, 
este possibilita a criação de outras fontes, através de lei complementar, seja 
para custear novos benefícios e serviços, seja para preservar os atuais ou 
aumentar seu valor. 
 
 
 
 
Figura 1 – Financiamento da seguridade social (art. 195) 
 
Fonte: Adaptado de Salvador, 2010. 
Essas receitas não estão compreendidas como contribuições sociais, 
uma vez que contam com características diferentes das de tributos. Igualmente 
não se encaixam como contribuições sociais as multas (penalidades 
pecuniárias), os juros (penalidade por inadimplemento) e as restantes verbas 
constantes do aludido dispositivo legal, que se caracterizam como transferência 
de recursos públicos aos cofres da seguridade social. Observa-se uma ampla 
abrangência nesse financiamento justamente porque a seguridade social 
deverá atender tanto à saúde, quanto à assistência e à previdência. 
2.2 Princípios da seguridade social 
A Constituição Federal de 1988 previu a organização da seguridade 
social com base nos seguintes princípios,conforme previsto no artigo 194, em 
seu parágrafo único e seus incisos a que estão vinculados as três políticas: 
saúde, previdência social e assistência social. 
I – universalidade da cobertura e do atendimento (política saúde); 
 
 
II – uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às 
populações urbanas e rurais (Previsto nas políticas de saúde, 
assistência social e previdência social); 
III – seletividade e distributividade na prestação de benefícios e 
serviços (política de assistência social); 
IV – irredutibilidade do valor dos benefícios (Previsto nas políticas de 
saúde, assistência social e previdência social); 
V – equidade na forma de participação do custeio (política de 
previdência social); 
VI – diversidade da base de financiamento (Previsto nas políticas de 
saúde, assistência social e previdência social); 
VII – caráter descentralizado e democrático da gestão administrativa, 
com a participação da comunidade, em especial dos trabalhadores, 
empresários, aposentados (Previsto nas políticas de saúde, 
assistência social e previdência social). (Brasil, 1988) 
TEMA 3 – ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM OLHAR PARA A PESSOA IDOSA E 
PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
É importante ressaltar que a Constituição Federal de 1988 consagra, no 
capítulo da seguridade social, uma parte exclusiva para a Assistência Social, 
apresentando, em seu artigo 203, os destinatários dessa parcela da ordem 
social. O artigo 204 designa a origem dos recursos que subsidiará as ações, 
especialmente as diretivas a serem adotadas por esta política (Brasil, 1988). 
O marco regulatório da política de assistência social ocorreu com a 
publicação da Lei n. 8.742 de 7 de dezembro de 1993 – a Lei Orgânica da 
Assistência Social. Esta lei é considerada o ato originário para a concretização 
do texto constitucional. 
A Lei apresenta, conforme afirma Bonfim (2009, p. 57), mudanças nos 
eixos da “implementação dos direitos”, da “implementação de uma nova forma 
organizativa e institucional” e “a necessidade de reformulação de toda a 
estrutura financeira”. 
Cumpre dizer que a LOAS dispõe sobre a organização e gestão da 
assistência social, estabelecendo normas e critérios, além de reconhecer e 
regulamentar os direitos já previstos na Constituição Federal. O principal 
compromisso da LOAS é impor as responsabilidades do Estado para com os 
indivíduos. 
Entre outras atribuições, em especial a efetivação de direitos, a LOAS 
assegurou a garantia de dispor de intervenções focalizadas ao atendimento à 
família, às gestantes, às nutrizes, às crianças, aos adolescentes, aos idosos, 
às pessoas com deficiência. Ademais, amplificou a proteção social com 
 
 
essência não contributiva ao conceder uma renda mínima para idosos com mais 
de 65 anos e pessoas com deficiência consideradas impossibilitadas para o 
trabalho e para as ações de vida autônoma, que não possam ou não têm meios 
de prover seu sustento ou de tê-la provida pela família. 
Essa estrutura legal vem sendo aperfeiçoada desde o ano de 2003, 
quando o governo decide constituir uma rede de proteção e promoção social, a 
fim de executar as exigências legais. Salientamos que a implantação do Sistema 
Único de Assistência Social (SUAS), no ano de 2005, em conformidade ao 
decretado na LOAS e na Política Nacional de Assistência Social, foi o primeiro 
passo no projeto de romper com a segmentação que até então havia demarcado 
os programas do setor e instaurar, permanentemente, as políticas públicas da 
área e a transformação factual da assistência social em direito. 
TEMA 4 – DESMONTE DAS POLÍTICAS SOCIAIS 
As propostas de reformas preconizam uma combinação de políticas 
econômicas direcionadas para o crescimento econômico sustentado em uma 
brutal contenção de gastos do governo nas áreas das políticas sociais em 
educação, saúde, habitação, assistência social, entre outros, o sucateamento 
do setor público, o que traz por consequência a falência das políticas sociais 
universais implementadas pelo Estado pós-Constituição Federal Brasileira de 
1988. Atualmente as propostas estão ganhando materialidade através de 
políticas sociais assistencialistas e focalizadas, programas de economia 
solidária e medidas regulatórias do Estado diante das falhas do mercado 
apoiando um conjunto de medidas para favorece r e proteger os investimentos 
das transnacionais. 
Poderemos ver numa explícita perspectiva de “políticas pobres para 
pobres”, que já passam e será pior, a serem atendidas pelo chamado terceiro 
setor e não mais diretamente pelo Estado “num abrangente processo de 
privatização e mercantilização da política social” (Castilho; Lemos; Gomes, 
2017, p. 453) 
Impactou sobremaneira o orçamento destinado à seguridade social, 
principalmente por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU). Assim, 
mais uma vez a seguridade social está sendo alvo de ataques, propondo 
 
 
reforma no sistema previdenciário, justificando o falso pretexto de déficit dessa 
política e enfrentamento da crise, justificando assim a redução em investimentos 
para as áreas da saúde e assistência social e retirada de direitos da classe 
trabalhadora. 
Gentil (2017) explica que, ao propor a Emenda Constitucional n. 87/15, 
que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2023 e amplia 
de 20% para 30% o percentual a ser desvinculado do sistema de seguridade 
social, possibilitou o desinvestimento de 30%, representando a retirada de cerca 
de R$ 120 bilhões que irão “minimizar” o aumento e a expansão da dívida 
pública, numa reprodução do ideário neoliberal que prevê a resolução das 
“crises” do sistema capitalista por meio dos cortes em gastos sociais e redução 
de investimentos em serviços públicos essenciais e uma aceleração dos 
desmontes de todo o sistema protetivo do trabalho e prejudicando o espaço 
socio-ocupacional da maioria dos assistentes sociais no país. 
NA PRÁTICA 
Para compreender o que foi trabalhado nesta aula, pesquise quais são 
os impostos e formatos de custeios do sistema de seguridade social no Brasil e 
quais são as variações de recursos para este sistema. Faça uma análise crítica 
com base em sua pesquisa. 
FINALIZANDO 
Nesta aula, pudemos compreender o processo de estruturação do 
sistema de seguridade social no Brasil, quais os principais conceitos que a 
cercam, as principais leis que a organizam e pudemos desmistificar e apresentar 
o cenário regressivo que as políticas sociais vêm sofrendo. Como nos alerta 
Viera (1997), “políticas sociais sem direitos sociais” e é nesse cenário que os 
assistentes sociais realizam sua intervenção profissional e devem construir 
respostas profissionais. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BONFIM, M. L. N. C. C. A estratégia do trabalho em rede no SUAS/CRAS – 
Teresina-PI: uma experiência em movimento. Tese (Doutorado) – Pontifícia 
Universidade Católica, São Paulo, 2009. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial 
da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 out. 1988. 
CASTILHO, D.; LEMOS, E. L. S.; GOMES, V. L. Crise do capital e desmonte da 
seguridade social. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 130, p. 447-466, 
set/dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n130/0101-6628-
sssoc-130-0447.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2018. 
GENTIL, D. Reforma da Previdência: incoerência ou estratégia? Boletim da 
ADUFRJ, Rio de Janeiro, ano 2, n. 72, 13 abr. 2017. Disponível em: 
<http://www.adurj.org.br/images/boletim%2072_eletr%C3%B4nico%202.pdf>. 
Acesso em: 15 fev. 2018. 
PEREIRA, P. A. P. A política social no contexto da seguridade social e do 
welfare state: a particularidade da assistência social. Serviço Social & 
Sociedade, São Paulo, v. 19, n. 56,p. 60-76, mar. 1998. 
_____. Discussões conceituais sobre política social como política pública e 
direito de cidadania. In: BOSCHETTI, I; BEHRING, S. M. de M. dos S.; MIOTO, 
R. C. T. Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: 
Cortez, 2008. 
_____. Centralização e exclusão social: duplo entrave à política de assistência 
social. Ser Social, Brasília, n. 3, p. 119-133, jul./dez. 1998. 
PISÓN, J. M. de. Políticas de Bienestar: um estúdio sobre los derechos 
sociales. Madrid: Tecnos, 1998. 
SALVADOR, E. Fundo público e Seguridade Social no Brasil. São Paulo: 
Cortez, 2010. 
VIEIRA, E. A. As políticas sociais e os direitos sociais no Brasil: avanços e 
retrocessos. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 53, p. 67-73, mar. 
1997. 
	Na prática
	FINALIZANDO
	REFERÊNCIAS

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