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FACULDADE ESTÁCIO FAP CURSO: BACHARELADO EM DIREITO DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV DOCENTE: BRUNA GUAPINDAIA BRAGA DA SILVEIRA DISCENTE: CARLOS ALEXANDRE ALBUQUERQUE OLIVEIRA MATRÍCULA: 2017.090.33551 E-MAIL: CARLOS.0109SG@GMAIL.COM Resposta questão 01: Caberá AGRAVO DE INSTRUMENTO, já que a decisão é terminativa e não definitiva, ademais, o Código de Processo Civil Brasileiro vigente prevê que “Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. Fundamentação: CPC/2015. Art. 1015, p. u. Resposta questão 02: Alternativa “B” Meu comentário: o artigo 525 do CPC é taxativo, com ausência do pagamento, inicia-se o prazo para que o executado, independente da penhora ou nova intimação apresente, nos próprios autos, sua impugnação. Na impugnação o executado poderá alegar falta ou nulidade da citação, ilegitimidade da parte, inexigibilidade do título ou obrigação, penhora incorreta ou equívoco na avaliação, excesso de execução, incompetência absoluta ou relativa do juízo e ou qualquer causa modificativa ou extintiva da execução, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que superveniente à sentença. A impossibilidade jurídica do pedido deverá ser alegada na fase cognitiva processual, a fase de execução é medida coercitiva jurisdicional para cumprimento de obrigação dirimida em fase cognitiva/conhecimento.
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