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INFLAÇÃO 2

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A inflação, tecnicamente, é representada por um índice que mede como os preços, de maneira geral, estão variando na economia. Essa variação é representada em porcentagem e diz respeito à média dos preços em determinado período – preste atenção no plural: “variação média dos preços”, ou seja, de vários produtos, e não de um só, como o tomate.
Por exemplo, se a inflação do mês de junho foi de 0,79%, quer dizer que os preços, em média, aumentaram 0,79% entre esse mês e o anterior. Outro exemplo: se a inflação de 2014 foi de 6,75%, então houve aumento médio acumulado de 6,75% entre o primeiro e o último dia do ano.
E os preços não sobem de maneira uniforme na economia: alguns produtos ficam mais caros e outros continuam custando mais ou menos o mesmo. Algumas coisas ficam até mais baratas.
Por exemplo, diversos serviços sofrem reajustes pesados no início do ano, como as mensalidades escolares. Depois, têm preço fixo ao longo dos próximos meses. Outros, como alimentos in natura (frutas, hortaliças, carnes, etc.), sofrem mudanças de preço quase que diárias. A inflação, portanto, nos informa qual foi (mais uma vez em negrito, para não restarem dúvidas) a média das variações dos preços.
Por esses motivos, se você percebeu que o tomate aumentou uns 15% na feira perto da sua casa, mas a inflação divulgada pelo governo foi de 1%, isso não quer dizer que os índices estão sendo manipulados.
Por quê?
Porque, claro, uma inflação de 15% pode revoltar qualquer um de nós. Mas, não, o governo não está manipulando o cálculo do índice.
Nada disso,
Essa diferença entre os dois dados indica, apenas, que esse aumento gigantesco no preço do tomate foi compensado por elevações menores e/ou quedas de preços de outros produtos.
História da inflação no Brasil
O Brasil e a Hiperinflação
A hiperinflação ocorre quando a inflação fica elevadíssima e fora de controle. Além de corroer o poder de compra do consumidor, a alta generalizada e contínua dos preços costuma provocar recessão e desvalorização acentuada da moeda.

 No Brasil, a hiperinflação ocorreu entre as décadas de 1980 e 1990, quando a inflação galopante chegou a superar os 80% ao mês, ou seja, o mesmo produto chegava a quase dobrar de preço de um mês para o outro.
Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que entre 1980 e 1989, a inflação média no país foi de 233,5% ao ano. Na década seguinte, entre os anos de 1990 e 1999, a variação anual subiu para 499,2%.
 
As causas da hiperinflação brasileira
As causas da hiperinflação no país costumam ser relacionadas ao aumento dos gastos públicos durante o governo militar e pela elevação do endividamento externo, agravado pela crise mundial derivada do aumento dos preços do petróleo e pela retração na taxa de expansão da economia.

A política de substituição das importações – que vinha desde o governo Juscelino Kubitschek – fez crescer os gastos públicos, e o "milagre econômico" entre o final dos anos 1960 e o início da década de 1970 (quando a economia brasileira cresceu à média de 10% ao ano) foi financiado por empréstimos internacionais.

A partir de 1973, quando a crise internacional do petróleo fez o custo do barril subir 400% em três meses, de US$ 2,90 para US$ 11,65, a economia brasileira passou a apresentar taxas de inflação crescentes. O PIB já não crescia tanto, e o Brasil entrou na década de 1980 com o pé esquerdo: inflação, dívida externa elevada e indústria defasada.
 
Na hiperinflação crônica, as causas se sucedem e se realimentam. O choque do petróleo pode ter dado início à crise hiperinflacionária, mas ela foi intensificada por desvalorizações da moeda, para manter o Brasil competitivo (com uma maxidesvalorização em 1979); e pelo aumento do dinheiro em circulação para financiar a dívida externa.
Foram cerca de 15 anos de inflação acima de dois dígitos e de correção monetária. Comerciante remarcavam diariamente os preços dos produtos, que sumiam rapidamente das prateleiras, já que a população estocava alimentos por temer as sucessivas altas. Preços e salários eram reajustados automaticamente assim que era divulgada a inflação do mês anterior, criando o efeito bola de neve, em que a inflação de um mês era imediatamente repassada para o mês seguinte.
Quem mais perdia com a hiperinflação eram os mais pobres, que não podiam se defender das perdas colocando o dinheiro em aplicações que rendessem juros diários e acompanhassem a desvalorização da moeda.
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O Plano Cruzado
O Plano Cruzado foi um conjunto de medidas econômicas, lançado pelo governo brasileiro em 28 de fevereiro de 1986, com base no decreto-lei nº 2.283, de 27 de fevereiro de 1986.
Na época, o presidente da República era José Sarney e o ministro da Fazenda era Dilson Funaro.
O Palno Cruzado foi o primeiro plano econômico nacional em larga escala desde o término da ditadura militar.
Em 1986, plano Cruzado congelou preços, e a carne sumiu dos supermercados.
 
Principais medidas do Plano Cruzado
As principais medidas contidas no Plano foram: 
congelamento de preços de bens e serviços; congelamento da taxa de câmbio; 
reforma monetária, com alteração da unidade do sistema monetário, que passou a denominar-se cruzado (Cz$), cujo valor correspondia a mil unidades de cruzeiro; 
substituição da Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional ORTN (título da dívida pública instituído em 1964), pela Obrigação do Tesouro Nacional (OTN), cujo valor foi congelado por um ano; 
congelamento dos salários pela média de seu valor dos últimos seis meses e do salário mínimo em Cz$ 804,00, que era igual a aproximadamente a US$ 67,00 de Salário Mínimo; 
como a economia fora desindexada, institui-se uma tabela de conversão para transformar as dívidas contraídas numa economia com inflação muito alta em dívidas contraídas em uma economia de inflação praticamente nula; 
criação de uma espécie de seguro-desemprego para aqueles que fossem dispensados sem justa causa ou em virtude do fechamento de empresas; 
os reajustes salariais passaram a ser realizados por um dispositivo chamado gatilho salarial ou seguro-inflação, que estabelecia o reajuste automático dos salários sempre que a inflação alcançasse 20%.
 
Plano Verão
O Plano Verão, instituído em 16 de Janeiro de 1989, foi um plano econômico lançado pelo governo do presidente brasileiro José Sarney, realizado pelo ministro Maílson Ferreira da Nóbrega, que havia assumido o lugar de Bresser Pereira.
Devido à crise inflacionária da década de 1980, foi editada uma lei que modificava o índice de rendimento da caderneta, promovendo ainda o congelamento dos preços e salários, a criação de uma nova moeda, o Cruzado Novo, inicialmente atrelada em paridade com o Dólar e a extinção da OTN, importante fator de correção monetária.
Assim como ocorreu no Plano Bresser, o Plano Verão também gerou grandes desajustes às cadernetas de poupança, em que as perdas chegaram a 20,37%. Nenhuma regra foi definida em relação a ajustes salariais. Atualmente, até dezembro de 2008, estas perdas podem ser reclamadas na justiça.
 
Cruzado Novo
Em 1989, o governo lançou o Cruzado Novo: o dinheiro perdeu zeros, a taxa de juros subiu e o crédito desapareceu...
 
Plano Real
Após quase uma dezena de planos econômicos fracassados, o Plano Real marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano, de julho de 1993 a junho de 1994. Junto com o plano, veio a nova moeda, o real – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década.
Lançado no início de 1994, durante o governo Itamar Franco, o plano baseou-se, num primeiro momento, no equilíbrio das contas do governo, iniciado ainda no ano anterior, com redução de gastos, aumento de impostos e privatizações. O governo também promoveu a desindexação da economia – isto é, a inflação passada deixou de corrigir automaticamente preços e salários.
Para os brasileiros, a medida mais visível foi a nova troca de moeda. Antes doreal, a moeda que circulava no país era o cruzeiro real (CR$), vigente de 1º de agosto de 1993 até 30 de junho de 1994. Em fevereiro de 1994, foi criada a Unidade Real de Valor (URV), uma moeda fictícia, cujo valor, em cruzeiros reais, era estabelecido diariamente. Assim, a hiperinflação seguia em cruzeiros reais, mas não em URVs. 

Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a R$ 1, o novo dinheiro entrou em circulação no país.
Distribuir as notas e moedas do real pelo país foi uma das maiores operações de logística já vistas.

Para a equivalência, o valor da nova moeda foi fixado com a cotação da URV do dia anterior, que era de 2.750 cruzeiros reais. Dessa forma, CR$ 5.000 equivaliam a cerca de R$ 2 – o suficiente para comprar, na época, meio quilo de carne, três litros de leite ou duas latas de refrigerante, por exemplo.

Entre as medidas para controlar os preços, o governo também promoveu uma abertura maior às importações, e adotou as chamadas âncoras cambial e monetária.
A âncora cambial instituiu o regime de bandas cambiais que, na prática, fixava o valor da moeda, e barateava o custo dos importados.

 Já a âncora monetária buscava controlar o volume de dinheiro em circulação, evitando a pressão sobre os preços. Para isso, foram elevadas a taxa de juros e as reservas compulsórias dos bancos (recursos que eles são obrigados a deixar guardado no Banco Central).
Essas âncoras foram substituídas, em 1999, pelo regime de metas de inflação, em que as autoridades monetárias se comprometem a cumprir metas estabelecidas para o ano corrente e próximo – o que ancora as expectativas do mercado. Uma das formas de buscar atingir essa meta é por meio da taxa Selic. Ao elevar os juros, o governo encarece o custo do dinheiro, e faz cair a procura por produtos e serviços à venda.
 
O controle da inflação pela taxa de juros
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic.

Assim, caso o BC observe que a inflação corre o risco de superar a meta, a tendência é elevar os juros.

A taxa de juros foi o instrumento escolhido pelo governo, pois ela determina o nível de consumo do país, já que a taxa Selic é utilizada nas transações bancárias e, portanto, influencia os juros de todas as operações na economia.

 A Selic é utilizada pelos bancos como um parâmetro. A partir dela, as instituições financeiras definem quanto vão cobrar por empréstimos às pessoas e às empresas.

 Caso os juros do país estejam altos, o consumidor tende a comprar menos, porque a prestação de seu financiamento vai ser mais alta. Isso reflete na queda da inflação.

 Segundo a lei da oferta e da procura, quanto maior a demanda por um determinado produto, mais elevado é o seu preço. 

Do contrário, se uma mercadoria ou serviço não forem tão procurados, o preço tende a cair para atrair mais compradores.
 
As principais notícias sobre a inflação no Brasil e no Mundo
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Principais indicadores de inflação do Brasil
No Brasil há diversos índices de inflação. Os diferentes índices utilizam em seus cálculos faixas de renda diferentes, regiões diferentes, itens diferentes e até períodos diferentes. Isso contribui para tornar mais segura a medição da inflação no país.
IPCA	Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
IGP-M	Índice Geral de Preços - Mercado
IGP-DI	Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna
INPC	Índice Nacional de Preços ao Consumidor
IPC-S	Índice de Preços ao Consumidor Semanal
IPC-Fipe	Índice de Preços ao Consumidor - Fipe
INCC	Índice Nacional da Construção Civil
causas
"A inflação pode ter uma causa monetária (impressão de dinheiro pelo governo), pode ter causas psicológicas (agentes ajustam o preço porque acham que outro também vai ajustar) e pode ter uma causa real (um desajuste entre a oferta e a demanda por bens e serviços)."
Como afeta a populÇAO
Educação Financeira
Entenda como a inflação afeta a sua vida financeiraEm 26/12/2018 Educação Financeira 
 
A inflação afeta não só o nosso poder de compra, à medida que pagamos mais pela mesma quantidade de bens e serviços, como também as nossas economias, quando nossos investimentos passam a render menos do que a inflação. Isto pode ocorrer (e ocorreu) quando as taxas de juros pagas pelas aplicações financeiras são mantidas artificialmente baixas enquanto a inflação mantém-se relativamente alta.
Particularmente, uma inflação mais alta afeta muito mais os pobres do que os ricos. Pelo lado das despesas, como os pobres gastam uma parcela muito mais significativa de seu orçamento em itens essenciais, lhes é muito mais difícil cortar gastos. Já pelo lado das receitas, mesmo que os salários sejam corrigidos pela inflação, geralmente isto é feito com base nas variações passadas. Em um cenário em que a inflação está acelerando (apresentando variação maior a cada ano), o aumento de renda acaba sendo sempre menor do que a variação dos preços de bens e serviços.
Um exemplo disto: no ano de 2013 a inflação medida pelo IPCA foi de 5,91%. Se o seu salário for corrigido neste percentual, mas a inflação já se encontra em torno de 6,5%, significa que o aumento de renda não faz frente ao aumento dos preços dos produtos.
Quanto aos investimentos, a população mais pobre, quando consegue poupar (poucos conseguem…), tem quase nenhum acesso a produtos de investimento mais rentáveis. Normalmente, são acessíveis apenas a caderneta de poupança, fundos de investimento com taxas de administração salgadas, e outros títulos de renda fixa (como o CDB) com baixa remuneração (normalmente, em torno de 80% do CDI para aplicações no valor de R$ 100). Neste caso, a única exceção talvez seja o Tesouro Direto.
Já a população mais rica, além de ter maior facilidade para trocar bens e serviços mais caros por outros mais baratos, consegue acessar produtos financeiros com melhor remuneração como fundos de investimento com taxas de administração de 0,5% ao ano, LCIs e LCAs, CDBs com taxas acima de 100% do CDI etc.
Para ilustrar um pouco esta questão da taxa real de juros, exibimos no gráfico abaixo as taxas reais de juros anuais, ou seja, o rendimento nominal descontada a variação da inflação (utilizamos o IPCA por ser o índice oficial). No caso do CDI, descontamos ainda o imposto de renda à alíquota de 15%. No caso da poupança, apenas os rendimentos de 2013 em diante referem-se à nova regra.
ATUALIDADE
Analistas do mercado financeiro reduziram a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, de 3,87% para 3,85% neste ano.
A informação consta no boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (25). O boletim é resultado de levantamento feito na última semana com mais de 100 instituições financeiras.
Com isso, a expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação fixada para este ano, de 4,25%. A meta tem um intervalo de tolerância que vai de 2,75% a 5,75%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% sua estimativa de inflação – em linha com a meta central, que também é de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.
Produto Interno Bruto
Os analistas do mercado financeiro mantiveram, na última semana, sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano estável em 2,48%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Para o ano que vem, entretanto, a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia subiu de 2,58% para 2,65%.
Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que seguiu em 2,50% para os dois anos.
ANALISE
Desde que a equipe econômica apresentou a atual propostade Reforma da Previdência, em meados de fevereiro, observamos o aumento da volatilidade no mercado financeiro. O Brasil ainda está “saindo do buraco” depois de ter passado pela pior recessão de sua história e, depois das quedas gigantescas no PIB entre 2014 e 2016, o crescimento ainda “patina”, com taxas próximas a 1% ao ano.
De fato, empresários e investidores estão esperando sinais claros de que a economia brasileira está sendo levada a sério para investir em projetos de longo prazo – o que é bem mais interessante do que atrair capital especulativo que vinha apenas para aproveitar as taxas de juros altas no mercado financeiro. E o principal sinal que eles aguardam, é a Reforma da Previdência.
No início do ano não havia clareza se o governo aproveitaria a proposta já encaminhada por Michel Temer, e que já havia tramitado pelas comissões do congresso, ou se iria propor uma nova. Caso aproveitasse a que já existia, sua aprovação seria mais rápida.
Entretanto o caminho escolhido foi outro. Apresentou-se uma nova proposta, bem mais consistente e com um resultado financeiro bem maior. Particularmente, essa nova proposta apresentada equaliza de forma bem mais ampla os benefícios previdenciários, portanto vindo ao encontro do discurso de que a reforma é necessária para acabar com uma série de privilégios e distorções do sistema de previdência atual.
Por outro lado, esta nova proposta passará obrigatoriamente por todo o tramite do congresso e, com isso, sua aprovação foi prorrogada por alguns meses.
COMO FAZER 
Arquivo formato .ppt (usados por aplicativos tais como: Power Point)
Formatação: Fonte Times New Roman, Arial ou Courier.
Cor de letra: Preta.
Mínimo 10 e máximo 15 slides.
Slide 1 – capa: nela deverá ter o nome da instituição de ensino, curso, disciplina, nome completo do aluno, tema do seu trabalho, localidade e ano.
Slide 2 – introdução: nesta parte você irá fazer uma introdução sobre o tema e colocar o objetivo do seu estudo dirigido.
Penúltimo slide – conclusão: é o que você aprendeu com a pesquisa e a sua opinião sobre o assunto.
Último slide – referências bibliográficas.
REFERENCIAS 
http://minhaseconomias.com.br/blog/educacao-financeira/entenda-como-inflacao-afeta-sua-vida-financeira
http://g1.globo.com/economia/inflacao-causas/platb
http://g1.globo.com/economia/inflacao-causas/platbporque.uol.com.br/cards/o-que-e-inflacao/
https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/02/25/mercado-financeiro-reduz-expectativa-de-inflacao-para-2019.ghtml
https://www.parmais.com.br/blog/atual-situacao-economica-do-brasil/

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