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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
LORRANI LIMA DO AMARAL RIBEIRO 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO ESCOLAR PARA A INCLUSÃO DA CRIANÇA 
AUTISTA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2019 
 
 
 
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO PRÉ – PROJETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina 
Pesquisa e Prática em Educação Pré – Projeto 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2019 
1. LINHA DE PESQUISA 
Educação Inclusiva 
TEMA: A importância da mediação escolar. 
TÍTULO: A importância da mediação escolar para a inclusão da criança autista. 
 
2. PROBLEMA 
A inclusão das crianças autistas tem sido efetiva? 
 
3. INTRODUÇÃO 
O Transtorno do Espectro Autista é classificada no DSM-5 como Transtornos de 
Neurodesenvolvimento, nomeando assim, Transtornos do Espectro Autista (TEA). 
 O autismo é um transtorno no desenvolvimento onde as características desse 
transtorno são prejuízos na comunicação, interação social e estereotipias. Presentes 
desde o início da infância, limitando o seu funcionamento diário. (DSM-5, 2014) 
A legislação brasileira determina o acesso de todas as crianças à escola regular, 
também, as crianças com autismo (Constituição Federativa do Brasil, 1988). O 
principal benefício da inclusão é o resultado que a socialização traz para essas 
crianças. Que mesmo com suas limitações, tem capacidade de aprender. 
A mediação escolar faz a ponte da criança autista com o corpo docente, com o corpo 
discente e com o conteúdo das aulas, fazendo assim, a inclusão dele com o ambiente 
onde estuda. E ajudando essa criança a cumprir seu papel como cidadã, ocupando o 
seu lugar em sala de aula. 
 
4. OBJETO 
Transtorno do espectro autista (TEA) é identificado pela classificação internacional de 
doenças (CID – 10) – F84.0. 
O transtorno do espectro autista não é um transtorno degenerativo, é possível que ao 
longo da vida essa criança tenho uma melhora em suas características, haja um 
interesse pela interação social, desenvolva a fala e o cognitivo em comum as pessoas 
típicas. Os indivíduos com prejuízos menores podem ser mais capazes de 
desenvolver a sua independência. (DSM – 5) 
Terapeutas apontam o estímulo como principal ponto de partida para um 
desenvolvimento positivo. Estímulo na fala, na interação social e no cognitivo. A 
escola é uma ferramenta fundamental para o efetivo exercício desses estímulos, 
notando assim a importância da inclusão real da criança autista no ambiente escolar. 
Essa inclusão demanda relações entre pais, escola e os profissionais que 
acompanham a criança. Porém, a inclusão é muito mais do que a presença física da 
criança em sala de aula, é necessário que ela faça parte daquele ambiente, que haja 
interação com os professores e com as outras crianças, que compreenda os quesitos 
pedagógicos, e se desenvolva de acordo com as suas especificidades. Assim, vemos 
a importância do mediador escolar para auxiliar essa criança no desenvolvimento da 
aprendizagem e de suas habilidades (GLAT & BLANCO, 2009). 
Não existe um manual de como cuidar de um autista, cada uma possui as suas 
particularidades, conhecimento e limitações, a solução é fazer uma avaliação 
diagnóstica e conhecer as suas preferências para decorrer com a intervenção (KLIN, 
2006). 
Podemos ver o autismo como uma condição nova para os profissionais, e também, 
no que diz respeito a estudos e discussões, porém é necessário que se busque um 
aprimoramento, recursos e meios para uma prática pedagógica eficiente e flexível. E 
que os professores compreendam o autista em suas especificidades e necessidades 
dentro da socialização e aprendizagem (BENINI & CASTANHA, 2016). 
 
5. JUSTIFICATIVA 
A Educação Especial sob o olhar da inclusão é um debate que vem ganhando cada 
vez mais espaço. E muitas vezes a criança especial é inserida dentro da sala de aula, 
porém, não é participante do contexto escolar. É necessário um olhar diferenciado 
sobre essa realidade para que a inclusão aconteça de verdade. O mediador, em apoio 
ao professor, auxilia essa criança de modo que o ensino-aprendizagem, a socialização 
e a comunicação aconteçam. 
 
6. OBJETIVOS 
a. Objetivo Geral 
 Consolidar a importância do mediador para que a inclusão aconteça na íntegra. 
b. Objetivos Específicos 
o Fazer a mediação entre aluno e professor 
o Orientar a criança nas atividades propostas. 
o Propor estímulos de interação social. 
 
7. METODOLOGIA 
Pesquisa bibliográfica sobre o assunto e conhecimento pessoal consequente da 
prática como mediadora escola de uma criança autista. 
 
8. REFERÊNCIAS 
 
a. BENINI, W., CASTANHA, A. P. A inclusão do aluno com transtorno do espectro 
autista na escola comum: Desafios e Possibilidades. Os desafios da escola 
pública Paranaense na perspectiva do professor. Caderno PDE, v. 1; 2016. 
Disponível em: 
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/produc
oes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_wivianebenini.pdf>. Acesso em: 
03/09/2019. 
b. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Dísponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso 
em: 03/09/2019. 
c. GLAT, R., BLANCO, L.M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação 
Inclusiva. In: Glat, R. (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio 
de Janeiro: Editora Sette Letras; 2009, p. 15-35. 
d. KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral. 2006. Revista 
Brasileira e Psiquiatria. Pág.: 3 – 11. 
e. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 – 5. ed. – Porto 
Alegre: Artmed, 2014. 
f. NUNES, D. Inclusão educacional de pessoas com Autismo no Brasil: uma 
revisão da literatura. Revista Educação Especial, v. 26, n. 47, set./dez. 2013.

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