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Prevalência de obesidade e sobrepeso em adolescentes - TCC

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Prevalência de Obesidade e Sobrepeso em Adolescentes de uma Escola Estadual da Cidade de Guarulhos – SP.
Estruturação dos capítulos e subcapítulos do trabalho
Capitulo I
Perfil do adolescente 
Hábitos alimentares na adolescência 
Obesidade
Prevalência 
Apresentação dos Resultados e Discussão.
Introdução
O início da adolescência é um período primordial para desencadear a obesidade, justificada pelo aumento da quantidade de gordura e do número de células adiposas típicas dessa fase de vida. (Costa M.C.D et al, 2011)
Mudanças no perfil nutricional da população evidenciadas nas últimas décadas têm a característica de uma queda no índice de desnutrição e pelo aumento de taxas de sobrepeso e obesidade em todas as idades. (Costa M.C.D et al, 2011).
A obesidade e sobrepeso em adolescentes tornou - se de extrema importância nos dias de hoje, o aumento desta doença gerado nas últimas décadas fez com que se torne um caso de saúde pública no brasil e em diversos outros países. Devido à má alimentação e falta de exercícios físicos os índices de obesidade só vêm a crescer. (Gigante DP et al, 1997).
Vários fatores de risco estão associados a obesidade, o principal é o de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como doenças cardiovasculares. Indivíduos obesos também apresentam alta probabilidade de desenvolver diabetes, resistência à insulina, dislipidemia, apnéia, doença da vesícula, hipertensão, doença coronariana, osteoartrite e gota. (World Health Organization, 2002).
A importância em identificar a faixa de adolescentes com obesidade e sobrepeso em uma escola pública específica teve como objetivo a educação e aconselhamento para prevenção e mudança de hábitos. (Cad. Saúde Pública, 2006).
É de suma importância identificar índices de sobrepeso e obesidade em adolescente que vem se agravando ao longo das décadas devido ao sedentarismo, ingestão calórica de alta densidade energética e pobre em nutrientes e fibras.
A prevalência de sobrepeso e obesidade pode desencadear uma série de comorbidades tanto na adolescência quanto na vida adulta comprometendo o estado físico do indivíduo, influenciando diretamente na qualidade de vida. Portanto se faz necessário pesquisar índices de sobre peso e obesidade.
Objetivo Geral 
Analisar o índice de sobrepeso e obesidade em adolescentes de uma escola estadual em Guarulhos – São Paulo.
Objetivo Especifico 
Identificar o estado nutricional de adolescentes;
Identificar parâmetros antropométricos;
Elaborar uma intervenção nutricional salientando os bons hábitos alimentares
Capitulo I
Perfil do adolescente 
A adolescência é uma fase que marca inúmeras mudanças físicas, fisiológicas, emocionais e psicológicas, conhecida como a passagem da infância para a vida adulta (FISBERG et al., 2000). Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerada como a etapa da vida compreendida entre os 10 e 19 anos de idade (PROCHNIK, 2012).
Esta fase inicia – se na puberdade, característico de um processo fisiológico de maturação hormonal e desenvolvimento que possibilita que organismo reproduza. Na fase da adolescência surge os primeiros sinais de aspectos sexuais secundários, mudança na massa magra, distribuição da gordura corporal e o aumento acelerado do crescimento (BARBOSA et al., 2006). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Pan-americana de Saúde (OPS) na adolescência se constrói um processo biológico e práticas orgânicas, em que se tornam mais rápidos o desenvolvimento intelectivo e a formação da personalidade. (DAVIM et al., 2009).
O momento que o corpo mais sofre mudanças é ao termino da infância, e por esse motivo são elevadas as necessidades nutricionais neste período (ESTIMA PROCHNIK, 2012).
No processo da puberdade para o sexo feminino há o desenvolvimento das mamas e a menarca e para o sexo masculino há especialmente o aumento da genitália e alteração do timbre de voz (RAMOM et al., 2001). O desenvolvimento dos pelos pubianos acontece em ambos os sexos, e também o aceleramento no crescimento, que é quando o adolescente atinge a altura própria da vida adulta (ESTIMA PROCHNIK, 2012).
Os aspectos físicos são muito marcantes relevantes, porem além deles, há também alterações na vida social, quando o adolescente passa a ter independência e responsabilidades, com isso acarreta alterações psicológicas, como a adaptação de personalidade e aumento da capacidade cognitiva que forma uma parcela da população com particularidades fisiológicas e psicológicas próprias (LERNER, 1994; GAMBARDELLA et al., 1999).
Hábitos alimentares na adolescência 
Todas as mudanças da adolescência tem influência sobre o comportamento alimenta, influencias essas que compõe fatores internos como: auto imagem, saúde individual, necessidades fisiológicas, desenvolvimento psicológico e valores; e fatores externos como: regras sociais e culturais, amigos hábitos familiares, modismo, mídia, experiência e conhecimento do indivíduo (FARTHING, 1991).
É comum da alimentação de adolescentes o consumo de lanches e fast foods, que substituem as refeições ou entre elas (FARTHING, 1991). Essas atitudes na maioria das vezes são justificadas pela falta de tempo dedicado as refeições, preferencias do indivíduo, modismo e convívio social. (GAMBARDELLA et al., 1999).
Com maior frequência os adolescentes consomem refeições de maneira irregular e costumam omitir refeições, principalmente o café da manhã (ANDERSEN et al., 1995). Os hábitos alimentares dos adolescentes caracterizam – se pelo alto consumo de alimentos com teor elevado de gordura saturada e colesterol (GARCIA et al., 2003; COSTA et al., 2004), em sua maior parte presentes em preparações tipo fast food e alimentos industrializados, quem preenchem um espaço cada vez maior no aporte calórico diário (LIMA et al., 2004). Além disso, observou – se o alto consume de açúcar, carboidratos refinados e baixo consumo de cereais integrais, fibras, frutas, hortaliças, produtos lácteos e micronutrientes (ESTIMA PROCHNIK, 2012).
Estudos realizados em grupos de adolescentes brasileiros, relata ocorrência de alimentação inadequada, com falta da ingestão de produtos lácteos, frutas e hortaliças e excesso de açúcar e gordura (GAMBARDELLA, 1996).
A prejuízo dos lanches de fast food pode ser influenciado por diversos fatores como, o alimento escolhido, seu valor nutricional e quantidade de vezes que é consumido. Os lanches podem ser aceitáveis, quando incluídos em uma dieta balanceada, porem em sua maior parte apresentam alta quantidade de energia e baixa quantidade de ferro, cálcio, vitamina A e fibras (BULL, 1988).
Obesidade
A obesidade tem causa em vários fatores, algum deles são o sedentarismo, alto consumo de calorias, gasto energético reduzido, maus hábitos alimentares, alterações neurológicas, meio ambiente e a promissiva estrutura familiar com tendências a genética da obesidade (COUTINHO, 1998). 
Obesidade se categoriza conforme a distribuição de gordura, a gordura que se acumula nos membros superiores nomeia –se de obesidade superior ou androide, já a gordura acumula nos membros inferiores nomeia –se como obesidade inferior ou ginóide (GATTI R R, 2005).
Após a metade do XX, iniciou –se o acumulo de provas de que a obesidade era uma condição que poderia prejudicar a saúde das pessoas. Nos dias de hoje já está determinado que eleva o risco de pessoas desenvolverem diversas doenças (FILHO BARROS, 2004).
Na adolescência o sobrepeso e obesidade tem sido considerado um grave problema pois é um dos períodos crucial no desenvolvimento de gordura corporal (GATTI R R, 2005).
Prevalência
Em estudo realizado no município de Cascavel, Paraná, foram avaliados 383 adolescentes com idade média de 14,2 anos. Entre 168 adolescentes do sexo masculino, 14,9% foram classificados como portadores de sobrepeso e 7,7% com obesidade, totalizando excesso de peso em 22,6% dos meninos. Em relação aos 215 adolescentes do sexo feminino a prevalência de sobrepeso e obesidade foi respectivamente 15,8%, 7,4%. Não foi encontradoassociação significativa entre as variáveis “estado nutricional”, “faixa etária” e “sexo”. (Costa MCD et al, 2011)
Foram avaliados na cidade de Maceió / AL, 1253 alunos, sendo 547 do gênero masculino (43,7%) e 706 do gênero feminino (56,3%), com média de idade de 12,4 anos. Considerando a escola que pertenciam, 21,3% foram das escolas particulares e 78,7% das escolas públicas. Em relação à idade, observou-se que 19,9% dos alunos encontravam-se entre sete e nove anos, 52,7% entre 10 e 13 anos, e 27,4% entre 14 e 17 anos. Houve distribuição similar de ambos os gêneros, nas diversas faixas etárias e tipos de escola. A prevalência total de sobrepeso e obesidade foi de 9,3% e 4,5%, respectivamente, não havendo diferença estatisticamente significante entre gênero e sobrepeso. A análise evidenciou que alunos de escola particular têm o dobro de chance de apresentar sobrepeso e aproximadamente cinco vezes mais chances de apresentar obesidade em relação aos alunos da escola pública na amostra estudada. (Mendonça M R T et al, 2010).
Em estudo realizado na cidade de Guarapuava-PR, alunos escolhidos de forma aleatória de uma escola privada na zona urbana foram avaliados 386 alunos entre 10 e 14 anos. Nos resultados obtidos a maioria dos adolescentes, ou seja, 323, não apresentaram percentual de excesso de peso, classificados como eutrofícos; A prevalência de sobrepeso foi de 13,0% e a de obesidade de 3,4%, em relação ao sexo, a maior prevalência de sobrepeso foi no sexo masculino com 14,8%, feminino consecutivamente com 11,3%. (GATTI R R, 2005).
Já no município de Niterói, estrada do Rio de Janeiro, foi avaliada a prevalência de sobrepeso entre estudantes de 15 e 17 anos de uma escola privada, a amostra continha em 391 alunos, sendo 183 meninos e 208 meninas. Nos resultados obtidos a proporção de meninos classificados por IMC com sobrepeso foi superior a apresentada pelas meninas. Os meninos também apresentaram maior prevalência de obesidade avaliados pelas dobras tricoptal e subescapular. (FONSECA V M, et al; 1998).
Metodologia
Estudo descritivo transversal, a amostra consiste em 50 adolescentes entre 15 e 17 anos de idade, à nível escolar ciclo dois do ensino médio, de uma escola estadual em Guarulhos – SP.
Serão aplicadas medidas antropométricas, segundo OMIS - 1995, utilizando os parâmetros de IMC e circunferência da cintura.
IMC: É calculado pelo peso em quilos dividido pela altura elevada ao quadrado (IMC = P/E2).
Peso: Deve ser obtido em balança digital ou mecânica, com divisões de lOOg. Antes de cada pesagem e sempre que removida de lugar, a balança deve ser regulada voltando-se ao zero. O indivíduo deve ser pesado com o mínimo de roupas possível, descalço, posicionado no centro da plataforma, ereto, sem se movimentar, e com os braços estendidos ao longo do corpo.
Altura: Para a mensuração da altura, o indivíduo deve estar descalço, em pé, ereto sobre uma superfície plana, com os pés paralelos e com os calcanhares, nádegas, ombros e a parte mais proeminente do osso occipital encostados na barra de escala de medidas. A cabeça deve ser mantida confortavelmente ereta, com a linha entre os olhos e orelhas em posição paralela ao chão. Os braços devem pender livremente nas laterais. Desliza-se o bloco móvel até encostar totalmente na parte superior da cabeça e, com pressão suficiente sobre o cabelo, realiza-se a leitura. Duas medidas devem ser tomadas e se a diferença entre elas for menor que 1 cm, a média será considerada.
Circunferência da Cintura: para a aferição da circunferência da cintura, os sujeitos devem estar em pé, com abdômen relaxado, braços estendidos e peso igualmente distribuído entre as pernas, com os pés próximos e paralelos. A região da cintura deve estar desprovida de roupa. A medida deve ser realizada ao final da expiração tomando-se o cuidado para não comprimir a pele, no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca. 
Materiais à serem utilizados: Fita métrica e balança digital eletrônica Galise.
Os indivíduos com sobrepeso e obesidade serão identificados através do IMC, em seguida a tabulação de dados, cálculo de resultados e elaboração de gráficos através do programa de Excel.
Os resultados serão avaliados, com base nos mesmos elaborar uma intervenção nutricional.
A intervenção nutricional será realizada em forma de palestra, e apresentada a todos os adolescentes avaliados. A palestra irá abordar as boas pratica de alimentação e nutrição, bons hábitos alimentares e a importância para saúde da alimentação saudável.
Aspectos éticos à serem utilizados: Os adolescentes submetidos a avaliação nutricional, deveram assinar o termo de consentimento para provar ciência.
Referências
Gigante DP, Barros FC, Post CLA, Olinto MTA. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev Saúde Pública. 1997;31:236-46.
World Health Organization. Diet, Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation, Geneva, 28 January - 1 February 2002. Geneva; 2002. (WHO Technical Report Series, 916).
Rodrigues É. M. , Boog M. C. F. , Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(5):923-931.
Sandra M. Chemin S. Da Silva – Joana D’Arc Pereira Mura; Tratado de Alimentação e Nutrição - Editora Roca 2010.
Mendonça M. R. T. , Silva M. A. M., Rivera I. R. , Moura A. Á. , Rev Assoc Med Bras 2010; 56(2): 192-6.
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