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Introdução Prof. Marco Antonio Wolff 2 Introdução A Introdução à Mecânica das Estruturas é o ramo da Mecânica dos Corpos Rígidos que se propõe, basicamente, a determinar as forças atuando em treliças, vigas e pórticos ou, em outras palavras, a realizar a análise estrutural de treliças, vigas e pórticos. 3 Introdução A Teoria das Estruturas tem por objetivo fornecer ao engenheiro as informações pertinentes ao carregamento das estruturas, que possibilitem a sua análise, projeto e dimensionamento. 4 Introdução Qual a importância de se estudar Mecânica das Estruturas? 5 Introdução Qual a importância de se estudar Mecânica das Estruturas? 6 Introdução Qual a importância de se estudar Mecânica das Estruturas? 7 Introdução A Introdução à Mecânica das Estruturas é uma disciplina básica da engenharia, que deve ser entendida por qualquer engenheiro preocupado com o desempenho físico de estruturas. 8 Ementa Propiciar ao aluno os conhecimentos fundamentais da análise estrutural, explicitando as hipóteses simplificadoras e as premissas básicas dos modelos utilizados. Estudo das estruturas isostáticas, resolução de estruturas isostáticas planas, esforços simples e linhas de estado em vigas e quadros isostáticos, sistemas reticulados isostáticos, linhas de influência em estruturas isostáticas e diagramas de esforços internos. 9 Objetivo Geral Desenvolver no estudante a habilidade de calcular estruturas isostáticas com relação a esforços e deformações, tendo por base as equações universais da estática e o método das forças. Tais análises são o ponto de partida para o dimensionamento preliminar das estruturas. 10 Objetivos Específicos • Analisar estruturas planas e apresentar uma visão geral do seu funcionamento. • Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos básicos da Mecânica das Estruturas. • Fornecer subsídios para o cálculo de estruturas isostáticas pelo equilíbrio estático. • Resolver quaisquer estruturas isostáticas planas. • Despertar a atenção para a aplicação prática da disciplina. 11 Conteúdo da Disciplina 1. Conceitos Fundamentais 2. Esforços Solicitantes 3. Vigas Isostáticas 4. Análise Estrutural de Treliças 5. Pórticos Planos 6. Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas 12 Bibliografia • Bibliografia Adotada: – HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. – HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013. 13 Bibliografia • Bibliografia Adicional: – LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT, A. M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3.ed. Amgh Editora, 2009. – SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol.1, 1979. 14 Bibliografia • Notas de aulas, slides e resumos não substituem o uso das referências bibliográficas. • É fundamental o desenvolvimento da capacidade de leitura e manuseio de livros, para qualquer disciplina, visando a preparação para a vida profissional e pessoal. 15 Sistema de Avaliação O sistema de avaliação é dividido em duas etapas. Cada uma delas consiste em uma avaliação oficial (AO), individual e escrita no valor de 10 pontos, e uma avaliação parcial (AP), em grupo no valor de 10 pontos. A nota de cada etapa será dada de acordo com a fórmula: Nota = 0,7xAO + 0,3xAP 16 Sistema de Avaliação A nota final consiste na soma das notas das duas etapas de avaliação, de acordo com a fórmula: Nota final = [(1ª etapa x 0,4) + (2ª etapa x 0,6)] Notas da 1ª etapa: 40% da nota final Notas da 2ª etapa: 60% da nota final Nota final ≥ 6 pontos: Aprovado Nota final entre 4 e 5,9 pontos: Exame final Nota final < 6 pontos: Reprovado 17 Sistema de Avaliação Oficial As Avaliações Oficiais serão: – Individuais; – Sem consulta; – Com respeito ao horário; – Não será Permitido : • Empréstimo de Materiais, mesmo após o final da prova; • Uso de telefones celulares. – É fundamental que o aluno tenha domínio do uso de seu material, especialmente da calculadora. 18 Sistema de Avaliação Parcial As Avaliações Parciais serão realizadas em grupo (Equipes de Aprendizagem), com o objetivo de melhorar a comunicação, trabalho em equipe e postura empreendedora. • Foco: trabalhos em sala de aula. • Formação livre, porém com grupos fixos. • 5 (cinco) participantes por grupo. 19 Sistema de Avaliação Parcial Em caso de ausência a alguma das atividades parciais, o aluno terá direito a um trabalho individual, a ser realizado em sala na data da avaliação de reposição. Os alunos que perderem alguma das provas no dia agendado terão direito a reposição, de acordo com as regras da Faculdade. 20 Sistema de Avaliação Parcial O cronograma apresentado é uma programação que pode ser alterada em função do andamento das atividades. 21
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