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REVISÃO AV1 - Metodologia do Ensino do Handebol

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REVISÃO DE HANDEBOL
HISTÓRICO
Sua invenção se atribui ao professor Karl Schellenz, da Escola Normal de Educação Física de Berlim, durante a 1° guerra mundial. Era praticado apenas por moças e as primeiras partidas foram realizadas nos arredores de Berlim. O Supervisor de Educação Física Alemão, Holger Nielsen, adaptou o handebol para ser jogado em quadras, remodelando as regras e o método como o jogo deveria ser praticado. Os alemães desenvolveram o esporte e finalizaram as regras em 1897.
REGRAS
QUADRA DE JOGO
A quadra mede 40x20m;
A baliza mede 2m de altura e 3m de largura.
DURAÇÃO DA PARTIDA
2 tempos de 30 minutos com intervalo de 10 minutos (para jogadores com idade igual ou acima de 16 anos). Em caso de empate e se houver necessidade de determinar um vencedor, uma prorrogação é jogada após 5 minutos de intervalo. A prorrogação consiste de 2 períodos de 5 minutos, com um intervalo de 1 minuto. Se o jogo continuar empatado depois do 1° tempo extra, um 2° tempo extra é jogado após um intervalo de 5 minutos.
TIME-OUT
É obrigatório quando:
Desqualificação;
Exclusão de 2 minutos;
Um tempo técnico é requerido;
Apito vindo do cronometrista ou delegado técnico;
Consultas entre os árbitros são necessárias de acordo com a regra.
Cada equipe tem o direito de receber um tempo técnico de 1 minuto em cada período de tempo de jogo regular, mas não nos períodos extras. Com a modificação da regra, uma equipe poderá solicitar o terceiro tempo (extra) desde que seja solicitado até os 25 minutos do tempo de jogo.
BOLA
Tamanho 3 – Para homens e equipes masculinas jovens (acima de 16 anos);
Tamanho 2 – Para mulheres, equipes femininas jovens (acima de 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 12 e 16 anos);
Tamanho 1 – Para equipes femininas jovens (entre 8 e 14 anos) e equipes masculinas jovens (entre 8 e 12 anos).
EQUIPE, SUBSTITUIÇÕES E EQUIPAMENTOS
Uma equipe consiste de 16 jogadores (7 em jogo e o restante são substitutos). Um dos jogadores é o goleiro, o mesmo pode se tornar um jogador de quadra a qualquer momento. Do mesmo modo, um jogador de quadra pode se tornar um goleiro a qualquer momento, desde que a arbitragem seja comunicada.
Uma equipe deve ter pelo menos 5 jogadores na quadra no começo do jogo. O número de jogadores pode ser aumentado até 16, a qualquer momento durante o jogo. O jogo pode continuar, mesmo se uma equipe ficar reduzida a menos de 5 jogadores na quadra. Depende dos árbitros julgar se e quando o jogo deve ser dado por encerrado.
Os reservas podem entrar no jogo, a qualquer momento e repetidamente, sem notificar o secretário/cronometrista, desde que os jogadores que eles vão substituir já tenham deixado a quadra. As substituições são ilimitadas e só podem ser feitas na sua própria zona de substituição.
Uma falta de substituição deverá ser penalizada com uma exclusão de 2 minutos para o jogador faltoso. Se mais de um jogador da mesma equipe comete falta de substituição na mesma situação, somente o primeiro jogador que cometeu a infração será penalizado. O jogo é reiniciado com um tiro livre para os adversários.
Todos os jogadores de quadra de uma equipe devem usar uniformes idênticos e o goleiro deve usar cores que o difira dos jogadores de quadra de ambas as equipes.
MANEJO DA BOLA
É permitido:
Atirar, agarrar, parar, empurrar ou bater a bola, usando mãos (abertas ou fechadas), braços, cabeça, tronco, coxas e joelhos;
Segurar a bola por um máximo de 3 segundos, também quando ela estiver em contato com o solo;
Dar um máximo de 3 passos com a bola.
FALTAS E CONDUTAS ANTIDESPORTIVAS
É permitido:
Usar braços e mãos para bloquear ou ganhar posse da bola;
Usar uma mão aberta para tirar a bola do adversário de qualquer direção;
Usar o corpo para obstruir um adversário, mesmo quando o adversário não está em posse da bola;
Fazer contato corporal com um adversário, quando de frente a ele e com os braços flexionados, e manter este contato de modo a controlar e acompanhar o adversário.
Não é permitido:
Arrancar ou bater na bola que está na mão do adversário;
Bloquear ou empurrar o adversário com braços, mãos ou pernas;
Deter ou segurar (corpo ou uniforme), empurrar, bater ou pular sobre um adversário;
Colocar em perigo um adversário (com ou sem a bola).
ÁRBITROS
Dois árbitros com igual autoridade deverão ser encarregados de cada jogo. Eles são assistidos por um cronometrista e um secretário.
MEIOS TÉCNICOS OFENSIVOS
RECEPÇÃO - TIPOS
Acima da cabeça (alta);
Altura do peito;
Altura do quadril;
Altura do joelho;
Junto ao solo.
EMPUNHADURA
É a forma de segurar a bola com uma das mãos. Tecnicamente, deve-se manusear a bola com uma das mãos, segurando a bola com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava.
PASSE
Conforme a situação de jogo, o passe pode realizar-se com base nos seguintes princípios táticos:
Força: forte e fraco;
Distância: curtos e longos;
Trajetória: picado, diagonal, lateral, para frente e para trás;
Altura: baixo e na altura da cabeça;
Velocidade: rápido e lento.
Tipos de passe:
Passe de ombro (o mais utilizado, mais rápido e mais fácil);
Com uma das mãos por baixo do quadril;
Picado ou quicado.
DRIBLE
Designa o movimento sincrônico de bater a bola para o chão, estando parado ou em deslocamento, com uma das mãos.
FINTA
Deslocamentos, troca de ritmo, mudança de direção.
ARREMESSO
O objetivo do arremesso é consignar o “gol”. Os tipos de arremesso são:
Arremesso com giro de pivô;
Arremesso de ponta;
Arremesso com apoio;
Arremesso em suspensão;
Arremesso em suspensão com queda e giro.
RITMO TRIFÁSICO
A finalidade aproxima-se à do drible, ou seja, deslocar-se ou mudar de direção em curto espaço, almejando o gol, um passe seguro ao companheiro de equipe, ou até mesmo livrar-se rapidamente da marcação individual.
MEIOS TÉCNICOS DEFENSIVOS
MARCAÇÃO
Molestar o adversário constantemente com as mãos, braços e tronco;
Travar braço e quadril para evitar a finta (marcar por impedimento);
Evitar cruzar as pernas durante o deslocamento, procurando manter o equilíbrio.
Se chegar tarde, deverá recuar acompanhando e molestando o adversário;
Pressionar sempre o adversário, para forçar o erro.
DIVISÃO QUANTO A EXECUÇÃO
Controle visual: Esse tipo de marcação é utilizada quando o adversário está à distância, apenas preparando a finalização, mas não oferecendo perigo de lançamento ou penetração; o defensor apenas observa os movimentos de seu correspondente e a trajetória da bola.
Posição:
Braço/antebraço: Orientados para a lateral. Cotovelo levemente flexionado.
Mãos: Espalmadas, voltadas para frente à altura do ombro.
Pernas: Paralelas. Joelhos semiflexionados.
Cabeça: Voltada para frente. Olhar dirigido para o adversário correspondente e à trajetória da bola.
Deslocamento: Para a lateral e deslizante.
POSIÇÃO BÁSICA
Braço/antebraço: O braço do lado contrário à procedência da bola deverá estar, através da mão, em contato com o corpo do adversário (abdômen). O braço correspondente à procedência da bola, estendido entre o adversário e a mesma;
Mão: A correspondente à procedência da bola deverá estar com a palma voltada para mesma.
Perna: contrária à procedência da bola deverá estar colocada à frente.
Execução:
O defensor deverá estar colocado entre o atacante (seu adversário correspondente) e o gol, em posição básica defensiva;
O deslocamento deverá ser em direção ao adversário, com velocidade, e no momento oportuno, ou seja, antes da recepção da bola pelo seu correspondente;
Deslocamento deverá ser feito na corrida, seguido de parada brusca diante e próximo ao adversário, não dando espaço para a recepção, mediante o posicionamento básico correspondente à marcação.
DE IMPEDIMENTO
Tipo de marcação utilizada para o defensor impedir a penetração do adversário e, consequentemente, o lançamento da bola em direção ao gol. O defensor deverá travar o braço de arremesso e o quadril do adversário, evitando a finta, o passe ou arremesso.
Posição:
Pernas:
A perna correspondente ao braço de lançamento do atacante deverá estar à frente e semiflexionada.
Braços: O correspondente ao braço de lançamento do atacante, deverá estar entre a bola e a cabeça do adversário, com a palma da mão voltada para fora em relação ao mesmo. O outro braço deverá estar em contato, através da mão, com o quadril do adversário, envolvendo-o sem pressioná-lo.
MARCAÇÃO DO PIVÔ
Por trás: O defensor deverá estar colocado entre o pivô e o gol.
Posição básica:
Pernas: Deverão estar semiflexionadas. A perna oposta à procedência da bola deverá ser colocada à frente e a outra atrás e próxima à linha dos seis metros. 
Braço: o braço contrário à procedência da bola deverá estar estendido para frente, entre o pivô e a bola. O outro deverá estar em contato com o quadril do pivô, através da palma da mão.
Pela frente: O defensor deverá estar colocado entre o pivô e o atacante de posse de bola.
Posição básica:
Pernas: Deverão estar semiflexionadas. A perna oposta ao lado da procedência da bola deverá ser colocada à frente. A outra atrás e muito próxima à linha dos seis metros. 
Braço: O braço contrário ao lado da procedência da bola deverá estar estendido para trás em contato com o quadril adversário, através da mão. O outro, deverá estar semiflexionado à frente do corpo, e a palma da mão voltada para frente.
TÁTICA DEFENSIVA
Fases da defesa:
Retorno;
Defesa temporária;
Organização da defesa;
Defesa em sistemas.
RETORNO
Após a equipe perder a posse da bola no ataque, os jogadores deverão retornar para a defesa o mais rápido possível, e pelo caminho mais curto (linha reta). A corrida deverá ser de frente até o centro da quadra, e de costas após ultrapassar o centro até a linha dos seis metros (para observar um possível lançamento do contra-ataque).
DEFESA TEMPORÁRIA
É o prolongamento da situação anterior. O defensor deverá, em razão do retorno ter sido em linha reta, às vezes, atuar fora de sua posição ideal ou de maior rendimento, estabelecida no inicio do jogo.
ORGANIZAÇÃO DA DEFESA
Os defensores que estão atuando em defesa temporária, após todos estarem posicionados, surgindo uma oportunidade, deverão retornar para sua posição ideal.
DEFESA EM SISTEMAS
Aplicação da proposta de jogo estabelecido no momento, de acordo com o ataque adversário.
TIPOS DE SISTEMAS DE DEFESA
Defesa individual;
Defesa por zona;
Defesa combinada.
Defesa individual:
Cada defensor tem um adversário específico definido para marcar e o acompanha de perto (marcação cerrada) durante todo o tempo em que a equipe estiver atuando nesse tipo de defesa, procurando não dar ao atacante oportunidade para receber a bola. A marcação utilizada é a marcação próxima.
Defesa por zona:
Cada defensor é responsável por uma determinada faixa de área nos seis ou nove metros.
Tipos de defesas por zona:
6x0
5x1
4x2
3x3
3x2x1
SISTEMA DE DEFESA COMBINADA
É a combinação do sistema de defesa por zona e individual. Tem por objetivo neutralizar o melhor jogador adversário.
Sistema 5x0+1:
Cinco jogadores são colocados da linha de seis metros, exercendo a mesma função do sistema de defesa por zona 6x0, enquanto um jogador assume a marcação individual pré-determinada de um adversário.
Sistema 4x0+2:
Quatro jogadores são colocados próximos à linha dos seis metros, exercendo a mesma função do sistema por zona 6x0, enquanto que dois jogadores são destacados para marcar individualmente dois atacantes preestabelecidos.
MÉTODO PARCIAL
O método parcial consiste no ensino por partes do jogo de handebol, por meio do desenvolvimento dos fundamentos e das habilidades motoras que compõem o jogo por etapas, para chegar ao final da aprendizagem agrupando no todo.
MÉTODO GLOBAL
O método global parte da totalidade do movimento caracterizado pelo aprender jogando, partindo de jogos pré-desportivos para o jogo formal, no intuito de aumentar, gradativamente, as dificuldades para os alunos.
MÉTODO SITUACIONAL
Consiste de jogadas básicas extraídas de situações padrão de jogo; Pode não abranger a ideia total do jogo, mas contém a temática central do mesmo.
MÉTODO MISTO
Esse método consiste da sincronia dos métodos global-parcial-global. Primeiro acontece a execução do movimento como um todo, quando o professor poderá identificar algum erro dos movimentos praticados pelo aluno. Em seguida, o aluno repetirá em partes, já com a interferência do professor, com o objetivo de proceder correções dos movimentos observados anteriormente.
CARTÃO AZUL
O cartão azul será utilizado pelo árbitro para sinalizar que haverá registro em relatório após o atleta ser punido com cartão vermelho. A justificativa é para publicizar aos espectadores e para a mídia todos os detalhes da partida que antes não ficavam claros.
Logo, assim seguirá:
Cartão vermelho: Desqualificação sem registro em relatório e sem possibilidade de suspender o jogador após o fim da partida.
Cartão vermelho + Cartão azul: Desqualificação com informe escrito em relatório e com possibilidades de suspensão do atleta em momento posterior.
GOLEIRO – LINHA
Não é mais necessário que o 7º (sétimo) jogador de linha entre em quadra com o uniforme de goleiro, como ocorre atualmente. A nova regra habilita as equipes para que atuem com 7 (sete) jogadores na linha e qualquer um pode se retirar, a qualquer momento, para que o goleiro retorne. 
Caso não haja tempo para a troca, nenhum jogador de linha poderá entrar na área do goleiro e desempenhar suas funções.
JOGO PASSIVO
Reduzindo a subjetividade, ficou definido que após os árbitros levantarem a mão, advertindo sobre o jogo passivo, a equipe não deverá ultrapassar um total de 6 (seis) trocas de passes, sempre dependendo da atitude da equipe atacante. A contagem não será interrompida, caso haja falta ou lançamento bloqueado.
JOGADOR LESIONADO
Na hipótese de lesão em que os árbitros entendam que o atleta é capaz de deixar a quadra por conta própria para receber atendimento, o jogador deverá fazê-lo, sob pena de cartão amarelo ou 2 (dois) minutos por atitude antidesportiva. Caso o atleta não seja capaz de sair da quadra por seus próprios meios e necessite atenção médica, os árbitros autorizarão os oficiais da equipe para que entrem na quadra para retirar o atleta lesionado que, sob supervisão do Delegado da Partida, só poderá retornar após o fim do terceiro ataque de sua equipe. A IHF justifica essa mudança para que não ocorra quebra de ritmo de jogo coletivo em momentos de situações individuais que podem ser tratadas fora da quadra.
SANSÕES NO ÚLTIMO MINUTO
As sanções que antes eram aplicadas no último minuto de jogo, agora somente serão utilizadas nos últimos 30 segundos de jogo. A IHF salienta que a punição com Cartão vermelho + 7 metros somente ocorrerá quando a falta oferecer risco à integridade física do jogador da equipe atacante, portanto, não será utilizada para qualquer falta.
POSICIONAMENTOS OFENSIVOS E DEFENSIVOS
LINHAS DEFENSIVAS
1° linha defensiva: Espaço compreendido entre a linha da área de gol (6m) e a área de tiro livre (9m).
2° linha defensiva: Espaço compreendido entre a linha da área de tiro livre e a linha central da quadra.
DISTRIBUIÇÃO DOS ATACANTES
Armadores: São os jogadores que ocupam a posição central da zona de ataque, colocados próximos aos 9 metros. São considerados jogadores de meia (8-10 metros) ou longa distância (10-12 metros).
Pontas: São os jogadores que ocupam as posições laterais da quadra, na zona de ataque. A posição específica do ponta, a princípio, deve ser próxima à interseção da linha lateral com a linha de 9 metros. O ponta poderá também ocupar o espaço interno formado pela linha lateral e linha de fundo.
Pivô: São os jogadores que ocupam a zona central ou lateral (entre os dois últimos defensores) da quadra, próximos à linha de seis metros. O pivô é o elemento que, na maioria das vezes, se beneficia das ações criadas pelos companheiros.
CONTRA-ATAQUE
É a ação de passar rapidamente da defesa para o ataque.
ORGANIZAÇÃO
Após o contra-ataque frustrado
(em função da defesa conseguir se organizar), a equipe deverá passar a bola ou driblar (reter a bola) até a ocupação, pelos atacantes, de suas posições específicas pré-determinadas.
ATAQUE EM SISTEMA
Cada atacante deverá se colocar em sua posição específica com base na qualidade e característica individual e de acordo com a proposta de jogo ofensivo que será aplicada no momento.
O GOLEIRO
É o jogador responsável pela defesa da baliza, tem a responsabilidade de evitar que a bola penetre na mesma, após passar pelos defensores;
É considerado como o 1° atacante, visto que, na maioria das vezes ele inicia o ataque pelo 1° passe ou pelo contra-ataque;
É também considerado como o último defensor da equipe que entra em ação após os defensores não conseguirem evitar o lançamento da bola em direção à baliza.
Posição básica:
É a posição ideal que deve adotar o goleiro para a intervenção oportuna com rapidez e segurança, a partir do momento que é solicitado para a defesa. 
Cabeça: Erguida, observando e acompanhando a trajetória da bola;
Tronco: Com ligeira inclinação à frente em posição cômoda, ou natural;
Mãos: Abertas, espalmadas e voltadas para frente;
Pernas: Com abertura lateral, ligeiramente flexionada em posição simétrica;
Braço/antebraço: A posição básica do goleiro no que diz respeito ao braço/antebraço, pode ser descrita de quatro formas diferentes:
Abertos e orientados para a lateral. O cotovelo deverá estar com uma leve flexão.
Cotovelo flexionado. Braço na horizontal e antebraço na vertical formando um ângulo de 90 graus entre os dois.
Braço e antebraço estendido para cima em forma de “v”.
Braço e antebraço estendidos para baixo em forma de “v” invertido.
ZONA DE EXTREMOS
O goleiro deverá estar muito próximo ao poste vertical do lado em que se encontra a bola, com o objetivo de dificultar o ângulo de arremesso do atacante.
TRAJETÓRIA DA BOLA QUANTO À ALTURA
Alta: são as bolas arremessadas acima da linha do ombro do goleiro (defesa com os dois braços);
Intermédia: são as bolas arremessadas à altura do quadril do goleiro (defesa a meia altura);
Baixa: são as bolas arremessadas abaixo da linha do quadril do goleiro (defesa baixa).
Defesa em X: Utilizada em lances onde o atacante está cara a cara com o goleiro. Este salta com os dois pés juntos afastando as pernas no ar, fazendo o mesmo com os braços, formando a figura de um X.
Defesa em Y: É quando o goleiro mantém uma perna de apoio no solo e lança a outra perna junto aos braços na direção da bola.
MEIOS TÁTICOS OFENSIVOS INDIVIDUAIS
Contra-ataque direto;
Infiltração;
Fixação do par, ímpar e par-ímpar;
Finta.
MEIOS TÁTICOS DE GRUPO
Contra-ataque sustentado;
 Engajamento;
Cruzamento;
Troca de posto específico;
Bloqueio ofensivo e lateral;
Passa e vai.

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