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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - Bioquímica Humana - AULA 1 (2018 1) (1)

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��RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD�
AULA 01____
����DATA:
__14____/___09___/_2019_____��VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
	NOME: Laudênia Mendes Rodrigues
	MATRÍCULA:01331112
	CURSO: Farmácia
	POLO: Barão do Rio Branco- Dorotéias
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Augusto César
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA)
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
A albumina é a proteína e de maior concentração no sangue; produzida pelo fígado, apresenta como principais funções: Transporte de hormônios, de vitaminas, de nutrientes e de medicamentos; e contribui para a regulação do pH e manutenção do equilíbrio osmótico do organismo, ajustando, assim, a quantidade de água no sangue. 
O exame da albumina é feito com o objetivo de verificar o estado nutricional geral do paciente e identificar possíveis problemas renais ou hepáticos. Caso seja verificada baixa concentração de albumina no sangue, o médico irá solicita exames complementares para que possa concluir o diagnóstico.
Os valores normais de albumina podem variar de acordo com o laboratório em que o exame é realizado e também de acordo com a idade.
	Idade
	Valor de referência
	0 a 4 meses
	2,0 a 4,5 dg/L
	A partir de 4 meses 
	3,2 a 5,2 dg/L
2. Materiais utilizados.
Pipeta semiautomática (0,01ml);
Frasco plástico (500mL);
Pipeta graduada (5mL);
Balão volumétrico (500mL);
Ponteira descartável;
Cronômetro;
Suporte para tubo de ensaio;
Tubos de ensaio;
Insumo- Amostra soro (plasma) sanguíneo;
Equipamento- Espectrofotômetro;
Reagentes- Kit para determinação de albumina
Conclusão sobre o metabolismo da albumina no soro ou plasma.
Metodologia
Identificou-se 3 tubos de ensaio com as letras B (branco), A (amostra) e P (padrão)
Aos tubos B, A e P, adicionou-se 2mL do reagente de cor
Ao tubo A, adicionou-se 0,01mLda amostra
Ao tubo P, adicionou-se 0,01mL da solução padrão 
Homogeneizou-se por inversão durante 2min 
Transferiu-se os reagentes de cada tubo para 3 cubetas, identificando-as (B, A e P)
Levou-se as cubetas ao espectrofotômetro, zerou-se com B e procedeu-se com as leituras das absorbâncias de P e A, em comprimento de onda de 630nm
Anotou-se os valores obtidos com as leituras de P e A e realizou-se o cálculo
Valores de referência: 3,55-5,55g/ dL
Resultados
Fator de calibração 
FC=Cp/Ap 
FC=3,8/1,99
FC=1,90 
*Aa=absorbância da amostra
 *Fc= fator de calibração 
 *Ap=absorbância padrão
 *Cp=concentração padrão
Concentração de albumina na amostra 
A=Aa x Fc=1,8 x 1,9=3,42g/dL 
Conclusão 
Observou-se que a partir dos resultados obtidos, a amostra analisada apresentou valor mínimo comparado a referência, estando portanto, sutilmente abaixo do mínimo exigido por esse laboratório, o que demonstra a probabilidade de ser pedido ao paciente uma nova análise.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
A bilirrubina é o produto do metabolismo da hemoglobina (substância que transporta o oxigênio do sangue, e dá a ele a sua cor vermelha). Quando os glóbulos vermelhos (hemácias), envelhecem, eles são capturados e aniquilados pelo baço. A hemoglobina é então catabolizada e transformada em bilirrubina, que por sua vez é metabolizada e excretada pelo fígado, podendo também ser excretada pela bile e eliminada por meio das fezes.
A bilirrubina se divide em duas: Direta e Indireta, inicialmente a bilirrubina indireta é produzida, sendo depois transformada em bilirrubina direta. Assim, quando a bilirrubina indireta está alta, é sinal de aumento da deterioração de hemoglobina ou deficiência do funcionamento do fígado, porém o aumento da bilirrubina direta tem como principal causa a deficiência da bile em eliminar a bilirrubina. Quando a elevação dos níveis de bilirrubinas, direta e indireta ocorrem concomitantemente, pode ser ocasionado por obstrução da bile ou lesão intensa das células do fígado. 
Algumas doenças como hepatite, cirrose hepática, síndrome de Gilbert, câncer de fígado, anemia falciforme, dentre outras, podem aumentar a concentração de bilirrubina no sangue. Para verificar a taxa de bilirrubina no sangue e consequentemente avaliar o funcionamento do fígado e vesícula biliar o exame de bilirrubina deverá ser recomendado.
Materiais utilizados.
Pipeta semiautomática (0,01ml)
Frasco plástico (500mL)
Pipeta graduada (5mL)
Balão volumétrico (500mL)
Ponteira descartável
Cronômetro
Suporte para tubo de ensaio
Tubos de ensaio
Insumo- Amostra soro (plasma) sanguíneo
Equipamento- Espectrofotômetro
Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro.
Metodologia
1. Identificou-se 3 tubos de ensaio com as letras B (branco), A (amostra) e P (padrão);
2. Aos tubos B, A e P, adicionou-se 2mL do reagente de cor;
3. Ao tubo A, adicionou-se 0,01mLda amostra;
4. Ao tubo P, adicionou-se 0,01mL da solução padrão; 
5. Homogeneizou-se por inversão durante 2min; 
6. Transferiu-se os reagentes de cada tubo para 3 cubetas, identificando-as (B, A e P);
7. Levou-se as cubetas ao espectrofotômetro, zerou-se com B e procedeu-se com as leituras das absorbâncias de P e A, em comprimento de onda de 540nm;
8. Anotou-se os valores obtidos com as leituras de P e A e realizou-se o cálculo;
Nos adultos, os valores de referência normais de bilirrubina são:
	Bilirrubina total
	0,20 a 1,00 mg/dL
	Bilirrubina direta
	0,00 a 0,20 mg/dL
	Bilirrubina indireta
	0,20 a 0,80 mg/dL
Resultados encontrados:
Fator de calibração = Concentração do padrão (10 mg/dL) Absorbância do padrão (média) mg/dL = Absorbância da amostra x Fator de calibração Bilirrubina Indireta = Bilirrubina Total – Bilirrubina Direta. 
Absorbância média do padrão = 0,480 
Absorbância da amostra p/ bilirrubina total = 0,045 
Absorbância da amostra p/ bilirrubina direta = 0,012 
Fator de Calibração = 10 mg/dL/0,480 
 = 20,83 
Bilirrubina total mg/dL = 0,045 x 20,83 = 0,93 
Bilirrubina direta mg/dL = 0,012 x 20,83 = 0,25 
Bilirrubina Indireta = 0,93 - 0,25 = 0,68
 
Conclusão
Conclui-se que os valores encontrados nas amostradas analisadas estavam dentro dos padrões de referência para a bilirrubina.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS)
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
A palavra Proteínas, vem do grego “protos”, que significa “a primeira” ou“ a mais importante”, são formadas por aminoácidos, sintetizadas a partir de 20 alfa-aminoácidos, dos quais cada um terá destinos metabólicos diferentes no corpo. Na nutrição, vários aminoácidos devem estar presentes para que as necessidades do organismo sejam regulares, enquanto outros não. Tendo em vista que as proteínas são formadas de aminoácidos, como consequência, a qualidade da alimentação das proteínas pode ser determinada pelo tipo e pela quantidade de seus aminoácidos constituintes. 
As mais importantes proteínas plasmáticas são a albumina, as globulinas e o fibrinogênio, elas estão envolvidas em diversas funções, como: manutenção da pressão osmótica e da viscosidade do sangue; transporte de nutrientes, metabólitos, hormônios e produtos de excreção; regulação do pH sanguíneo; e participação na coagulação sanguínea.
Alguns problemas de saúde podem estar relacionados com a concentração das proteínas totais, como: diminuição- relacionadas em falhas hepáticas, transtornos intestinais e renais, hemorragia, ou por deficiência na alimentação. Em caso de inanição, muita proteína de reserva, especialmente do músculo e do fígado, é degradada para servir de fonte de glicose. Dietas com menos de 10% de proteína causam redução dos níveis proteicos no sangue. Aumento - A concentração de proteínas totaispode estar aumentada em caso de desidratação, por hemoconcentração (aumento da proporção dos eritrócitos no sangue em detrimento da quantidade de plasma, alteração que pode ocorrer quando há uma excessiva perda de líquidos do organismo).
Materiais utilizados.
Pipeta semiautomática (0,05ml);
Frasco plástico (500mL);
Pipeta graduada (5mL);
Balão volumétrico (500mL);
Ponteira descartável;
Cronômetro;
Suporte para tubo de ensaio;
Tubos de ensaio;
Insumos - Amostra soro (plasma) sanguíneo;
Equipamentos – Espectrofotômetro;
Reagentes- Kit para determinação de albumina;
3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro.
Metodologia
1.Identificou-se 3 tubos de ensaio com as letras B (branco), A (amostra) e P (padrão)
Aos tubos B, A e P, adicionou-se 2,5mL do reagente de Biureto
Ao tubo A, adicionou-se 0,05mLda amostra
Ao tubo P, adicionou-se 0,05mL da solução padrão 
Aos tubos B, A e P, adicionou-se 2 gotas de Hidróxido de sódio
Homogeneizou-se e deixou-se em repouso por 5min em temperatura ambiente
Transferiu-se os reagentes de cada tubo para 3 cubetas, identificando-as (B, A e P)
Levou-se as cubetas ao espectrofotômetro, zerou-se com B e procedeu-se com as leituras das absorbâncias de P e A, em comprimento de onda de 550
A reação permanece estável por 30 min, a temperatura ambiente 
 Anotou-se os valores obtidos com as leituras de P e A e realizou-se o cálculo
Conclusão:
Aplicou-se a metodologia citada acima porém os cálculos apresentaram valores irreais, o que demonstrou possível erro na condução da prática, como não havia tempo disponível para a repetição da aula prática, encerrou-se sem ter um resultado conclusivo.
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) 
	
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
Quando as células envelhecem e morrem, elas sofrem hidrólise, liberando para o sangue um produto chamado de purina (substância que participa da digestão dos alimentos). As purinas por sua vez, formam um subproduto chamado de ácido úrico, que é o principal metabólito de sua degradação. A remoção do ácido úrico do corpo se dá através dos rins de onde será excretado pela urina, e outra parte é eliminado nas fezes.
Níveis elevados de ácido úrico no sangue podem causar gota ou se depositar nos rins, causando a formação de cálculos ou insuficiência renal, para avalia a quantidade dessa substância no sangue, é solicitado ao paciente, um exame para determinação do ácido úrico. Se o corpo estiver produzindo grandes quantidades de ácido úrico ou se ele não estiver sendo corretamente excretado, ocorre a chamada hiperuricemia. 
Materiais utilizados.
Pipeta semiautomática (0,025ml)
Frasco plástico (500mL)
Pipeta graduada (5mL)
Balão volumétrico (500mL)
Ponteira descartável
Cronômetro
Suporte para tubo de ensaio
Tubos de ensaio
Insumos – Amostras de soro e urina
Equipamentos- Espectrofotômetro e banho maria (37º)
Reagentes- Kit para determinação da uréia e água destilada (500mL)
3. Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e urina.
Metodologia
Identificou-se 3 tubos de ensaio com as letras B (branco), A (amostra) e P (padrão)
Aos tubos B, A e P, adicionou-se 1mL do reagente 1
Aos tubos B A, adicionou-se 1 gota de urease
Ao tubo A, adicionou-se 0,01mL da amostra 
Ao tubo e P, adicionou-se 0,01 da solução padrão
Incubou-se os tubos por 5 min em banho maria (37º)
Aos tubos B, A e P, adicionou-se 1,0mL do regente 2
Homogeneizou-se e incubou-se banho maria durante 5 min (37ºC)
Transferiu-se os reagentes de cada tubo, para 3 cubetas, identificando-as na mesma ordem (B, A, P)
 Levou-se as cubetas ao espectrofotômetro e procedeu-se com as leituras das absorbâncias de A e P, em comprimento de onda de 600nm, e anteriormente utilizou-se o branco para zerar o equipamento;
 A reação permaneceu estável por 60min, à temperatura ambiente (20-30º)
 Anotou-se os valores obtidos com a leitura das absorbâncias de A e P e realizou-se os cálculos.
 Valores de referência para o ácido úrico
Os valores de referência do ácido úrico variam de acordo com o método utilizado na dosagem e também com o laboratório, mas, em geral, situam-se entre 3,5 a 7,2 mg/dL. Valores de referência do ácido úrico no sangue: Homens: 2,5 a 7,0 mg/dL; Mulheres: 1,5 a 6,0 mg/dL.
Resultados
Fator de calibração 
FC=Cp/Ap
FC=6,0/0,12
FC=50
*Aa=absorbância da amostra
 *Fc= fator de calibração 
 *Ap=absorbância padrão
 *Cp=concentração padrão
Concentração de albumina na amostra 
A=Aa x Fc=50x0,10=5,0/dL 
Conclusão
A partir dos resultados obtidos, observou-se que a amostra analisada se encontra dentro dos valores de referência a cima citados.
OBS: para este cálculo foi utilizado apenas os valores da amostra de soro
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) 
	
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
A ureia é o produto do metabolismo das proteínas ingeridas na alimentação, ela é sintetizada pelo fígado e excretada pelos rins através da urina. Ao hidrolisar as moléculas de proteína que serão direcionadas aos músculos, nosso organismo produz a ureia e a creatinina, que são substâncias descartadas pelo corpo. 
A ocorrência de mal funcionamento dos rins, faz com que eles percam a capacidade de filtrar o sangue adequadamente, e como consequência a ureia começa a se acumular, fazendo com que seus valores fiquem altos na corrente sanguínea. Para avaliar a função dos rins, o exame de ureia é o mais utilizado, principalmente em pacientes renais crônicos. Porém o exame de creatinina também desempenha essa função, especialmente para diagnosticar problemas nos rins, e fazer o acompanhamento das funções renais, ou seja, um exame é complementar ao outro. 
2. Materiais utilizados.
Pipeta semiautomática (0,025ml)
Frasco plástico (500mL)
Pipeta graduada (5mL)
Balão volumétrico (500mL)
Ponteira descartável
Cronômetro
Suporte para tubo de ensaio
Frasco âmbar com capacidade (500mL)
Tubos de ensaio
Insumos – Amostras de soro e urina
Equipamentos- Espectrofotômetro e banho maria (37º)
Reagentes- Kit para determinação da ureia e água destilada (500mL)
Conclusão sobre a determinação de ureia no soro e na urina.
 Metodologia
1. Identificou-se 3 tubos de ensaio com as letras B (branco), A (amostra) e P (padrão)
2. Aos tubos B, A e P, adicionou-se 1,0mL do reagente 1
3. Aos tubos B A, adicionou-se 1 gota de urease
4. Ao tubo A, adicionou-se 0,01mL da amostra 
5. Ao tubo e P, adicionou-se 0,01 da solução padrão
6. Incubou-se os tubos por 5 min em banho maria (37º)
7. Aos tubos B, A e P, adicionou-se 1,0mL do regente 2
8. Homogeneizou-se e incubou-se banho maria durante 5 min (37ºC)
9. Transferiu-se os reagentes de cada tubo, para 3 cubetas, identificando-as na mesma ordem (B, A, P)
10. Levou-se as cubetas ao espectrofotômetro e procedeu-se com as leituras das absorbâncias de A e P, em comprimento de onda de 600nm, e anteriormente utilizou-se o branco para zerar o equipamento;
11. A reação permaneceu estável por 60min, à temperatura ambiente (20-30º)
12. Anotou-se os valores obtidos com a leitura das absorbâncias de A e P e realizou-se os cálculos.
Valores de referência para ureia:
Ureia 16-40 mg/dL
Resultados
Fator de calibração 
FC=Cp/Ap
FC=0,4/1,47
FC=0,27
Concentração de albumina na amostra 
A=Aa x Fc=70x0,27=19 mg/dL 
 *Aa=absorbância da amostra
 *Fc= fator de calibração 
 *Ap =1,7
 *Cp= Concentração do padrão
 
Conclusão
Concluiu-se que a amostra analisada está dentro dos padrões de referência para a ureia.

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