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DISCIPLINA: NEUROCIÊNCIA: EVOLUÇÃO E ATUALIDADE 
GABARITO DAS ATIVIDADES DE ESTUDO 
 
CAPÍTULO I 
Atividade de Estudo – p. 12 
 
Observe com atenção e analise a foto que segue: 
Figura 1 - Imagens que se encontram no museu Museu Nacional de Praga (República Tcheca) 
 
 
 
Observando as três cabeças, o que há de diferente entre elas? 
R.: As cabeças apresentam tamanhos diferentes, mostrando que com o passar do tempo o cérebro foi aumentando de tamanho e a formação ósseo-facial foi mudando a sua proporção. 
 
Em que época viveu cada um desses seres representados nas estátuas? Se tiver dúvidas quanto a isso, faça uma pesquisa em materiais sobre a evolução das espécies. 
R.: Australopitecus – 2,5 a 2,9 milhões de anos 
 Homo erectus _ 1,5 milhões de anos 
 Homo sapiens _ 200 mil anos 
 
 
Atividade de Estudo – p. 36 
 
1) Antes de seguirmos adiante e analisarmos as principais contribuições na segunda metade do século XX: 
 
Faça uma síntese do que você considerou importante durante sua leitura da cronologia, retomando fatos e pesquisadores, justifique suas escolhas. 
 
A fim de ajudar você a refletir sobre a história das neurociências quando toda a tecnologia atual ainda não estava disponível para os estudos desse espaço tão misterioso que é o cérebro, discuta acerca dessas questões: O que as descobertas significaram ao longo do tempo? A que se pode atribui os avanços em cada momento histórico? Quem são essas pessoas e como se deram essas descobertas? Como seria o nosso século se não tivessem ocorrido essas descobertas? R.: Resposta pessoal 
 
 
Atividade de Estudo – p. 40 
 
1) Para saber um pouco mais sobre os usos e até mesmo a invenção ou surgimento de toda essa tecnologia, sugerimos que pesquise as seguintes técnicas: 
 
Tomografia Computadorizada ou TC Axial (CAT, em inglês): 
R.: é um exame complementar de diagnóstico por imagem, que consiste numa imagem que representa uma secção ou "fatia" do corpo. É obtida através do processamento por computador de informação recolhida após expor o corpo a uma sucessão de raios X. Seu método principal é estudar a atenuação de um feixe de raios X durante seu trajeto através de um segmento do corpo; no entanto, ela se distingue da radiologia convencional por diversos elementos. 
 
Ressonância Magnética - RM - (MRI, em inglês) 
R.: A ressonância magnética é um exame para diagnóstico por imagem que retrata imagens de alta definição dos órgãos através da utilização de campo magnético. A ressonância magnética não utiliza radiação, porém uma vez que o aparelho tem um potente campo magnético é preciso tomar cuidado para o que não utilizar durante o exame como: jóias, objetos metálicos, maquiagem e outros. 
 
 
Ressonância Magnética Funcional – RMf (fMRI, em inglês) 
R.: imageamento funcional por ressonância magnética (do inglês functional magnetic ressonance imaging – fMRI), ou somente, ressonância magnética funcional. Com ela, pesquisadores conseguem estudar áreas cerebrais envolvidas na realização das mais variadas tarefas. 
 
Tomografia de Emissão de Pósitrons ou PET-scan (PET, em inglês) R.: 
A tomografia por emissão de positrões (português europeu) ou tomografia por emissão de pósitrons (português brasileiro)(TEP), também conhecida pela sigla inglesa PET, é um exame imagiológico da medicina nuclear que utiliza radionuclídeosque emitem um positrão no momento da sua desintegração, o qual é detectado para formar as imagens do exame. 
Utiliza-se glicose ligada a um elemento radioactivo (normalmente flúor radioactivo) e injecta-se no paciente. As regiões que estão metabolizando essa glicose em excesso, tais como tumores ou regiões do cérebro em intensa actividade aparecerão em vermelho na imagem criada pelo computador. Um exemplo de um grande utilizador de glicose é o músculo cardíaco - miocárdio. 
Um computador produz uma imagem tridimensional da área, revelando quão activamente as diferentes regiões do miocárdioestão utilizando o nutriente marcado. A tomografia por emissão de positrões produz imagens mais nítidas que os demais estudos de medicina nuclear. 
 
e) Magnetoencefalografia (MEG) 
R.: Magnetoencefalografia (MEG) é uma técnica de mapeamento da atividade do cérebro humano por meio de detecção de campo magnético produzido por correntes elétricas que existem naturalmente no cérebro. A técnica faz o uso de magnetômetros altamente sensíveis. A MEG permitiu a identificação de áreas mais e menos ativas do cérebro e auxiliou na localização de regiões responsáveis pela epilepsia em alguns indivíduos. Ela também ajudou a refutar o mito do uso de 10% do cérebro. 
 
 
CAPÍTULO II 
Atividade de Estudo – p. 49 
 
1) Dependendo de quanto tempo você deixou o ensino médio, escolha uma das propostas para realizar: 
 
Volte aos seus materiais de estudo e procure localizar em que disciplinas e momentos de sua vida escolar você estudou moléculas e células. A seguir, faça um pequeno texto a respeito de suas retomadas e fortaleça o conceito de molecular e celular. 
 
Se você não tem mais seus materiais ou não estudou esse tema, faça uma pesquisa para buscar o conceito de moléculas e células. Para auxiliar sua tarefa, sugerimos o endereço http://paginas.ucpel.tche.br/~mflessa/bi5.html, mas você pode escolher outros materiais ou sites. R.: 
O aluno deverá consultar o site sugerido pela autora e escrever um texto sobre as considerações solicitadas. 
 
Atividade de Estudo – p. 50 
 
1) Para falarmos em comunicação entre os neurônios, faz-se necessária uma revisão sobre sinapse. O que você lembra ou sabe a respeito? Faça uma rápida revisão e anote o que sabe. Para auxiliar sua busca, sugerimos estes sites: 
 
http://www.fisiologia.kit.net/fisio/pa/2.htm 
http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/05_eletrofisiologia/ neuronios_sinapses.htm http://www.cerebronosso.bio.br/sinapses/ 
R.: O aluno deverá consultar o site sugerido pela autora e escrever um texto sobre as considerações solicitadas.
 
 
Atividade de Estudo – p. 53 
 
1) Para isso, analise as imagens abaixo e faça uma comparação comentada entre elas: 
 
Figura 12 - Tipos de neurônios 
 
Fonte: Disponível em: <http://saude.hsw.uol.com.br/ cerebro2.htm>. Acesso em: 1º dez. 2012. 
 
R.: Em sites de pesquisas o aluno deverá pesquisar cada um dos tipos e fazer as anotações pertinentes. 
 
Atividade de Estudo – p. 62 
 
1) Antes de prosseguirmos, analise esses fatos e tente relacionar com os subsistemas, justificando seu ponto de vista: 
Você aprendeu a andar de bicicleta e não esqueceu mais: 
R.: Resposta pessoal 
Você sabe que “A capital do Brasil é Brasília”: 
R.:Resposta pessoal
Você lembra com detalhes o filme a que assistiu na semana passada: 
R.: Resposta pessoal 
Atividade de Estudo – p. 67
 
1) Para iniciar, apresentamos uma charge. Depois de lê-la apresente seu ponto de vista sobre o tema deste texto: 
 
Figura 16 – Charge Álcool e memória 
 
Fonte: Disponível em: <www.asaber.com.br>. Acesso em: 1º dez. 2012. 
 R.: Resposta pessoal baseada em dados científicos sobre a ação nociva do álcool no cérebro. 
 
Atividade de Estudo – p. 68 
 
Releia o segundo e o sexto parágrafos da notícia e relacione o que você já estudou sobre hipocampo com a notícia aqui apresentada. Quais outras consequências você pode apresentar, partindo dessas relações? 
R.: Leitura e análise com registro das suas conclusões. 
 
A notícia afirma que “O estudo com universitários descobriu que o consumo excessivo de álcool afeta a memória declarativa”. Retome o que estudou sobre a memória declarativa, qual o papel dela? Qual a sua importância para a nossa vida? Apresente, também, as consequências do álcool sobre ela. 
R.: A memória declarativa, ou de longo prazo como o nome sugere, é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida. Para abranger os outros animais (que não falam e logo não declaram, mas obviamente lembram), essamemória também é chamada explícita. Memórias explicitas chegam ao nível consciente. Esse sistema de memória está associado com estruturas no lobo temporal medial (ex: hipocampo, amígdala). 
O esquecimento é um processo natural, e não uma falha, é um mecanismo de limpeza, que tenta evitar uma sobrecarga de retenção de dados, e que vez ou outra nos deixa na mão deletando informações importantes, mas claro que pode haver defeitos no sistema de esquecimento tanto por excesso, o álcool acelera este processo. 
 
CAPÍTULO III 
Atividade de Estudo – p. 81 
 
1) Você já parou para analisar como as sensações, saberes e acontecimentos em nossa volta são armazenados? Para compreender um pouco mais isso, vamos fazer um pequeno teste agora: 
relate um episódio ou momento em que sentiu “raiva”? 
R.: Resposta pessoal 
 
Atividade de Estudo – p. 83 
 
1) Para iniciar, convidamos você a escrever, junto da imagem, a primeira palavra que lhe vier à mente. R.: Pessoal 
	 
 
_______________ 
 
	 
 
_______________ 
	 
 
_______________ 
	 
 
_______________ 
 
	 
 
_______________ 
	 
 
_______________ 
 
 
Atividade de Estudo – p. 84 
 
1) Observe os textos apresentados na sequência e responda: Por que conseguimos ler estes dois textos que seguem? Quais as semelhanças e diferenças entre eles? 
 
	De aorcdo com uma peqsiusa de uma 
inrvesriddaeignlsea, não ipomtra em qaulodrem as Lteras de uma plravaaetãso, a únciacsioaiprotmatne é que a piremria e útmliaLterasetejasm no lgaurcrteo. O rsetopdoe ser uma bçguanattaol, que vcoê anidapdoe lersem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaaLteraisladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. 
 
	35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5! 
R.: Nosso cérebro está condicionado para fazer essa decodificação 
 
Atividade de Estudo – p. 97 
 
1) Antes de falarmos sobre a pictórica, retome as figuras 22 e 23. Qual o foco delas? Onde se localiza a palavra escrita? 
R.: Na região visual ventral, há detectores especializados para objetos, palavras escritas, rostos. Essa ordenação é igual em todas as pessoas, o que nos permite compreender que independente da língua, todos acionam a mesma região para ler . Encontra-se na região occípito-temporal-ventral esquerda 
 
Atividade de Estudo – p. 98 
 
Separe um grupo de palavras inteiras, algumas de marcas que a criança conheça, depois, peça-lhe que faça a leitura. Observe como ela realiza a atividade. 
 
Escolha um grupo de palavras escritas em tiras e substitua as letras delas. Para auxiliar, apresentamos esta sugestão de grupo de palavras: 
 
	BELA 
	DEDO 
	GATO 
	SAPO 
	BOLA 
	DADO 
	MATO 
	SACO 
	BALA 
	CEDO 
	MITO 
	SECO 
 
R.: Pessoal depende da prática pedagógica de quem acompanha a leitura do aluno. 
 
Atividade de Estudo – p. 101 
 
Até aqui você pode conhecer as contribuições das descobertas das neurociências para a leitura. 
Para deixar tudo isso bem fixado, responda a essas questões: 
 
O que é a reciclagem dos neurônios e qual a sua implicação para a aprendizagem da leitura? R.: agiliza o processo da leitura. 
 
Quais as fases de aprendizagem da leitura e qual sua relação com a figura 23? 
RO nosso sistema visual decompõe automaticamente as palavras em constituintes elementares. [...] É provável que níveis multiplos de análise coexistam: a letra no nivel mais baixo, em seguida, o par de letras ou “dígrafo” [...], depois o grafema, a silaba, o morfema e enfim a palavra. Sob o ponto de vista visual, a palavra escrita se parecerá com uma árvore [...] cujas folhas são as letras e os galhos, pedaços de palavras de tamanho crescente. (DEHAENE, 2012, p. 38). 
 
Retome a figura 25 e explique o processo de leitura da palavra. 
R.:Depois dessa decomposição a forma da palavra visual navega para outras áreas que são envolvidas com a pronúncia e a articulação, bem como com o acesso ao significado das palavras. 
 
Atividade de Estudo – p. 108 
 
1) Retome as diferenças entre o sistema oral e escrito e faça uma lista dos principais aspetos apresentados até aqui: 
R.: A aquisição da linguagem oral se dá de forma espontânea desde que ela esteja em interação com falantes de sua variedade sociolinguística e não apresente nenhum problema mais sério de saúde. 
 
Quanto à leitura e à escrita, isso não acontece, pois aprender a ler depende de muitos fatores: 
condições reais para que as crianças se tornem motivadas; experiência funcional prévia com material impresso; exposição a contextos narrativos; contexto de ensino-aprendizagem onde possam construir em conjunto o letramento. Portanto, é preciso, quando se fala em ensino-aprendizagem do sistema escrito, ter claro que aprender a ler não é fácil porque falar é fácil. 
 
Atividade de Estudo – p. 112 
 
1) Há diferentes atividades correntes da leitura que podem ser encontradas em qualquer espaço social, por exemplo, ler uma receita médica, uma bula, cantar uma música na igreja, ler as instruções para tirar um documento, que nem sempre se comparam no escolar. Faça uma lista dos modos e razões para ler na escola, em casa, no trabalho, na igreja. O que você percebe entre eles no que diz respeito à aprendizagem da leitura? 
R.: Resposta Pessoal 
CAPÍTULO IV 
Atividade de Estudo – p. 117 
 
1) Construindo um glossário (Resposta Pessoal) 
 
Memória: 
R.: 
 
Memória de trabalho: R.: 
 
Memória de longo prazo: 
R.: 
 
Memória episódica: 
R.: 
 
Memória semântica: 
R.: 
 
Leitura: R.: 
 
Descodificação: R.: 
 
Escrita: R.: 
 
Lobos cerebrais: R.: 
 
Via fonológica: R.: 
 
Via semântica: R.: 
 
Atividade de Estudo – p. 121 
 
1) Preencha o esquema que segue com as informações apresentadas na parte referente aos conceitos e modelos de leitura. R.: 
O modelo de extração, desenvolvido por Gough (1994), preocupa-se com o processamento letra 
por letra, palavra por palavra, ficando restrito à caracterização dos estágios iniciais da leitura 
 
Goodman (1971) acredita que a leitura seria “[...] um jogo psicolinguístico de adivinhação”. O autor desenvolveu seu modelo de leitura partindo do pressuposto de que, no processo de leitura, contínuas interações entre pensamento e linguagem estão sendo envolvidas e o leitor busca obter o sentido partindo do texto impresso através desse tipo de interação. Para o autor, a leitura é um processo cíclico, que inicia com o ciclo ótico; depois vem o perceptual; a seguir, o gramatical e, enfim, o do significado. 
 
As pesquisas realizadas nas décadas de 70 e 80 procuraram mostrar que, no que diz respeito à leitura, as etapas do processo representadas nos modelos ascendentes e descendentes são complementares. É essa complementaridade que fica evidenciada nos modelos interativos de leitura. Dentre os modelos interativos estão os de Rumelhart (1984), Stanovich (1981; 1982) e Scliar-Cabral (1991). 
 
Atividade de Estudo – p. 125 
 
1) Ao longo do texto, você deve ter encontrado palavras que, ao serem processadas, não tiveram acesso à memória semântica. Isso significa que se faz necessário ampliar a memória enciclopédica e também a rede de significados em sua memória de longo prazo. Por isso, retome o texto, destaque (pinte, sublinhe...) as palavras cujos significados não sejam dominados por você e faça uma definição para cada uma dessas palavras. Feito isso, retome o texto e analise como se dá seu processamento agora que ampliou seu léxico. 
R.: Resposta Pessoal 	 
Atividade de Estudo – p. 136 
 
1) A fim de verificar se você compreendeu mesmo a organização dos princípios do sistema alfabético para a descodificação, realize o exercício que segue: 
	Abaixo você encontrará várias palavras. Leia-as com atenção, observandoo grafema sublinhado. Depois, agrupeas conforme os valores e suas relações: a) independentes do contexto; 
 	b) dependentes do contexto
R.: Resposta Pessoal 	 
Atividade de Estudo – p. 139 
 
1) Leia com atenção o texto que segue e depois realize as tarefas solicitadas: 
 
EMERGÊNCIA 
 
É fácil identificar o passageiro de primeira viagem. É o que já entra no avião desconfiado. O cumprimento da aeromoça, na porta do avião, já é um desafio para a sua compreensão. 
Bom dia... 
Como assim? 
Ele faz questão de sentar num banco de corredor, perto da porta. Para ser o primeiro a sair no caso de alguma coisa dar errado. Tem dificuldade com o cinto de segurança. Não consegue atálo. Confidencia para o passageiro ao seu lado: 
Não encontro o buraquinho. Não tem buraquinho? 
Acaba esquecendo a fivela e dando um nó no cinto. Comenta, com um falso riso descontraído: 
“Até aqui, tudo bem”. O passageiro ao lado explica que o avião ainda está parado, mas ele não ouve. A aeromoça vem lhe oferecer um jornal, mas ele recusa. 
 
Obrigado. Não bebo. 
Quando o avião começa a correr pela pista antes de levantar voo, ele é aquele com os olhos arregalados e a expressão de Santa Mãe do Céu! No rosto. Com o avião no ar, dá uma espiada pela janela e se arrepende. É a última espiada que dará pela janela. 
Mas o pior está por vir. De repente ele ouve uma misteriosa voz descarnada. Olha para todos os lados para descobrir de onde sai a voz. 
“Senhores passageiros, sua atenção, por favor. A seguir, nosso pessoal de bordo fará uma demonstração de rotina do sistema de segurança deste aparelho. Há saídas de emergência na frente, nos dois lados e atrás”. 
Emergência? Que emergência. Quando eu comprei a passagem ninguém falou nada em emergência. Olha, o meu é sem emergência. 
Uma das aeromoças, de pé ao seu lado, tenta acalmá-lo. 
Isto é apenas rotina, cavalheiro. 
Odeio a rotina. Aposto que você diz isso para todos. Ai meu santo. 
“No caso de despressurização da cabina, máscaras de oxigênio cairão automaticamente de seus compartimentos”. 
Que história é essa. Que despressurização? Que cabina? 
“Puxe a máscara em sua direção. Isso acionará o suprimento de oxigênio. Coloque a máscara sobre o rosto e respire normalmente”. 
Respirar normalmente?! A cabina despressurizada, máscaras de oxigênio caindo sobre nossas cabeças – e ele quer que a gente respire normalmente?! 
“Em caso de pouso forçado na água...” 
O quê?! 
“... os assentos de suas cadeiras são flutuantes e podem ser levados para fora do aparelho e...” 
Essa não! Bancos flutuantes, não! Tudo, menos bancos flutuantes! 
Calma, cavalheiro. 
Eu desisto! Parem este troço que eu vou descer. Onde é a cordinha? Parem! 
Cavalheiro, por favor. Fique calmo. 
Eu estou calmo. Calmíssimo. Você é que está nervosa e, não sei por quê, está tentando arrancar as minhas mãos do pescoço deste cavalheiro ao meu lado. Que, aliás, também parece consternado e levemente azul. 
Calma! Isso. Pronto. Fique tranquilo. Não vai acontecer nada. 
Só não quero mais ouvir falar de banco flutuante. 
Certo. Ninguém mais vai falar em banco flutuante. 
Ele se vira para o passageiro ao lado, que tenta desesperadamente recuperar a respiração, e pede desculpas. Perdeu a cabeça. 
É que banco flutuante foi demais. Imagine só. Todo mundo flutuando sentado. Fazendo sala no meio do Oceano Atlântico! 
A aeromoça diz que lhe vai trazer um calmante e aí mesmo é que ele dá um pulo: 
 Calmante, por quê? O que é que está acontecendo? Vocês estão me escondendo alguma coisa! 
Finalmente, a muito custo, conseguem acalmá-lo. Ele fica rígido na cadeira. Recusa tudo que lhe é oferecido. Não quer o almoço. Pergunta se pode receber a sua comida em dinheiro. Deixa cair a cabeça para trás e tenta dormir. Mas, a cada sacudida do avião, abre os olhos e fica cuidando a portinha do compartimento sobre sua cabeça, de onde, a qualquer momento, pode pular uma máscara de oxigênio e matá-lo do coração. 
De repente, outra voz. Desta vez é a do comandante. 
Senhores passageiros, aqui fala o comandante Araújo. Neste momento, à nossa direita, podemos ver a cidade de... 
Ele pula outra vez da cadeira e grita para a cabina do piloto: 
Olha para a frente, Araújo! Olha para a frente! 
Fonte:VERISSIMO, Luis Fernando. Emergência. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981. 
Localize, no texto, 10 palavras em que estejam presentes codificação independente do contexto. Destaque nelas os grafemas que são exemplos desta situação. 
 
No texto, você irá encontrar situações em que a grafia é dependente do contexto grafêmico ou da posição do grafema. Sua tarefa é localizar exemplos referentes aos fonemas ou casos enumerados e, partindo, deles, explicar a regra de codificação: 
 
/k/ - 
/g/ - 
/ / - 
/l/ - 
/s/ - 
/∫/ - 
/r/ - 
/R/ - 
Grafia das vogais nasalizadas 
 
 
Atividade de Estudo – p. 144 
 
1) Uma das maiores dificuldades para a codificação se deve às alternativas competitivas. Sua tarefa é localizar em materiais utilizados por você palavras que ilustrem as três situações distintas e discutir cada uma delas: 
Explicadas pela informação semântica: 
R.: Resposta Pessoal 	 
Explicadas pela diferença morfológica: 
R.: Resposta Pessoal 	 
Dependentes do léxico mental ortográfico: 
R.: Resposta Pessoal 	 
 
Atividade de Estudo – p. 155 
 1) A fim de verificar a sua compreensão acerca dos problemas de escrita, apresentamos 3 textos produzidos por alunos dos anos finais do ensino fundamental. Leia-os com muita atenção. 
 
Texto 1: Era um lindo dia de sol, eu queria fazer algo para a natureza; então eu pencei em plantar uma árvore. Pegei duas mudas e plantei, regei, coidei bem delas... 
 
Pasouce um dia, meses, e finalmente minhas árvores cresceu. Então coloquei minha rede entre elas e descansei. 
cuide bem da natureza, pois é dela que precisamos! (D. F. – 14 anos Sexo: F) 
Texto 2: Num belo dia goao plantou uma arvore e depois plantou mas uma. 
Cuidava das arvores todo dia regava e adubava. 
Algums dias depos as 2 arvors estavam grandes e bonitas. Ele amarou 2 cordas e Pendurou sua rede ali Para descansar. (L. F. D. – 14 anos Sexo: M) 
Texto 3: [...] nino como era experto pensou em plantar 2 arvores, Seus amigos não entendião porque ele ia todo dia no bosque, um dia seus amigos Maria e Juca o ceguiram e viram ele regando as arvores, com o tempo as arvores creceram, Nino colocou uma rede para descansar. Quando se centia cansado ia la para olhar para o céu. (L. F. V. M. - 15 anos Sexo: M) 
Agora, faça estas atividades: 
Um levantamento dos acertos de cada texto e depois construa uma relação de conhecimentos já construídos sobre a organização do sistema de escrita do português. 
R.: Resposta Pessoal 	 
Destaque os problemas de codificação, faça um diagnóstico e agrupe os problemas por categoria. 
R.: Resposta Pessoal 	 
Faça um balanço entre acertos e erros. Depois, produza um texto para entregar a esses alunos com orientações sobre as questões de codificação. 
R.: Resposta Pessoal

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