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QUADRIL 
Métodos e Técnicas de Avaliação 
Prof.: Fabiana Cahú 
GONIOMETRIA 
Métodos e Técnicas de Avaliação 
Prof.: Fabiana Cahú 
 Braço fixo: linha média do tronco. 
 Braço móvel: parelelo à linha lateral da coxa. 
 Eixo: ao nível do trocanter maior. 
ADM: 0º A 
125º 
FLEXÃO DO QUADRIL 
 Braço fixo: linha média do tronco. 
 Braço móvel: parelelo à linha lateral da coxa. 
 Eixo: ao nível do trocanter maior. 
ADM: 0º A 
10º 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
 Braço fixo: entre as espinhas ilíacas antero-superiores. 
 Braço móvel: ao longo da região anterior da coxa. 
 Eixo: ao nível da EIAS. ADM: 0º A 
40º 
ABDUÇÃO DO QUADRIL 
 Braço fixo: entre as espinhas ilíacas antero-superiores. 
 Braço móvel: ao longo da região anterior da coxa. 
 Eixo: ao nível da EIAS. 
ADM: 0º A 
15º 
ADUÇÃO DO QUADRIL 
 Braço fixo: perpendicular ao solo. 
 Braço móvel: alinhado anteriormente à tíbia. 
 Eixo: patela. 
ADM: 0º A 
45º 
ROTAÇÃO INTERNA DO QUADRIL 
 Braço fixo: perpendicular ao solo. 
 Braço móvel: alinhado anteriormente à tíbia. 
 Eixo: patela. 
ADM: 0º A 
45º 
ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL 
PERIMETRIA 
É um conjunto de medidas de circunferência, realizadas em 
diferentes pontos do tronco, dos membros superiores e dos 
membros inferiores. 
 Fornece informações sobre: 
 Redução ou aumento de edema; 
 Redução ou aumento do Trofismo muscular; 
 Orientações para realização da perimetria: 
 Sempre realizar do lado sadio (tê-lo como referência); 
 Respeitar as marcações para a mensuração não dá 
errada; 
COXA 
SADIA 
COXA 
LESIONADA 
DIFERENÇA DE 
CIRCUNFERÊNCIA 
10 CM 
15 CM 
20 CM 
Ponto de referência: borda superior da patela 
Marcação acima ( ) ou abaixo ( ) do ponto? 
TESTES ESPECÍFICOS 
Servem para auxiliar a identificação das 
estruturas envolvidas no quadro patológico. 
TESTE DE 
PATRICK 
FABERE 
 Usado para detectar artrite no quadril; 
 Paciente em DD, o joelho é fletido, abduzido e 
rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar 
no joelho oposto logo acima da patela; 
 Examinador aplica força nesta posição, onde o 
joelho do lado a ser testado é levemente forçado 
para baixo;; 
 Se houver dor  artrite no quadril 
TESTE DE TREDELENBURG 
 Usado para detectar 
desnivelamento do quadril; 
 O paciente fica em pé 
sobre a perna a ser 
testada; 
 O teste é positivo se o 
lado não sustentador de 
peso não se eleva; 
 Indica provavelmente 
fraqueza dos abdutores 
do quadril 
TESTE DE OBER 
 Usado para detectar contraturas 
da banda iliotibial; 
 Paciente em DL, o membro 
inferior em contato com a mesa é 
fletido. O outro membro inferior, o 
qual está sendo testado, é 
abduzido e estendido. O joelho 
desse membro é fletido a 90o.; 
 O examinador então solta o 
membro para que volte para mesa; 
Se o membro não voltar, o teste 
é positivo. 
TESTE DE THOMAS 
 Usado para detectar 
contratura em flexão do 
quadril; 
 O paciente é colocado em 
decúbito dorsal e realiza-se a 
flexão máxima dos quadris; 
 Em seguida, mantemos 
um quadril fletido e 
estendemos aquele que 
desejamos testar; 
 O teste é positivo quando 
há contratura em flexão, ou 
seja, o quadril não estende 
completamente 
TESTES DE FORÇA 
MUSCULAR 
Servem para auxiliar a identificação do 
aumento ou perda da força muscular. 
ESCALA DE OXFORD 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL 
MM. Psoas e ilíaco 
• Posição do paciente: sentado, coluna ereta 
pernas pendentes 
• Posição do terapeuta: a mão que aplica a 
resistência fica na região distal do fêmur, 
imediatamente acima do joelho 
• Instrução ao paciente: “levante seu joelho” 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR DO 
QUADRIL 
 
 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL 
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência 
máxima 
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada 
 Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência 
 
Para o grau 2, o pcte deve estar em DL com o membro a 
ser testado para cima e sustentado pelo examinador. O 
membro de baixo é flexionado. O terapeuta fica atrás do 
paciente. 
O paciente dobra o quadril em direção ao tórax. 
 
 Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento 
 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
FLEXÃO DO QUADRIL 
Para o grau 1, o paciente deve estar em DD. O terapeuta 
segura o membro pela panturrilha e mão abaixo do joelho. 
A outra mão palpa o psoas acima da virilha. 
Terapeuta pede ao paciente para levar o joelho ao nariz. 
 
Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando 
o musc., mas não ocorre movimento. 
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
MM. Glúteo máximo, semi-membranoso, 
semi-tendinoso 
• Posição do paciente: DV. 
• O movimento é tentar levantar a perna. 
• Posição do terapeuta: ao lado. A mão que aplica 
a resistência fica na região distal do fêmur, 
imediatamente acima do joelho 
• Instrução ao paciente: “levante seu joelho” 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência 
máxima 
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada 
 Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência 
 
Para o grau 2, o pcte deve estar em DL com o membro a 
ser testado para cima e sustentado pelo examinador. O 
joelho fica retificado. O membro de baixo é flexionado. O 
terapeuta fica atrás do paciente com a outra mão na crista 
ilíaca para estabilizar a pelve. 
 
 Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento 
 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
EXTENSÃO DO QUADRIL 
Para o grau 1, o paciente deve estar em DV. 
Terapeuta palpa os músculos profundamente no centro da 
nádega.. 
 
Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil palpando 
o musc., mas não ocorre movimento. 
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ABDUÇÃO DO QUADRIL 
MM. GLÚTEOS MÉDIO E MÍNIMO 
• Posição do paciente: DL com a perna a ser 
testada para cima. 
• O movimento é tentar levantar a perna. 
• Posição do terapeuta: ao lado. A mão que aplica 
a resistência fica na região lateral do joelho 
• Instrução ao paciente: “levante sua perna” 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ABDUÇÃO DO QUADRIL 
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima 
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada 
 Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência 
 
Para os graus 2 e 1, o pcte deve estar em DD. O terapeuta fica 
de pé ao lado do membro a ser testado. Uma das mãos levanta e 
sustenta o membro apenas para retirar o atrito da mesa. Essa 
mão é só para apoiar. Pede-se ao pcte para abrir a perna. 
 Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento 
Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil do glúteo 
médio palpando o musc. Na região do trocanter maior do fêmur. 
Mas não ocorre movimento. 
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil 
 
 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ADUÇÃO DO QUADRIL 
MM. ADUTOR MAGNO, ADUTOR CURTO, 
ADUTOR LONGO, PECTÍNEO E GRÁCIL 
• Posição do paciente: DL com a perna a ser 
testada apoiada na mesa. O membro de cima é 
sustentado pelo examinador cerca de 25º de 
abdução 
• O movimento é tentar levantar a perna. 
• Posição do terapeuta: atrás do pcte. A mão queaplica a resistência fica na região medial do joelho 
• Instrução ao paciente: “levante sua perna até 
encostar na perna de cima” 
TESTE DE FORÇA MUSCULAR EM 
ADUÇÃO DO QUADRIL 
 Grau 5: mantém a posição final e suporta resistência máxima 
 Grau 4: mantém a posição final contra uma resistência 
moderada, porém fadiga quando a resistência é aumentada 
 Grau 3: completa a ADM total, porém não tolera qualquer 
resistência 
 
Para os graus 2 e 1, o pcte deve estar em DD. O membro que 
não vai ser testado é posicionado em leve abdução. O terapeuta 
fica de pé ao lado do membro a ser testado. Uma das mãos 
levanta e sustenta o membro apenas para retirar o atrito da mesa. 
Essa mão é só para apoiar. Pede-se ao pcte para fechar a perna. 
 Grau 2: completa uma amplitude parcial do movimento 
Grau 1: o examinador sente a atividade contrátil dos musc. na 
região interna da coxa. Mas não ocorre movimento. 
 Grau 0: nenhuma atividade contrátil 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 GONIOMETRIA: Livro – Manual de Goniometria. 
Amélia Pasqual Marques 
 Testes de força muscular: Livro – Provas de função 
muscular. Helen Hislop e Jacqueline Montgomery 
 Testes específicos: Livro – Propedêutica ortopédica. 
Hoppenfeld.

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