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JONATÃ PEREIRA DE ABREU– 8073331 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Universitário Claretiano 
Licenciatura em Pedagogia 
Currículo e Avaliação da Educação 
Tutora Juliana Brassolatti 
Goncalves 
 
 
 
 
 
 
 
 
RORAINOPOLIS-RR 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
 
Curso: Licenciatura em Pedagogia 
Disciplina: Currículo e Avaliação da Educação 
Tutor: Juliana Brassolatti Goncalves R.A.: 8073331 
Aluno: Jonatã Pereira de Abreu Turma: 
(DGPED1902RRNA2O ) 
 
 
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
 
 ORIENTAÇÕES PARA A ATIVIDADE 
 
Com base nas leituras empreendidas até aqui e na pesquisa sobre a Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC) responda as questões a seguir. Lembre-se que as respostas devem 
ser fundamentadas teoricamente. 
 
 
1- Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o 
desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e as 
brincadeiras, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, 
explorar, expressar-se e conhecer-se, como a organização curricular da 
Educação Infantil na BNCC está estruturada? 
 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo 
que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos 
devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. A BNCC tem 
como propósitos a formação humana integral e a construção de uma sociedade justa, 
democrática e inclusiva. 
 
A BNCC reconhece que a educação tem um compromisso com a formação e o 
desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, social, afetiva, ética, 
moral e simbólica. A Base Nacional Comum Curricular também tem papel complementar 
(junto aos currículos) para assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da 
educação básica. 
 
A Constituição de 1988 prevê que o atendimento em creches e pré-escolas às crianças 
de zero a seis anos de idade é dever do Estado. As creches passaram a ser um direito das 
crianças e das famílias de usufruírem de espaços coletivos para os cuidados e a educação de 
seus filhos. A criança também passa a ser vista como um sujeito de direitos. 
 
Com a promulgação da Lei de Diretrizes Básicas (LDB), em 1996, a Educação Infantil 
passa a ser parte integrante da Educação Básica. Em 2009, a Educação Infantil passa a ser 
obrigatória para criança de quatro e cinco anos de idade. A Educação Básica, assim, passa a 
ser obrigatório dos quatro aos 17 anos. Dessa forma a Educação Infantil passou a ser a 
primeira etapa da Educação Básica. 
 
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, no artigo 4º, definem a 
criança como “sujeito histórico e de direitos, que interage, brinca, imagina, fantasia, deseja, 
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a 
sociedade, produzindo cultura”. 
 
Essa etapa da Educação Básica tem eixo da estrutura das práticas pedagógicas as 
interações e as brincadeiras, experiências por meio das quais as crianças podem construir e 
apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com 
adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização. 
 
Dessa forma, considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o 
desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e as brincadeiras, 
assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e 
conhecer-se, a organização da Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos 
de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e 
desenvolvimento. 
 
O primeiro tópico se chama O outro, o eu e o nós. A criança constitui um modo 
próprio de agir, sentir e pensar na interação com outras crianças e com adultos. Com isso ela 
vai descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes com outros pontos de 
vista. Na vivência de suas primeiras experiências sociais, a criança constrói percepções e 
questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e, simultaneamente, 
identificando-se como seres individuais e sociais. 
 
A criança constrói sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de 
interdependência com o meio. É preciso, na Educação Infantil, criar oportunidades para as 
crianças ampliarem o modo de perceber a si mesmas e ao outro, valorizarem sua identidade, 
respeitarem os as diferenças no outro. 
 
O segundo tópico, Corpo, gestos e movimentos, entende que as crianças, desde cedo, 
exploram o mundo, o espaço e os objetos em seu entorno com o corpo, através dos sentidos, 
gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos. Assim elas 
estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimento sobre si, sobre o 
outro e sobre o universo cultural e social. Ao longo do seu crescimento, elas se tornam 
consciente dessa corporeidade. 
 
Por meio das diferentes linguagens (música, a dança, teatro, brincadeiras), as crianças 
se comunicam e se expressam, relacionando corpo, emoção e linguagem. Na Educação 
Infantil, atividades com o corpo são fundamentais, porque ele é o foco das práticas 
pedagógicas de cuidado físico. Orientada para emancipação e a liberdade. A instituição 
escolar deve promover atividades nas quais as crianças possam explorar e vivenciar, um 
amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir 
variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo. 
 
O tópico Traços, sons, cores e formas compreende a ideia de que o convívio com 
diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da 
instituição escolar, possibilita as crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar 
diversas formas de expressões e linguagens como: artes visuais, música, teatro, dança, entre 
outros. 
 
Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas 
próprias produções artísticas ou culturais. Tais experiências desenvolvem na criança senso 
estético e crítico, o conhecimento de si mesmas, do outro e da realidade que a cerca. Por isso a 
Educação Infantil deve promover a participação da criança em tempos e espaços para a 
produção, manifestação e apreciação artística, de modo a desenvolver a sensibilidade, 
criatividade e expressão pessoal. 
 
 
O tópico Escuta, fala, pensamento e imaginação compreende que Durante a Educação 
Infantil, é necessário estimular os pequenos a ouvir e a falar, por meio de experiências que 
potencializam sua participação na cultura oral. 
 
É escutando histórias, participando de conversas e ouvindo narrativas em múltiplas 
linguagens que a criança se estabelece ativamente como sujeito singular e pertencente a um 
grupo social. 
O contato com a literatura infantil proposto e mediado pelo educador contribui para o 
desenvolvimento do gosto pela leitura, além de estimular a imaginação e ampliar o 
conhecimento de mundo. Ainda nesse sentido, a imersão na cultura escrita deve partir das 
curiosidades e dos conhecimentos prévios. 
Isso faz com que elas, aos poucos, conheçam as letras do alfabeto, mesmo que em 
caligrafias não convencionais e espontâneas. Porém, isso já indica sua compreensão da escrita 
como forma de comunicação e representação da língua. 
 
 
O tópico Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações compreende que as 
crianças estão inseridas em tempos e espaços de dimensões diferentes e sempreprocuram se 
situar, seja em casas, ruas e bairros ou em entender o que é noite, dia, hoje ou ontem. 
 
Elas também demonstram curiosidades sobre o mundo físico, como seu próprio corpo, 
os animais, as plantas, os fenômenos climáticos e as transformações da natureza. O mesmo 
ocorre com o mundo sociocultural e a busca para entender as relações sociais e de parentesco 
entre as pessoas conhecidas. 
 
Portanto, a Educação Infantil deve fornecer experiências nas quais as crianças façam 
suas próprias observações, manipulem objetos, investiguem e explorem seu entorno, levantem 
hipóteses e consultem fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades. 
 
O professor é o principal agente de aplicação da BNCC na Educação Infantil. Os 
profissionais encontrarão uma série de desafios e deverão aprender a desenvolver as 
competências do aluno, além de colocar a pedagogia diferenciada em prática e garantir todos 
os direitos de aprendizagem. 
 
 
2 - Entendendo que as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental de Nove Anos (Resolução CNE/CEB nº 7/2010), sinaliza os desafios à 
elaboração de currículos para essa etapa de escolarização, de modo a superar as 
rupturas que ocorrem na passagem não somente entre as etapas da Educação Básica, 
mas também entre as duas fases do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais. 
Como está estruturada a BNCC do ensino fundamental? 
 
Na BNCC a definido que o Ensino Funda menta l é estruturado a partir das 
competências gerais, divididos e m cinco áreas do conhecimento, sendo elas : 
Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. Cada uma 
das áreas de conhecimento possui competências específicas, baseadas nas de z 
competências gerais da BNCC e que deve m ser desenvolvidas ao longo de todo o 
Ensino Fundamental, favorecendo a interdisciplinaridade entre os componentes 
curriculares, sem deixar de preservar as especificidades de cada componente. (Adaptado 
de PENTEADO , 2019). Cada área do conhecimento determina competências específicas, 
que definem como as competências gerais se expressam em cada área e que de vem ser 
trabalhada são longo de todo o ciclo (Adaptado de BRASIL, 2017). As áreas do 
conhecimento organizam- se em um ou mais componentes curriculares. Exemplo: na 
área de conhecimento Linguagens estão presentes os componentes curriculares : L íngua 
Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa e para cada um desses componentes , 
também são definidas competências específicas. Tendo isso em vista, Penteado (2019) 
resume “Para assegurar o desenvolvimento dessas competências específicas, cada 
componente curricular traz um conjunto de habilidades, que se relacionam a diferentes 
objetos do conhecimento (conceitos, conteúdos e processos ) organizados e m unidades 
temáticas. ” (P ENTEADO, 2019). 
 
 
 3 - Faça uma análise de ambas as propostas curriculares, indicando pontos 
favoráveis e pontos desfavoráveis da BCNN. Sua análise trazer como referência pelos 
menos dois artigos que tragam visões distintas sobre o BNCC, ou seja, fundamentar 
teoricamente sua análise a partir das leituras realizadas até o momento e de um autor 
que é a favor da Base Nacional Comum Curricular e outro que seja contra. 
 
Pontos positivos : Para Andrade (2018), a BNCC está funda mentada na equidade e na 
isonomia, pois visa garantir que todos os alunos do país tenham acesso ao s mesmos 
conteúdos. Desta forma será possível não só, acompanhar com precisão o que vem 
sendo ensinado nas escolas de todo o Brasil, assim como será possível avaliar de 
for mas mais específicas e igualitárias o desempenho do s mesmos, com o objetivo de 
garantir a todos as mesmas oportunidade s. A autora a inda ressalta 
 
 A BNCC foi e laborada com expectativa de mudar 
expressivamente a “cara” da educação nos tempos de hoje. Sua proposta é 
unificar a educação de toda a região do país . Analisada pelo Conselho 
Nacional de Educação (CNE), o Ministério da Educação institui que sejam 
cumpridas as metas estabelecidas por esse plano , e quando sua implantação 
estiver concluída, deve ser inserida como novo método dentro de todas as 
escolas brasileiras , assim transformando a qualidade do ensino público , à 
medida que os iguala na aprendizagem das escolas privadas . (A ND RA D E, 
2 01 8, p . 26) 
 
 
 Ela ainda destaca o caráter democrático com que a Base foi formulada, 
permitindo que especialistas, educadores e a sociedade em geral pudessem participar 
das discussões. “É imprescindível destacar que o documento exposto pelo M EC é de 
aspecto contribuinte e democrático e é estabelecido e m três versões ” (AN D RA D E, 
2018). A primeira versão foi resultado das discussões entre estudantes, educadores, pais e 
sociedade como um todo, questionando e debatendo. A segunda versão foi realizada 
por meio da abertura de seminários, e m vários estados brasileiros, organizados pelo 
Conselho Nacional de Secretários de Educação. 
 
 
Pontos negativos : De acordo com Arelaro (2017) a 3º versão da BNC pode ser 
compreendida como um retrocesso, pois retorna aos parâmetros curriculares propostos a 
inda nos anos 90. A autora ainda ressalta que tais parâmetros são considerados 
superados por especialistas europeus. Ela ainda crítica a retirada dos conceitos de 
gênero e orientação sexual, competências a serem promovidas nas escolas, o que a 
mesma denomina como retrocesso, e reitera segundo ela, a atuação dos grupos 
religiosos nas negociações políticas e que foram responsáveis para a retiradas dessas 
questões. A autora ainda aponta o caráter disciplinarizante da BNCC ao dizer: 
 
 
 
(... ] A BNCC reforça a disciplinarização precoce , isto é , para a s crianças 
de seis, sete e oito a no s de idade. Além de reforçar a disciplinarização, a 
Base rompe com a possibilidade de os sistemas educativos organizarem os 
componentes curriculares definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
da Educação Básica, observando -se aspectos ligados exercício da cidadania 
e as etapas do desenvolvimento integral do cidadão . (A RELA RO, 20 17 ) 
 
 
 
 
 A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação culminou na liberdade de ensino e 
o direito da família de escolher o tipo de educação que deseja para os seus filhos. E a ideia de 
plano de educação ficou reduzida a instrumento de distribuição de recursos para os diferentes 
níveis de ensino. 
 
 
 
 Em resumo compete a nos refletir, e que no final trata-se de construir um 
verdadeiro sistema nacional de educação, isto é, um conjunto unificado que articula todos os 
aspectos da educação no país inteiro, com normas comuns válidas para todo o território 
nacional e com procedimentos também comuns visando a assegurar educação com o mesmo 
padrão de qualidade a toda a população do país. O que cabe fazer é instituir um sistema 
nacional em sentido próprio, que não dependa das adesões autônomas e prioridade não só para 
a união, mas também para estados e municípios assimcomo e assegurado na nossa carta 
magna de 1988. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
ANDRADE, Karla Jordânia Bezerra. Sentidos da afetividade na bncc: aná lise no ensino 
fundamental anos iniciais. jul. 2018. Disponível em: <https: /repositorio.ufpb.br/jspui/ handle 
/123456789/13184 >. Acesso em: 11 set. 2019. 
 
PENTEADO , Fernanda. BNCC na Educação Infantil: Saiba quais são os novos 
enfoques. Disponível em: < https :/blog.sae.digital/conteudo /bncc - na - educacao-infantil/ > 
Acesso em 11 set. 2019. 
 
PENTEADO, Fernanda. BNCC Ensino Fundamental: Anos Iniciais : Confira os des taques 
da Base nesse segmento . Disponível e m: <https : /blog.sae.digital/conteudo /bncc - ensino- 
fundamental- anos- iniciais/> Acesso em 11 set. 2019. 
 
 
TONEGUTTI, Cláudio Antônio. Base Nacional Comum Curricular: Uma Análise 
Crítica. Disponível em: < http :/www.sismmac.org.br/disco/arquivos/eventos/Artigo_ BNC. 
Tonegutti.pd f>, 2016. Acesso e m 11 de set. de 2019.

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