Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1a Questão O livro Crítica da razão pura foi escrito pelo filósofo chamado: Kant. Hegel. Descartes. Maquiavel. Espinoza. Respondido em 28/08/2019 10:43:38 Explicação: Crítica da razão pura é o livro filosófico mais conhecido de Kant. Nesta obra, Kant apresentou a sua teoria do conhecimento, nesse caso, trata-se de um estudo da razão teórica. 2a Questão A teoria moral kantiana foi denominada de muitas formas, dentre as quais se destacam a ética do dever ou ética da convicção. Contudo, muitos autores preferem denominar a ética kantiana de: Ética Deontológica Ética Consequencialista Ética Finalista Ética das Virtudes Ética Utilitarista Respondido em 28/08/2019 10:44:37 Explicação: Muitos autores preferem chamar a ética kantiana de ética deontológica, isso porque a teoria kantiana recomenda que as ações devam ser praticadas por puro dever. O termo deontos, em grego, significa dever. 3a Questão Kant, no livro Crítica da Razão Pura, de 1781, no prefácio à segunda edição, ao analisar sobre o conhecimento, tentou solucionar o problema entre as correntes do racionalismo e do empirismo, construindo uma nova visão, a que denominou de criticismo. Nesse livro, Kant afirmou que realizou um tipo de revolução radical inspirada na astronomia. Dessa forma, o nome que Kant utilizou para denominar sua revolução teórica foi de: Revolução Galileniana Revolução Copernicana Revolução Kepleriana Revolução Astronômica Revolução Newtoniana Respondido em 28/08/2019 10:47:29 Explicação: Revolução Copernicana. Kant procedeu a uma mudança na filosofia à moda de Copérnico na astronomia, quando observou e inverteu a relação entre sujeito e objeto, colocando o sujeito como capaz de produzir conhecimentos e sendo mais importante que o objeto. Por quê? Porque o sujeito não é passivo diante do objeto, mas é o produtor do conhecimento. Por conseguinte, tudo dependerá de nossa subjetividade que irá determinar e delimitar o mundo objetivo. 4a Questão O termo revolução copernicana é usado por Immanuel Kant para dizer que o foco do conhecimento consiste: Na perceção. Na ciência. Na natureza. No sujeito. No objeto. Respondido em 28/08/2019 10:48:01 Explicação: Este termo foi usado por Kant para explicar a mudança de paradigma em que desloca o polo do conhecimento do objeto para o sujeito. Em outras palavras, o conhecimento depende do sujeito e o objeto fica determinado por ele. 5a Questão Com relação às temáticas da vontade moral, da autonomia e da heteronomia no pensamento kantiano, podemos afirmar que: B - A heteronomia se constitui em um atributo da vontade que é determinada, pelo simples desejo de que uma determinada norma, de que uma determinada lei seja respeitada por si, pela convicção de seu caráter benéfico. C - A vontade moral é aquela que não obedece a outra lei a não ser à lei moral e não se deixa determinar por certas inclinações ou por cálculos interessados. D - A autonomia da vontade, segundo Kant, ela é sempre definida por algo que vem "de fora", por algo que a determinada externamente. E - A moral, no pensamento kantiano, é determinada pela indistinção entre autonomia e heteronomia da vontade moral. Se por autonomia se entende a faculdade de dar leis a si mesmo, é certo que a vontade moral é por excelência uma vontade autônoma. Respondido em 28/08/2019 10:49:41 Gabarito Coment. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 6a Questão O Imperativo Categórico Kantiano propõe uma explicação sobre o comportamento moral do homem (dever ser). Dentro deste conceito também considerou: A especificidade do homem e suas particularidades A imputabilidade das normas legisladoras determinando a conduta humana A felicidade de todos A punição divina A dignidade humana Respondido em 28/08/2019 10:49:34 Explicação: Kant no imperativo categórico propõe uma análise do dever ser moral humano, sem perder de foco a dignidade da pessoa humana, mesmo quando se esbara com comportamentos ditos imorais que demandam de uma reflexão a partir do indivíduo. 7a Questão Kant procedeu a uma mudança na filosofia à moda de Copérnico na ciência, quando observou e inverteu a relação entre sujeito e objeto, colocando o sujeito como capaz de produzir conhecimentos, tornando-se mais importante que o objeto. Assim, o sujeito não é passivo diante do objeto, mas é o produtor do conhecimento. Por conseguinte, tudo dependerá de nossa subjetividade que irá determinar e delimitar o mundo objetivo. Dessa forma, assinale a alternativa correta que representa a revolução que Kant propugna na teoria do conhecimento: Revolução de Ticho Bryan Revolução Científica Revolução Galilaica Revolução Copernicana Revolução Humanista Respondido em 28/08/2019 10:50:18 Explicação: Há um aspecto importante na filosofia de Kant que merece atenção. Trata-se do que o próprio autor chamou de ¿revolução copernicana¿. Mas o que significa a ¿revolução copernicana¿ operada por Kant? Kant, na obra Crítica da Razão Pura, no prefácio à segunda edição, ao discutir sobre o conhecimento, tentou solucionar o problema entre as correntes do racionalismo e do empirismo, construindo uma nova visão, a que denominou criticismo. Nessa passagem, afirmou que realizou uma ¿revolução copernicana¿ em filosofia. Kant procedeu a uma mudança na filosofia à moda de Copérnico na ciência, quando observou e inverteu a relação entre sujeito e objeto, colocando o sujeito como capaz de produzir conhecimentos e sendo mais importante que o objeto. Por quê? O sujeito não é passivo diante do objeto, mas é o produtor do conhecimento. Por conseguinte, tudo dependerá de nossa subjetividade que irá determinar e delimitar o mundo objetivo. 8a Questão O imperativo categórico, conceito singular da ética elaborada por Kant, se refere à ideia do cumprimento: Das leis naturais que determinam a vida humana. Das promessas dadas a outras pessoas. Das boas intenções pessoais. Das boas intenções por puro dever. Dos princípios morais do dever por puro dever. Respondido em 28/08/2019 10:50:38 Explicação: O termo 'imperativo categórico' se refere à obrigatoriedade de cumprir incondicionalmente os princípios morais estabelecidos pela razão. Isso significa que tais princípios devem ser cumpridos por puro dever.
Compartilhar