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Resumo de parasitologia av1

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Resumo de 
parasitologia 
 
 
 
 
Monoxenos: ​necessitam de apenas um hospedeiro para completar seu 
ciclo de vida. 
Heteroxenos: ​necessitam de dois ou mais hospedeiros para completar 
o seu ciclo de vida 
 
CLASSE DE MORFOLOGIA 
• Trematodas– Achatados 
• Céstodas– Em forma de fita (EX.: TÊNIA) 
• Nemátodes- Cilíndricos 
 
 ​ CAUSA COMUM DESSAS DOENÇAS: Falta de saneamento básico, 
lavagem dos alimentos. 
 
Doença de Chagas 
Ela transmitida pelo barbeiro (triatomíneo), ou seja, o barbeiro é o vetor 
do parasita ​Trypanosoma cruzi​ (agente etiológico). 
 O trypanosoma cruzi é Heteroxeno, pois precisa do barbeiro e do ser 
humano para completar seu ciclo evolutivo. 
 epidemiologia da doença de chagas: 
 É associada a países subdesenvolvidos. Não há profilaxia ou 
tratamento adequado, por isso há a evolução da doença. 
• No Brasil há cerca de 5 milhões de pessoas 
infectadas (principalmente no nordeste). 
 
CICLO EVOLUTIVO 
 
1- o barbeiro pica e defeca (nas fezes contém o TRIPOMASTIGOTA). 2- 
o TRIPOMASTIGOTA invade as células e vira AMASTIGOTAS. 3- Os 
AMASTIGOTAS se multiplicam dentro das células (assexuadamente). 4- 
Se transforma de TRIPOMASTIGOTAS e destroem a células, nesse 
momento elas invadem novas células, se transformam em 
AMASTIGOTAS para se multiplicarem e aumentar a carga parasitária. 
5- Os TRIPOMASTIGOTAS que estão na corrente sanguínea são 
absorvidas pelo inseto (barbeiro) ao picar o ser humano. 6- (NO 
BARBEIRO) aqui elas se transformam em EPIMASTIGOTAS e se 
multiplicam. Em seguida se transformam em TRIPOMASTIGOTAS e 
volta ao ciclo de infecção. OBS.: a forma infecciosa do trypanosoma 
cruzi é TRIPOMASTIGOTAS. 
 
 
 
 
Leishmaniose 
Leishmaniose (doença) 
Unicelular e com Replicação binária (MITOSE) 
Heteroxeno (precisa de um vetor para completar o ciclo de vida) 
Flebótomo (mosquito palha) (vetor) 
Presentes no sangue 
 Inoculados na forma de promastigotas (invasão de macrófagos). Em 
Ambiente intracelular, se transformam em amastigota (sem flagelo) 
 A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitos 
(protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das 
células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da 
pessoa infectada, são transmitidas por insetos flebótomos(moscas). 
 Existem cerca de 20 espécies de Leishmania patogênicas para o 
homem, porém as principais são: Leishmania brasiliensis e Leishmania 
donovani. 
OBS.: A CONTAMINAÇÃO DE HEPATÓCITOS( células do fígado) É 
CLÁSSICA. (característica patogênica) DOENÇA COMUM É A 
HEPATITE, COM ISSO (CASO HAJA A CRONIFICAÇÃO) CAUSA A 
FIBROSE PERIPORTAL, ISSO CAUSA HAS + ENRIJECIMENTO DA 
PERIPORTAL. 
 
 
 
Trichomonas - tricomoníase 
Trichomonas vaginalis (AGENTE ETIOLÓGICO) 
• Transmissão: Sexual (DST) 
• Doença não-viral mais prevalente no mundo 
 
 
 
 
Giárdia - giardíase ​(DOENÇA) 
• Giardia lamblia ou G. duodenalis ou G. 
intestinalis ​(agente etiológico)​. 
• Transmissão: direta pelas mãos, água e 
alimentos. 
 
Giardia lambia 
ciclo evolutivo: 
• O parasito se multiplica por divisão binária (MITOSE) no intestino 
delgado. 
• A gravidade da doença é proporcional ao número de parasitos (quanto 
mais o parasita se reproduz e aumenta a carga parasitária, mais 
perigoso fica). 
• Os ​trofozoítos (forma infectante)​ vivem no duodeno e nas primeiras 
porções do jejuno. 
• No ​encistamento​, o trofozoíto reduz o seu metabolismo e o 
seu tamanho e fica globoso (para se proteger). 
• No intestino delgado ocorre o desencistamento e os 
trofozoítos colonizam a mucosa do intestino grosso. 
 
 
 
 
 
Entamoeba histolítica ​(agente etiológico) 
AMEBÍASE (doença causada) 
• Gênero - Entamoeba 
• Habitante do intestino grosso 
• Forma amebóide e locomoção por pseudópodes 
• Fase de vida comensal (90% dos casos assintomáticos) 
• Pode ser tornar patogênico ( dependendo da carga parasitária e do 
sistema imune baixo do hospedeiro) 
 ​ DIAGNÓSTICO 
Presença de trofozoítos (fase adulta ou ativa - FASE INFECTIVA) ou 
cistos do parasito encontrados nas fezes; em aspirados ou raspados, 
obtidos através de endoscopia ou proctoscopia. 
 ​ Ciclo evolutivo 
 Ela é Monoxeno (completa o ciclo em apenas um hospedeiro 
Modo de infecção) 
modo de infecção (Fecal e ou oral – Ingestão de cistos presentes em 
alimentos e ou fezes). 
 Entram em forma de cisto e faz o desencistamento na porção final do 
intestino delgado com liberação de trofozoítos (forma infectiva) 
Vivem como comensais e reprodução binária (MITOSE) 
 CAUSAM: Alteração da microbiota intestinal, lesão de mucosa ou 
baixa de imunidade. SINTOMAS: dores abdominais, diarréia e melena. 
como acontece essa invasão? Invade a mucosa e alimentam-se de 
células da mucosa e hemácias (HEMATÓFOGA -alimenta-se de 
sangue-) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plasmodium Falciparum ​(​agente etiológico)​ - 
Malária​(doença) 
• Quase 100 espécies de plasmodium 
• Transmissão: mosquito do gênero Anópheles(vetor) 
forma transmissiva: merozoíto 
forma infectante: esporozoíto 
 
 
 
 
 
 
WUCHERERIA BANCROFTI (agente etiológico) 
Doença: elefantíase (filariose linfática) 
As fêmeas são maiores que os machos. A reprodução é exclusivamente 
sexual, com liberação de microfilárias (pequenas larvas fusiformes). 
 Esse parasita é transmitido através da picada do mosquito do gênero 
Culex sp. infectado, que libera larvas infectantes na corrente sanguínea 
da pessoa que se deslocam até os vasos linfáticos, resultando em 
resposta inflamatória e nos sintomas característicos da filariose 
linfática(elefantíase): Edema em MMII, febre e dor muscular. 
 
 O mosquito Culex quinquefasciatus, ao picar uma pessoa infectada, 
inspira microfilárias, também chamadas de L1, que desenvolvem-se por 
um período de 14 a 21 dias no intestino do mosquito até a fase L3 e 
depois migram para a boca. Ao picar outra pessoa, o mosquito 
transmite a larva L3, que migra para os vasos linfáticos e 
desenvolvem-se até o estágio L5, que corresponde ao estágio adulto e 
de maturação sexual. A larva L5, após período de incubação, começa a 
liberar as microfilárias que ficam circulantes no sangue.

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