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ESTRUTURALISMO
Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX.
Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias.
Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objeto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. Segundo esta perspectiva, o objetivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção.
FUNCIONALISMO
A psicologia funcionalista surge nos Estados Unidos em oposição à psicologia titcheneriana. É representada por autores como J. Dewey, (1859), J. Angel (1869-1949) e H. A. Carr (1873-1954).
Os princípios funcionalistas se converteram em escolas no final do século XIX, e justamente em duas das mais novas universidades americanas: Chicago e Columbia. Nessas escolas marca-se o que se pode designar como orientação funcionalista propriamente dita.  Foi o primeiro sistema de psicologia exclusivamente americano.enfatiza os atos ou processos mentais como objeto de estudo da psicologia. Sustenta que a mente deve ser estudada em função de sua utilidade para o organismo,tendo em conta a adaptação ao seu meio. Por outras palavras, o estudo definirá "para que é" a mente e não "o que é" a mente.
BEHAVIORISMO
Behaviorismo, também chamado de Comportamentalismo e Psicologia Comportamental, é um termo que abrange diversas teorias da psicologia que tem como principal objeto de estudo o comportamento.
Essa escola de psicologia foi fundada por John B. Watson baseada na crença de que os comportamentos podem ser medidos, treinados, e mudados. Behaviorismo foi estabelecido com a publicação do trabalho clássico de Watson “A psicologia como o behaviorista a vê” (1913).
	
GESTALT
A Psicologia da Gestalt é uma teoria coerente dentro da história da Psicologia.
Desenvolvida por Chrinstiam von Ehrenfels, filósofo e psicólogo, a Psicologia da Gestalt estuda as sensações (dado psicológico) de espaço-forma e tempo-forma (o dado físico).
As bases dessa teoria psicológica foram estruturadas a partir desses estudos, que estabeleciam a forma e sua percepção, por Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka.
A Teoria da Gestalt estuda a percepção e a sensação do movimento, os processos psicológicos envolvidos diante de um estímulo e como este é percebido pelo sujeito.
	PSICANÁLISE
Sigmund Freud foi o fundador da psicanálise e da abordagem psicodinâmica da psicologia. Essa escola de pensamento enfatizava a influência da mente inconsciente no comportamento. Freud acreditava que a mente humana era composta de três elementos: o id, o ego e o superego. A psicanálise é um método de tratamento de transtornos mentais, moldado pela teoria psicanalítica. Fundada por Sigmund Freud (1856-1939), enfatiza processos mentais inconscientes e é algumas vezes descrita como a “psicologia profunda”. É comum a confusão entre psicanálise e psicologia, porém são coisas distintas, é possível que um psicólogo seja psicanalista, da mesma maneira que um psicanalista pode não ser um psicólogo.
A psicanálise promove a consciência de padrões de emoções e comportamentos inconscientes, desadaptativos e habitualmente recorrentes. Isso permite que aspectos anteriormente inconscientes do self se integrem e promovam um ótimo funcionamento da mente, cura e expressão criativa.
	HUMANISTA
A Psicologia Humanista surgiu na década de 50 e ganhou força nos anos 60 e 70, como uma reação às idéias de análise apenas do comportamento, defendida pelo Behaviorismo e do enfoque no inconsciente
De forte influência existencial e fenomenológica, a Psicologia Humanista busca conhecer o ser humano, tentando humanizar seu aparelho psíquico, contrariando assim, a visão do homem como um ser condicionado pelo mundo externo. No existencialismo, o ser humano é visto como ponto de partida dos processos de reflexão e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente.
A maior contribuição dessa nova linha psicológica é a da experiência consciente, a crença na integralidade entre a natureza e a conduta do ser humano, no livre arbítrio, espontaneidade e poder criativo do indivíduo.
A realidade, para a Psicologia Humanista, deve ser exposta à temporalidade, deve ser fluída e não estática, permitindo que ao indivíduo a perspectiva de sua totalidade, desmistificando a idéia de uma realidade pura, confrontando-a com outras realidades. A integração entre o indivíduo e o mundo, permite que ele sinta a realidade presente, libertando-se das exigências do passado e do futuro.
Um dos principais teóricos da Psicologia Humanista foi Abraham Maslow (1908-1970), americano, considerado o pai espiritual do movimento humanista, acreditava na tendência individual da pessoa para se tornar auto-realizadora, sendo este o nível mais alto da existência humana. 
	COGNITIVISTA
Denomina-se psicologia cognitiva o ramo na psicologia que trata do modo como os indivíduos percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece.
 A psicologia cognitiva abrange como principais objetos de estudo a percepção, o pensamento e a memória, procurando explicar como o ser humano percebe o mundo e como utiliza-se do conhecimento para desenvolver diversas funções cognitivas como: falar, raciocinar, resolver situações-problema, memorizar, entre outras. 
A psicologia cognitiva é totalmente divergente de outras abordagens da psicologia por dois motivos principais:
 1. Refuta a introspecção e adota o método científico positivista como método válido de investigação, o que contraria os métodos fenomenológicos, como a psicologia freudiana, por exemplo.
 2. Defende a existência de estados mentais internos, tais como: o desejo; as crenças (conjunto de suposições desejadas, inconsciente ou conscientemente por indivíduos ou grupos); as motivações (impulso de materialização do desejo na conduta dos indivíduos de forma consciente ou inconsciente), tais estados mentais vão contra os preceitos da psicologia comportamental.
 Jean Piaget é um os principais representantes da psicologia cognitiva, que ao contrário do que muitos pensam não construiu uma teoria da aprendizagem, mas uma teoria do desenvolvimento mental humano. 
POSITIVA
A Psicologia Positiva surgiu em meados dos anos 90 do século passado, nos Estados Unidos. Cientistas de alguns dos maiores centros de estudos em Psicologia da atualidade, tais como os das Universidades de Harvard, Yale, Pensylvania e Michigan, reuniram-se com o objetivo de compreender melhor os caminhos que levariam o ser humano à felicidade.
 Martin Seligman (ex-presidente da Associação Americana de Psicologia), focado em estudar as questões da felicidade e do bem-estar do sujeito, desenvolveu uma pesquisa voltada a identificar os bons sentimentos e as emoções positivas nas relações interpessoais, o bom-humor, o otimismo e a gentileza. Certamente, há muitas décadas os pesquisadores da área de Saúde se preocupam com as questões das emoções e as consequências que elas exercem sobre o organismo.
Assim, a Psicologia Positiva, voltada para o estudo científico das potencialidades humanas, além de agregar ao clássico papel curativo da Psicologia convencional, também se apresenta com um caráter preventivo, essencial quando se pensa em qualidade de vida e no desenvolvimento pleno do potencial humano.
EVOLUCIONISTA
A Psicologia Evolucionista é um campo teórico da Psicologia cujo objetivo é entender a natureza humana à luz da perspectiva evolucionista do neodarwinismo.
 Apesar de ter surgido formalmente na década de 1980, A Psicologia evolucionista, Psicologia evolutiva, A Psicologia evolucionista, Psicologia evolutiva,ou simplesmente propõe explicar características mentais e psicológicas - tais como memória, percepção, ou linguagem - como adaptações, portanto, a mente pode ser melhor entendida à luz da evolução humana. Assim a mente é resultado da seleção natural e seleção sexual. A psicologia evolucionista tenta explicar os universais humanos e seu valor adaptativo.
Propõe que a psicologia pode ser mais bem compreendida à luz da evolução. Embora aplicável a qualquer organismo com um sistema nervoso, a maior parte da pesquisa em psicologia evolutiva é focada em humanos.
Especificamente, a psicologia evolutiva propõe que o cérebro consiste de vários mecanismos funcionais, chamados adaptações psicológicas ou mecanismos psicológicos evoluído, que evoluíram por seleção natural. Exemplos não controvertidos, a visão, a audição, a memória e o controle motor. Exemplos controvertidos são os mecanismos para evitar incesto mecanismos para detectar mentira.
A psicologia evolutiva tem suas raízes na psicologia cognitiva e na biologia evolutiva. Ela também deve muito à ecologia comportamental, à inteligência artificial, à genética, à etologia, à antropologia, à arqueologia, à biologia e à zoologia. A psicologia evolutiva é fortemente ligada à sociobiologia,  há diferenças fundamentais entre elas incluindo a ênfase em mecanismos específicos de domínio em vez de gerais, a relevância de medidas de adaptabilidade (fitness) e a preferência pela psicologia sobre o comportamento. Muitos psicologistas evolutivos, contudo, argumentam que a mente consiste tanto de mecanismos específicos quanto gerais. Muito da pesquisa em sociobiologia é agora conduzida no campo da ecologia comportamental.

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