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Tópicos de Atuação Profissional - Unidade I

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Prof. Osvaldo Rocha
UNIDADE I
Tópicos de
Atuação Profissional
 Assegurar o desenvolvimento de competências que possibilitem intervenções nos fenômenos 
e processos humanos, que se caracterizam pelo estudo da teoria do método e da 
aplicabilidade dos conhecimentos psicológicos em diferentes contextos institucionais e 
sociais, permitindo um olhar amplo e crítico da atuação profissional do psicólogo articulada 
com a dimensão ética, as políticas públicas e o compromisso social da Psicologia.
 Compreender o contexto histórico-social em que se desenvolveu a Psicologia como Ciência.
 Identificar os principais conceitos das diferentes teorias psicológicas e suas distintas 
explicações sobre o fenômeno psicológico.
 Descrever as principais características e atividades 
dos diversos contextos de atuação do psicólogo, 
relacionando-os ao compromisso social do psicólogo.
 Levantar hipóteses diagnósticas sobre uma dada 
situação-problema, referendando-as numa teoria psicológica 
e em seu contexto psicossocial para construir intervenções 
psicológicas consistentes e coerentes com as hipóteses 
diagnósticas levantadas.
Tópicos de Atuação Profissional: Competências e Objetivos Específicos
Para lembrar:
 A Psicologia era vinculada à Filosofia, ou seja, a tentativa de explicar certos fenômenos 
psicológicos se dava a partir das reflexões filosóficas.
 No século XIX já havia pesquisas realizadas por fisiologistas que procuravam relacionar 
impulsos neurais e sua relação com as sensações (Helmhotz e Fechner, psicofísica). 
 Em meados do século XIX, os métodos das ciências naturais começaram a ser utilizados 
para o estudo de fenômenos mentais. 
 O surgimento da Psicologia como ciência autônoma se dá quando ela elege um objeto 
de estudo e passa a utilizar os métodos das ciências naturais para a produção 
de conhecimento científico.
 Objeto de estudo: consciência.
 Método: introspecção.
 Objetivos: analisar os processos conscientes utilizando os seus 
elementos básicos; descobrir como esses elementos eram 
sintetizados e organizados e determinar as leis que regiam 
essa organização.
A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência
 O nascimento da Psicologia como disciplina autônoma e como ciência ocorreu na Europa, mais 
precisamente em Leipzig, na Alemanha. Constitui marco de sua origem a criação do primeiro 
laboratório de Psicologia Experimental, por iniciativa de Wilhelm Wundt, em 1879. 
 Nesse laboratório, Wundt procurou isolar e quantificar algumas variáveis, com o objetivo de 
realizar uma aferição precisa das respostas de sujeitos a estímulos sensoriais. 
Para tanto, utilizava-se da introspecção, que para ele: 
“[...] permitia fornecer todos os dados básicos necessários para o estudo dos problemas de 
interesse da Psicologia, assim como a percepção externa proporcionava os dados para as ciências 
como astronomia e química” (SCHULTZ e SCHULTZ, 2007, p. 85). 
Para o procedimento:
 Sujeitos eram treinados;
 Ter condições para repetição;
 Ter condições para manipular estímulos;
 Registro dos dados por aparelhos.
A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência
Fonte: https://psicoeduca.com.br/images/psicoartigo/experiencias-laboratorio-leipzig.jpg
Temas de interesse:
 no nível individual: sensação, percepção, atenção, sentimento, reação e associação (funções 
mentais simples); 
 no nível coletivo: memória, linguagem, valores, costumes, religião, moral (que envolviam 
processos mentais superiores), porém esses últimos, por sofrerem a influência de aspectos 
culturais, não poderiam ser estudados pelo método experimental. 
 A diversidade de temas de interesse de Wundt fez com que ele criasse “duas psicologias”.
A psicologia experimental: com foco nos métodos das 
ciências naturais e estudo dos processos mentais simples.
A psicologia cultural: com foco nos métodos utilizados na 
sociologia e antropologia.
 A partir de Wundt, a Psicologia passa a se desenvolver em 
outros países, principalmente EUA, surgindo outros 
movimentos produzindo conhecimento na área. 
A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência
 Após a fundação da Psicologia como ciência, houve o desenvolvimento de diferentes 
escolas/abordagens na Psicologia.
 Algumas mantiveram o mesmo objeto de estudo, analisando-o de perspectiva distinta, outras 
elegeram outros para explicar os fenômenos.
 Wundt: “pai” da psicologia experimental (Alemanha): Estudo da consciência; introspecção 
(relatos objetivos), determinar as leis que regiam a organização dos elementos constituintes 
da consciência.
 Estruturalismo de Titchener: (EUA): Estudo da consciência; introspecção (relatos subjetivos), 
determinar a estrutura da consciência pelo estudo dos elementos constituintes.
 Funcionalismo de William James (EUA): Estudo da 
consciência; introspecção + experimentos + testes; identificar o 
modus operandi dos processos conscientes.
 Todas essas escolas de pensamento tinham em comum ter 
como objeto de investigação a consciência. É a partir do início 
do século XX que nos EUA vai surgir uma outra abordagem 
para contribuir com a produção de conhecimento da Psicologia.
A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência
 A Psicologia da Gestalt (Alemanha): Estudava a consciência enfocando a totalidade e não 
buscando suas partes componentes (crítica a Wundt). 
 A Teoria da Gestalt afirma que não se pode ter conhecimento do todo através das partes, 
e sim compreensão da totalidade para que haja a percepção das partes. 
 Seus principais representantes foram: Max Wertheimer, Kurt Kofka, Wolfgang Köhler 
e Kurt Lewin.
 Desenvolveram estudos focando a questão da percepção 
(estudos mais reconhecidos), mas também com os processos 
cognitivos, pensamento, aprendizagem e dinâmica de grupo.
A questão epistemológica fundamental da Psicologia como Ciência
No Brasil, o nascimento da Psicologia como disciplina autônoma e como ciência ocorreu 
posteriormente, já na primeira metade do século XX. Uma sequência de fatos históricos 
contribuiu para o seu surgimento: 
 Em 1808, a família real chegou ao Brasil (totalmente agrícola, sem infraestrutura nenhuma).
 Em 1822 foi proclamada a Independência. 
 Esses eventos favoreceram processos de desenvolvimento social, que incluíram a criação de 
órgãos oficiais de elaboração e divulgação do conhecimento, como cursos superiores e 
sociedades científicas.
 Em 1832 foram criados cursos de Medicina na Bahia e no Rio de Janeiro: 
 Para Antunes (2012, p. 51): “As Faculdades de Medicina do 
Rio de Janeiro e da Bahia, [...] foram algumas das muitas 
instituições que contribuíram para a produção dos saberes 
psicológicos no Brasil. A defesa de uma tese inaugural ao final 
do curso era obrigatória, e essas teses foram uma das mais 
profícuas fontes de estudo dos fenômenos psicológicos no 
interior da Medicina no século XIX”.
A Psicologia no Brasil
Outras contribuições, de acordo com Antunes (2012), foram: 
 Escolas Normais, que estabeleceram a cátedra denominada Pedagogia e Psicologia, para a 
qual foram criados laboratórios de Psicologia.
 Criação do primeiro laboratório de Psicologia no Brasil (1906), planejado por Binet, em Paris, 
com a colaboração de Manoel Bomfim.
 Os hospícios criados no século XIX se expandem e, no século seguinte, fundam laboratórios 
de Psicologia.
 Na década de 1930, na era Vargas, com o início do processo de industrialização no Brasil, 
começou a aplicabilidade dos conhecimentos da Psicologia, pincipalmente para os processos
de recrutamento e seleção (utilização de testes).
 1940 e 1950: Os conhecimentos da Psicologia serão utilizados 
na Educação e no Trabalho a partir da criação: 
 Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos – Inep: ofertava 
estágios e cursos de aperfeiçoamento para professores de 
Psicologia e chefes de serviços educacionais, além da 
publicação da Revista Brasileirade Estudos Pedagógicos.
A Psicologia no Brasil
 O Instituto de Seleção e Orientação Profissional – Isop: desenvolvia pesquisas de diversas 
modalidades de intervenção psicológica e de formação de profissionais especialistas nas 
questões psicológicas relacionadas à organização do trabalho.
 Os Serviços de Orientação Infantil: para atendimento de crianças com queixas escolares.
De acordo com Antunes (2012, p. 58-9): 
“É possível afirmar que estas, entre outras muitas realizações no 
campo da Psicologia, foram as condições fundamentais para que 
o trabalho realizado com base na ciência psicológica se 
consolidasse como modalidade específica de atuação profissional 
e que desse sustentação para a reivindicação de seu 
reconhecimento legal.”
 Lei n. 4.119, de 27 de agosto de 1962: Dispõe sobre os cursos 
de formação em psicologia e regulamenta a profissão 
de psicólogo.
A Psicologia no Brasil
Leia as afirmações abaixo e depois responda: 
I. A maior parte da história da psicologia pós-wundtiana é caracterizada pela contestação 
ao seu ponto de vista da psicologia, fato que desvaloriza sua importância e seus feitos 
como fundador. 
II. Wundt pensava ser possível estudar, por meio da introspecção, fenômenos mentais 
como o pensamento.
III. Wundt abriu caminho para o estudo desta ciência por métodos distintos: a Psicologia 
Experimental que estudava os elementos básicos da consciência, como a sensação e a 
percepção, de maneira sistemática e precisa em laboratório, e a Psicologia Cultural ou
Psicologia Social, que estudava os processos superiores do 
pensamento como memória, cultura e linguagem, por meio dos 
métodos da antropologia e da sociologia. 
Interatividade
É verdadeiro o que se afirma em:
a) I. 
b) II. 
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Interatividade
Leia as afirmações abaixo e depois responda: 
I. A maior parte da história da psicologia pós-wundtiana é caracterizada pela contestação 
ao seu ponto de vista da psicologia, fato que desvaloriza sua importância e seus feitos 
como fundador. 
II. Wundt pensava ser possível estudar, por meio da introspecção, fenômenos mentais 
como o pensamento.
III. Wundt abriu caminho para o estudo desta ciência por métodos distintos: a Psicologia 
Experimental que estudava os elementos básicos da consciência, como a sensação e a 
percepção, de maneira sistemática e precisa em laboratório, e a Psicologia Cultural ou
Psicologia Social, que estudava os processos superiores do 
pensamento como memória, cultura e linguagem, através dos 
métodos da antropologia e da sociologia.
Resposta
É verdadeiro o que se afirma em:
a) I. 
b) II. 
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Resposta
 A Psicologia Comportamental (behaviorismo) surgiu nos Estados Unidos em 1913, com 
a publicação do artigo Psychology as the behaviorist views it, no qual John B. Watson 
elegia como único objeto de estudo da Psicologia o comportamento observável 
e controlável experimentalmente. 
Comportamento respondente ou reflexo (influências de Pavlov)
 Nas décadas de 1940 e 1950, Skinner desenvolveria sua proposta – o Behaviorismo Radical 
– que, negando qualquer valor aos estados mentais na determinação dos comportamentos, 
entende que qualquer comportamento humano pode ser estudado a partir da análise de 
fatores ambientais com que esse comportamento estabelece relações funcionais.
Comportamento operante
 Observando-se um organismo – animal ou humano –
é possível identificar um aumento na frequência de 
alguns comportamentos, dado o fato de eles acarretarem 
consequências “reforçadoras”, ou a redução de sua frequência, 
dada a diminuição/retirada do estímulo reforçador ou 
o fato de terem por consequência “estímulos aversivos”.
A psicologia e suas diferentes perspectivas teóricas
 A Psicologia Fenomenológica, que se contrapõe ao pensamento positivista, decorre de uma 
corrente filosófica cujo marco histórico inicial situa-se em 1913, com a publicação de Ideias 
relativas a uma Fenomenologia pura, de Edmund Husserl, e deu origem às abordagens de 
terceira Força em Psicologia, como o Humanismo e a Gestalt Terapia.
 A Psicologia Fenomenológica supõe a indissociabilidade da consciência e de seu objeto. 
Disso decorre que a subjetividade do pesquisador não pode ser eliminada e, portanto, não se 
pode aspirar a uma condição de total neutralidade e objetividade nas investigações. 
 A Psicologia Fenomenológica propõe o estudo das 
experiências, resgatando a subjetividade e a constituição de 
sentidos como características humanas. Privilegia os métodos 
qualitativos de pesquisa, contrapondo-se, pois, aos paradigmas 
experimentais, tanto pela definição de objeto quanto pelos 
métodos investigativos.
A psicologia e suas diferentes perspectivas teóricas
 A Psicanálise criada por Sigmund Freud foca o inconsciente como seu objeto de investigação 
para explicar diferentes aspectos das condutas humanas. 
 Apresentou o aparelho psíquico como sendo dividido em: consciente, pré-consciente e 
inconsciente – 1ª tópica. 
Posteriormente introduziu a 2ª tópica: sendo o aparelho psíquico constituído por três instâncias: 
 Id: instância inconsciente e fonte das pulsões, que opera segundo o princípio do prazer. 
 Ego: instância mediadora, cuja função é tentar garantir o “equilíbrio” das forças que atuam no 
aparelho psíquico.
 Superego, instância em parte consciente e em parte 
inconsciente, que atua a serviço das leis, normas e regras 
morais internalizadas. Entre as três instâncias há uma tensão 
permanente: o ego age continuamente na tentativa de 
“controle” e na conciliação das exigências do id e do superego.
A psicologia e suas diferentes perspectivas teóricas
 Jean Piaget desenvolveu o que chamou de Psicologia Genética, que se refere à busca das 
origens e dos processos de formação do pensamento e do conhecimento.
 O fundamento básico de sua concepção do funcionamento intelectual e do desenvolvimento 
cognitivo é o de que as relações entre o organismo e o meio são relações de troca, pelas 
quais o organismo adapta-se ao meio e, ao mesmo tempo, o assimila, de acordo com suas 
estruturas, num processo de equilibrações sucessivas. 
 A relação do indivíduo com o meio na aquisição do conhecimento foi o foco do seu trabalho 
experimental, o que ficou conhecido como método clínico. Observava e interagia com as 
crianças para identificar as formas como se relacionavam com os objetos e elaboravam 
o pensamento. 
 Sensório-motor (0 a 2): movimentos reflexos e motores;
 Pré-operatória (2 a 7): pensamento simbólico e comunicação; 
 Operações concretas (7 a 11-2): desenvolvimento 
de conceitos;
 Operações formais (12+): pensamento abstrato.
A psicologia e suas diferentes perspectivas teóricas
 A Psicologia Sócio-Histórica tem como seu principal representante o russo Lev Vygotsky, que 
procurou investigar a dimensão sócio-histórica do psiquismo. 
 Tudo o que é especificamente humano e distingue o homem de outras espécies origina-se 
de sua vida em sociedade. Seus modos de perceber, de representar, de explicar e de atuar 
sobre o meio, seus sentimentos em relação ao mundo, ao outro e a si mesmo, ou seja, seu 
funcionamento psicológico, vão se constituindo nas suas relações sociais.
 A mediação do outro na apropriação da cultura por meio dos instrumentos e signos é 
fundamental para constituição dos sujeitos.
 Na perspectiva histórico-cultural, a relação entre o homem e o 
meio físico e social não é natural, total e diretamente 
determinada pela estimulação ambiental. E também 
não é uma relação de adaptação do organismo ao meio.
A psicologia e suas diferentes perspectivas teóricas
O Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise constituíram-se em matrizes para o desenvolvimento 
da ciência psicológica, propiciando o surgimento de diversas abordagens da psicologia 
contemporânea. É possível afirmar que:
I. A Psicanálise freudiana deu margem ao desenvolvimento de várias abordagens,como a 
Psicologia Analítica de Jung, a Análise Caracterológica de Reich e a Psicanálise kleiniana, 
que deram continuidade à teoria freudiana, mantendo inalterados seus principais conceitos.
II. Embora do ponto de vista de uma teoria com bases 
psicológicas, a Gestalt tenha praticamente desaparecido, 
gerou frutos. Sua tradição filosófica – a Fenomenologia –
avançou por duas vertentes: o Existencialismo sartreano e a 
Análise Existencial, baseada da concepção heideggeriana; 
outra corrente derivada da Gestalt é a Gestalt Terapia, de F. 
Pearls, que trabalha os níveis de conscientização humana.
III. Mantendo o paradigma desenvolvido por B. F. Skinner, o 
Behaviorismo prosseguiu, encaminhando-se para o 
desenvolvimento do Comportamentalismo Cognitivo e do 
Cognitivismo Construtivista.
Interatividade
É correto o que se afirma em: 
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Interatividade
O Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise constituíram-se em matrizes para o desenvolvimento 
da ciência psicológica, propiciando o surgimento de diversas abordagens da psicologia 
contemporânea. É possível afirmar que:
I. A Psicanálise freudiana deu margem ao desenvolvimento de várias abordagens, como a 
Psicologia Analítica de Jung, a Análise Caracterológica de Reich e a Psicanálise kleiniana, 
que deram continuidade à teoria freudiana, mantendo inalterados seus principais conceitos.
II. Embora do ponto de vista de uma teoria com bases 
psicológicas, a Gestalt tenha praticamente desaparecido, 
gerou frutos. Sua tradição filosófica – a Fenomenologia –
avançou por duas vertentes: o Existencialismo sartreano e a 
Análise Existencial, baseada da concepção heideggeriana; 
outra corrente derivada da Gestalt é a Gestalt Terapia, de F. 
Pearls, que trabalha os níveis de conscientização humana.
III. Mantendo o paradigma desenvolvido por B.F. Skinner, o 
Behaviorismo prosseguiu, encaminhando-se para o 
desenvolvimento do Comportamentalismo Cognitivo e do 
Cognitivismo Construtivista.
Resposta
É correto o que se afirma em: 
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Resposta
ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições. Psicol. cienc. prof.
[online]. 2012, vol. 32, n. spe, p. 44-65.
BOCK, A. M. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 
2003. 
FIGUEIREDO, L. C. M, SANTI, P. L. R. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: Educ, 2000.
MASSIMI, M. História da Psicologia brasileira: da época colonial até 1934. São Paulo: EPU, 1990.
MANCEBO, D. Formação em Psicologia: gênese e primeiros desenvolvimentos. Mnemosine, v. 1, 
p. 53-72, 2004.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Learning, 
tradução da 8ª edição, 2007.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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