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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO MACAÉ, 2019 1 GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES A Gol Linhas Aéreas inteligentes é a maior companhia aérea do Brasil em número de passageiros transportados, tendo sido fundada em 2001, e com sede na cidade do Rio de Janeiro. A empresa aérea opera em 60 aeroportos no território brasileiro e em 23 destinos internacionais, além de uma das maiores frotas de aeronaves do Brasil. 2 ESTRATÉGIA COMPETITIVA Para entrar no setor da aviação civil no Brasil, a Gol utilizou o modelo de negócios “low cost, low fare” (baixo custo, baixa tarifa). Esse modelo foi executado pela primeira vez em 1971, nos Estados Unidos, pela Sothwest Airlines. Seu modelo baseava-se em cinco princípios: 1) só realizar voos domésticos; 2) reduzir os gastos com serviço de bordo; 3) aumentar a produtividade por avião, diminuindo o tempo que os aparelhos permanecem no solo; 4) ter uma frota homogenia e econômica, reduzindo despesas com manutenção e combustível e 5) utilizar aeroportos regionais médios onde as taxas cobradas das empresas são menores; Com isso a estratégia de negócios da companhia é a liderança de custos, baseada nesse modelo de baixo custo, baixa tarifa. A companhia trabalha com um número reduzido de colaboradores, e terceiriza maior parte de suas atividades, o que gera uma maior comodidade e confiança de seus passageiros, por a empresa trabalhar com profissionais especializados em cada área. 2.1 MISSÃO E VISÃO A missão da companhia é aproximar pessoas com segurança e inteligência. Fornecendo transporte seguro de pessoas e cargas, com baixos custos e baixo preço. E em sua visão a empresa visa ser a melhor companhia aérea para viajar, trabalhar e investir. Ao longo de sua história a missão não sofreu alterações, pois continua buscando oferecer serviços de qualidade com custo e preços baixos, já a visão foi ampliada, quando a empresa começou atuar com voos internacionais. 3 ANÁLISE SWOT No inicio da empresa, a Gol utilizou um modelo estratégico que já havia dado certo em varias empresas do mesmo segmento pelo mundo. Com o objetivo de criar uma companhia aérea de sucesso mais com baixas tarifas. Analisando o começo da Gols, em 2001 podem citar: Oportunidades: . Enfraquecimento da concorrência; . Funcionários especializados nos serviços oferecidos pela empresa, disponíveis no mercado; . Serviço de baixo preço, atingindo classes financeiras ignoradas pelas empresas tradicionais do setor. Ameaças: . Empresas mais experiente no mercado; . Outras companhias oferecem melhor serviço de entretenimento. Pontos Fortes: . Baixo custo operacional; . Frota de aeronaves têm um menor consumo de combustível; . Menor número de funcionários por voo. Fraquezas: . Serviço de bordo pago; . Espaço curto entre as poltronas; . Serviços de bordo simplificados. Melhores promoções de passagens Maior disponibilidade de datas e horários Melhor programa de milhagens do país CONCLUSÃO Atualmente o Brasil é o terceiro maior mercado de voos doméstico do mundo, estando atrás de Estados Unidos e China, respectivamente. Diante dessa estatística, podemos compreender a importância desse setor no País. Porém mesmo com este enorme mercado, as quatro maiores companhias aéreas nacionais acumularam prejuízo de R$2 bilhões nos três primeiros trimestres de 2018, de acordo com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Isso ocorre devido ao alto investimento, com altos custos operacionais, margens de lucro pequenas, danos causados por condições climáticas entre os fatores. Desta forma o modelo das Cinco Forças de Michael Porter, aparece no ambiente das companhias aéreas com o objetivo de fazer com que essas companhias, estejam atentas às oportunidades e ameaças que possam interferir na sua capacidade de competição. Executando ações estratégicas adequadas para cada situação. REFERÊNCIAS O QUE ESPERAR DE 2019 NA AVIAÇÃO COMERCIAL BRASILEIRA?. Por Matheus Capoani. Publicado em 06/01/2019. Disponível em: <<http://www.cavok.com.br/blog/o-que-esperar-de-2019-na-aviacao-comercial-brasileira/>>. Acesso em: 19 de março de 2019. PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das nações, Campus, Rio de Janeiro, Campus, 1989. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 – 3ª reimpressão, Michael E. Porter; tradução de Elizabeth Maria de pinho Braga. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva, Campus, Rio de Janeiro, Campus, 1989.
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