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Avaliação não é algo neutro e isento! Avaliação deve desenvolver o conhecimento! O que é progressão continuada? O Ensino Fundamental possui duas formas básicas de ensino: por séries ou por ciclos. O primeiro tipo pressupõe que cada aluno com desempenho insatisfatório seja reprovado ao final do ano letivo. Já os que dominam o conhecimento esperado devem progredir para a próxima série. O ensino por ciclos tem outra cara: os estudantes devem obter as habilidades e competências em um ciclo que, em geral, é mais longo do que um ano ou uma série. Como, dentro de um ciclo, normalmente, não está prevista a repetência, mas sim a recuperação dos conteúdos por meio de aulas de reforço, usa-se o termo progressão continuada. (ciclo de 4 anos - 1.ª à 4.ª série e de 5.ª à 8.ª série). Quais são os pontos positivos e negativos da Progressão Continuada? O regime foi mal compreendido, e isso foi muito ruim. Mas a proposta pauta-se em algo muito fértil, que é a tentativa de reverter a lógica de um sistema escolar seletivo para outro no qual as aprendizagens sejam valorizadas. Progressão continuada não é promoção automática. Promoção automática: a reprovação é substituída pela progressão continuada, em que os alunos são avaliados passo a passo, reportando-se a recuperações paralelas, reforço de estudos e, se necessário, à recuperação final, no período de férias. Relação entre os conceitos de conhecimento e aprendizagem (semelhanças e diferenças entre eles)? A aprendizagem pode ser interpretada como a apropriação de um determinado conhecimento. Ela consiste em modificar a capacidade de realizar uma tarefa (que pode ser considerada um tipo de conhecimento) a partir de uma interação com o ambiente. A avaliação contínua seria o acompanhamento do progresso em atividades no dia a dia na escola ou em uma avaliação como a formativa? A avaliação formativa parte de um princípio: deve ser usada para favorecer as aprendizagens. Nessa perspectiva, ela abarca várias iniciativas, como a avaliação contínua, que pode ser usada para constatar possíveis dificuldades dos alunos e, a partir delas, organizar o ensino para ajudar o aluno a aprender mais. Avaliações formativas reguladoras: A regulação das aprendizagens é uma ideia-chave em trabalhos sobre avaliação, como os de Perrenoud. Trata-se do esforço do professor para compreender como o aluno está se apropriando dos saberes ensinados. Há dúvidas? Dificuldades? Quais são? Como intervir para que os saberes sejam aprendidos? Vou dar um exemplo bem simples: diante dos resultados de uma prova de Matemática na qual a maioria dos alunos não conseguiu operar a divisão, o que se pode fazer? Retomar as explicações? Reformular o que foi explicado? Propor novos trabalhos? A regulação das aprendizagens significa que o professor analisa, constata e intervém no processo. É a identificação dos erros e dos funcionamentos do aluno e a natureza das adaptações que a gente faz. Avaliação formativa*: visa a melhoria da aprendizagem de todos, considera os tempos de aprendizagem de cada sujeito e como elaboram, pensam e desenvolvem seus aprendizados. O professor interfere em cada etapa e as avaliações são contínuas e qualitativas, logo, a avaliação não deve servir só para identificar se o aluno vai ser retido ou aprovado. *Não existe um instrumento ou forma de avaliação ideal. Em avaliação formativa, muitos instrumentos e for mas podem ser utilizados. Ela visa dar ao professor, nem mais nem menos, informações de que ele necessita para intervir eficazmente na regulação das aprendizagens do seus alunos. Enquanto a escola der tanta importância às notas e à avaliação formal, os professores ficarão tentados a fazer avaliação formativa “suplementarmente” e a utilizar informações e procedimentos que lhes são impostos pelo boletim escolar. Avaliação contínua: é um tipo de avaliação que está muito atrelada à ideia de regulação das aprendizagens. A avaliação contínua acontece no processo! A avaliação contínua é diferente da avaliação somativa - nós estudamos, nos matriculamos na escola, assistimos tantas aulas e, ao final do processo, nós passamos por uma prova, ou seja, a professora ensinou o conteúdo , foi, foi, foi, e, ao final, vai saber quem é que aprendeu, o que e quanto aprendeu. Então, ela é somativa porque ela quer saber o quanto se aprendeu numa uma escala de 0 a 10, isso parte de uma ideia de que você consegue mensurar, quantificar o que o aluno aprendeu. Na avaliação contínua, eu consigo registrar, perceber mais o processo, mais os erros, corrigir esses erros, encontrar caminhos para que, ao final do processo, esses alunos tenham aprendido melhor Avaliações estandardizadas: As avaliações estandardizadas são feitas a partir de um padrão. É esse o princípio das avaliações externas, feitas em larga escala. Avaliação somativa: é uma síntese do processo avaliativo, que se materializa com notas ou conceitos, atribuindo uma nota, normalmente uma média, sem considerar a trajetória de aprendizagem do educando, um processo que ajuda a classificar e selecionar o aluno. Avaliação qualitativa: quebra com uma lógica de testes e exames para lógica da observação, das questões abertas e outras ferramentas que resultem em dados precisos sobre o que ele está aprendendo. Caminha também na dimensão mais preocupada com as aprendizagens; Avaliação diagnostica: se dá no início de um processo e revela as aprendizagens do aluno no momento especifico, ela pode fazer uso de vários instrumentos como produção de textos, relatório e resolução de problemas, mas se o resultado não for considerado nos planejamentos seguintes, ela é inútil. Enquanto que na avaliação contínua não há um momento especifico para avaliar e nem a atribuição de uma nota, é o processo que leva a compreender a aprendizagem do educando. As avaliações externas foram criadas a priori como uma política educacional em busca de uma regulação da qualidade do ensino, mas são organizadas fora do ambiente escolar, normalmente pelo estado. Pensadas para serem aplicadas com um numero muito grande de alunos de maneira padronizada, onde reside as maiores críticas, pois desconsideram o processo de aprendizagem e as particularidades dos grupos, produzindo inclusive efeitos negativos no trabalho do professor, como a perda da autonomia. Como afirma Jaime Cordeiro em seu livro (2007), para consolidar uma escola democrática e extensiva a todos, é preciso: Buscar avaliações mais comprometidas com as aprendizagens. A boneca russa é uma das metáforas usadas por Philippe Meirieu para explicar como tradicionalmente a escola entende a aprendizagem. Essa imagem foi mencionada na videoaula e remete ao fato de que, na escola, o conhecimento: Está organizado em lições que passam pela explicação e pelos exercícios de fixação. Para que possamos ter uma escola democrática, é preciso que a concepção de avaliação seja revista, refletindo o que está no Projeto Pedagógico. Dentre os vários fatores, a avaliação deve estar comprometida com: A aprendizagem dos alunos, garantindo o processo deles. Considerando que cada aluno tem uma maneira de aprender, qual é o papel do professor no processo de aprendizagem e, consequentemente, na avaliação? Criar distintas ações para que os alunos possam se apropriar de um conhecimento, mobilizando-o e estimulando-o, para então dominá-lo. Philippe Meirieu: O processo de aprendizagem deve levar em consideração o que os alunos já sabem, para que possam associar o conhecimento prévio ao novo. Essa concepção reforça a ideia de que a aprendizagem é uma interação entre conhecimentos. (a professora Paula Vicentini trata desse autor, relacionando-o com a aprendizagem, e de como essa ideia é fundamental para o entendimento do papel do professor nesse processo.) As heranças consolidadas nas escolas desde os primeiros grupos escolares mostram como se dá a organização do tempo, dos calendários, dos conteúdos, enfim, designam a maneira como a escola se estrutura. No vídeo, a profªRita Galego trata dessas heranças, que até hoje impactam na: Cultura escolar. Organização dos conteúdos. Avaliação. A visão que ainda se mantém sobre avaliação e que está presente nas falas das professoras nos vídeos é, que ainda hoje nas escolas, a avaliação está relacionada a: Nota – prova – aprovação (no vídeo, a professora Rita Galego trata dessa relação, que marca a escola tradicional sem a ruptura dessa cultura que entende a avaliação como uma classificação.) LDB A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; Aspectos qualitativos: aprendizagem. A LDB 9394/1996, em seu artigo 24, indica que a avaliação deve: Ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos da aprendizagem. Diferenciação de ensino: considera que os alunos são diferentes entre si e que os professores devem considerar essas diferenças para planejar, ministrar e avaliar aulas de modo que todos os alunos atinjam os objetivos de aprendizagem. Avaliação Formativa: Também chamada de avaliação para as aprendizagens, a avaliação formativa tem seu foco no processo ensino-aprendizagem. Alguns teóricoschegam a nomear essa modalidade com o nome de avaliação formativa diagnóstica. Aavaliação formativa não tem finalidade probatória e está incorporada no ato de ensinar,integrada na ação de formação. A lguns autores consideram que a avaliação formativaenglobe as outras modalidades de avaliação já que ela se dá durante o processoeducacional. Seu caráter é especificamente pedagógico. Philippe Perrenoud Avaliação formativa: uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar. É necessária a articulação entre avaliação formativa e diferenciação do ensino. Uma avaliação formativa, no sentido mais amplo do termo, não funciona sem regulação individualizada das aprendizagens. A mudança das práticas de avaliação é então acompanhada por uma transformação do ensino, da gestão da aula, do cuidado com os alunos em dificuldade. Retomando as explicações destacadas por Philippe Perrenoud no texto-base da Semana 4 e discutidas durante as videoaulas, podemos afirmar que a avaliação formativa: Coloca à disposição do professor informações sobre as aquisições e as dificuldades dos alunos. Philippe Perrenoud, em seu livro sobre avaliação, defende práticas mais formativas. O que isso significa? Tomar a avaliação como instrumento de formação e não exclusivamente de classificação dos alunos. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação formativa demanda, antes de mais nada: Uma cooperação entre professores que querem entender como o aluno está aprendendo e alunos que expõem eventuais dúvidas, incompreensões e, assim, dão informações sobre seu processo de aprendizagem. A LDB 9394 (1996) destaca, de modo especial, a aprendizagem, colocando-a no centro das atividades da escola. Entre outras medidas, ela: Destaca o ciclo como alternativa para organizar os alunos e os programas escolares. A profª Rita Galego afirma que as notas são frágeis. Essa afirmação está relacionada à naturalização das notas e da avaliação como uma lógica seriada em relação ao que se aprendeu. Isso ocorre porque nas escolas: Se naturalizou o olhar para a avaliação, reforçando as ideias de quantificação e média e, também, de tradição - nota, avaliação e prova. Para se ter uma avaliação formativa e continuada na escola, com base na concepção da LDB (1996), é preciso que a escola: Incorpore mudanças na prática docente e na aprendizagem do aluno, tendo este como centro desse processo. Se democratize, e que os professores alterem suas práticas e concepções sobre o que se ensina, como se ensina e porque se ensina. Com base no texto “Não mexam na minha avaliação”, complete as lacunas do trecho abaixo: “(...) na perspectiva de uma evolução das AVALIAÇÕES no sentido de uma avaliação formativa, de uma APRENDIZAGEM que ajude o ALUNO A ESTUDAR. Não retomo a necessária articulação entre avaliação formativa e diferenciação do ensino: a avaliação formativa não passa, no final das contas, de um dos componentes de INTERVENÇÕES E ENQUADRAMENTOS PEDAGÓGICOS. ” Os verdadeiros obstáculos para que ocorram mudanças no processo de avaliação provêm de uma cultura escolar tradicional que não aceita modificações. Com base nessa cultura, assinale a alternativa correta: A cultura escolar tradicional impede mudanças no horário escolar - que continua rígido -, nas regras, nos conteúdos, nos valores e nas representações dos agentes. Ainda hoje, em várias escolas da educação básica, não se considera a avaliação formativa, pois ela também requer mudanças na maneira como se organizam os currículos escolares. A preocupação sempre é cumprir os conteúdos, mesmo que: Os alunos fiquem à beira do caminho. Observar, para Philippe Perrenoud, significa construir uma representação realista das aprendizagens, de suas condições, de suas modalidades, de seus mecanismos e de seus resultados. A observação é formativa quando não se tem a preocupação de: Classificar, certificar e selecionar. A regulação interativa é prioritária porque só ela é verdadeiramente capaz de agir sobre o fracasso escolar. Isso ocorre porque ela sobrevém: ao longo de todo o processo de aprendizagem. Sobre o uso cada vez mais frequente das avaliações externas, podemos afirmar que: Elas são um fenômeno mundial, articulado à crescente autonomia das escolas e responsabilização de seus profissionais. Articulam-se atualmente com: Gestão democrática e controle dos processos educativos. Entre os argumentos a favor das avaliações em larga escala, podemos mencionar: A publicação dos resultados obtidos pelos alunos. Algumas pesquisas atentas aos efeitos das avaliações externas preocupam-se especialmente com os professores porque: Eles acabam sendo considerados como os principais responsáveis pelo fracasso escolar. Discorra sobre as diferenças apresentadas entre o exame e a avaliação de acordo com os padrões estabelecidos por Luckesi: a avaliação considera todo o processo e não apenas o resultado final; para um professor que realize uma avaliação propriamente dita, é relevante que se aponte que o exame é um mecanismo falho que não serve como instrumento avaliativo, sendo assim vestibulares, exames de mestrado/doutorado e tantos outros não poderiam ser relevantes para mensurar nada. O que poderia ser um conhecimento poderoso nos dias atuais? Atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é. O conhecimento poderoso é aquele que permite aos alunos pensarem para além de suas realidades, que propicia o entendimento sobre a sua realidade, possibilitando a mudança. O IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - criado pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais, foi formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Espera-se que os alunos apontem exemplos e discorram sobre sua importância para a educação básica, de acordo com os textos e vídeos estudados atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é. O conhecimento poderoso é aquele que permite aos alunos pensarem para além de suas realidades, que propicia o entendimento sobre a sua realidade, possibilitando a mudança. atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é. O conhecimento poderoso é aquele que permite aos alunos pensarem para além de suas realidades, quepropicia o entendimento sobre a sua realidade, possibilitando a mudança. atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é. O conhecimento poderoso é aquele que permite aos alunos pensarem para além de suas realidades, que propicia o entendimento sobre a sua realidade, possibilitando a mudança. atualmente aqueles que estruturam o currículo de uma nação colaboram para a definição do que é o conhecimento poderoso e o que não é. O conhecimento poderoso é aquele que permite aos alunos pensarem para além de suas realidades, que propicia o entendimento sobre a sua realidade, possibilitando a mudança. Com o deve se dar a Avaliação na Educação Infantil? Espera-se que a criança seja considera da com o um todo. O processo deve levar em consideração o percurso trilhado pelos pequenos, sem julgamentos, notas ou rótulos e fornecer elementos para a equipe repensar as práticas. A avaliação deve ser contínua, por meio de registros do desenvolvimento sócio afetivo, cognitivo, percepção, formação simbólica, com preensão dos símbolos, do meio e do outro. Para Luckesi, a avaliação da aprendizagem ocorre de que maneira? Para Luckesi, os exames, os trabalhos e as provas não configuram uma avaliação da aprendizagem, um a vez que não consideram o aluno integralmente. Os exames são excludentes, o ato de avaliar é não pontual, a avaliação considera o processo, o antes, durante e depois, portanto é includente. Exames são classificatórios e seletivos, colocando fora da universidade grande parte dos estudantes; a avaliação é dinâmica e diagnostica o que está ocorrendo para melhoria. A avaliação deve ser dialógica, dialética, formativa, contudo é importante lembrar que são adjetivos redundantes. Tipos de regulação apresentados por Perrenoud: Regulações retroativas, regulações interativas e regulações proativas. A regulação das aprendizagens visa: Contribuir para as aprendizagens previstas, fortalecendo saberes e resolvendo dúvidas. E diz respeito: A toda atividade que gera automaticamente a aprendizagem. Qual é a diferença entre aprendizado e aprendizagem? São usadas como sinônimos mas pode ser que o aprendizado seja mais utilizado para dizer aquilo que o aluno aprendeu e aprendizagem apareça mais para enfatizar o próprio processo através do qual o aluno aprendeu. A literatura educacional se utiliza, atualmente, mais do termo aprendizagem. Quando eu avalio e não encontro dúvidas é sinal de que não aprendi nada? Pode haver aprendizagem sem dúvidas muito grandes mas nem sempre o bom aluno é aquele que aprende sem ter dúvidas; na verdade, ninguém aprende sempre sem ter dúvidas! A dificuldade aparece, muitas vezes, e ela pode ser maior ou menor para as pessoas. O que é uma escola organizada por ciclos? Quais as diferenças entre a escola seriada e a de ciclos? Os ciclos eles se diferenciam da seriação. Os ciclos se diferenciam das séries escolares por uma razão básica: as séries escolares organizam os conteúdos do ensino num ano escolar - é esse o propósito dela! Os ciclos também preveem um tempo para o ensino mas eles contam com uma flexibilidade maior do que a de um ano letivo para que as aprendizagens, na sua pluralidade, possam ser respeitadas, ou seja, o foco de atenção dos ciclos são as aprendizagens. As séries escolares, as escolas, as salas de aula são pensadas como espaços onde um professor ensina o mesmo conteúdo, ao mesmo tempo, para todos os alunos_ e isso prevê uma progressão dos conteúdos: a escola, nesse sentido, parte da ideia de que você aprende do mais simples para o mais complexo. É por isso que, na escola, o currículo segue uma ordem: eu a prendo isso, acumulo determinados conhecimentos e vou progredindo ao longo das séries escolares. Os ciclos, segundo Philippe Perrenoud, permitem que se pense em um período de estudos para além do ano letivo. Pedagogia diferenciada: ela reconhece que existem diferentes ritmos de aprendizagem, que isto não é um problema, e que cabe à escola encontrar formas para atender a essa pluralidade da qual nós não podemos nos esquivar! E a pedagogia diferenciada está atrelada a avaliação formativa.