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TRABALHO DE GRUPO CONCLUIDO

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ESCOLA TÉCNICA EGÍDIO JOSÉ DA SILVA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
CÉLIA RODRIGUES DA SILVA
LORENA MAGALHÃES DOS SANTOS
RAQUEL SANTOS SOUZA SILVA
CLÍNICA MÉDICA II
Enfisema Pulmonar
TEÓFILO OTONI
2019
CÉLIA RODRIGUES DA SILVA
LORENA MAGALHÃES DOS SANTOS
RAQUEL SANTOS SOUZA SILVA
CLÍNICA MÉDICA II
Enfisema Pulmonar
Pesquisa apresentada no curso técnico de enfermagem, na disciplina de Clínica Médica II, da Escola Técnica Egídio José da Silva como requisito para obtenção de nota. 
 Orientador (a): Bárbara Veberling Frederico
TEÓFILO OTONI
2019
CÉLIA RODRIGUES DA SILVA
LORENA MAGALHÃES DOS SANTOS
RAQUEL SANTOS SOUZA SILVA
CLÍNICA MÉDICA II
Enfisema Pulmonar
Trabalho apresentada no curso técnico de enfermagem, na disciplina de Clínica Médica II, da Escola Técnica Egídio José da Silva como requisito para obtenção de nota. 
Avaliados em: ​​___/___/___
Aluna: Célia Rodrigues Nota parte escrita: ____ Nota da apresentação ____
Aluna: ​​​Lorena Magalhães Nota parte escrita: ____ Nota da apresentação ____
Aluna:​​​ Raquel Santos Nota parte escrita: ____ Nota da apresentação ____
TEÓFILO OTONI
2019
AGRADECIMENTOS
 
Agradecemos ao Senhor por ter nos dado saúde e força para superar as dificuldades.
A esta escola técnica, seu corpo docente, direção e administração que oportunizaram a janela pela qual hoje vislumbramos um horizonte técnico, guiadas pela acendrada confiança no mérito e no ético aqui presente.
A nossa orientadora Bárbara Veberling Frederico, pela atenção e suporte que nos conferiu durante a elaboração deste trabalho.
Aos nossos pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional.
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.
Resumo
Abordaremos como tema deste trabalho a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que é um grande problema de saúde pública, portanto o cuidado às pessoas com essa patologia é um importante campo de ação para a enfermagem. Desta forma é de extrema importância estudos relacionados a este tema, principalmente no que se refere ao aprimoramento dos cuidados de enfermagem prestados a essas pessoas. Este trabalho teve como objetivo abordar o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, dessa forma, conhecer as necessidades de cuidado de enfermagem que as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica consideram essenciais para a melhoria da sua qualidade de vida. Foram abordadas questões envolvendo problemas de saúde e mudanças na qualidade de vida 
Palavras Chave: enfermagem, crônica, obstrutiva, saúde, risco.
Abstract
We will address as a theme of this work Chronic Obstructive Pulmonary Disease, which is a major public health problem, so care for people with this pathology is an important field of action for nursing. Thus, studies related to this theme are extremely important, especially regarding the improvement of nursing care provided to these people. This study aimed to address the concept, types, causes, risk factors, signs and symptoms, diagnosis, treatment and prevention of the disease, thus knowing the nursing care needs that people with Chronic Obstructive Pulmonary Disease consider essential for improving your quality of life. Issues involving health problems and changes in quality of life were addressed.
Key words: nursing, chronic, obstructive, health, risk
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................08
 CONCEITO DA DOENÇA .........................................................................................09
 TIPOS DE ENFISEMA PULMONAR ........................................................................10
Enfisema Centrilobular ou Centroacinar................................................................10
Enfisema Paraseptal ou Enfisema Acinar Distal ...................................................10
Enfisema Panacinar ou Enfisema Panlobular .......................................................11
Enfisema Irregular e Paracicatricial ......................................................................11
FATORES DE RISCO ..................................................................................................12
SINAIS E SINTOMAS .................................................................................................13
DIAGNÓSTICO ............................................................................................................14
TRATAMENTO ...........................................................................................................15
PREVENÇÃO ...............................................................................................................16
CONCLUSÃO ...............................................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................18
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1.0 INTRODUÇÃO
Neste artigo discorreremos sobre a doença enfisema pulmonar, sendo esta uma doença crônica, na qual os tecidos dos pulmões são gradualmente destruídos, tornando-se hiperinsuflados (muito distendidos). Esta destruição ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigênio pelo dióxido de carbono. Como resultado, a pessoa passa a sentir falta de ar para realizar tarefas ou exercitar-se.
A doença inicia com a destruição de diminutos sacos de ar (alvéolos) que compõe os pulmões. Nas áreas destruídas, não ocorrem as trocas gasosas de maneira satisfatória, fazendo com que diminua a quantidade de oxigênio circulante no sangue e, então, surge a falta de ar. Os pulmões também perdem a elasticidade, tornando mais difícil a saída do ar após cada inspiração. A quase totalidade dos casos é causada pelo tabagismo. Poucos casos são devidos à deficiência de alfa-1-antripsina, que é uma enzima produzida nos pulmões.
 Os fumantes, na maioria das vezes, passam a sentir as alterações causadas pela doença só após vários anos, sendo a principal característica da doença a falta de ar. 
A tosse e o chiado no peito também podem ocorrer, mas são mais freqüentes nos fumantes, nos quais predomina a bronquite crônica, e não o enfisema pulmonar. Já nos casos de enfisema pulmonar por deficiência de alfa-1-antitripsina (enzima produzida pelo pulmão), a doença se desenvolve mais cedo, mesmo sem exposição ao fumo. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas do doente e prevenir a progressão da doença. Alguns casos podem ter melhora parcial com o uso de medicações. Podem ser usados corticóides ou broncodilatadores, por via oral ou inalatória. 
No entanto, muitos podem ser beneficiados com a terapia de reabilitação, que ensina os enfisematosos a usar a sua energia de uma forma eficiente, de maneira que ocorra um gasto menor de oxigênio. Assim, as pessoas tornam-se mais preparadas para as atividades diárias.
A terapia com oxigênio (oxigenoterapia) também beneficia muitas pessoas, melhorando a expectativa de vida em vários casos, especialmente naqueles com doença avançada. Em casos selecionados, poderão ser realizadas as cirurgias redutoras de volume pulmonar. São removidas áreas mais comprometidas de um ou ambos os pulmões, com o intuito de melhorar a mecânica respiratória, resultando numa melhora dos sintomas e no dia a dia das pessoas. 	Além de evitar o tabagismo, outra forma de se prevenir é reduzir a exposição à poluição do ar.
2.0 CONCEITO DA DOENÇA
O enfisema, também conhecido como enfisema pulmonar, é umaDPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) não contagiosa, causada pela grande exposição a agentes poluentes e/ou químicos e que acabam danificando os alvéolos pulmonares. Em 80% dos casos, o tabaco é o principal causador da doença.	Por mais que nós não percebamos, estamos expostos a agentes degeneradores praticamente o dia todo, como a poluição, poeira, bactérias que estão presentes no ar e fumaça de cigarro – até mesmo quando não somos fumantes. E tudo isso acaba influenciando no funcionamento do nosso sistema respiratório.
3.0 TIPOS DE ENFISEMA PULMONAR
A forma como está envolvido o ácino na doença determina a classificação do enfisema. Em termos de fisiopatologia, descrevemos quatro tipos de enfisema pulmonar:
3.1 Enfisema Centrilobular ou Centroacinar
O enfisema centrolobular, também designado de enfisema centrilobular ou centroacinar é o tipo de enfisema mais comum e está intimamente associado a longa e pesada exposição tabágica. De uma forma clássica, a destruição dos bronquíolos respiratórios leva à união entre si e produz espaços enfisematosos bem demarcados, separados a partir da periferia acinar mantendo intactos os ductos alveolares e os alvéolos. Os poros de Kohn são em elevado número e anormais em tamanho e forma.	Neste tipo de enfisema estes poros são possivelmente o local inicial de destruição pulmonar. Estas lesões podem variar de forma quantitativa e qualitativa dentro do mesmo pulmão, sendo muito comum a irregularidade de envolvimento dos lóbulos. São geralmente mais comuns e mais graves nos lobos superiores do que nos inferiores. O parênquima que envolve o enfisema é normal.
3.2 Enfisema Paraseptal ou Enfisema Acinar Distal
A descrição original deste tipo de enfisema é atribuída a Loeschcke, que descreveu conjuntos de bolhas subpleurais (adjacentes à pleura) que se estendiam ao parênquima prolongando-se ao longo dos septos.
Uma vez que a parte distal do ácino (sacos alveolares e dutos) é a porção predominantemente envolvida, o enfisema é mais evidente na região próxima à pleura, juntamente aos septos lobulares (enfisema paraseptal), às margens dos lóbulos e alvéolos (enfisema periacinar), e ao longo de vasos e vias aéreas que, quando cortadas longitudinalmente, exibem um padrão linear.					Geralmente, este tipo de enfisema é limitado na sua extensão e é observado frequentemente ao longo do segmento anterior e posterior do lobo superior e ao longo da região posterior do lobo inferior. Quando extenso, é geralmente mais grave na metade superior do pulmão. Está associado à existência de fibrose do tecido entre os espaços aéreos alargados.
3.3 Enfisema Panacinar ou Enfisema Panlobular
No enfisema panlobular a distinção entre os ductos alveolares e os alvéolos torna-se difusa. Os alvéolos perdem os seus ângulos agudos, aumentam de tamanho e consequentemente perdem o seu contraste com os ductos aéreos.	O reconhecimento do enfisema panlobular ligeiro é muito difícil. Ao contrário do enfisema centrilobular, o enfisema panlobular atinge mais os lobos inferiores. O exame histológico é um método mais sensível de reconhecer o enfisema panlobular.	 Apesar da maior extensão de destruição de tecidos, no enfisema panlobular os poros de Kohn são mais uniformes do que os encontrados no enfisema centrilobular. O enfisema panlobular é a lesão pulmonar característica da deficiência de a-1-antitripsina, mas também pode ocorrer como consequência da destruição permanente de vias aéreas (bronquiolite obliterante, bronquiolite constritiva).
3.4 Enfisema Irregular e Paracicatricial
O enfisema irregular é assim denominado, porque os ácinos estão envolvidos de forma irregular. Este se desenvolve ao lado de uma cicatriz, daí ser denominado de enfisema paracicatricial.										A gravidade do enfisema irregular depende da extensão dos danos no tecido pulmonar e da quantidade de cicatrizes.
4.0 FATORES DE RISCO
	O uso contínuo e excessivo de cigarros por anos ou décadas: a bronquite crônica resultante do hábito de fumar ou a inalação de fumaça do cigarro  funcionam como fatores predisponentes  para o aparecimento do enfisema.
A Inalação de poeira ou fumaça durante vários anos também pode acarretar o enfisema.
O excesso de cigarros, fumaça e poeira são fatores que favorecem as inflamações respiratórias. As constantes infecções inflamatórias produzem no pulmão uma série de alterações que vão evoluindo conforme os anos. Geralmente, essas inflamações respiratórias frequentes, acabam provocando alterações circulatórias com isquemia (diminuição da circulação) das áreas pulmonares adjacentes, acarretando cicatrização e fibrose dessas partes. Posteriormente, o enfraquecimento dos tecidos elásticos e de sustentação que tem como consequência a hiperdistensão pulmonar, ou seja, o enfisema.
5.0 SINAIS E SINTOMAS
Os sintomas de enfisema pulmonar leve são rápidos e durante muitos anos o doente não valoriza, habitualmente, quaisquer sinais ou sintomas relacionados com a doença. No enfisema pulmonar (tal como na DPOC) o sintoma inicial é a falta de ar quando o doente efetua grandes esforços, como por exemplo, caminhada ou subir escadas. À medida que a doença evolui começa a interferir com as atividades diárias e surge falta de ar quando realizam pequenos esforços, como por exemplo, tomar banho. 	
Os doentes com enfisema pulmonar também têm aumento das glândulas mucosas dos brônquios que levam a uma maior produção crônica de muco e consequentemente tosse crônica com expectoração (“catarro do fumador”). 	
Os sintomas no enfisema pulmonar avançado, já são bem evidentes e limitantes, a saber: Hipoxia (baixa quantidade de oxigênio no sangue), falta de ar em repouso, fraqueza muscular generalizada e desnutrição. Como consequência deste envolvimento sistêmico, o enfisema pulmonar pode levar à morte.
6.0 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de enfisema pode ser equacionado com base na história clínica, exame objetivo (tórax enfisematoso) e no exame de radiologia (radiografia do tórax), no entanto é com base na tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do pulmão que o diagnóstico é feito.
O Raio x (RX) de tórax é útil como auxiliar de diagnóstico no enfisema avançado e para excluir outras causas de falta de ar ou complicações do enfisema. Convém salientar que uma radiografia normal não exclui a presença de enfisema. A análise por medidas quantitativas de densidade pulmonar, é uma técnica promissora para a detecção precoce de enfisema, mas o seu papel no diagnóstico e monitorização precoce ainda não estão estabelecidos.
TRATAMENTO
O tratamento deve ser estipulado pelo médico pneumologista (especialista em doenças dos pulmões). O doente deve consultar o médico se tiver falta de ar inexplicável durante vários meses e está a interferir com as suas atividades diárias. Deve ponderar quando atribui estas queixas ao sedentarismo, idade ou ao peso.	De uma forma global podemos dizer que a medicação ou os remédios para tratar o enfisema seguem as normas da DPOC. O tratamento medicamentoso consiste basicamente em dois grandes grupos de medicamentos inalados (“bombas”) 	discriminados a seguir: Os Broncodilatadores que são medicamentos que ajudam a aliviar a tosse e a falta de ar ao diminuírem a obstrução brônquica. (Salbutamol, terbutalina, brometo de ipratrópio, indacaterol, olodaterol, aclidinio, glicopirrónio, tiotrópio, umeclidinio) e os Corticóides inalados, que diminuem a inflamação brônquica e reduzem o risco de exacerbações da doença. (Budesonida e fluticasona)
Além do tratamento medicamentoso, a reabilitação pulmonar, constituída por técnicas respiratórias (incluindo o tratamento fisioterapêutico), exercício físico, nutrição e ensinos sobre a doença contribuem para a melhoria da dispneia, da tolerância ao exercício e do tempo de vida. Note-se que a reabilitação respiratória é mais do que uma simples fisioterapia.Nos casos de déficit de alfa 1 antitripsina, existe a possibilidade de reposição desta proteína em regime hospitalar, existindo critérios bem definidos para estes casos.		Em casos muito selecionados é possível a realização de cirurgia (ou operação) de redução de volume pulmonar, tornando o restante pulmão com enfisema mais eficiente.	Outra alternativa é transplante pulmonar que é uma opção no enfisema pulmonar muito grave quando todas as outras medidas falharam. O doente em caso algum deve automedicar-se ou tentar solução em qualquer tipo de tratamentos caseiros ou naturais.
8.0 PREVENÇÃO
A melhor forma de prevenção do enfisema é não fumar, mas não permanecer em locais onde há fumaça de cigarro também é importante. Outras formas incluem tratar o quanto antes qualquer infecção respiratória, como gripe, resfriado, bronquite e pneumonia. Outras dicas são: 
 Evitar poluentes do ar, ambientadores dentro de casa e produtos com cheiro forte;
Evitar emoções fortes como raiva, agressividade, ansiedade e estresse;
Evitar permanecer nos extremos de temperatura, tanto calor, como no frio;
Evitar permanecer próximo a fogueiras ou churrasqueiras por causa da fumaça;
Evitar permanecer em locais com nevoeiro, porque a qualidade do ar é inferior;
Tomar a vacina da gripe todos os anos.
 Além disso deve ter uma alimentação saudável e equilibrada, preferindo legumes, frutas, cereais integrais e hortaliças, diminuindo cada vez mais o consumo de alimentos industrializados, processados e ricos em sal. Tomar o chá de gengibre regularmente é uma boa estratégia de prevenção porque ele é antioxidante e anti-inflamatório, sendo útil para manter as células saudáveis. 
 
9.0 CONCLUSÃO
Após pesquisa percebemos que o enfisema faz parte de um grupo de doenças pulmonares, denominado "doença pulmonar crônica obstrutiva", que interfere com a respiração normal. Milhões de pessoas têm enfisema, e fumar cigarro é a causa principal. Acredita-se também que a exposição à poluição atmosférica e inalação de fumaça de cigarro e detritos no trabalho sejam fatores que contribuem para enfisema pulmonar.	
O principal sintoma de enfisema é a falta de fôlego ou a sensação de não estar inalando ar suficiente. Tosse, respiração difícil, e produção crônica de muco são outros sintomas comuns. O enfisema pulmonar é uma patologia crônica caracterizada pela destruição tecidual dos pulmões o que os torna hiperinsuflados.	
Nos casos avançados o paciente pode vir a óbito por complicações importantes, como falência respiratória, acidose, cor pulmonale, insuficiência ventricular, coma e colapso pulmonar maciço por pneumotórax resultante da ruptura de bolhas subpleurais. A insuficiência respiratória ocorre devido à redução do fluxo aéreo (causado pela diminuição da elasticidade pulmonar e deformidade bronquiolar), dificuldade do ar inspirado chegar às paredes alveolares pela elevação do ar residual e queda da área de superfície para as trocas gasosas por destruição da parede dos alvéolos.	
O enfisema pulmonar não tem cura, portanto as medidas de tratamento têm por finalidades o alívio dos sintomas e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. Os objetivos do tratamento de pacientes com o enfisema pulmonar consistem em aliviar os sintomas e prevenir sua progressão. 
Recentemente há como tratamento cirúrgico do enfisema, a cirurgia redutora de volume pulmonar, sendo a remoção de áreas pulmonares que se encontram mais afetadas pela doença. Fazendo com que outras áreas menos comprometidas possam realizar as funções pulmonares de maneira mais adequada, ajudando também a melhorar a função diafragmática. O tratamento cirúrgico é feito em pacientes que apresentem grandes áreas de enfisema com dispnéia incapacitante pelo aprisionamento de ar e na ausência de alguma patologia importante das vias aéreas. Diante do exposto, podemos dizer que evitar o uso do cigarro bem como exposição a fumaça e outros poluentes é a maneira mais eficaz de se prevenir o enfisema.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.significados.com.br/normas-abnt-trabalhos-academicos/
https://www.tuasaude.com/enfisema-pulmonar/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-enfisema-pulmonar-tratamento-sintomas-prevencao-tipos-e-mais/

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