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enfisema pulmonar

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https://www.colgate.com.br/oral-health/respiratory-conditions/respiratory
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), bronquite e enfisema
Efeitos bucais 
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) não afeta a boca e os dentes. Algumas pessoas com DPOC estão sempre doentes com resfriados ou infecções do trato respiratório superior. Outras podem usar esteroides por longos períodos. Isso as torna mais predispostas a contrair infecções fúngicas (leveduras) na boca. Os dentistas chamam essa infecção de Candidíase, ou sapinho.
No dentista 
Normalmente, as glândulas suprarrenais produzem hormônios que ajudam você e seu corpo a responder ao estresse. Quando você toma esteroides, essas glândulas podem não funcionar adequadamente. Como resultado, o corpo pode ser menos capaz de responder ao estresse. Raramente, isso pode causar sérios problemas durante as consultas ao dentista. Assegure-se de que informou seu dentista sobre o uso de esteroides por mais de duas semanas. Você poderá precisar de mais tratamento com esteroides antes de receber o tratamento dentário. Assegure-se de que o dentista sabe quais medicamentos você está tomando e a dosagem de cada um.
A maneira com que você se acomoda na cadeira do dentista pode afetar sua respiração. Você deve trabalhar com o dentista para ficar confortável na cadeira. Se for necessário usar oxigênio, o dentista deverá ter a substância disponível. Se você usa oxigênio em casa, deverá levar seu oxigênio portátil ao consultório e certificar-se de que ele esteja cheio.
https://www.odontoup.com.br/tratamento-cirurgico-de-pacientes-com-comprometimento-sistemico-problemas-pulmonares/
2. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): geralmente causado por uma exposição de longo prazo a irritantes pulmonares patológicos. As vias aéreas ficam desorganizadas, perdem suas propriedades elásticas e se tornam obstruídas devido a edema da mucosa, excesso de secreções e broncoespasmos, o que produz as manifestações clínicas de DPOC. Como alguns pacientes com DPOC fazem uso de corticosteróides, o cirurgião-dentista deve considerar o uso de suplementação adicional antes de uma cirurgia oral maior. Os pacientes podem precisar ser mantidos sentados em uma posição ereta na cadeira para serem capazes de lidar com a secreção pulmonar comumente abundante.
Importante: sedativos, hipnóticos e narcóticos devem ser evitados por deprimirem a respiração. Além disso, não se deve usar suplementação com oxigênio em pacientes com DPOC grave durante a cirurgia, a menos que o médico recomende.
Tratamento: 
1. adiar o tratamento até que a função pulmonar tenha melhorado
2. auscultar o tórax bilateralmentepara determinar a adequação dos sons pulmonares
3. usar protocolo de redução de ansiedade
4. se o paciente faz uso crônico de corticosteróides, tratá-lo como se fosse um paciente com insuficiência suprarrenal.
5. evitar colocar o paciente em posição supina até se certificar que ele possa tolerá-la
6. manter um inalador com broncodilatador em local acessível.
7. monitorar de perto as frequências respiratória e cardíaca.
8. agendar o paciente para o período da tarde para permita
Referência: Edward Ellis, James R. Hupp, Myron R. Tucker. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, 5 edição. (2): 9 – 12.
Imagem em destaque: bionews-tx.com
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica/18110#
A DPOC é resultado de uma obstrução permanente das vias aéreas. As duas formas mais comuns são a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.
Os pacientes portadores destas patologias poderão clinicamente apresentar-se com tosse, produção de escarro, sibilos e falta de ar, exacerbados pelo exercício. Seu curso é progressivo com diminuição contínua da função pulmonar.
Somente os pacientes de baixo risco (dispneia somente com esforço significativo e gases sanguíneos normais) poderão utilizar os procedimentos adotados normalmente para o tratamento cirúrgico.
Pacientes com suspeita de DPOC e pacientes sintomáticos devem submeter-se a avaliação médica e autorização prévia.
Cuidados adicionais: não utilizar eritromicina e clindamicina em pacientes que fizerem uso de metilxantina, devido à toxicidade com uso concomitante
https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7609-enfisema-pulmonar
Enfisema Pulmonar
 Publicado: 21 Novembro 2019
 Última Atualização: 21 Novembro 2019
Descrição: O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa, que geralmente se desenvolve depois de muitos anos de agressão aos tecidos do pulmão devido ao cigarro e outras toxinas no ar.
Causa: Fumar cigarro é a causa principal. Acredita-se também que a exposição à poluição atmosférica e inalação de fumaça de cigarro e detritos no trabalho sejam fatores que contribuem para enfisema pulmonar.
Prevenção: Não fumar.
Sintomas: O principal sintoma de enfisema é a falta de fôlego ou a sensação de não estar inalando ar suficiente. A pessoa pode visitar o médico inicialmente porque sentiu falta de ar durante uma atividade, mas à medida que a doença progride esse sintoma pode ficar presente todo o tempo. Tosse, respiração difícil, e produção crônica de muco são outros sintomas comuns.
Tratamento: Há várias opções de tratamento que podem ajudar pacientes com enfisema, porém o passo mais importante é parar de fumar. Ao parar de fumar quando as obstruções de fluxo de ar ainda são leves ou moderadas retarda-se o desenvolvimento da falta de ar incapacitante. Porém, parar de fumar em qualquer ponto da doença é benéfico. Pessoas com enfisema pulmonar também devem evitar exposição a outros poluentes no ar. As opções de tratamento do enfisema pulmonar incluem: remédios broncodilatadores, anti-inflamatórios corticosteróides, terapia com oxigênio (suplemento de oxigênio complementar), cirurgia de redução dos pulmões, transplante de pulmão (devido aos riscos é viável apenas para um pequeno grupo de pacientes) e programa de exercícios físicos.
https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-dpoc-e-como-tratar/
O que é doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e como tratar
Essa mistura de bronquite com enfisema pulmonar, comumente causada pelo cigarro, traz sintomas desagradáveis e aumenta o risco de morte - mas tem tratamento
Por Chloé Pinheiro e Goretti Tenorio Atualizado em 14 fev 2020, 18h26 - Publicado em 26 jun 2017, 17h21
A insulina inalável é absorvida pelos pulmões do paciente Ilustração: André Moscatelli/SAÚDE é Vital
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A doença pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC, é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar. O primeiro causa um estado permanente de inflamação nos pulmões, enquanto o segundo destrói os alvéolos, estruturas que promovem trocas gasosas no órgão.
O quadro é perigoso porque, além do potencial para interromper a respiração de vez, diminui a circulação de oxigênio no sangue e dispara substâncias inflamatórias pelo corpo todo. O risco de infarto e AVC dobra. Os portadores podem ainda sofrer com fraqueza muscular, raciocínio prejudicado e até ficarem mais sujeitos à depressão.
Apesar de ser frequentemente associada ao cigarro, cerca de um terço dos acometidos pela DPOC nunca fumou.
Sinais e sintomas
– Tosse
– Pigarro
– Falta de ar e fadiga
– Catarro em excesso
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 Fatores de risco
– Tabagismo
– Histórico familiar
– Inalação constante de gases, como fumaça de lenha e produtos tóxicos
A prevenção
Ficar bem longe do cigarro é a maneira mais eficaz de prevenir o problema. Fazer checkups regularmente ajuda porque os sintomas podem ser confundidos com meras consequências das tragadas ou do envelhecimento. Com isso, o distúrbio avança sem levantar suspeitas e o tratamento fica mais difícil.
Novos indícios sugerem que uma alimentação equilibrada também influencia na DPOC. Enquanto o consumode carnes processadas em excesso pode prejudicar os pulmões, um menu cheio de frutas, legumes, verduras e grãos colabora na manutenção do órgão.
O diagnóstico
Um exame chamado de espirometria mede a força do sopro da pessoa e atesta a DPOC se o fluxo de ar for fraco. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia as queixas relacionadas à respiração e ao cansaço e solicita outros testes. É o caso da radiografia do tórax e do oxímetro, que mede o teor de oxigênio no sangue.
O tratamento
A doença não tem cura, mas uma série de medidas a mantém sob controle e, na medida do possível, devolve um pouco da função pulmonar. Os medicamentos broncodilatadores, que melhoram a respiração, são os mais usados, mas anti-inflamatórios também podem acabam prescritos em alguns casos.
Quando a concentração de oxigênio no sangue está muito baixa, o indivíduo precisa fazer terapia para suplementar o fôlego. Fora isso, deve estar sempre atento às chamadas exacerbações agudas, picos de piora da doença que podem levar à insuficiência respiratória se não tratados imediatamente.
Infecções respiratórias disparam as crises e agravam o quadro, por isso o médico geralmente recomenda a vacinação contra a gripe todos os anos. As atividades físicas também são importantes no tratamento, uma vez que problemas em fibras musculares são comuns em quem tem a doença. Além de fortalecer a musculatura, o exercício ainda combate a inflamação nos pulmões típicas do quadro.

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