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TEORIA DA TRIBUTAÇÃO HISTÓRIA DOS TRIBUTOS Os primeiros registros da cobrança de impostos são do Egito Antigo, cerca de 10.000 a.C., e essa prática é o que sustenta o governo dos países até hoje. Entre o Egito Antigo e o surgimento das nações contemporâneas, a partir de 1700 d.C., a cobrança de impostos era feita a critério dos reis, nobres e senhores, donos das grandes porções de terra, o que gerava uma taxação impiedosa de tributos e a escravização dos trabalhadores, cada vez mais devedores. As nações europeias, modelo do mundo ocidental, começaram a apresentar suas leis de Direito Civil e de arrecadação de impostos de forma um pouco mais humana somente depois do período feudal, por volta de 1400; e depois também da Guerra dos 100 Anos, entre França e Inglaterra, com início em 1337 e término em 1453. Obviamente as leis já existiam antes na Europa – a Magna Carta, por exemplo, trouxe benefícios jamais imaginados na época, como a limitação do poder da monarquia inglesa em criar e cobrar impostos, além da criação da norma que todos os súditos têm direito a julgamento. Mesmo assim, julgamentos e cobranças obedeciam sempre às leis dos detentores do poder (FERRARI, 2013). “Na Idade Média, os tributos não eram pagos a um Estado, mas sim a uma pessoa, o senhor feudal, perdendo, desta maneira, o caráter fiscal (...). Os tributos eram cobrados de acordo com os interesses do governante e não do Estado.” (BALTHAZAR, 2005). Com a consolidação das nações e dos direitos do homem como um cidadão, viu-se a necessidade de criar também direitos na questão da cobrança de impostos. Algumas revoluções populares entraram na história por conseguirem frear o aumento ou introdução de tributos, como: Constantinopla (1197), Magna Carta (1215), na França (1597), na Inglaterra (1627), Revolução Americana (1775-1783). Depois, a cobrança de impostos ainda sofreu muitas repressões populares, mas, com a declaração de independência de vários países, as taxas começam a obedecer algumas leis, ou direitos dos cidadãos. HISTÓRIA DOS TRIBUTOS NO BRASIL Os primeiros registros de tributação no Brasil são de 1888 e sob-regime da Princesa Isabel, que baixou o decreto para regulamentar a cobrança do “Imposto de Indústrias e Profissões” – algo parecido com o Imposto de Renda, criado somente em 1922. Esse tributo aparece ainda hoje e com o mesmo nome, com a cobrança facultada às prefeituras (FERRARI, 2013). O documento que criou o imposto trazia também a isenção de tributos para alguns estabelecimentos e profissões de cunho artesanal ou educacional, além de qualquer atividade com finalidade humanitária, por exemplo: pescadores, mercearias, escolas, professores, fábricas de algodão, telefonia e telegrafia. Uma legislação própria para tributação foi criada somente em 1966, com o Código Tributário Nacional, Lei 5.172 decorrente da Emenda Constitucional 18/66. Isso foi um diploma revolucionário na história do Brasil, por ter conseguido, de forma sucinta, clara e precisa, apresentar alicerces para a construção de uma teoria do tributo e das novas bases para a relação entre fisco e contribuinte (MARTINS, 2005). No Brasil, desde a independência, em 1822, arrecadava-se basicamente das alfândegas e de produtos importados. Somente a partir da Constituição de 1937 os tributos foram redirecionados a indústrias, comércio, imóveis e profissões, agora de forma mais abrangente. SOBRE OS TRIBUTOS Os tributos se desdobram em: Impostos, que são tributos cuja arrecadação não tem destinação obrigatória predeterminada. Taxas, que se relacionam com a prestação, pelo poder público, de algum serviço identificável. Contribuições de Melhoria, que constituem uma espécie de tributo decorrente da valorização imobiliária particular, proporcionada pela realização de uma obra pública e Contribuições Sociais, que são tributos cuja arrecadação tem destinação específica obrigatória (TONI, 2008). TEORIA DA TRIBUTAÇÃO A principal fonte de receita do setor público é a arrecadação tributária. Com a finalidade de aproximar um sistema tributário do "ideal", é importante que alguns aspectos principais sejam levados em consideração: a) o conceito da equidade, ou seja, a ideia de que a distribuição do ônus tributário deve ser equitativa entre os diversos indivíduos de uma sociedade; b) o conceito da progressividade, isto é, o princípio de que se deve tributar mais quem tem uma renda mais alta; c) o conceito da neutralidade, pelo qual os impostos devem ser tais que minimizem os possíveis impactos negativos da tributação sobre a eficiência econômica; d) o conceito da simplicidade, segundo o qual o sistema tributário deve ser de fácil compreensão para o contribuinte e de fácil arrecadação para o governo. Há alguns pré-requisitos a serem considerados para que possamos definir um sistema tributário como "ideal". Em primeiro lugar, a distribuição do ônus tributário deve ser equitativa, ou seja, cada um deve pagar uma contribuição considerada justa. Em segundo lugar, a cobrança dos impostos deve ser conduzida no sentido de onerar mais aquelas pessoas com maior capacidade de pagamento. Em terceiro lugar, o sistema tributário deve ser estruturado de forma a interferir o minimamente possível na alocação de recursos da economia, para que não cause ineficiência no funcionamento do sistema econômico. Por último, a administração do sistema tributário deve ser eficiente a fim de garantir um fácil entendimento da parte de todos os agentes da economia e minimizar os custos de fiscalização da arrecadação (GIAMBIAGI, 2009). NEUTRALIDADE X EQUIDADE O objetivo da neutralidade é que o sistema tributário não provoque uma distorção da alocação de recursos, prejudicando, desta forma, a eficiência do sistema. Por exemplo, no caso do imposto de renda, a redução da renda disponível dos indivíduos diminui de forma homogênea as suas possibilidades de consumo, não causando nenhum viés em relação ao consumo e, consequentemente, a produção de nenhum bem específico. Neste caso, o imposto é até certo ponto neutro, a medida de que não afeta a eficiência nas decisões de alocação de recursos para a produção e o consumo de mercadorias e serviços. Entretanto, no caso dos impostos seletivos sobre o consumo, não há neutralidade do tributo, o que pode levar a uma redução do consumo e, consequentemente, da produção de um determinado bem em detrimento de outros. O de equidade tem duas óticas principais: uma propõe que o ônus seja repartido entre os indivíduos, de acordo com o benefício que cada um deveria de produção governamental de bens e serviços; a outra sugere que essa repartição seja feita com base na capacidade individual de contribuição. A primeira alternativa é conhecida como o princípio do benefício, e a segunda, como o princípio da capacidade de contribuição (GIAMBIAGI, 2009). PRINCÍPIOS DOS TRIBUTOS Princípio do benefício: Segundo este cada indivíduo deveria contribuir com uma quantia proporcional aos benefícios gerados pelo consumo do bem público. Esse método de cálculo não é de fácil implementação, pois a avaliação dos indivíduos sobre os benefícios gerados pelo consumo dos bens públicos não é conhecida pelo governo e precisa ser revelada através de um processo eleitoral. Além disso, levando em consideração que as preferências diferem entre os indivíduos, não se pode aplicar qualquer fórmula tributária geral à sociedade como um todo. De qualquer forma, uma aplicação parcial do princípio do benefício é possível em situações onde o financiamento do serviço público ocorre diretamente através do pagamento de entradas,tarifas ou taxas de utilização, como no caso das tarifas de trens urbanos. A utilização deste princípio é particularmente viável e desejável para viabilizar o financiamento de bens/ ou serviços privados para os quais o consumo seja rival e possa se aplicar o princípio da exclusão - fornecidos pelo governo. Princípio da capacidade de pagamento: Ainda que o "princípio do benefício" possa ser utilizado diretamente para o financiamento de alguns bens providos pelo setor público, ele não é suficiente para a formulação de uma regra geral para estrutura tributária. O total de gastos que podem ser financiados a partir de impostos específicos é limitado e grande parte da arrecadação tributária não é gerada a partir deste tipo de tributo, que pode ser coerente com o "princípio do benefício”. Ademais, este princípio, ainda que em condições ideais, só pode ser associado com o financiamento dos serviços públicos - ou seja, com a função alocativa - e nunca com a função distributiva do processo de impostos e transferências. Sendo assim, há a necessidade de uma forma alternativa de cálculo dos impostos que leve em consideração a questão da equidade na tributação. Tal forma alternativa de calcular o quanto cada indivíduo deve pagar de impostos segue o princípio da capacidade de pagamento, que, ao contrário do anterior, permite a formulação de uma regra geral de tributação para a sociedade como um todo. Segundo este princípio, o ônus tributário deve ser tal que garanta as equidades horizontal e vertical. Conforme a primeira, os contribuintes com mesma capacidade de pagamento devem pagar o mesmo nível de impostos. Já de acordo com o segundo conceito, as contribuições dos indivíduos devem diferenciar-se conforme suas diversas capacidades de pagamento. A partir da escolha do princípio da capacidade de pagamento como melhor critério de cálculo dos impostos na economia, surge a questão de qual seria o melhor indicador desta capacidade: um de fluxo - renda ou consumo -ou um de estoque - riqueza. Em relação aos fluxos, a renda - calculada a partir da soma de todos os rendimentos da economia - representa uma base mais ampla do que o consumo para avaliar a capacidade de pagamento. Sob este ponto de vista, a renda seria um indicador mais adequado. Entretanto, para os defensores do consumo como melhor base de cálculo, a tributação da renda como um todo acaba levando à incidência de impostos sobre a poupança e o investimento, considerados atos que trazem benefícios ao sistema econômico. Por este raciocínio, só os atos de consumo, considerados "egoístas", deveriam ser tributados. Portanto, a renda parece ser um melhor indicador do que o consumo quando se consideram as implicações distributivas do sistema tributário. DIFERENTES TIPOS DE IMPOSTOS Imposto de renda: O imposto de renda que incide sobre todas as remunerações geradas no sistema econômico, ou seja, salários, lucros, juros, dividendos e aluguéis é uma forma de tributação direta e classifica-se em imposto de renda da pessoa física (IRPF) e imposto de renda da pessoa jurídica (IRPJ), (GIAMBIAGI, 2009). O imposto de renda deve tributar a capacidade potencial que os indivíduos têm de auferir renda, contribuindo assim para melhorar a distribuição de renda na sociedade. Assim, a base ideal da tributação seria a renda potencial individual, e não simplesmente a renda corrente. Baseado na renda observada, a tributação gera desincentivos sobre a oferta de trabalho dos indivíduos, afetando as condições de eficiência da economia. Mirrlees supôs ainda que o governo pode escolher uma estrutura não-linear para o imposto de renda, com alíquotas marginais diferentes para diferentes níveis de rendimentos (BIDERMAN e ARVATE, 2004). Na tributação sobre o consumo os indivíduos pagam a mesma alíquota sobre cada unidade consumida, independente de sua renda ou patrimônio. Por isso os indivíduos com menos renda pagam relativamente mais na tributação sobre o consumo, que os indivíduos de maior renda (TONI, 2008). Imposto sobre o patrimônio: Pode ser cobrado regularmente em função do simples ato de posse dos ativos durante um determinado período, como no caso do imposto predial e territorial urbano (IPTU) ou do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA). O tributo sobre o patrimônio mais utilizado no mundo é o que incide sobre a propriedade imobiliária. Isto se explica pela maior facilidade de cobrança decorrente da imobilidade da base tributária. Em termos de equidade e progressividade, o imposto sobre o patrimônio, em tese, presta-se a respeitar tais princípios, levando os mais "ricos" a pagar um IPTU maior (GIAMBIAGI, 2009). Imposto sobre vendas ou mercadorias: os impostos sobre as vendas de mercadorias e serviços são tributos indiretos, também conhecidos como impostos sobre. Este tipo de imposto pode ser classificado quanto: a amplitude de sua base de incidência; ao estágio do processo de produção e comercialização sobre o qual incide e a forma de apuração de base para o cálculo do imposto. O imposto sobre o valor adicionado (IVA) é considerado a forma mais eficiente de tributação sobre vendas, principalmente por tratar-se de um tributo neutra. Foi justamente a necessidade de harmonização fiscal, combinada com a eficiência econômica do imposto sobre o valor adicionado, que justificou, em muitos países, a substituição do imposto de vendas em cascata pelo IVA. UMA CRITICA AOS IMPOSTOS “EM CASCATA” Os chamados impostos ‘’em cascata’’ ou ‘’cumulativos’’ são prejudiciais a eficiência econômica, já que distorcem os preços relativos e estimulam, as vezes desnecessariamente, a integração vertical da produção, aumentado os custos. A competitividade dos produtos nacionais diante dos estrangeiros se reduz, pelo aumento dos custos e pelo fato de que esses tributos implicam adoção do princípio de origem no comércio internacional, já que incidem sobre exportações e não sobre importações (GIAMBIAGI, 2009). QUEM DE FATO PAGA OS IMPOSTOS? Na análise da tributação, uma questão que surge é se a a pessoa sobre a qual o imposto incide é realmente aquela que arca com o ônus tributário. A existência de impostos altera os preços relativos da economia e é a resposta do mercado a estas mudanças que determina quem de fato pagar os tributos. Sendo assim, a estrutura do mercado e as elasticidades-preço da oferta e da demanda são cruciais para a determinação de quem realmente arca com o imposto. A CURVA DE LAFFER Desenvolvida pelo economista Arthur Laffer, a curva de Laffer determina um ponto ótimo da arrecadação de impostos. Ou seja, acima desse ponto, quanto maior for à alíquota de impostos cobrada pelo governo maior será a propensão de sonegação na economia, fazendo com que a arrecadação caia como consequência. CRITÉRIO DA CAPACIDADE DE CONTRIBUIÇÃO De acordo com o critério da capacidade de contribuição, os indivíduos deveriam, na medida de suas capacidades, colaborar para o financiamento dos gastos governamentais. Assim, se a capacidade de contribuição é medida em termos de renda, a ‘equidade horizontal’ seria obtida quando indivíduos com um mesmo nível de renda anual contribuíssem com a mesma quantidade (REZENDE, 2001). Podemos classificar o modo de arrecadação em três tipos: Contribuição regressiva: De acordo com este estado de tributação, quanto maior for à renda de uma determinada pessoa, menos a mesma pagará ao sistema tributário. Contribuição proporcional: Quanto maior for à renda, ou capacidade de pagamento, de uma determinada pessoa, maior será, de maneira proporcional, a quantia tributada de suarenda total. Contribuição progressiva: Quanto maior for à renda de uma determinada pessoa, maior será a tributação que incidirá sobre a mesma. TEORIA DA TRIUTAÇÃO ÓTIMA O conflito entre os objetivos de equidade e eficiência está no centro de toda a questão tributária. O problema tratado pela teoria da tributação ótima é o de caracterizar a estrutura tributária que permite ao governo arrecadar uma dada receita e alcançar determinados objetivos distributivos ao menor custo em termos de perda de eficiência para a sociedade (BIDERMAN e ARVATE, 2004). Em a Riqueza das Nações Adam Smith estabeleceu quatro princípios gerais que deveriam nortear um sistema tributário ótimo: - Os indivíduos devem contribuir para a receita do estado na proporção de suas capacidades de pagamento, ou seja, em proporção a seus rendimentos; - O tributo a ser pago deve ser certo e não arbitrário, com o valor a ser pago e a forma do pagamento devendo ser claros e evidentes para o contribuinte; - Todo tributo deve ser arrecadado da maneira mais conveniente para o contribuinte; - Todo tributo deve ser arrecadado de forma que implique o menor custo possível para o contribuinte, além do montante arrecadado pelo Estado com o tributo. O objetivo da teoria da tributação é analisar como uma data receita tributária pode ser arrecadado pelo governo a um mínimo de custo para a sociedade, levando em consideração as diferenças existentes entre os indivíduos em termos de capacidade contributiva. Uma redistribuição deve-se realizar via impostos e transferências do tipo “lump sum” que tem a propriedade de não afetar o comportamento dos agentes econômicos. Impostos e transferências do tipo “lump sum” são montantes fixos de dinheiro que os indivíduos pagam ou recebem independentemente de suas escolhas. É o caso, por exemplo, de imposto per capita, ou de imposto baseado em características pessoais inalteráveis. Isso significa que o imposto tem de ser cobrado com base em elementos que, além de indicar capacidade contributiva, sejam observáveis, tais como renda e consumo. Nesse caso, os indivíduos terão incentivos para modificar suas ações relativas a obtenção de renda e realização de consumo, de forma a minimizar o imposto pago. Como consequência, o sistema tributário resultante é inevitavelmente diferente do tipo “lump sum”, ou seja, é distorcivo. Assim, a teoria da tributação ótima trata da caracterização da melhor estrutura tributária em um mundo onde tributos “lump sum” não são factíveis. Portanto, o termo “ótimo” nessa teoria deve ser entendido como um ótimo de segundo melhor, ou seja, o melhor resultado possível dado que impostos distorcivos devem ser inevitavelmente utilizados em razão da impossibilidade de se recorrer a impostos “lump sum”. Isso significa que a teoria da tributação ótima deve estar inerentemente preocupada com questões de equidade e eficiência, simultaneamente. DADOS SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO O sistema tributário brasileiro sempre foi muito dependente do comércio exterior. Desde a época do império as importações chegaram a representar quase 70% do total da arrecadação. A carga tributária brasileira evoluiu lentamente entre 1946 e 1958, passou de quase 14% para um valor próximo a 19% do PIB. Após as reformas dos anos sessenta que aumentaram muito a eficiência e a racionalidade dos impostos, ela saltou para 25% do PIB. Após o Plano Real em 1994 ela ultrapassa o patamar dos 30% do PIB na década de noventa. Em 2018 a carga tributária atingiu o pico de 35,07 % do PIB. REFERENCIAS BIBLIÓGRAFICAS FERRARI, C. História do Direito Tributário - Da origem a aplicação no Brasil. Portal Educação, 2013. Disponível em https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/historia-do-direito- tributarioda-origemaaplicacao-no-brasil/47915 (Acesso em 10/2019). BALTHAZAR, C. História do Tributo no Brasil, (2005, p.17). REZENDE, F. Finanças Públicas 2ª Ed. (2002, p. 158). JÚNIOR, V. Textos Diversos e Cap. 1 do Giambiagi/Além-Finanças Públicas. ANAC, 2016. Disponível em http://igepp.com.br/uploads/arquivos/cap_1_giambiagi_alem- financas__publicas-apo_2015-igepp-wrj-1.1.pdf (Acesso em 10/2019). LAGEMANN, E. Tributação ótima. Ensaios FEE, 2004. Disponível em https://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/view/2064/2446 (Acesso em 10/2019). GIAMBIAGI, F.; ALEM, C. Finanças Públicas – Teoria e prática no Brasil 3ª Ed. (2009, p. 17). BIDERMAN, C.; ARVATE, P. Economia do Setor Público no Brasil. Teoria da tributação ótima. (2004, p. 173). DE TONI, J. Economia do Setor Público. Os princípios e a teoria da tributação (2008, p. 53).
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