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Maio/2016 Bacias Sedimentares Petrolíferas do Brasil Conteúdo • Sistema Petrolífero de uma Bacia Sedimentar • Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo • A Perfuração do Poço de Petróleo • Avaliação das Formações Petrolíferas do Poço • Perfilagem Geofísica do poço de Petróleo Maio/2016 Bacias Sedimentares Petrolíferas do Brasil • Sistema Petrolífero de uma Bacia Sedimentar • Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo • A Perfuração do Poço de Petróleo • Avaliação das Formações Petrolíferas do Poço • Perfilagem Geofísica do poço de Petróleo Conteúdo Sistema Petrolífero de uma Bacia Sedimentar Sistema Petrolífero Origem do Petróleo Sua origem se dá a partir de matéria orgânica, animal e vegetal (principalmente algas), soterrada pouco a pouco por sedimentos caídos no fundo de antigos mares ou lagos, em condições de ausência de oxigênio, que se ali existisse, poderia destruí-los por oxidação. Graças à temperatura e à pressão causada pelo soterramento prolongado, de modo que praticamente só restaram o carbono e o hidrogênio, combinaram-se para formar o petróleo ou gás. A natureza complexa do Petróleo é resultado de mais de 1200 combinações diferentes de hidrocarbonetos. Ele possui certas características especiais: por ser fluido pode migrar para a além de sua fonte geradora e acumular-se em estruturas sedimentares. O Petróleo ocorre normalmente em rochas sedimentares depositadas sob condições marinhas. Sistema Petrolífero Plataforma Continental Chama-se plataforma continental à porção dos fundos marinhos que começa na linha de costa e desce com um declive suave até ao talude continental (onde o declive é muito mais pronunciado, descendo para as regiões pelágicas e abissais). Em média, a plataforma continental desce até uma profundidade de 200 metros e tem largura média de 65 a 100 km e é formada por: Acumulações finas de sedimentos de deposição fluvial. Para que ocorra jazida são necessários: • Rocha geradora; • Temperatura e tempo suficientes para que ocorra a maturação e geração; • Rocha reservatório; • Estrutura de migração entre a rocha geradora e reservatório; • Petróleo, água e gás em movimento ou com Petróleo, capacidade móvel para ocupar os poros. • Estrutura que promova a acumulação (armadilha); • Rocha selante. Continente Sistema Petrolífero Rocha Geradora São rochas de granulação muito fina (folhelhos e calcáreos), cuja a matéria orgânica se transforma em petróleo. Para uma rocha ser classificada como geradora, ela deve conter teor orgânico de carbono superior a 1% e ser submetida a condições termoquímicas adequadas ao processo de transformação da matéria orgânica em petróleo. A temperatura mínima estimada em 80ºC e máxima de 210ºC, onde todo o petróleo líquido é destruído. Amostra de folhelho, grãos do tamanho argila e laminas finas e paralelas esfoliáveis Sistema Petrolífero Maturação da Matéria Orgânica Diagênese (início da decomposição da matéria orgânica) Poucas centenas a 2000 m. Na fase inicial, principalmente atividade bacteriana. Início da produção do Querogênio.. Catagênse (óleo cru começa a ser formado) Profundidades de vários km. Pressões de 300 a 1500 bar. Temperaturas de 50 a 150º C. Querogênio produz inicialmente óleo e posteriormente gás e condensado, em todas as fases o metano também é produzido. Metagênse (estágio final da formação do óleo cru e gás) Profundidades de várias dezenas de km. Pressões e temperaturas elevadas. Querogênio transforma-se em metano e resíduo de carbono. São as fases onde a rocha geradora começa a sofrer o processo termoquimico para a geração e expulsão dos hidrocarbonetos. A maturação se divide em três fases: Sistema Petrolífero Rocha reservatório É aquela capaz de conter transmitir fluidos, que podem ser óleo ou gás. As rochas devem ser porosas e permeáveis permitindo que o petróleo seja acumulado e extraído (ex. arenitos e calcoarenito). Caracterizam-se por apresentar espaços vazios, poros e fissuras interligados e pelos quais possa haver a circulação de hidrocarbonetos e a água. (Microfotografia de uma rocha - reservatório contendo óleo) Sistema Petrolífero Porosidade Porosidade é a relação entre o espaço poroso e o volume total da rocha reservatório expressa em percentagem. Existem dois tipos de porosidade: • Primária: controlada pelo ambiente deposicional da rocha, selecionamento e a natureza do material da rocha. • Secundária: depende de acontecimentos posteriores à deposição da rocha, como fraturamento, dissolução, redeposição, cimentação e a compactação. Fotomicrografia de um arenito poroso. O poros estão destacados com corante azul. É nesse espaço poroso que se acumulam gás, óleo ou água. Sistema Petrolífero Permeabilidade A permeabilidade é a propriedade que permite a passagem do fluido pelos poros da rocha interconectados, denominados de porosidade efetiva. Ela mede a condutividade dos fluidos na rocha. Dessa forma, a rocha é denominada permeável quando os fluidos conseguem transitar através dos poros da rocha em um curto espaço de tempo. Uma rocha é considerada impermeável quando não permite a passagem dos fluidos através dela mesma (rocha selante). Se os poros das rochas estão em contato direto uns com os outros e se as fissuras estão abertas, o fluido circula com facilidade . Diz-se neste caso que a permeabilidade é alta. Sistema Petrolífero Migração Chamamos de migração o caminho que o petróleo faz do ponto onde foi gerado até onde será acumulado. Devido à alta pressão e temperatura, os hidrocarbonetos são expelidos das rochas geradoras, e migram para as rochas adjacentes. A partir da migração é que o petróleo terá chances de se acumular em um reservatório e formar reservas de interesse econômico. A migração ocorre em dois estágios: • Migração primária: movimentação dos hidrocarbonetos do interior das rochas fontes e para fora destas; • Migração secundária: em direção e para o interior das rochas reservatórios. A próxima etapa é a acumulação. Devido a falhas estruturais no subsolo, ou devido a variações nas propriedades físicas das rochas, o processo de migração é interrompido e os hidrocarbonetos vão se acumulando nas rochas reservatórios. Sistema Petrolífero Armadilhas ou Trapas São situações geológicas estruturais, estratigráficas e mistas que propiciam condições para existência de acumulações petrolíferas não permitindo que o óleo migre para superfície. A formação de quase todo tipo de armadilha envolve deformações da rocha reservatório. Armadilha Estrutural – o reservatório apresenta estruturas, como dobras e/ou falhas que, em associação com as rochas selantes permitem o acúmulo dos hidrocarbonetos. A formação das armadilhas estruturais pode se dar: • Por dobramento • Por falhamento normal ou inverso • Por fraturamento (Armadilha Estratigráficas - intercalações de camadas sedimentares porosas e impermeáveis - ex: arenitos e folhelhos) Sistema Petrolífero Rochas Selantes Atendido as condições de geração, migração e reservatório, para que se dê a acumulação do petróleo, existe a necessidade de alguma barreira se interponha no seu caminho que é produzida pela rocha selante cuja a característica principal é a baixa permeabilidade. Além da impermeabilidade, a rocha selante deve ser dotada de plasticidade, característica que capacita a manter sua condição selante mesmo após submetida a esforços determinantes dedeformações não se fraturam. Modelo final de um sistema petrolífero. Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Introdução Geofísica: “Ciência que se ocupa do estudo das estruturas do interior da terra e da localização nesta, de corpos delimitados pelos contrastes de algumas de suas propriedades físicas com as do meio circundante” Prospecção: Termo do âmbito da geologia, que é usado para descrever os métodos usados para descobrir os filões ou jazidas de uma mina Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Geofísicos de Prospecção Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Sísmicos Estudam a propagação das ondas sísmicas, nas diferentes camadas e estratos sedimentares; O contato entre diferentes tipos de corpos geológicos definem superfícies de separação onde as ondas sofrem refração, reflexão e difração. Métodos de sísmica: https://www.youtube.com/watch?v=vNQLNzCheQ8 Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Sísmicos Exemplo do resultado da sísmica. Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Potenciais: Gravimetria O campo gravitacional depende de cinco fatores: • Latitude, • Elevação; • Topografia; • Marés; • Variações de densidade em subsuperfície. A gravimetria é área da Geofísica que estuda as variações da aceleração de gravidade sobre a superfície terrestre. Esquema simplificado do princípio do método gravimétrico Métodos Geofísicos Usados na Prospecção de Petróleo Métodos Potenciais: Magnetometria A magnetometria objetiva medir variações na intensidade do campo magnético terrestre. Essas variações são consequências da distribuição irregular de rochas magnetizadas na subsuperfície. Exemplo do resultado de uma magnetrometria. A Perfuração do Poço de Petróleo A Perfuração do Poço de Petróleo Conceitos e características Perfuração: Aumento na profundidade do poço; Aplicação de peso e rotação sobre a broca – destruir as rochas; Circulação de fluido – retirar os cascalhos destruídos pela broca e transportá-los até a superfície da plataforma. A Perfuração do Poço de Petróleo Tipos de poços Tipos de Poços A maioria das perfurações em águas profundas tem geometria horizontal, o que reduz em muito o número de poços do campo. Em média a produção de um poço horizontal equivale a 4X a de um poço vertical. A Perfuração do Poço de Petróleo Perfuração de Poços Brocas de Perfuração: Tem como objetivo promover a ruptura ou desagregação das rochas. Exemplos de brocas PDC e Tricônica respectivamente. A Perfuração do Poço de Petróleo Perfuração de Poços À esquerda: Bomba- Pressuriza o fluido para descer pelo interior da broca retornando pela coluna. À Direita: Tanque de fluido- Reservatório de estocagem de fluidos de perfuração. Ao lado: Peneira- Quando o fluido retorna a peneira se encarrega de reter os cascalhos. A Perfuração do Poço de Petróleo Perfuração de Poços Fluidos de perfuração: • Dentre as principais funções de fluidos de perfuração podemos destacar: • Arraste de detritos até a superfície. • Exercer pressão hidrostática contra as zonas permeáveis. • Manutenção do poço aberto. • Resfriamento e lubrificação da broca. • Redução de atrito entre a coluna e as paredes do poço. • Propiciar coleta de informações sobre o poço através da análise dos detritos coletados. • Alívio do peso da coluna de perfuração (Flutuação); • Evitar corrosão da coluna e de outros equipamentos; A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração Podem ser offshore (no mar) ou onshore (em terra); Os tipos offshore mais usados são: plataformas fixa, auto-eleváveis, semi- submersível e navio sonda; São compostas em média por 7 sistemas principais. Características A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração Estruturas modeladas em aço instaladas no local de operação; Elevados custos de projeto (construção e instalação); Primeiras plataformas a serem utilizadas. Plataformas Fixas Plataforma equipada com estruturas de apoio que movimenta- se para cima e para baixo; São plataformas móveis (rebocadores / propulsão própria); Muito utilizadas na perfuração de exploratórios em profundidade até 130 m. Baixo custo. Auto-eleváveis (PAs ou Jack-up Rigs ) A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração As “semis” são plataformas flutuantes e móveis; Indicadas para ambiente hostis – águas ultra profundas e condições de tempo adversas mais severas do que os navios; Muito utilizadas em perfurações de até 2000 m; Pode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico. Semi-Submersíveis (SS) Unidade móvel dotada de equipamentos de posicionamento dinâmico; Unidade de perfuração localizada no meio da plataforma; Indicada para águas profundas e áreas bastante distantes da costa; Rápido deslocamento entre as locações. Navios Sonda (Drill Ships) A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração Usadas para desenvolvimento de campos; Pernas principais são ancoradas no fundo do mar através de cabos tubulares; Pouca movimentação devido ao tracionamento das pernas; Baixa ocupação do espaço abaixo d’agua. Tension Leg (TLP) A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração A Perfuração do Poço de Petróleo Sondas de Perfuração Principais componentes da sonda: A Perfuração do Poço de Petróleo Perfuração Kick: • Influxo indesejável e não esperado, que pode ocorrer da formação para dentro do poço. Acontece quando a pressão no poço, em frente a uma formação permeável, fica menor que a pressão dos poros dessa formação. Principais causas do KICK: • Falta de ataque ao poço durante as manobras; • Pistoneiro de circulação; • Peso da lama insuficiente; • Corte de lama por gás. Perda de Circulação ou de Retorno: • É a perda do fluido de perfuração (ou pasta de cimento) para os espaços porosos, fraturas ou cavernas da formação, durante as operções de perfuração ou completação. Pescaria: • Qualquer objeto indesejável preso ou caído no poço e que impede o prosseguimento da perfuração. • Ferramentas (Marretas, chaves de grido, etc) • Seção da coluna de perfuração • Cones de brocas e cabos Blowout • Fluxo descontrolado. É muito importante o controle do Kick para evitar que ocorra o Blowout. A Perfuração do Poço de Petróleo Perfuração Avaliação das Formações Petrolíferas do Poço Avaliação das Formações Introdução • Permite determinar a capacidade de um poço de produzir petróleo; • Processo de reconhecer se o poço que se perfurou é comercial; • Durante os períodos de fluxo são feitas medições das vazões de óleo, gás e água e coletadas amostras representativas dos fluidos presentes no reservatório; • A pressão e temperatura do fundo do poço são registradas ao longo do tempo através de sensores; Baseia-se principalmente : Testes de Formação Analises Laboratoriais Perfilagem geofísica Avaliação das Formações Testes de Formação • Somente o teste de formação poderá confirmar com segurança a presença de hidrocarbonetos na formação e fornecer dados a respeito das condições de fluxo nas imediações do poço. • Completação provisória do poço com o objetivo de: • Identificar osfluidos • Determinar os parâmetros de reservatório associados à produtividade • Avaliar a extensão da jazida. Avaliação das Formações Testes de Formação Objetivos: • Identificação de Fluidos • Pressão Estática • Permeabilidade • Transmissibilidade • Vazão de fluidos • Produtividade • Descontinuidades (Falhas, Barreiras de Permeabilidade, etc) • Extensão do Reservatório / Volume de HC Teste de formação pode evitar tremendos gastos inútil de tempo e dinheiro. Avaliação das Formações Testes de Formação Esquema de uma coluna típica de teste de formação. • Etapas: • 1) isolar o intervalo a ser testado através de um ou mais obturadores; • 2) estabelecer um diferencial de pressão entre a formação e o interior do poço, forçando os fluidos da formação a serem produzidos; • 3) promover, através da válvula de fundo, períodos intercalados de fluxo e de estática; • 4) registrar continuamente as pressões de fundo em função do tempo durante o teste. A análise dos dados coletados durante o teste possibilita avaliar o potencial produtivo da formação testada. Registrador externo de pressões Tubos perfurados Packer Registrador interno de pressões inferior Registrador interno de pressões superior Válvula de circulação reversa • Os equipamentos essenciais de uma coluna de teste de formação são: Avaliação das Formações Testes de Formação – Equipamentos utilizados Avaliação das Formações Testes de Formação • Principais Tipos: • Teste de formação a poço aberto - realizado a poço aberto durante a perfuração antes da descida do revestimento de produção, ou durante a completação de um poço aberto à formação. Devido à circulação reversa, sua aplicação não é recomendada pelas normas de segurança em zonas de perda de circulação, com risco de desmoronamento do poço e perdas materiais. Avaliação das Formações Testes de Formação • Principais Tipos: • Teste de formação a poço revestido - Teste realizado a poço revestido que deve estar conectado à formação para fluxo. • Etapas: • Período de Fluxo, onde há chegada de fluídos na superfície; • Período de fechamento de válvula (de Estática, ou de Crescimento de Pressão) onde o reservatório alimenta e pressuriza os fluidos no fundo do poço. • Um exemplo de formação a poços revestido é a avaliação da qualidade da cimentação. Avaliação das Formações Análises Laboratoriais • Grau API • escala hidrométrica utilizada para medir a densidade relativa de óleos e derivados. • Permite definir o petróleo como: • Petróleo leve: ⁰API > 30 - constituído basicamente por alcanos, e uma porcentagem de 15 a 25% de cicloalcanos; • Petróleo médio: 22 < ⁰API < 30 - além de alcanos, contém de 25 a 30% de hidrocarbonetos aromáticos; • Petróleo pesado: ⁰API < 22 - composto só de hidrocarbonetos aromáticos; • Petróleo extrapesado: ⁰API < 10 - constituído de hidrocarbonetos de cadeia longa (superior ao pentano). • Quanto maior o grau API, maior o valor do produto no mercado. • saturação dos fluidos na condição do reservatório, conteúdo de sólidos nos fluidos SW. Avaliação das Formações Perfilagem de Poços • Método capaz de gerar perfis verticais integrando vários métodos geofísicos em um mesmo ponto. Esta técnica consiste na descida de uma sonda, através do guincho até o fundo de um poço concluído recentemente. Ao subir, a sonda realiza medições nas paredes do poço, que podem ser de radioatividade, resistividade, magnética, sônica e outros. Após concluir este procedimento obtém-se um perfil geofísico do poço, com o resultado integrado de todas as sondas utilizadas. Avaliação das Formações Perfilagem de Poços • Identificação de litologias e correlação estratigráficas; • Determinação de espessura de estratos; • Porosidades das rochas; • Saturação de fluidos; • Permeabilidade; • Densidade; • Propriedades mecânicas de rochas; • Movimentação e características físico-quimicas dos fluidos subterrâneos; • Caracterização de fraturas e porosidades secundarias; • Verificação de aspectos construtivos (integridade) de poços. Objetivos: Avaliação das Formações Perfilagem de Poços • GAMA NATURAL – Mede a radioatividade natural das paredes do poço. • SP (Potencial Espontâneo) – Mede potenciais elétricos naturais no interior do poço. • RESISTIVIDADE – Mede a variação da resistividade das rochas. • SÔNICO – Mede a variação da velocidade de propagação da onda. • TEMPERATURA E CONDUTIVIDADE – Mede a variação da temperatura e condutividade elétrica do furo. • CALIPER – Mede o diâmetro do poço. • ACÚSTICO – Fornece a imagem processada 360° das paredes do poço. • SPINNER – Mede a vazão do poço. • INDUÇÃO – Mede a variação de condutividade, identifica condutores. • POLARIZAÇÃO INDUZIDA – Permite medir o efeito de polarização induzida (cargabilidade); identificar zonas mineralizadas e contaminação por hidrocarbonetos. • DESVIO – Permite definir a inclinação e o azimute do furo. Métodos de Perfilagem: Avaliação das Formações Perfilagem de Poços Exemplos de Perfis: Integrantes • Rafaela Lira • Caio Bomfim • Rafael Soares • Thiago Magnani • Diogo Pinto • Tatiana Ribeiro • Ailton Bastos • Leonardo Melo • Patrícia Barbosa
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