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EXERCÍCOS F VEGETAL DE TODOS OS TÓPICOS

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Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 1: 
Transporte De Soluto Através Das Membranas Celulares
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
Exercício sobre membranas celulares
 Cite os tipos de proteínas presentes na membrana celular e as funções que cada uma exerce.
Existem dois tipos de proteínas: as integrais e periféricas. As integrais são proteínas capazes de atravessar a bicamada lipídica para assim levar a mensagem até o seu destino final, podendo ser divididas em duas porções, as porções hidrofílicas ficam nas extremidades da bicamada lipídica e como o próprio nome diz, possuem afinidade com a molécula de água e podem ser dissolvidas nela. As porções hidrofóbicas ficam embicadas dentro da bicamada lipídica e repele a molécula de água. As proteínas periféricas não atravessam a bicamada lipídica e também não promovem o transporte de substâncias contendo uma mensagem, mas são responsáveis por decodificar essa mensagem.
Qual a diferença entre difusão facilitada e difusão simples?
As duas são tipos de transporte passivo, onde não há gasto de energia metabólica e feitos através do gradiente eletroquímico (concentração e elétrico) a diferença está na forma, na difusão facilitada esse processo é facilitado por uma proteína, é um transporte altamente seletivo feito por proteínas integrais que captam o soluto de forma que ele não tenha contato com o interior da bicamada lipídica. A difusão simples não tem auxílio de proteínas, a molécula deve ser hidrofóbica e polar pequena para ser transportada.
Os mecanismos de ação das proteínas transportadoras que influenciam na difusão são: uniporte, antiporte e simporte. Explique cada um desses mecanismos.
Esses mecanismos estão relacionados à quantidade de soluto e a direção para onde são transportadas, no sistema de uniporte as proteínas transportam apenas um único soluto de um lado para o outro da membrana. No sistema co-transporte as proteínas funcionam de uma forma em que para haver transferência de um soluto depende-se da transferência simultânea ou sequencial de outro soluto, podendo ser antiporte: quando o segundo soluto é transportado na direção oposta do primeiro soluto, ou simporte: quando o segundo soluto é transportado na mesma direção do primeiro soluto.
 
Conceitue: movimento simplástico, apoplásto e transmembrana.
O transporte também pode ser feito via plasmodesmas, que são estreitos feixes de citoplasmas que fazem interconexões com células vizinhas formando um caminho célula a célula. E os movimentos feitos podem ser pela rota simplástica: a substância flui entre as células pelos plasmodesmas, sem atravessar a membrana plasmática. Na rota apoplástica: a água é bloqueada pela estria de Caspary, então flui pela parede celular e espaços intercelulares. E na rota transmembrana a água move-se através das membranas plasmáticas, com uma curta permanência no espaço da parede celular, facilitada por proteínas.
Explique como a sacarose é transportada ativamente para dentro das células. Faça um desenho esquemático deste mecanismo mostrando todos os passos.
A bomba de prótons ou, também, bomba extrusora de prótons é uma H+-ATPase localizada na membrana plasmática que promove a extrusão de prótons do citossol gerando um gradiente eletroquímico de prótons através desta membrana ao longo do qual pode ocorrer simporte ou antiporte de solutos. Ou seja, a bomba de prótons é ativava pela H+-ATPase que ao passar por ela transformasse em ATP e Pi, fazendo o H+ sair de dentro da membrana, se concentrando na parte externa, o H+ na parte de fora se junta à sacarose e passa pela proteína, entrando no sistema e dando continuidade ao ciclo.
 Fonte: Universidade Federal de Goiás. Fonte: Raimundo Lázaro.
Como a concentração de O2 no solo (pressão parcial de O2 em torno da raiz) influencia na absorção de nutrientes?
Quando a tensão de O2 diminui, a absorção de íons como o K e o P também diminuem, sendo a redução mais significativa a baixas tensões, a absorção ativa de íons é dependente de energia metabólica (ATP), que provem quase que exclusivamente da respiração, por isso são processos diretamente proporcionais. Pode-se afirmar que a deficiência de oxigênio é um dos fatores que pode limitar substancialmente o crescimento das plantas em substratos pobremente aerados, como é o caso de solos alagados ou compactados. As práticas culturais que aumentam o teor de oxigênio no solo, como a aração, gradagem, subsolagem e o plantio direto contribuem para melhorar a eficiência de absorção dos nutrientes. A aeração tem também efeito indireto sobre a absorção uma vez que aumenta a disponibilidade dos nutrientes no solo devido a transformação da matéria orgânica (mineralização), oxidação de elementos como o NH4+ a NO3- (ex. bactérias nitrossomonas e nitrobacter), e do S2 a SO42- (forma de enxofre absorvida pelas raízes).
Como a concentração de carboidratos na raiz influencia na absorção de nutrientes, pelas raízes?
Durante o processo de absorção radicular, há gasto de energia metabólica, especialmente ATP. Este ATP é oriundo, em sua grande maioria, da hidrólise dos esqueletos carbônicos (carboidratos) produzidos pelo processo fotossintético. Assim, é bom esperar que o suprimento de carboidratos da parte aérea para o sistema radicular é indispensável para que a absorção iônica radicular aconteça.
Defina o que é fluxo em (de) massa. Cite exemplos.
Ocorre quando água absorvida pelas plantas flui ao longo de um gradiente de potencial hídrico, arrastando consigo os nutrientes dissolvidos na solução do solo para próximo da superfície radicular onde ficam disponíveis para a absorção.
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 2: 
Relações Hídricas
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
Exercícios de fisiologia vegetal (relações hídricas)
Conceitue as propriedades físicas da água abaixo relacionadas e diga suas importâncias para as plantas: Solvente universal, Alto calor específico, Alto calor latente de vaporização, Tensão superficial, coesão e adesão.
Um solvente é simplesmente uma substância que pode dissolver outras moléculas e compostos, que são conhecidos como solutos, a água é chamada de “solvente universal” devido a sua capacidade de dissolver uma grande gama de solutos. O calor específico é definido como a quantidade de energia necessária para que 1 g de uma substância sofra aumento ou diminuição de temperatura de 1°C. O calor latente de vaporização consiste na quantidade de energia necessária para alterar a substância do estado líquido para o de vapor ou gás, numa determinada temperatura. Tensão superficial é um fenômeno típico de uma interface líquido-gás. O líquido se comporta como se estivesse coberto por uma membrana elástica, sob tensão, com tendência de se contrair (assumindo área mínima), ou seja, a tensão superficial é então a medida da resistência à formação da membrana elástica que se forma em uma interface líquido-gás. A coesão se refere à atração de moléculas por outras moléculas do mesmo tipo e as moléculas de água possuem forças de coesão fortes graças a sua capacidade de formarem ligações de hidrogênio entre si. Adesão é a atração das moléculas de um tipo por moléculas de outro tipo, e ela pode ser bem forte no caso da água, especialmente com moléculas que têm carga positiva ou negativa.
	
Conceitue: Água gravitacional; água capilar; água higroscópica; capacidade de campo; ponto de murcha permanente e água disponível.
Água gravitacional é a que não consegue mais ser retida pela planta e fica livre. Água capilar é a que se encontrapresa as partículas por meio de forças capilares, podendo ser retida pelas raízes, mas não movimentada pela gravidade. Água higroscópica é a quantidade máxima em percentagem, não se movem por capilaridade e nem por gravidade, apenas sob forma de vapor d’água. Ponto de murcha permanente é a água retida nos capilares do solo que não está disponível à planta. Capacidade de campo é o conteúdo de água de um solo após ter sido saturado com água e permitida a drenagem do excesso de água. Água que disponível à planta. A água disponível à planta compreende a capacidade de campo e o ponto de murcha permanente, é a água que pode ser absorvida.
Por que um solo argiloso retém mais água disponível que um solo arenoso; quais as forças envolvidas na diminuição da energia atuam do solo? Descreva como se pode determinar a capacidade de campo em uma porção de solo.
O solo argiloso tem uma estrutura que facilita a retenção de água em relação ao arenoso, como por exemplo a sua porosidade, consistência, permeabilidade, etc. As forças de retenção envolvidas são as de adesão, onde a molécula de água se liga as cargas presentes no solo, e o argiloso tem mais superfície disponível para essas cargas que o arenoso. Coesão, onde as moléculas de hidrogênio se atraem formando uma ponte. Capilaridade, retenção de água por tenção superficial, quanto mais fino o capilar mais energia ele tem, logo o capilar do solo argiloso é menor que o do arenoso. Para determinar a capacidade de campo é necessário saturar a planta/solo e medir o quanto de água ela suporta sem que haja excesso ou falta. Para determinar o ponto e murcha permanente é necessário fazer ela chegar ao estresse hídrico e posterior jogar água e se ela não revigorar mais é esse o seu PMP.
Faça distinção entre potencial osmótico (Ψos) e pressão osmótica (π).
Potencial osmótico é o efeito que a existência de solutos tem no potencial hídrico do sistema em consideração, os solutos reduzem a energia livre da água no sistema, uma vez que a diluem. A pressão osmótica tem o valor igual ao Potencial osmótico, mas esse valor é positivo.
Por que os potenciais são normalmente negativos no meio biológico (por ex. no solo, na planta).
Porque o potencial hídrico máximo é 0 e encontrado somente em água pura, na natureza essa pureza não é encontrada e quanto mais impurezas houver na água menor será seu potencial hídrico.
Considerem-se duas células: uma célula X com um potencial osmótico de -1,4 MPa e uma pressão de turgescência de 0,8 MPa; uma segunda célula Z com um potencial osmótico de -12 bars e uma pressão de turgescência de 4 bars. Suponha que estas duas células podem ser colocadas em íntimo contato, de modo a permitir a movimentação osmótica de água entre elas. Pergunta-se: qual o sentido do movimento de água? Justifique sua resposta.
A lei da termodinâmica diz que a água sempre de moverá espontaneamente do ponto de maior concentração de energia para o ponto de menor concentração de energia. No exemplo ao lado utilizou duas células, a X com Ψw = - 6 bars e a Z com Ψw = - 8 bars, logo observar-se por meio desses valores que o deslocamento se dará da célula X para a célula Z, respeitando o princípio da lei de termodinâmica.
Considere três células vegetais idênticas, com potenciais de pressões de turgescência iguais a zero e potenciais osmóticos dos sucos celulares iguais a -14 bars. A célula A está imersa em água destilada, a célula B numa solução de sacarose com um potencial osmótico de -10 bars e a célula C numa solução de sacarose com um potencial osmótico de -14 bars (Figura Abaixo). Após o equilíbrio dinâmico (isto é, após sessar o movimento osmótico entre a célula e o meio externo), calcule o valor do potencial de pressão de turgescência de cada célula.
 Célula A Célula B Célula C
		Ψp=0 Ψp=0 Ψp=0
	 Ψos=-14b Ψos=-14b Ψos=-14b 
 Água dest. Sol. Ψos=-10b Sol. Ψos=-14b 
Relacione em um gráfico as interrelações do potencial hídrico, da pressão de turgescência do potencial osmótico e do volume celular vegetal (diagrama de Höfler). Quanto vale o Ψw, Ψos e Ψp em uma célula túrgida e em uma célula plasmolisada?
De acordo com o diagrama de Höfler para células plasmolisadas o valor de Ψw é igual ao de Ψos e Ψp é igual a 0.
Para Höfler as células túrgidas possuem o valor de Ψos é igual ao de Ψp e o de Ψw é igual a 0.
Considere uma molécula de água que está em contato com o pêlo absorvente de uma árvore. Considere também que as condições ambientais (temperatura, umidade relativa do ar e radiação solar) sejam propícias à transpiração. Então a referida molécula de água entra no pêlo absorvente da planta, alcança o xilema e é transportada até a folha e desta, passa para o ar atmosférico. Com base nessas informações:
Quais os tecidos da raiz que a molécula de água pode atravessar até chegar ao xilema da raiz? Diga também quais as rotas e os mecanismos de transporte da água envolvidos nesta trajetória.
A água passa pela epiderme, córtex, endoderme, periciclo até chegar ao xilema e floema. Utiliza as rotas: apoplástica, simplástica e transmembrana. Os mecanismos usados são uniporte, no co-transporte pode ser antiporte e simporte. 
Visto que grandes tensões são desenvolvidas dentro do xilema, porque não ocorre o colapso (interrupção) do movimento de água nesses vasos? Em que condições ambientais ocorrem a cavitação? Como as plantas amenizam esta situação? 
Porque o xilema é resistente por ser composto de celulose, tecido morto, lignina, etc. A cavitação ocorre em situação de déficit hídrico, ou seja, em secas. Quando a cavitação acontece, a planta tem mecanismos para resolver esse problema como o desvio da água para tracóides ou vasos adjacentes; as bolhas de ar podem ser eliminadas do xilema pela pressão radicular durante a noite; ou então novos vasos ou tracóides que substituem os obstruídos.
Relacione a transpiração com o crescimento vegetal.
Vários fatores influenciam na transpiração como luz, temperatura, quantidade de água no solo, etc. Quando essas condições são favoráveis para a transpiração das plantas acaba sendo favorável também para o seu crescimento, pois com absorve mais água, portanto os nutrientes também e transloca eles para o resto da planta. E os estômatos estando abertos recebem CO2 que é um substrato importante para o processo fotossintético que também é essencial para o crescimento vegetal.
Distinga absorção ativa de absorção passiva de água pelas plantas e diga por que a absorção ativa não é capaz de elevar a água a grandes alturas.
A absorção ativa é aquela que tem a participação direta da raiz e a passiva não é realizada diretamente por ela. Na passiva há uma diminuição de energia originada pela folha que transmite essa diminuição a raiz. Na ativa, ocorre geralmente a noite, quando os estômatos fecham e a raiz concentra esses nutrientes e precisa fazer essa baixa de nutrientes para poder absorver novamente a água.
Cite e explique três fatores que interferem na absorção e três que interferem na transpiração da água pelas plantas.
Para a transpiração: a luz, sinal ambiental e tem efeito indireto (aumento da fotossíntese nas células guardas) e efeito direto (luz Azul - 440 nm - que atua como mensageiro - SINAL), com a incidência a abertura rápida (5 minutos) e fechamento lento (30 minutos). Concentração de CO2, se tiver aumento provoca o fechamento estomático, ponto de saturação, em Plantas C3 e C4 depende do ponto de compensação de CO2, " O teor de CO2 provoca máxima abertura quando se encontra no ponto de compensação”. E temperatura, em condições ideais de água, se a temperatura aumentar, pode-se observar um aumento na transpiração, pois a temperatura causa um efeito sobre o potencial de água. Se o ar estiver saturado de água e a folha tiver uma temperatura superior ao ar ambiente, a planta continuatranspirando.
Para a absorção: Desenvolvimento dos pêlos radiculares, O crescimento dos pêlos radiculares é aproximadamente de 0.2 a 0.4 mm por hora, isto é, 5 a 10 mm por dia. Pensa-se que a causa principal do grande crescimento dos pêlos radiculares é a imobilidade da água num solo parcialmente seco, a superfície total dos pêlos radiculares representa uma enorme área de absorção da água do solo. Potencial hídrico dos pêlos radiculares, se o potencial hídrico dos pêlos radiculares for mais baixo que o da água do solo, então, entrará água para o seu interior. Se o potencial hídrico dos pêlos aumentar (ficar menos negativo), a água pode deixar de entrar para o seu interior, o crescimento das plantas é inibido ou pode mesmo parar, as plantas murcham e diminui a produção. Oxigénio e dióxido de carbono, a falta de oxigénio pode parar a absorção de água pelo sistema radicular levando à paragem do crescimento, no solo o conteúdo ótimo em oxigénio é da ordem dos 10 a 12 %, do mesmo modo um nível demasiado elevado ou demasiado baixo em CO2 inibe, ou pode mesmo parar, a absorção de água pelas plantas. O conteúdo óptimo em CO2 do solo é de cerca de 5 a 15 %.
Explique como os fatores abaixo interferem na transpiração do vegetal:
Camada limite: A camada de ar estacionada ao redor da superfície de uma folha é denominada camada limite da folha, se o dia está sem ventos, a camada limite é espessa e acumula vapor de água diminuindo a diferença de concentração entre a concentração de vapor de água dentro da câmara sub-estomática e o da camada limite, fazendo assim com que a transpiração seja substancialmente reduzida. Nessas condições, a abertura de estômatos tem baixo efeito sobre o aumento da transpiração.
Tamanho das folhas: O tamanho da folha interfere na transpiração do vegetal se tiver associada principalmente ao efeito da camada limite, por exemplo se esse tamanho da folha for muito grande dificulta a passagem de vento, evitando a dissipação da camada limite, em folhas menores esse processo de dissipação é facilitado.
A eficiência das plantas em moderar a perda de água, ao mesmo tempo em que permite absorção suficiente de CO2 para a fotossíntese, pode ser avaliada por um parâmetro denominado razão de transpiração. Esse valor é definido como a quantidade de água transpirada pela planta dividida pela quantidade de dióxido de carbono assimilado pela fotossíntese. Para plantas C3, cerca de 500 moléculas de água são perdidas para cada molécula de CO2 fixada pela fotossíntese, dando uma razão de transpiração de 500; uma razão de transpiração típica para plantas C4 é de cerca de 250, e para plantas CAM é de cerca de 50. Como se observa nos três grupos de plantas há uma grande razão entre efluxo de H2O e influxo de CO2. Explique por quê.
A eficiência das plantas em moderar a perda de água, ao mesmo tempo que permitem absorção suficiente de CO2 para a fotossíntese, pode ser abordada por um parâmetro denominado razão de transpiração. Esse valor é definido como a quantidade de água transpirada pela planta dividida pela quantidade de dióxido de carbono assimilado pela fotossíntese. A grande razão de efluxo de H2O para influxo de CO2 resulta de três fatores: 1- O gradiente de concentração que governa a perda de água, em grande parte, essa diferença é devida à baixa concentração de CO2 no ar e à concentração relativamente alta de vapor de água dentro da folha. 2- O CO2 difunde-se cerca de 1,6 vezes mais lentamente pelo ar que a água (a molécula de CO2 é maior do que a de H2O e tem um menor coeficiente de difusão). 3- O CO2 precisa cruzar a membrana plasmática, o citoplasma e o envoltório do cloroplasto antes de ser assimilado. Tais membranas aumentaram a resistência da rota de difusão do CO2.
Pela manhã com o aumento da intensidade luminosa natural observa-se normalmente que os estômatos abrem, enquanto que à noite fecham por falta de luz. Com base nesses fatos, discuta fisiologicamente o mecanismo de abertura estomática, considerando os efeitos da luz azul e vermelha nesse mecanismo. Faça um gráfico representando a abertura estomática ao longo do dia em função da entrada de K (potássio) e produção de açúcar nos estômatos. Discuta esse gráfico.
Durante o dia os estômatos estão abertos, logo a transpiração aumenta e por consequente a absorção dos nutrientes, onde o Potássio disponível irá ser levado para planta, produzindo açúcar. A luz tem interferência, a vermelha é indireta, pela fotossíntese, a absorção da luz azul causa uma reação fotoquímica. De noite os estômatos se fecham diminuindo a transpiração e a absorção de água e nutrientes. 
Fonte: Lázaro Cunha.
No gráfico abaixo estão representadas a transpiração e a absorção de água de uma planta numa época em que não há restrição de água no solo nem de luminosidade, e a temperatura do ar e a pressão de vapor variam ao longo do dia. Com base nessas informações e levando em consideração o mecanismo de transporte de água e a resistência ao movimento de água na raiz, no caule, nas folhas e na atmosfera:
Explique por que durante o dia as plantas, normalmente, apresentam deficiência hídrica e a noite excedente de água.
Porque geralmente durante o dia a transpiração é maior que a absorção e isso se deve ao fato de que a água transpirada é em forma de vapor e absorvida em forma líquida, ou seja, a perda dessa água é mais rápida que sua absorção.
Qual é a melhor hora do dia para sangrar (cortar) seringueiras objetivando a máxima produção de látex? Justifique sua resposta.
O objetivo principal com o corte da seringueira é a obtenção de látex, esse látex é composto 70% de água, e o horário que geralmente se tem excesso de água na planta é durante a madrugada, teoricamente esse seria o melhor horário para se fazer a sangria, mas levando outros fatores em consideração como periculosidade de se estar na floresta a noite, deve-se fazer esse corte pela manhã bem cedo, entre 5 e 6 horas quando os estômatos ainda irão abrir, estão sofrendo uma pressão positiva.
Se a concentração de magnésio na solução do solo for igual a 1x10-3 M e no vacúolo das células dos pêlos absorventes da raiz de milho (que se encontra em contato com a solução do solo) for igual a 1x10-2 M, como explicar o movimento desse nutriente da solução do solo até o vacúolo das células da raiz? Justifique sua resposta.
Esse movimento da entrada do nutriente na planta pode ser explicado pelo transporte ativo, onde a bomba de magnésio auxilia na absorção desse nutriente para a manutenção da planta, com esse tipo de transporte a absorção de nutrientes independe do gradiente eletroquímico.
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 3: 
Fotossíntese e Fotorrespiração
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
Quais os comprimentos de ondas do espectro visível da luz mais absorvidos pelos pigmentos fotossintetizantes?
Como pode ser observado na imagem ao lado, a luz absorvida pelos pigmentos fotossintetizadores se encontram nas extremidades do espectro visível, sendo entre 420 nm a 500 nm para o lado de mais alta energia e entre 640 nm a 700 nm para o lado de mais baixa energia.
Fonte: Taiz, 3ª edição.
Qual a diferença molecular entre clorofila a e clorofila b? 
A clorofila b se difere da clorofila a por apresentar na posição 3 do grupo pirrólico o radical -CHO (carbonila/aldeído) no lugar do -CH3 (metila).
Fonte: Priscila Soares do Nascimento
Qual a importância das plantas heliófilas terem, proporcionalmente, mais clorofila a que clorofila b, em relação às ombrófilas? 
Para um melhor aproveitamento do espectro do visível. As heliófilas são conhecidas como plantas de sol, ou seja, capturam maiores quantidade de clorofila a, pois precisam de uma maior quantidade de energia para crescerem e se manter, portanto possuem um ponto de compensaçãomaior que as plantas de sombras, que conseguem se manter com a clorofila b devido a facilidade de alcançar esse ponto de compensação. 
Faça um esquema do Fotossistema II (FSII) e do Fotossistema I (FSI) e mostre suas características quanto a absorção de luz, produtos formados, e potencial redox.
Fonte: TAIZ, 6ª edição.
Quais são as substâncias produzidas pelas plantas na fase dependente de luz do processo fotossintético e em que local do cloroplasto são produzidas?
OB NADPH e ATP. Na presença de luz e clorofila, o gás carbônico e a água são convertidos em glicose, havendo liberação de oxigênio. A etapa fotoquímica ocorre nos tilacóides dos cloroplastos e há necessidade de energia luminosa, que são absorvidas pelos pigmentos da antena. A etapa bioquímica ocorre no estroma dos cloroplastos e não há necessidade direta da luz. É dependente de substâncias produzidas na etapa fotoquímica, o ATP e o NADPH, que são utilizados na redução dos átomos de carbono do CO2, incorporando-os em moléculas orgânicas, os carboidratos, onde o ATP fornece a energia, o NADPH os hidrogênios e o CO2, o carbono e oxigênio.
Como o ATP e o NADPH são formados?
Para a produção de NADPH é um processo de que se iniciar na quebra de água no fotossistema 2 por ter um forte poder oxidante e posteriormente passa pela Plastoquinona, Citocromo e Plastocianina, até chegar ao fotossistema 1 que tem um forte poder redutor, capaz de transformar o e- em NADP+ para NADPH. Para a produção de ATP, durante o processo de produção do NADPH, ocorre um excesso de H+ no lumen, ativando uma proteína na camada que transforma o ADP + Pi em ATP.
Fonte: TAIZ, 6ª edição.
Defina planta C3, C4 e MAC.
Uma planta "normal" - que não tenha adaptações fotossintéticas para reduzir a fotorrespiração - é chamada de planta C3, a primeira etapa do Ciclo de Calvin é a fixação do dióxido de carbono pela rubisco, e as plantas que usam apenas este mecanismo "padrão" de fixação do carbono são chamadas de plantas C3, denominadas devido ao composto de três carbonos, produzido pela reação².
Nas plantas C4, as reações dependentes da luz e o Ciclo de Calvin estão fisicamente separados, com as reações dependentes da luz acontecendo nas células do mesófilo (tecido esponjoso no meio da folha) e o Ciclo de Calvin acontecendo em células especiais ao redor das nervuras. Estas células são chamadas de células da bainha do feixe vascular. 
Algumas plantas que são adaptadas a ambientes secos, tais como cactos e abacaxis, usam a via do metabolismo ácido das crassuláceas (CAM) para reduzir a fotorrespiração, ao invés de separar as reações dependentes da luz e o uso do CO2 no ciclo de Calvin no espaço, as plantas CAM separam estes processos no tempo. À noite, abrem seus estômatos, permitindo a difusão do CO2 para o interior das folhas, sendo fixado em oxaloacetato pela PEP carboxilase (a mesma etapa usada pelas plantas C4), e a seguir convertido em malato ou outro tipo de ácido orgânico.
Mostre através de esquema o ciclo fotossintético das plantas C3, C4 e MAC. 
Plantas C3
Fonte: Lázaro Cunha
Plantas C4
Plantas CAM
Quanto uma planta C3 e uma planta C4 gastam de energia fotoquímica para produzir uma molécula de glicose?
Cite três fatores externos que influenciam na fotossíntese das plantas terrestres, e explique como eles influenciam esse processo.
CONCENTRAÇÃO DE CO2: sem vento, a fotossíntese decresce (maior problema é em folhas largas e achatadas). Com vento, a fotossíntese aumenta em torno de 20% (maior concentração de CO2 ao redor das folhas). Fertilização artificial com CO2 em estufas ocorreu o aumento da produção em morangueiros. O aumento ideal está em torno de 0,1%, acima disso provoca efeito tóxico. A desvantagens é o efeito tóxico que diminui a fotossíntese por causa do fechamento dos estômatos (acidificação do mesófilo).
ÁGUA: a falta de água provoca diminuição da fotossíntese, principalmente pelo fechamento dos estômatos, onde a entrada de CO2 fica impedida, estas deduções são acentuadas, e a fotossíntese cessa no P.M.P. A desidratação do protoplasma por si só provocaria a redução da fotossíntese, principalmente através de uma diminuição na permeabilidade ao CO2, no mesófilo da folha. Em condições de campo, muitas plantas cessam a fotossíntese nas horas mais quentes do dia, devido ao fechamento estomático, provocado pelo aumento muito grande da perda de água por transpiração, não compensado pela taxa de absorção da água, fenômeno este chamado de MURCHA TEMPORÁRIA.
OXIGÊNIO: em muitas plantas o aumento de concentração de oxigênio diminui a taxa de fotossíntese líquida, provavelmente pelo aumento na atividade fotorrespiratória. A concentração atmosférica normal (21%) é suficientemente alta para induzir uma diminuição na taxa fotossintética, quando comparada com concentrações mais baixas deste gás, como mostra a figura abaixo.
Preencha o quadro abaixo com as características fotossintéticas de cada grupo de plantas (C3, C4 e MAC). 
	Características
	C3
	C4
	MAC
	Anatomia da folha
	Apenas célula do mesófilo
	Apresentam Célula do mesófilo e célula da bainha
	Células do mesófilo e usualmente sem paliçádico definido
	Enzima de carboxilação
	Rubisco (RubP-case)
	PEP-case e RubP-case
	Escuro: PEP-case
Luz: RubP-case
	Requerimento energético (CO2: ATP: NADPH)
	1: 3 : 2
	1: 5 : 2
	1 : 6,5 : 2
	Ponto de compensação de CO2 (ppm)
	30 - 70
	0 – 10
	0 – 5 (no escuro)
	Detecção da fotorrespiração
	Sim
	Não (somente nas células da bainha)
	Sim (difícil detectar)
	Temperatura ótima para a fotossíntese
	15 – 25ºC
	30 – 40ºC
	~ 35 º C
Defina o que é fotorrespiração.
O fenômeno da liberação de CO2 estimulado pela luz, funcionalmente e metabolicamente ligado a fotossíntese.
Explique como os fatores: temperatura foliar e razão O2/CO2 afetam esse processo.
O aumento de temperatura diminui a solubilidade dos gases, afetando mais a solubilidade do CO2 do que a do O2. As concentrações altas de O2 e os níveis baixos de CO2 na atmosfera atual aumentam a atividade de oxigenase da rubisco, tornando inevitável a formação do 2-fosfoglicolato tóxico. Em geral, ambientes mais quentes limitam significativamente a eficiência da assimilação fotossintética do carbono, porque o aumento progressivo da temperatura inclina o equilíbrio para longe da fotossíntese (carboxilação) e em direção à fotorrespiração (oxigenação).
Em quais organelas se passam as reações da fotorrespiração e em qual delas o CO2 é liberado?
Nos cloroplastos, peroxissomos e mitocôndria. O CO2 é liberado pela mitocôndria para a atmosfera.
Fonte: Khan Academy (blog).
Explique fisiologicamente por que as plantas C4 não apresentam fotorrespiração?
As plantas C4 não fazem fotorrespiração, pois a rubisco está protegida por outras células da bainha do feixe vascular e as células do mesófilo ficam as PEP-case, onde o CO2 tem maior afinidade com ela, portanto é responsável pelo seu transporte até a RUBP-case.
Fonte: Lázaro Cunha.
	
Explique como a arquitetura foliar pode influenciar na produção de uma espécie vegetal.
Por arquitetura foliar entende-se a sua disposição e ângulo de inclinação que fazem com o solo. Arquitetura que permita uma maior penetração de luz na cultura, de modo a evitar o autossombreamento, aumenta a produção. A figura a seguir mostra os quatros principais tipos de arquitetura foliar.
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 4: 
Metabolismo e Fixação de Nitrogênio
	
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
A absorção do nitrato (NO3-) do solo pela planta é feita de forma ATIVA ou passiva. Explique? 
É absorvido pelas raízes apenas por um PROCESSO ATIVO, é mediado por uma proteína TRANSPORTADORA DE MEMBRANA (PTN = proteína transportadora de nitrato). A absorção é do tipoCINÉTICA DE MICHAELIS-MENTEN descrita para ENZIMAS.
A absorção de nitrato ocorre por processo ativo, contra um potencial eletroquímico, por meio de um sistema simporte, com transporte simultâneo de H+ e NO3– para dentro das células. O transporte de NO3– ocorre através de uma força promotora que explica o aumento na velocidade de absorção de NO3– quando o pH da solução do solo decresce. Uma relação de 2 H+ : 1 NO3– é  observada para a absorção no sistema de membranas, sendo o custo energético para esta absorção de 2 mol de ATP para cada 1 mol de NO3–“capturado” pelas plantas.
Fonte: Luis Edson Mota de Oliveira.
Qual a importância das LANÇADEIRAS cloroplastidiais e mitocondriais no metabolismo do nitrogênio? 
O NADH produzido durante a glicólise (citosol) não pode cruzar a membrana mitocondrial e cloroplastidiais para entrar na cadeia transportadora de elétrons. Para que o NADH possa “ceder sua energia ao ATP”, ingressam na mitocôndria e cloroplastos somente seus elétrons (e-) e H+, já que o NADH não pode faz-lo. Isso é possível graças a certas moléculas citosólicas atuam como “lançadeiras”. Assim, uma lançadeira após captar dois e- e um H+ do NADH (mais outro H+ d o meio), os conduz até a mitocôndria e cloroplasto, onde os transfere a outra molécula. Em seguida retorna sem eles para o citosol, ficando disponível para nova transferência.
Fonte: Lázaro Cunha.
A atividade da enzima redutase do NITRITO depende de qual poder redutor? Mostre essa reação.
A enzima RNi precisa do alto poder redutor presente da enzima Ferredoxina para fazer as devidas transformações do nitrito em amônio.
Fonte: Cândido Neto.
 
A análise química de um Latossolo amarelo revelou deficiência de MOLIBDÊNIO. As plantas estabelecidas nesse solo revelaram acúmulo de nitrato nas folhas. Explique por que ocorreu esse acúmulo de nitrato?
Quando a planta absorve o nitrato ele precisa sofrer transformações até se encontrar na forma de aminoácidos, caso contrário se tornará tóxico as plantas. E em uma das fases o NADH perpassa pelo FAD, Heme e Molibdênio/Cobalto para que em contato com NO3- seja transformado. A própria plantas é capaz de produzir o FAD e Heme, mas o MoCo precisa ser reposto através de aplicações para a sobrevivência da planta.
Fonte: Lázaro Cunha.
Foi verificado diminuição dos níveis de glutamato nas células de um vegetal e, consequentemente, uma diminuição na formação de clorofilas nas folhas desse vegetal. Porque ocorreu este fato? 
O glutamato o precursor da 5-Aminolevulinato que responsável pela clorofila, logo se tiver diminuição do glutamato, afetará também a produção de clorofila. 
Fonte: Lázaro Cunha.
Qual o nome da enzima chamada “porta de entrada para formações de todos os aminoácidos”? 
GLUTAMINA SINTETASE (GS)
Faça um esquema mostrando a absorção do NO-3 do solo até ser incorporado pela planta e produzir o aminoácido glutamato. O esquema deve apresentar além dos produtos formados, as enzimas envolvidas, o gasto de energia e os locais em que ocorrem as reações.
Fonte: autor.
Por que as formas de nitrogênio (NO-3, NH3 e NH4+) ao serem absorvidas pela planta, devem ser rapidamente metabolizadas?
O nitrogênio apesar de ser de extrema importância para o desenvolvimento e crescimento da planta em grandes quantidades pode ser tóxico, até como é absorvido tem um certo teor de toxidade e por isso deve ser rapidamente transformado em aminoácidos dentro da planta, sendo benéfico a ela e evitando prejudicar o funcionamento de seus sistemas.
Por que, apesar de o ar atmosférico conter aproximadamente 78% de N2, as plantas que não fazem simbiose não podem utilizá-lo para seu metabolismo? 
Porque não tem a enzima nitrogenase. O nitrogênio na forma de N2 tem uma tripla ligação que as plantas não conseguem quebrar, por isso precisa passar por alguns processos para ser quebrada e a planta conseguir absorver esse nitrogênio e utilizar em seus processos sistemáticos.
Qual a substância e por que é universalmente utilizada pelas plantas para armazenar e transporta nitrogênio? 
A Asparagina é universalmente usada pelas plantas superiores como um componente de armazenamento e transporte, pois ela tem uma maior eficiência ao transportar devido a sua estrutura molecular que além de ser pequena, facilitando sua locomoção, como também metade de seus carbonos carregam nitrogênio à ser transportados.
Fonte: Google.
Qual a importância da fotossíntese no metabolismo do nitrogêniol?
Para haver todas as transformações necessárias para o nitrogênio ficar disponível para a plantas utiliza-se muita energia e sem a fotossíntese não seria possível, o sol é a maior fonte de energia para a planta.
Na formação dos nódulos, qual a importância dos flavonoides-antocianinas?
Os flavonoides-antocianinas são de suma importância porque a partir da liberação dessa susbstancia pode-se diferenciar as bactérias Rhizóbia das demais, essa substancia induz a especificidade através do gene nod da bactéria (nodulação).
Quais os nomes das duas subunidades da enzima nitrogenase? Quantos elétrons e ATPs são utilizados por essa enzima para a promoção da quebra de uma molécula de nitrogênio?
SubUnidades: Ferro Proteína e Molibdênio-Ferro Proteína.
São usados 12 e- para promoção da quebra da molécula de nitrogênio.
Fonte: Lázaro Cunha.
Relacione a fertilidade do solo com a fixação simbiótica de nitrogênio.
O PH do solo, teor de matéria orgânica, processos de correção do solo, tudo influência na fixação de nitrogênio, também se não houver a presença de alguns nutrientes inviabiliza a continuação desse processo de fixação. 
Quais as estratégias desenvolvidas pela planta para evitar o excesso de O2 nos nódulos radiculares, prevenindo a inibição de nitrogenase.
São duas estratégias: 1- Estratégia anatômica: o parênquima do nódulo funciona como uma barreira de difusão do O2. Os espaços intercelulares são pequenos e pouco numerosos, podendo ser preenchidos com água. Logo, a entrada de O2 no interior do nódulo é muito dificultada; 2- Estratégia bioquímica: as células vegetais da região central do nódulo produzem a leghemoglobina (hemoglobina das leguminosas). Essa molécula é um carregador de O2, que garante que os bacterióides recebam o O2 necessário para sua respiração, evitando que o gás circule livremente no nódulo.
Qual a importância do gen, nif e fix, para FIXAÇÃO BIOLOGICA DE NITROGENIO.
Genes nif, aparentemente estão envolvidos com a síntese da nitrogenase; Genes fix produzem as moléculas que regulam o processo de fixação. Por exemplo, sabe-se que o gene fix X codifica a ferridoxina nessas bactérias.
Qual a importância dos ureideos, como fonte de nitrogênio para as folhas?
São compostos resultantes da fixação do N2 e baseados na estrutura da uréia, são sintetizados como produtos da fixação do nitrogênio nos nódulos das plantas leguminosas tropicais. 
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 5: 
Translocação de Solutos Orgânicos no Floema
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
EXERCÍCIO SOBRE TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS ORGÂNICOS
Os primeiros autores que estudaram a translocação em plantas consideravam que os vegetais obtinham seus nutrientes exclusivamente do solo. Entretanto, em 1679, o botânico italiano Marcello Malpighi fez um experimento em que removeu um anel de casca do tronco de uma árvore e verificou que houve acúmulo de substâncias orgânicas na região superior ao corte, que ficou “inchada”. Se o anel de Malpighi for retirado do caule (haste principal), a planta morre. Baseado nessas informações:
Por que a planta morre?
Porque com o anelamento da haste principal bloqueia-se a passagem de substâncias para a raiz da planta, matando-a. O floema é, portanto, a ponte que permite a passagem de suprimentos da parte aérea (produtos dafotossíntese) para as raízes. Esses suprimentos permitem que as raízes continuem exportando água e sais minerais para a parte aérea.
Se o mesmo procedimento for feito em um ramo contendo folhas maduras e frutos jovens, o que ocorrerá e por quê?
Caso o anelamento seja feito em um ramo a morte será apenas do ramo, a árvore continuará viva. Pois a passagem de substâncias será bloqueada apenas nele, os outros ramos cuidarão da manutenção da árvore como um todo.
Caso for adicionado dióxido de carbono 13 (C13) às folhas e fósforo 32 (P32) às raízes, o que se pode esperar dos respectivos trajetos do C13 e do P32? Justifique.
Distribuição de radiatividade de uma única folha - fonte marcada radiativamente em uma planta intacta. No experimento a distribuição de radiatividade nas folhas foi determinada uma semana após a aplicação de 14CO2 por 4 horas a uma única folha-fonte (seta). O grau de marcação radiativa está indicado pela intensidade de sombreamento das folhas. As folhas estão numeradas de acordo com a idade; a mais jovem, recentemente desenvolvida, é designada 1. O 14C foi translocado principalmente para as folhas-dreno diretamente acima da folha-fonte (ou seja, folhas-dreno no mesmo ortóstico das folhas-fonte; p. ex., as folhas 1 e 6 são folhas-dreno diretamente acima da folha-fonte 14), o mesmo aconteceria com o 13C. O 32P
A teoria mais aceita hoje e que explica o transporte da seiva elaborada (orgânica) através do floema foi proposta pelo botânico alemão Ernest Münch em 1931, a qual denominou de fluxo em massa, fluxo de pressão positiva ou teoria do desequilíbrio osmótico, conforme mostrado na Figura ao lado. Explique como ocorre esse mecanismo de transporte, levando em consideração o potencial hídrico (Ψw), o potencial osmótico (Ψos) e o potencial de pressão (Ψp). 
O modelo de fluxo de pressão, inicialmente proposto por Ernst Münch, em 1930, defende que um fluxo de solução nos elementos crivados é acionado por um gradiente de pressão gerado osmoticamente entre a fonte e o dreno (Ψp). O carregamento do floema na fonte e o descarregamento no dreno estabelecem o gradiente de pressão. O carregamento ativo do floema para os elementos crivados causa diminuição do potencial de soluto, a água entra e causa alta pressão de turgor. Açúcar na fonte, é carregado ativamente no complexo elemento de tubo crivado-célula companheira. Fluxo de massa da água e de soluto gerado por pressão, da fonte para o dreno, no dreno, os açúcares são descarregados. O descarregamento do floema aumenta o potencial de soluto, a água sai e provoca uma pressão de turgor mais baixa, formando um gradiente e havendo translocação da água, posteriormente formando a corrente de transpiração, reiniciando o ciclo.
Explique o carregamento de fotoassimilados no floema.
Existem dois tipos principais de carregamento: simplástico (através de plasmodesmas) e o apoplástico (os açúcares presentes no espaço intercelular e na parede celular devem ser transportados ativamente para atravessarem a membrana citoplasmática e entrarem no complexo TC – CC. A via apoplástica ocorre em plantas que possuem CC comuns ou células de transferência nas nervuras terminais. Essas espécies transportam quase que exclusivamente sacarose (famílias: Solanaceae (batata, tomateiro), Fabaceaea (feijão, ervilha), Chenopodiaceae (beterraba), Asteraceae, etc. A via simplástica ocorre em plantas que possuem CC intermediárias. Essas espécies transportam 20 a 80% de seus açúcares na forma de rafinose e/ou estaquiose, além de sacarose. (famílias: Cucurbitaceae (abobrinha, melão), Labiatae (Coleusblumei) e Convolvulaceae).
Responda:
Qual a função da proteína P e da calose? Onde essas substâncias são sintetizadas?
A proteína P é constituída de 2 subunidades: PP1 e PP2. APP1 é um filamento do floema e PP2 é uma lectina do floema. As 2 subunidades proteicas são sintetizadas nas células companheiras, uma das funções da proteína P é selar os poros dos EC que são danificados. Os TCs estão sob continua pressão e as proteínas P são importantes para que o conteúdo transportado no floema não extravase. Acalose é um β 1,3 glucano, que também serve para selar os EC, sendo, contudo, uma solução a longo prazo. A calose é sintetizada no EC em resposta a um dano, início de dormência ou alta temperatura. Quando o TC se recupera, a calose desaparece. A calose sintetase é a enzima que produz calose; localiza-se na parede celular e reage com anilina azul.
Defina o que é fonte e o que é dreno.
Fonte: qualquer órgão exportador de nutrientes, tipicamente folhas maduras expandidas, que são capazes de produzir fotoassimilados em excesso para as necessidades. Os órgãos de reserva exportadores também são fontes. Drenos: órgãos não fotossintéticos dos vegetais e que, portanto, não produzem fotoassimilados em quantidades suficientes para as suas próprias necessidades de crescimento ou de reserva.
 
Quais são tipos principais de carregamento de açúcar no floema. Quais os açúcares transportados preferencialmente em cada um deles?
Fonte: Taiz e Zeiger (2017).
Por que o floema não transporta açúcares redutores? 
O floema não transporta açúcares redutores porque são muito reativos. 
A fonte, normalmente, transporta os fotoassimilados levando em consideração os fatores que definem a força do dreno. Descreva quais esses fatores.
A força do dreno é pela força de pressão. A capacidade do dreno de mobilizar fotossintatos em sua
direção frequentemente é descrita como intensidade do dreno, a qual depende de dois fatores – o tamanho e a atividade do dreno. O tamanho do dreno é a biomassa total do tecido-dreno,
e a atividade do dreno é a taxa de absorção de fotossintatos por unidade de biomassa do tecido-dreno. A alteração do tamanho ou da atividade do dreno resulta em mudanças nos padrões de translocação.
Explique como a teoria “PROTEINAS CONTRÁTEIS” (esquema A) e a teoria “FLUXO ELETRSOSMÓTICO” (esquema B) ajudam no transporte de fotoassimilados no floema? 
Esquema A
Esquema B
O fluxo por proteínas contráteis funciona como um músculo, dando impulso para a translocação de substâncias. O fluxo eletrosmótico funciona através do diferencial de concentração de P carregado, fazendo um gradiente, o que explica também a abertura estomática.
Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Instituto de Ciências Agrárias - ICA
Engenharia Florestal
Fisiologia Vegetal
Exercício 6: 
Hormônios Vegetais
Docente:
Dr. Raimundo Lázaro Moraes da Cunha 
Discentes: 
Talissa Magno Mendoza - 2015005651
Belém-PA
Outubro de 2018
HORMÔNIOS VEGETAIS
Quais são os precursores dos hormônios etileno, auxina, giberelina, citocininas e ácido abscísico? Quais os locais de produção desses hormônios na planta? 
A auxina é sintetizada a partir do aminoácido triptofano. O Precursor da giberelina é o ácido mevalônicoisoprenóide. O precursor da citocinina é a adenina, só q na forma de AMP. A biossintese de etileno na zona de abscisão é regulada pela auxina, a citocinina pode aumentar a síntese de etileno por aumentar a atividade de uma isoforma de ACC sintase, a biossintese do etileno ocorre de maneira cíclica, tendo como precursor a metionina. O ABA é sintetizado a partir das primeiras fases da rota do ácido mevalônico, com duas rotas principais, as duas rotas são a via farnesil pirofosfato e a segunda, a via carotenóides, que por meio de uma série de reações, atinge a síntese de ABA.
Explique como auxina está envolvida no processo de alongamento celular (crescimento ácido).
A auxina ativa a bomba de prótons, acidificando a parede celular, ativando a enzima expansinas que causam afrouxamento da parede celular, expandido-a. Caso não tenha a proteína para ativar a bomba, ela manda uma mensagem para o núcleo que fabrica ela.
Fonte: Kerbauy (2004).
Explique por que quando se retira o ápice caulinar das dicotiledôneas, aparece brotações de ramos laterais.
A gema apical produz auxina que está fortemente relacionada a citocinas,acabam se atraindo, logo as gemas laterais por não terem produção de auxinas acabam ficando sem, com o corte da apical a CC é liberada para as laterais.
Explique o aparecimento do gancho plumular quando da germinação de sementes de dicotiledôneas.
O gancho plumular surge como um mecanismo de proteção para que não haja perda ou danificação da plâmula. Quando há germinação da semente há um arqueamento para o solo ser quebrado até que a plâmula esteja fora dele, depois o gancho se desfaz.
Fonte: Kerbauy (2004).
Explique quais as enzimas que a giberelina ativa, no processo de germinação de sementes de cereais. Explique também a importância da camada de aleurona presente nessas sementes.
As enzimas são as α-amilase e β-glucanase. A camada aleurona é de fundamental importância, pois as GAs ao entrarem em contato com ela são induzidas a sintetizar e secretar as enzimas no endosperma, onde dá prosseguimento ao ciclo de liberação da giberelina.
Fonte: Taiz & Zeiger (2004).
Como se forma o fenômeno da partenocarpia?
Quando não há fecundação. A paternocarpia é a ocorrência do fruto sem semente, não houve fecundação, teve-se ausência do grão-de-pólen e os hormônios para haver a divisão celular foram suficientes.
Quais os genes e proteínas que a citocinina ativa no processo de divisão celular?
 Genes: cycd3 e cdc2. Proteínas: ciclinas e cinase. Há também o gene cdc2 que produz a proteína ciclina, mas o gene é produzido pela citocinina e auxinas.
Fonte: Lázaro Cunha.
Explique como a citocinina está envolvida no processo da biotecnologia.
Está ligada a biotecnologia principalmente na produção de mudas, mudas melhoradas, onde a CC é aplicada para haver um crescimento da raiz.
Fonte: Lázaro Cunha.
Explique como a auxina está envolvida nos enraizamentos de estacas.
A auxina e citocina tem uma forte ligação, para o processo de desenvolvimento de raízes em estaca a auxina é aplicada para acelerar esse processo e a citocinina para acelerar o crescimento da parte aérea da planta.
Explique como ocorre o fenômeno de viviparidade nas sementes.
A viviparidade é a germinação da semente ainda no fruto, devido à falta de um inibidor, como o ácido abscísico, por exemplo no caso de milho, onde a umidade na palha é favorável para a germinação.
Que são frutos climatérios e não climatérios? E quais as diferenças fisiológicas entre eles. Faça um gráfico mostrando o desenvolvimento e a respiração desses frutos?
Os frutos climatérios tem um pico de respiração na fase de maturação provocada pelo aumento de etileno, os não climatérios não tem esse pico de respiração e os frutos não sofrem transformações. As diferenças fisiológicas são no sabor, textura e cor desses frutos na fase de maturação.
Fonte: Lázaro Cunha.
Explique como o etileno está envolvido na senescência e abscisão foliar.
Em plantas jovens há bastante produção de auxina que inibe o etileno, mas ao envelhecer essa propotção se inverte então o etileno provoca o enfraquecimento dos tecido, causando senescência ou envelhecimento nas plantas superiores, não deve ser visto como processo de deterioração, mas como parte integrante de um programa e ao longo do seu desenvolvimento, as plantas superiores podem liberar folhas, flores, partes de flores e frutos (abscisão), geralmente relacionado com frutos maduros, órgãos senescentes danificados. 
Fonte: Lázaro Cunha.
Explique o fenômeno de epinastia.
Epinastia é a curvatura das folhas para baixo, que ocorre quando o lado superior (adaxial) do pecíolo cresce mais rápido do que o lado inferior (abaxial). O etileno e as altas concentrações de auxina induzem a epinastia e, atualmente, está confirmado que a auxina age indiretamente pela indução da produção do etileno.
Qual hormônio que é aplicado na seringueira para aumentar o volume de látex. Explique como isso acontece.
O etileno. O látex é muito instável, então para ele criar uma certa estabilidade é aplicado o Ethrel. Assim o látex não entope a sua saída e há uma maior quantidade em volume desse produto.
Explique fisiologicamente, como a citocinina está envolvida no retardamento do envelhecimento.
As citocininas mantém o processo ativo de divisão celular que por consequente mantém as atividades fisiológicas da promoção de pigmentação, retardando o envelhecimento das folhas.
Fonte: Kerbauy (2004).
Explique fisiologicamente como o etileno age no amadurecimento dos frutos.
Produz enzimas que vão degradar o amido transformando em açúcar, alterando o sabor do fruto. Algumas enzimas irão degradar a clorofila, mudando a cor do fruto. Outras enzimas irão degradar a parede celular, alterando a textura do fruto.
 
Referências Bibliográficas
Bonato, C. M.; Filho, C. J. R.; Melges, E.; Santos, V. D. dos. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Universidade Estadual de Maringá (PR) - UEM. 1998.
Costa, A. R. da. AS RELAÇÕES HÍDRICAS DAS PLANTAS VASCULARES. Departamento de Biologia Universidade de Évora Portugal. 2ª edição. Novembro, 2001.
Fernandes, H. Relações hídricas nas Plantas – Fisiologia Vegetal. FCiências. Abril, 2012. https://www.fciencias.com/2012/04/19/relacoes-hidricas-nas-plantas-fisiologia-vegetal/. Acesso em: 02/10/2018 as 15:15.
Júnior, J. S. da S. Termologia. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/calor-especifico.htm. Acesso em: 02/10/2018 as 13:38.
Nascimento, P. S. do. Clorofilas. InfoEscola: navegando e apredendo. https://www.infoescola.com/plantas/clorofila/. Acesso em: 03/10/2018 as 14:42.
Nutrição via Raízes - Absorção Radicular - https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/nutricao-via-raizes---absorcao-radicular_361459.html. Acesso: 01/10/2018 as 14:30.
Propriedades solventes da água. https://pt.khanacademy.org/science/biology/water-acids-and-bases/hydrogen-bonding-in-water/a/water-as-a-solvent. Acesso em: 02/10/2018 as 12:56.
Souza, J. L. M. de. Relação Água-Solo-Planta-Atmosfera: UNIDADE 2 – PROPRIEDADES FÍSICAS DA ÁGUA. UFPR/SCA/DSEA. 1998.
Taiz, L.; Zeiger, E.; Møller, I. M.; Murphy, A. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6a Edição. Artmed. 2017.

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