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Planejamento Cirúrgico Odontológico

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PLANEJAMENTO ODONTOLÓGICO
5ª FASE DE ODONTOLOGIA – UNIFACVEST
ACADÊMICO Leonardo de Freitas Ebel
PROFESSORES: André Xavier P. Favoreto, Andre Narciso e Bruno Nunes
PACIENTE: ___________________________________________________
Planejamento cirúrgico
Exodontia dos elementos 15 e 16. 
Características do elemento dental:
Primeiro Molar Superior Direito (15): Birradicular, radiograficamente e clinicamente não apresenta coroa clínica raiz, sem curvatura significativa.
Segundo Pré-Molar Superior Direito (16): unirradicular, radiograficamente e clinicamente não apresenta coroa clínica raiz, sem curvatura significativa.
MEDICAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA:
Uso interno: 1 caixa de Amoxicilina 500 mg, ingerir 2 comprimidos 1 hora antes do procedimento.
Uso interno: 1 caixa Dexametasona 4mg, ingerir 2 comprimidos 1 hora antes antes procedimento.
Anestésico e vasoconstritor escolhidos: Lidocaína 2% com vasoconstritor Epinefrina 1:100.000.
Paciente pesando 80 Kg 
Dose máxima de anestésico: 7 tubetes
SEQUÊNCIA CIRÚRGICA:
Manobras de assepsia do equipo (álcool 70 embebido numa gaze e cobrir as superfícies com PVC);
Operador lava as mãos corretamente durante 3-5 minutos; secagem das mãos; paramentação do cirurgião (veste o avental com ajuda do auxiliar) e calça as luvas estéril;
Organização da mesa cirúrgica(auxiliar abre a embalagem estéril de forma segura tocando apenas na superfície externa, apenas o operador tem contato com as caixas estéreis) de forma que os instrumentos fiquem na ordem de uso (apenas o que está programado a usar, o restante permanece na caixa para eventual utilização) sobre o campo estéril: Fórceps 151, Fórceps 69, Alvancas, Tesoura Halst Mosquito reta e curva; Tesoura Goldman Fox; Tesoura Metzenbaum; Pinças Backhaus; Espelho Bucal; Sonda Exploradora; Pinça Clínica; Seringa Carpule (auxiliar faz assepsia do tubete e operador monta a carpule); Cabo de Bisturi (lâmina 15); Sindesmótomo e Descolador de Mott e Frear; ; pinça hemostática; Afastadores; Fórceps; Alavancas; Cureta de Lucas; Periótomo; Lima Seldin 12; Alveolótomo; Cubas (soro fisiológico e clorexidina 2%); Canula de Aspiração; seringa para irrigação; gazes; Porta Agulha; Tesoura Cirúrgica; Tesoura Goldman Fox; Pinça Adson com e sem dente e fio de sutura. Cobre-se a mesa com o outro campo de mesa. 
Auxiliar busca o paciente, o qual é paramentado pelo auxiliar (toucas nos pés e na cabeça), com o paciente já acomodado o auxiliar aferi a pressão arterial do paciente; enquanto o auxiliar aferi a PA, o paciente faz bochecho com Clorexidina 0,12% durante 1 minuto;
Paciente deitado, operador realiza a assepsia extra-oral (gaze estéril embebida em clorexidina 2% com auxílio da pinça Pean). Coloca-se o óculos no paciente, e cobre-o com o campo fenestrado;
Cobre-se a mesa do equipo com o campo que estava sobre os instrumentais, coloca-se os manguitos no refletor, montagem do sugador (sugador descartável cortado e mangueira de látex estéril); após coloca-se o manguito na mangueira de látex (de forma que fique no limite aonde há a união do sugador e da mangueira) e estabiliza-o com Pinça Backhaus no campo fenestrado;
Paramentação do auxiliar (lava-se as mãos da mesma forma que o operador, seca-as, veste o avental com ajuda do circulante – calça as luvas estéreis);
ANESTESIA:
Primeiro Molar Superior Direito (16 ) e Segundo Pré Molar Superior Direito (15):
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR DIREITO: o paciente é posicionado na posição com que o plano oclusal fique paralelo ao solo, com boca aberta, operador na posição 8 horas, é feita a secagem do local com gaze estéril, aplicação do anestésico tópico com auxílio de uma gaze (apenas o circulante toca na embalagem) fricciona, aguarda-se 5 minutos. Com agulha longa de calibre 25 ou 27 penetra-se a agulha na prega muco-julgal acima do 2º molar maxilar, fazendo movimento da agulha para cima dentro para trás formando ângulo 45º plano oclusal aplicando a injeção lentamente com profundidade de 2/3 da agulha; aspira-se; infiltra-se lentamente 1/6 do tubete anestésico durante 60 segundos, e quando estiver só metade da agulha no interior dos tecidos, bisel para parte óssea área Retirar a seringa lentamente, guardar no estojo e aguardar alguns minutos. Acima do Segundo Molar.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MEDIO DIREITO: o paciente é posicionado na posição com que o plano oclusal fique paralelo ao solo, com boca aberta, operador na posição 8 horas, é feita a secagem do local com gaze estéril, aplicação do anestésico tópico com auxílio de uma gaze (apenas o circulante toca na embalagem) fricciona, aguarda-se 5 minutos. Com agulha longa de calibre 25 ou 27 penetra-se a agulha no meio dos ápices dos pré-molares para cima;, fazendo movimento da agulha para cima dentro para trás formando ângulo 45º plano oclusal aplicando a injeção lentamente com profundidade de 2/3 da agulha; aspira-se; infiltra-se lentamente 1/6 do tubete anestésico durante 60 segundos, e quando estiver só metade da agulha no interior dos tecidos, bisel para parte óssea área Retirar a seringa lentamente, guardar no estojo e aguardar alguns minutos. 
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR ANTERO SUPERIOR DIREITO: o paciente é posicionado na posição com que o plano oclusal fique paralelo ao solo, com boca aberta, operador na posição 8 horas, é feita a secagem do local com gaze estéril, aplicação do anestésico tópico com auxílio de uma gaze (apenas o circulante toca na embalagem) fricciona, aguarda-se 5 minutos. Com agulha longa de calibre 25 ou 27 penetra-se a agulha no prega mucobucal sobre o 1o Pré-Molar;, fazendo movimento da agulha para cima dentro para trás formando ângulo 45º plano oclusal aplicando a injeção lentamente com profundidade de 2/3 da agulha; aspira-se; infiltra-se lentamente 1/6 do tubete anestésico durante 60 segundos, e quando estiver só metade da agulha no interior dos tecidos, bisel para parte óssea área Retirar a seringa lentamente, guardar no estojo e aguardar alguns minutos. 
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR PALATINO MAIOR: o paciente é posicionado na posição com que o plano oclusal fique paralelo ao solo, com boca aberta, operador na posição 8 horas, é feita a secagem do local com gaze estéril, aplicação do anestésico tópico com auxílio de uma gaze (apenas o circulante toca na embalagem) fricciona, aguarda-se 5 minutos. Com agulha longa de calibre 25 ou 27 penetra-se anterior ao forame (que está localizado geralmente na distal do 2o Molar);, fazendo movimento da agulha para cima dentro para trás formando ângulo 45º plano oclusal aplicando a injeção lentamente com profundidade de 2/3 da agulha; aspira-se; infiltra-se lentamente 1/6 do tubete anestésico durante 60 segundos, e quando estiver só metade da agulha no interior dos tecidos, bisel para parte óssea área Retirar a seringa lentamente, guardar no estojo e aguardar alguns minutos. 
Posiciona-se o paciente em posição para dar início aos procedimentos cirúrgicos: plano oclusal paralelo ao solo, cadeira baixa e paciente com a cabeça girada para a direita.
DIÉRESE:
Técnica 1ª ou técnica 2ª – Extração a fórceps ou a alavanca:
Sindesmotomia: Liberação dos tecidos moles aderidos a porção cervical do dente, desinserção das fibras gengivais com o sindesmótomo. Auxiliar afasta os tecidos moles, aspira e estabiliza a mandíbula.
EXÉRESE:
1ª Opção – Técnica 1ª - Extração a fórceps(18R, 65, 69 e 150):
Luxação do dente com alavanca dentária: se necessária é feita, utilizando alavanca apical reta, girando sua parte inferior ao encontro do dente (movimento contrário do que é feita quando há dente adjacente), em seguida inserir a alavanca seldin reta no ligamento periodontal no ângulo mésio-vestibular e no disto-vestibular. Caso for possível, luxar apenas com o fórceps;
Adaptação do fórceps ao dente: mais apical possível, ponta ativa lingual é posicionada primeiro. Fórceps é forçado apicalmente. Operador com a mão oposta apoia as tábuas ósseas, afastando os tecidos moles, estabilizando a mandíbula;
Luxação do dente com o fórceps:movimentos de lateralidade V – L, força lenta e constante, com aumento gradual, reposicionando o fórceps, sendo que os movimentos linguais devem ser mais intensos devido a tábua óssea lingual ser mais delgada;
Remoção do dente do alvéolo: força de tração em direção a tábua óssea mais fina. 
2ª Opção – Técnica 2ª – Extração a Alavanca caso não seja possível adaptar o fórceps:
Com movimentos de roda e eixo com a apical reta; movimentos de cunha da alavanca seldin reta e movimentos de alavanca com apoio em crista óssea. Após osso alveolar ter sido suficientemente expandido e o dente luxado. 
3ª Opção – Técnica 3ª – Extração a retalho; caso as técnicas anteriores não forem eficientes:
Incisar – lâmina 15 – empunhadura tipo caneta, feita de trás para frente, e se possível fazer apenas sulcular (tipo envelope), caso contrário faz-se uma relaxante anteriormente – tornando uma incisão em L/triangular, com base maior que a margem livre, de tamanho adequado, de espessura total, feita sobre tecido sadio e a relaxante deve ser oblíqua – rebater apicalmente com a mão oposta tensionando a mucosa alveolar;
Descolamento: descolador de periósteo, a parte cortante é introduzida na papila intermediária e extensão da gengiva livre, a extremidade maior é usada para descolar o restante do retalho (envelope); na triangular a parte cortante é utilizada para descolar somente a 1ª papila e o restante com a extremidade maior;
Avaliar a necessidade de remover osso e seccionar raízes;
Osteotomia e secção (se necessário);
Remoção do fragmento dental: Se houver coroa e ela foi seccionada, usa-se alavancas retas e triangulares são usadas para elevar a raiz do alvéolo.
PREPARO DO ALVÉOLO:
Irrigação com soro (seringa irrigadora) e aspiração;
Curetagem se necessário (curetas);
Regularização óssea (lima óssea e alveolótomo);
Manobra de Chompret – sem reduzir muito (feita com os dedos nas técnicas 1ª e 2ª);
Margem rebatida ou retalho reposicionado;
SÍNTESE:
Coadaptar as margens da ferida; ajuda na hemostasia. Passa-se o fio no sentido do tecido móvel para o fixo; agulha deve penetrar na superfície da mucosa em ângulo reto (90°); sem tensão excessiva; e o nó deve ficar do lado na incisão e não em cima dela. No retalho triangular para a técnica 3ª, a sutura é iniciada pela papila onde foi feita a incisão relaxante, o restante da incisão em envelope é então fechada após a relaxante. O tipo de sutura indicado para extração simples de apenas um elemento para as técnicas 1ª e 2ª é a em oito ou também chamada de “x”; já para a técnica 3ª é indicado sutura contínua.
MEDICAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA:
Uso interno:
1 comprimido de Amoxicilina 500 mg de 8 em 8 horas durante 7 dias.(uma caixa)
1 comprimido de Paracetamol 750 mg de 6 em 6 horas durante 3 dias.(uma caixa)
INDICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
NÃO FUMAR;
NÃO INGERIR BEBIDA ALCOÓLICA e
NÃO PRATICAR EXERCICIOS FÍSICOS 
Primeiras 24 Horas (1ºdia):
1. Dieta líquida ou pastosa e fria . Por exemplo: sorvete, vitamina de frutas, iogurte, sopas frias. 
2.Fazer compressa de gelo nos 3 vezes ao dia para evitar hemorragias e inchaços intensos. 
3. Manter repouso: evite esforços físicos mais intensos, exposição ao sol, esportes, etc.
4.Evite ficar cuspindo, fazer bochechos vigorosos, ou sugar canudinhos, isto estimula o sangramento nas primeiras horas após a cirurgia. Um pequeno sangramento é normal. Se ocorrer um sangramento mais intenso, morda firmemente uma gaze sobre a área da cirurgia por uns 30 minutos.
5. Manter a higiene bucal através de escovação com escova dental macia e, na área da cirurgia, efetuar a limpeza com um cotonete úmido em uma solução anti-séptica, soro fisiológico ou água salina. A higiene é extremamente importante para evitar complicações ou infecções pós cirúrgicas.
6. Manter a cabeça mais elevada ao deitar-se, utilizando um travesseiro alto ou dois travesseiros normais.
7. Não puxar os pontos, retornar após 7 dias para a remoção dos mesmos. 
De 24 a 48 horas após a cirurgia (2º dia):
1. Dieta pastosa á temperatura natural.
2. Manter repouso.
3. Evitar cuspir ou fazer bochechos mais vigorosos.
4. Manter higiene bucal.
5. Compressa de gelo 3 vezes ao dia
Após 48 horas (a partir do 3º dia)
1. Dieta livre conforme tolerância.
2. Manter repouso.
3. Fazer bochechos com solução anti-séptica
4. Manter a higiene bucal.
5. Se o rosto estiver inchado após 48 horas da cirurgia, fazer compressas com gelo na face de 4 a 6 vezes ao dia, até desinchar.
Do 4º dia até 6º dia: 
1. Dieta livre conforme tolerância.
2. Manter repouso.
3. Fazer bochechos com solução anti-séptica ou soro fisiológico ou água salina morna (½ colher das de chá de sal em um copo de água morna) no mínimo 6 vezes ao dia.
4. Manter a higiene bucal.
5. Se o rosto estiver inchado após 48 horas da cirurgia, fazer compressas com gelo na face de 4 a 6 vezes ao dia, até desinchar.
6. Fazer compressa com água morna 3 vezes ao dia.
Observações:
1. O inchaço após a cirurgia é considerado normal. Ele atinge seu pico máximo em cerca de 48 horas e geralmente dura 4 a 6 dias. Às vezes o inchaço é muito acentuado e pode ocorrer uma dificuldade de abrir a boca.
2. Raramente poderão ocorrer hematomas ou equimoses (manchas arroxeadas na pele). Isso é considerado normal para algumas pessoas e depende do tipo de cirurgia realizada e desaparece após 7 a 14 dias.
Primeiras 24 Horas (1ºdia):
1. Dieta líquida ou pastosa e fria . Por exemplo: sorvete, vitamina de frutas, iogurte, sopas frias. 
2.Fazer compressa de gelo nos 3 vezes ao dia para evitar hemorragias e inchaços intensos. 
3. Manter repouso: evite esforços físicos mais intensos, exposição ao sol, esportes, etc.
4.Evite ficar cuspindo, fazer bochechos vigorosos, ou sugar canudinhos, isto estimula o sangramento nas primeiras horas após a cirurgia. Um pequeno sangramento é normal. Se ocorrer um sangramento mais intenso, morda firmemente uma gaze sobre a área da cirurgia por uns 30 minutos.
5. Manter a higiene bucal através de escovação com escova dental macia e, na área da cirurgia, efetuar a limpeza com um cotonete úmido em uma solução anti-séptica, soro fisiológico ou água salina. A higiene é extremamente importante para evitar complicações ou infecções pós cirúrgicas.
6. Manter a cabeça mais elevada ao deitar-se, utilizando um travesseiro alto ou dois travesseiros normais.
7. Não puxar os pontos, retornar após 7 dias para a remoção dos mesmos. 
De 24 a 48 horas após a cirurgia (2º dia):
1. Dieta pastosa á temperatura natural.
2. Manter repouso.
3. Evitar cuspir ou fazer bochechos mais vigorosos.
4. Manter higiene bucal.
5. Compressa de gelo 3 vezes ao dia
Após 48 horas (a partir do 3º dia)
1. Dieta livre conforme tolerância.
2. Manter repouso.
3. Fazer bochechos com solução anti-séptica
4. Manter a higiene bucal.
5. Se o rosto estiver inchado após 48 horas da cirurgia, fazer compressas com gelo na face de 4 a 6 vezes ao dia, até desinchar.
Do 4º dia até 6º dia: 
1. Dieta livre conforme tolerância.
2. Manter repouso.
3. Fazer bochechos com solução anti-séptica ou soro fisiológico ou água salina morna (½ colher das de chá de sal em um copo de água morna) no mínimo 6 vezes ao dia.
4. Manter a higiene bucal.
5. Se o rosto estiver inchado após 48 horas da cirurgia, fazer compressas com gelo na face de 4 a 6 vezes ao dia, até desinchar.
6. Fazer compressa com água morna 3 vezes ao dia.
Observações:
1. O inchaço após a cirurgia é considerado normal. Ele atinge seu pico máximo em cerca de 48 horas e geralmente dura 4 a 6 dias. Às vezes o inchaço é muito acentuado e pode ocorrer uma dificuldade de abrir a boca.
2. Raramente poderão ocorrer hematomas ou equimoses (manchas arroxeadas na pele). Isso é considerado normal para algumas pessoas e depende do tipo de cirurgia realizada e desaparece após 7 a 14 dias.

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