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TCC 2 - Guilherme e Marcelo

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ANÁLISE DO CONSUMO PER CaPITA DE ÁGUA TRATADA EM CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS: UM ESTUDO DE CASO EM GOIÂNIA-GO.
	Oliveira, G.M. 1; Pires, M. T.2
Graduandos, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
Mendes, S. R. S. 3
Professora Ma., Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
1 guilherme_mol@hotmail.com; 2 marcelotpiress@gmail.com; 3 silvia.r.santin@gmail.com
	RESUMO: Com foco em condomínios horizontais, ocorreu o interesse acerca do consumo de água per capita e os vários fatores que influenciam esse valor, e sua estimativa é de grande importância para que seja feito de forma mais eficiente o projeto de Sistema de Abastecimento de Água para o Condomínio. Esse projeto depende da aprovação da concessionária de abastecimento de água do município e através dela é emitido o AVTO que estipula o valor per capita que deverá ser utilizado. Para chegar a este valor a concessionária realiza estudos através de seus dados levantados ao longo dos anos. Para saber se estes valores estipulados condizem com a realidade será concluído através deste estudo de caso, uma análise comparativa entre ambos. Para alcançar este objetivo, foi solicitado junto a SANEAGO, através de uma autorização requerida ao condomínio horizontal escolhido, uma planilha com as medições do consumo de água tratada das residências instaladas e a partir daí foram traçados gráficos considerando as variedades dos lotes, se estão ocupados ou não e as áreas comuns. Foi obtido, através da análise dos dados, que o consumo de água tratada por pessoa/dia dentro do Condomínio Residencial Goiânia é inferior ao que foi estipulado pela SANEAGO. 
Palavras-chaves: Consumo, Água, Per capita, Condomínios Horizontais, AVTO.
Trabalho de Conclusão de Curso 2 defendido em 2017/	1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás	Curso de Engenharia Civil	2017/1	12
introDUção
Historicamente, no Brasil, nas décadas de 1950 e 1960, houve o início de um processo mais intenso de urbanização nas cidades, a chamada metropolização. Algumas cidades passam por uma crescente industrialização, e com ela um forte processo migratório, transformando a região em uma grande mancha urbana trazendo a valorização do solo. (D’arc Bernades, 2007)
Diante desse novo cenário, crescem juntamente com as metrópoles os males internos de grandes cidades: trânsito intenso, violência, decadência das áreas centrais, entre outros. É então quando a elite brasileira migra em busca de melhores locais para se morar. (D’arc Bernades, 2007).
Goiânia foi planejada nos anos 30 para ser a capital do estado de Goiás. Com forte intervenção do Estado, é a representação da efetiva modernização do Centro-Oeste. Apesar de jovem a metrópole goiana já em 2007 se constituía como a terceira capital do país em número de condomínios fechados. (D’arc Bernades, 2007).
Para a implantação de um condomínio fechado, são feitos previamente pelas construtoras e empreiteiras vários estudos de viabilidade e projetos até o então lançamento do empreendimento. Em termos, devemos entender um condomínio fechado como:
[...] conjuntos de habitações cercados por muros, com entrada única, geralmente controlada por dispositivos como guarita. São conjuntos, como sugere a denominação, não verticalizados, nos quais as unidades habitacionais possuem acessos independentes e geralmente estão dispostas em lotes definidos. Constituem uma modalidade de ocupação do solo na qual verificam-se vários tipos de agrupamentos, das unidades habitacionais, desde unidades isoladas até blocos de unidades térreas, de dois pavimentos ou sobrepostos, passando por unidades geminadas por um só lado, podendo ser térreas ou de dois pavimentos. (Tramontano, 1999, p. 7).
Pela disposição em lotes e com poucas obras consideradas civis, como guarita, fechamento de perímetro ou muro, aparelhos de lazer (quadras, quiosques, academia, etc). Os principais projetos e a execução de um condomínio estão voltados para as obras chamadas de “infraestrura”, são exemplos: terraplanagem, pavimentação, sistema de abastecimento de água e esgoto, rede de drenagem, rede elétrica, etc. Em específico para este estudo, trataremos a respeito do projeto de Sistema de Abastecimento de Água.
Um Sistema de Abastecimento de Água, é projetado para abastecer uma comunidade em qualidade e quantidade compatíveis com as necessidades de sua população, para fins de consumo domésticos, públicos, industriais, entre outros.
Durante a etapa de projeto o mesmo deve ser aprovado pela concessionária. Portanto é necessário um Atestado de Viabilidade Técnica Operacional (AVTO), que no caso de Goiânia é emitido pela SANEAGO. Devido ao afastamento da cidade, é provável que o local escolhido para construção do condomínio não tenha viabilidade para a interligação ao Sistema de Abastecimento de Água público já existente, neste caso são feitos estudos para o prolongamento de redes próximas que atendam a necessidade ou até mesmo a construção de uma rede específica para ao condomínio, dependendo do tamanho do empreendimento.
Entre as diretrizes estabelecidas dentro da AVTO, é estipulado para o empreendimento qual deverá ser o consumo per capita que será utilizado em projeto para os cálculos de volume, vazão e dimensionamento da rede. 
Visto que esse valor estipulado de consumo é arbitrário e que pode não representar a realidade da população que habita o condomínio, e consequentemente a não otimização do projeto, iremos comparar os valores teóricos uma vez estipulados pela SANEAGO com os valores reais consumidos em condomínios já existentes e habitados. 
O objetivo desse artigo foi comparar o consumo per capita de água por habitante estipulado pela SANEAGO em AVTO (Atestado de viabilidade técnica operacional) para condomínios horizontais de alto padrão na região metropolitana de Goiânia, com a realidade consumida após os condomínios concluídos e ocupados e analisar se estão condizentes.
fundamentação teórica
Importância da Água Tratada.
Para o melhor entendimento do assunto a ser exposto com este trabalho é preciso conhecer algumas definições, mesmo que superficialmente, relacionadas à concepção deste sistema de abastecimento desde a sua captação até a distribuição feita pela concessionária.
“Sistema de Abastecimento de Água é o conjunto de tubulações, instalações e equipamentos destinados a captar, aduzir, tratar, reservar e distribuir água potável, compreendendo adutoras, subadutoras, redes distribuidoras, reservatórios, estações de tratamento, estações elevatórias e outros.” (Manual geral de obras da SANEAGO, 2016).
Explicado o que é sistema de abastecimento de água, é válido também ter conhecimento de que o encargo de um sistema sanitário bem realizado é de grande importância para a saúde da cidade em que ele é aplicado, uma vez que a água tem um potencial enorme de veiculação de doenças de características hídricas. Doenças diarreicas são as mais prováveis de serem transportadas com a água, tendo a preocupação com o devido tratamento e transporte dessa água até os finais consumidores é possível a diminuição dos índices de mortalidade geral e em especial da mortalidade infantil. Com a redução de doenças, menos internações em hospitais, menos horas perdidas com repouso e maior número de horas trabalhadas, o que influencia direto na economia. 
Em 2013, segundo o Ministério da Saúde (DATASUS), foram notificadas mais de 340 mil internações por infecções gastrintestinais no país; se 100% da população tivesse acesso à coleta de esgoto haveria uma redução, em termos absolutos, de 74,6 mil internações; 65% das internações hospitalares de crianças menores de 10 anos estão associadas à falta de saneamento básico (BNDES, 1998).
Sistema de Abastecimento de Água Tratada
Para iniciar um projeto de Sistema de Abastecimento de água é necessário conhecer a demanda que será solicitada da rede e qual será o tempo de vida, ou período de projeto adotado.
Fatores para definição do período de projeto. (Fleury, 2018):
Durabilidade ou vidaútil das obras e equipamentos
Período de retorno dos financiamentos
Dificuldade de ampliação de determinada estrutura
Custo do capital a ser investido
Crescimento populacional
Segundo Fleury (2018, Cap. 2 slide 4) “No Brasil é mais comum adotar o período de 20 anos para pequenas e médias cidades e para projeto de capitais e áreas metropolitanas até 30 anos. ”.
Para conhecimento da demanda do projeto é necessário estudar a população que será atendida, admitindo a mesma ser variável e crescente com o decorrer dos anos. A estimativa de crescimento da população de um município pode ser conhecida através dos dados populacionais dos últimos censos, cadastros imobiliários, pesquisas de campo, do plano diretor, sua situação sócio-econômica e de sua projeção populacional. Essa projeção é definida por métodos matemáticos e estatísticos, sendo os mais comuns para períodos acima de 5 anos de projeto, o Método da Progressão Geométrica e o Método da Curva Logística. (Fleury, 2018).
Período e População do Projeto
Conhecida a população e sua projeção futura, para definição do volume de água a ser distribuído é necessário estimar o consumo per capita da população.
O consumo residencial de água é definido por uma estimativa per capita, a qual leva em consideração toda utilização necessária para que um habitante atenda em quantidade satisfatória suas necessidades de alimentação e higiene. Tais necessidades são bastante influenciadas por fatores sociais, culturais e climáticos, considerando o entendimento de que a utilização consciente da água é cultural, que quanto mais alto o padrão da residência há um maior consumo devido a equipamentos domésticos e de lazer que consomem água e por último, que em regiões com climas mais quentes e secos o consumo também é mais elevado.
Per Capita
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o consumo per capita de água mínimo para ter todas as necessidades básicas supridas é de 120 L. Dados do SNIS (2002) mostram que no Brasil o consumo médio per capita de água é de 140,2 litros/hab/dia. Já no mesmo ano no Estado de Goiás o consumo médio foi de 120,8 litros/hab/dia conforme tabela 1.
Tabela 1 – Consumo Médio Per Capita. (SNIS, 2002).
	Companhia
	Consumo médio per capita de água tratada (litros/hab/dia)
	CAERN/RN
	118,1
	CASAN/SC
	127,6
	CEDAE/RJ
	219,2
	CORSAN/RS
	129,7
	COSANPA/PA
	100
	EMBASA/BA
	115,3
	SABESP/SP
	160,8
	SANEAGO/GO
	120,8
	SANEPAR/PR
	125,2
	SANESUL/MS
	112,6
Para avaliação das cotas per capita na cidade de Goiânia a Companhia de Saneamento de Goiás, SANEAGO, levantou informações extraídas dos consumos micromedidos em conjuntos de ligações já existentes. 
Conforme é possível verificar no “Anexo A” deste trabalho (SANEAGO, 97), foi feita uma tabela setorizando a região estudada. Os setores foram identificados por números, e em sequência, completada a tabele com os valores médios de consumo medido, ligações e economias, ao longo do período de dez/94 a nov/95, sendo um equivalente de 9.232 economias/domicílios ou um universo de 20.000 hab, que representa aproximadamente 5% do total da área em estudo. (SANEAGO, 97). Conforme esclarecido pela equipe Técnica em visita a empresa SANEAGO, destacou-se que apesar de serem dados relativamente antigos, ainda é o último estudo feito pela Companhia, a qual utiliza também de sua experiência e expertise adquiridos ao longo dos anos, e análises comerciais de levantamentos pontuais realizados.
Para equiparar e fundamentar as análises deste estudo, foram calculados também os per capitas médios anuais obtidos a partir dos valores de consumo medidos entre os anos de 1990 e 1995, conforme tabela 2 em anexo. (SANEAGO, 97).
Foi proposto então, o perfil de consumo padrão em função do seu uso e padrão sócio econômico, sendo ZAE a Zona de Atividade Econômica, ou setores comerciais, conforme tabela 3 em anexo.
Coeficientes de Consumo
Para o pleno desenvolvimento de um projeto de Sistema de Abastecimento de Água, além do per capita é necessário conhecer e definir as variações de consumo para o cálculo de volume. Tais variações podem ser anuais, mensais, diárias e horárias. (Fleury, 2018).
O coeficiente K1 é o parâmetro estatístico que representa a relação entre o máximo consumo diário verificado no período de um ano e o consumo médio diário. Usualmente no Brasil é utilizado o coeficiente de 1,20, porém para o caso de Goiânia, neste mesmo estudo, constatou-se que este valor usual representa para o sistema um potencial de risco, já que no período em estudo cerca de 20% do tempo não estaria coberto por este valor. Foi proposto então o valor de K1 = 1,25, pois assim atende mais de 96% do período pesquisado, estando apenas 4% do período de 4 anos fora do pico de vazão, representando 1,9 dias a cada 48 meses a possibilidade de falta de água, sendo que essa eventualidade pode ainda ser compensada pela própria disponibilidade de reservação do sistema. (SANEAGO, 97)
O coeficiente K2 representa os piques de vazões horárias, sendo que em uma determinada hora do dia ela será máxima. Este coeficiente é a relação entre o máximo consumo horário verificado no dia de maior consumo e seu consumo médio horário. Para Goiânia o valor de K2 usualmente utilizado no Brasil de 1,50 foi representativo para o estudo, sendo, portanto, recomendável sua adoção. (SANEAGO, 97)
Com os valores referentes ao número da população a ser abastecida, seu consumo per capita e seus coeficientes de consumo K1 e K2, é possível calcular a vazão a ser captada. A captação é expressa pela NB-589 - Projeto de captação de água de superficial para abastecimento público, que informa as preocupações necessárias para a captação desta água e seu devido tratamento a ser realizado pela concessionária para que essa água atinja a qualidade devida para consumo humano e seu padrão de potabilidade, segundo a Portaria Nº 2.914, de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. (SANEAGO, 97).
A partir deste tratamento, é pensado como distribuir esta água pela cidade, e, segundo a NBR 12217 - Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento público, é necessário a locação de um local estratégico dos reservatórios onde tenha uma certa altitude visando a economia, excluindo a possibilidade de gastos com bombeamento dessa água, porém mantendo a pressão mínima exigida pela concessionária. Em relação a reservação total de água, a ABNT NBR 12217 citada acima informa que:
"A reservação total de cada zona de pressão, excluída a dos reservatórios elevados, deve, preferencialmente, ser subdividida em, pelo menos, duas unidades independentes ou câmaras, mantendo sempre as mesmas condições hidráulicas na alimentação da rede de distribuição"(ABNT NBR 12217, 1994, pág.3).
O próximo passo é o dimensionamento dessas adutoras tratadas até o local de atendimento que é possível conferir na ABNT NB-591 -Projeto de adutora de água para abastecimento público, que determina o caminhamento dessa adutora sempre priorizando a declividade (trechos ascendentes: 0,2%, trechos descendentes: 0,3%) e evitando possíveis interferências durante o seu traçado até a chegada nas redes de distribuição. 
A rede de distribuição, que pode ser conferida na NBR 12218 - Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público, de forma geral, seria a subdivisão dessas adutoras se ramificando em canalizações de menor diâmetro (diâmetro mínimo de 50mm para o conduto secundário, segundo a norma brasileira) atendendo especificamente cada consumidor com água potável.
Atestado de Viabilidade Técnica Operacional - AVTO
Muitas das vezes, condomínios horizontais são localizados um pouco afastados da cidade buscando tranquilidade e redução dos ruídos que uma grande capital como Goiânia normalmente emite. Devido a esse afastamento da cidade, é provável que o local escolhido para o loteamento não tenha viabilidade para a interligação ao Sistema de Abastecimento Público tampouco para o Sistema de Esgotamento Sanitário Público, portanto é necessárioum Atestado de Viabilidade Técnica Operacional (AVTO) emitido pela concessionária de água, que no caso de Goiânia é a SANEAGO. Em termos gerais, este atestado informa se há viabilidade para abastecimento de água potável e ligação ao sistema de esgoto sanitário da cidade. Quanto ao abastecimento de água, caso o local do condomínio não seja atendido pela concessionária, a mesma indica como o empreendedor deverá providenciar as suas expensas, a canalização da água tratada até o empreendimento levando em consideração a população esperada para o condomínio quando for completamente ocupado. (SINDUSCON GOIÁS, 2018)
Segundo o site da SANEAGO (2018), existem duas alternativas para que seja conferido o consumo de água dos condôminos. O primeiro é chamado de SISTEMA DE MEDIÇÃO GLOBAL que é observado o consumo geral do condomínio através do hidrômetro e dividido igualmente o valor entre os condôminos, o que é extremamente desmotivante para a economia do consumo. Já o segundo é chamado de SISTEMA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL DE ÁGUA que cada morador possui seu próprio medidor pagando por aquilo que realmente consumir.
Para a implantação de um empreendimento é necessário a solicitação e emissão do AVTO, elaboração e liberação dos projetos, execução e acompanhamento das obras e termo de recebimento de obra emitido pela SANEAGO. A solicitação do AVTO pode ser feita no próprio site da SANEAGO (através do Portal do Empreendedor) criando uma conta de acesso e inserindo as informações pessoais do responsável pela solicitação. Na obtenção do atestado é requisitado pela concessionária a certidão atualizada do imóvel, localização do empreendimento com poligonal demarcada na imagem de satélite, certidão do uso de solo e o requerimento do proprietário/procurador. Uma vez logado ao portal do empreendedor que promete proporcionar maior agilidade no processo, diminuição no uso de papel e maior transparência para o cliente, é realizado um trâmite interno que tem um prazo máximo de 7 dias para cada resposta, um prazo de 60 dias para emissão do AVTO e após a sua emissão é válido por 24 meses. (SINDUSCON GOIÁS, 2018)
Segundo o site do SINDUSCON-GO (Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Goiás), foi listado os possíveis pareceres a serem obtidos através do AVTO:
“1) PROTEÇÃO DE MANANCIAIS (PARECER AMBIENTAL): Informa a situação do empreendimento em relação às bacias de captação e potenciais prejuízos ambientais decorrentes da implantação do empreendimento.
2) SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA): Informa se há viabilidade para interligação do empreendimento ao SAA operado pela SANEAGO e condições as necessárias para tal (Produção / Reservação / Elevatórias / Redes / Ponto de Interligação).
3) SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO (SES): Informa se há viabilidade para interligação do empreendimento ao SES operado pela SANEAGO e condições as necessárias para tal (Capacidade da ETE / Elevatórias / Redes / Ponto de Interligação).” (SINDUSCON/GO, 2018)
Relacionado ao item de Proteção de Mananciais, a AVTO para o empreendimento específico em anexo, esclarece que de acordo com os dados fornecidos pelo o empreendedor, através das coordenadas geográficas/imagem de Satélite Google Earth/planta urbanística, é possível concluir que o empreendimento não se encontra dentro de bacia hidrográfica de abastecimento público da SANEAGO, sendo assim, informa ainda que não há impedimentos da SANEAGO quanto à implantação do empreendimento no local escolhido. 
Já referente ao segundo item, do Sistema de Abastecimento de Água, é listado pela a concessionária uma porção de orientações específicas para cada empreendimento acerca de existência ou não de interligação de água ao Sistema Público de Abastecimento de Água, informa também que o empreendedor deverá providenciar às suas expensas, a elaboração/execução e/ou projeto(s), bem como todas as infraestruturas necessárias para a interligação do empreendimento ao Sistema de Abastecimento de Água – SAA existente da SANEAGO (AVTO, SANEAGO, 2018), para tanto, deverão ser consideradas as instruções descritas nas Diretrizes para Elaboração de Estudos e Projetos. Em seguida é solicitado pela SANEAGO a elaboração do projeto e orçamento, referente a realização do Sistema de Abastecimento – SAA do empreendimento para que assim seja submetido junto a Gerência de Relacionamento com Empreendedores – E-GRP / Supervisão de Análise de Projetos de Empreendedores e – E-SAP, Unidade Organizacional da SANEAGO (AVTO, SANEAGO, 2018).
A exigência para o loteamento em questão (ver AVTO em anexo – ANEXO B) quanto as dimensões a serem adotadas é um Reservatório Apoiado de 200m³ com Centro de Reservação abastecedor, Unidade Operacional existente da SANEAGO, com tubulação de diâmetro de 150mm na saída desse RAP (Reservatório Apoiado) (AVTO, SANEAGO, 2018), ponto de ligação para abastecimento do empreendimento em questão.
É requisitado a elaboração do projeto e implantar rede de distribuição, interligando o Sistema de Abastecimento de Água SAA do empreendimento ao sistema existente da SANEAGO, neste, é necessário que o diâmetro mínimo seja atendido para garantir vazão, pressão e velocidade suficiente para o abastecimento do empreendimento. Este diâmetro e o caminhamento desta tubulação deverão ser averiguados junto à Gerência de Relacionamento com Empreendedores – E-GRP / Supervisão de Análise de Projetos de Empreendedores e/ou Superintendência Regional de Operações do Interior (SUINT), na época da elaboração do projeto Hidráulico de que se trata. Para cálculo do consumo residencial, como abordado no item 2.3 deste trabalho, é aconselhado pela concessionária adotar coeficiente per capita (q) e K1 conforme estudos específicos da Superintendência de Estudos e Projetos SUESP SANEAGO(AVTO, SANEAGO, 2018). A reservação precisa ser suficiente para 8 (oito) horas de consumo do empreendimento, sendo que o mesmo deverá compor os projetos a serem analisados e liberado junto à Gerência de Relacionamento com Empreendedores E-GRP / Supervisão de Análise de Projetos de Empreendedores. Em seguida é feita a implantação da rede de distribuição interna de água e demais unidades necessárias ao funcionamento do SAA do empreendimento tendo todos os macromedidores (hidrômetros) na entrada do empreendimento, de onde se derivará toda a rede interna, de maneira que se possa contabilizar o consumo do mesmo. O dimensionamento e plantas das instalações do macromedidor deverá atender aos padrões técnicos estipulados pela SANEAGO, disponível na Coordenação de Atendimento ao Cliente. É importante que a instalação do macromedidor seja discutido com responsáveis técnicos da Superintendência Regional de Operações do Interior/Gerência Regional de Serviços da cidade. É sugerido que se adote o Sistema Individual de Ligações e que para mais detalhes acerca da interligação devam ser discutidos junto à Superintendência Regional de Operações do Interior/Gerência Regional de Serviços da cidade SUINT/GRA-06 (AVTO, SANEAGO, 2018).
Metodologia
Em andamento ao estudo, foi estabelecido inicialmente um condomínio fechado horizontal de alto padrão localizado dentro da região metropolitana de Goiânia, o qual estivesse habitado a pelo menos 1 (um) ano e com taxa de ocupação superior a 80%. Após selecionado o condomínio com tais características, foi obtido junto a Saneago os dados referentes as leituras dos macro-medidores e individualizadas. Tais dados foram concedidos mediante autorização formal e prévia do condomínio, considerando que essa informação não é de domínio público. Dessa forma o condomínio selecionado será identificado aqui com um nome fictício de Residencial Goiânia.
A administração do Condomínio Residencial Goiânia informou que o mesmo, possui 451 lotes, dos quais 428 estão ocupados com moradores, outros 8 estão à venda e 15 estavam em diferentes fases de obra.
A administração do condomínio possui um sistema de cadastro de digitais para o controle de entrada e saída das pessoas que frequentam o condomínio, porém o mesmo não é representativo para contagemde moradores, já que não apenas moradores possuíam esse cadastro. De acordo com a arquiteta responsável pelo o condomínio, foi então sugerido a utilização de uma média de 4 moradores por habitação. Sendo assim, foi considerado um total de 1.712 moradores nas 428 habitações.
Junto à Saneago foram obtidas medições em m³ de um total de 433 economias, de janeiro a fevereiro do ano de 2017, sendo esse o total de 100% dos lotes que já possuíam economia junto a empresa, sendo então o restante aqueles lotes que ainda estão à venda ou em fase inicial de obra e que ainda não fizeram cadastro e, portanto, não constavam no sistema.
Inicialmente foram lançados em uma tabela mês a mês os valores faturados de cada economia, e desconsiderados os valores medidos, uma vez que a empresa de abastecimento de água, informou que em algumas ocasiões poderiam haver erros de leitura, os quais eram corrigidos ao se gerar a fatura. 
Para futura análise, foi necessário definir alguns parâmetros para identificar quais dados eram representativos para o estudo do consumo percapita de água tratada e quais poderiam ser descartados. 
1 – O primeiro parâmetro foi excluir as medições de contas que não apresentaram consumo regular durante os 12 meses do ano de 2017, podendo representar uma casa desocupada, um longo período de férias (acima de 2 meses), entre outros.
A Organização das nações unidas define que o consumo mínimo para um indivíduo suprir todas as suas necessidades básicas de higiene e alimentação é de 120L/dia. E um estudo feito pelo SNIS diz que em Goiás o valor médio consumido por habitante dia é de 120,8 L/hab dia contra 140,2 L/hab/dia da média nacional. De tal forma, foram consideradas não representativas as contas cuja a média das medições anuais, foram inferiores a 120 L/hab/dia ou 3 m³ mensais. 
2 – O segundo parâmetro foi identificar possíveis registros de vazamentos e analisar aqueles dados que em um mês especifico destoaram muito dos demais. Porém quando analisados juntamente a Saneago foi identificado apenas erros na leitura, onde apresentavam um valor medido diferente do valor faturado, sendo considerado então, o valor faturado como o real consumido naquele mês para a respectiva conta. E desconsiderados vazamentos no ano de 2017.
3 – Foi possível desconsiderar também as medições que se referiam às áreas comuns do condomínio fechado, tais como, portaria, áreas de lazer, irrigação, quiosques, já que as mesmas possuíam hidrômetros individualizados.
4 – De acordo com informações da Saneago, em alguns lotes além do hidrômetro individualizado, também existia uma economia referente a uma fonte alternativa de abastecimento como um poço artesiano. Nestes casos, as mesmas foram desconsideradas.
 Após seguir os parâmetros estabelecidos, restaram um total de 403 economias representativas para o estudo, representando de 93% do total de 433 então disponibilizadas.
 Para análise gráfica foram somados todos os dados representativos de todas as economias a cada mês e gerado um total dos valores faturados em m³. 
 Como a média de moradores foi baseada no número de habitações, para o cálculo do número representativo de moradores também foi utilizada a mesma lógica sugerida pela arquiteta do condomínio, e considerado 4 habitantes por economia, gerando um total de 1.612.
 O consumo percapita em L/hab/dia atualmente praticado no condomínio foi obtido pela divisão do somatório dos valores faturados pela quantidade de dias referentes a cada mês e novamente dividido pela quantidade total de habitantes representativos, em seguida multiplicado por 1000 para passar o valor de m³ para L. 
 O consumo percapita estipulado para projeto no Atestado de Viabilidade Técnica para condomínios fechados de alto padrão foi informado pela Saneago no Valor de 450L/hab/dia
 A partir desse consumo foi possível calcular a diferença entre o consumo estimado em AVTO pela Saneago com o atual praticado no condomínio e assim gerar os gráficos e fazer suas devidas analises.
resultados e discussão
A partir de uma amostragem muito significativa, 93% das economias cadastradas juntos a empresa de abastecimento de água, foi possível analisar qual o comportamento de consumo mensal de água tratada das famílias que residiram no Condomínio Residencial Goiânia no ano de 2017 e consequentemente gerar uma média de seus consumos percapitas diários.
Como exemplo, no mês de janeiro o somatório das 403 economias representativas gerou um consumo faturado total de 9.077 m³ de água tratada, e uma quantidade de 1.612 moradores, considerando uma média de 4 por habitação. Cada metro cúbico de água representa 1000 litros e o mês de janeiro possui 31 dias, portanto:
Onde:
DM = dias do mês;
ER = economias representativas;
MM = média de moradores;
O mesmo cálculo foi feito para os seguintes meses, até dezembro de 2017 e seus valores representados no gráfico 1 em anexo.
Foi possível analisar que de janeiro a maio os consumos de água tratada, foram mais baixos variando de 159,4 L/hab/dia a 181,6 L/hab/dia, de junho a outubro voltam a subir e caem novamente nos meses de novembro e dezembro. Esse fato era esperado decorrente ao clima da região goiana, que possui seu período de estiagem e seca exatamente nos meses em que o consumo de água aumentou e seu período de chuva nos meses em que o consumo volta a cair. 
Comparados os gráficos 1 e 2 em anexo, percebe-se que o pico de maior temperatura é os picos de maior temperatura é onde também apresentam os picos de maior consumo de água tratada.
Em análise ao consumo percapita de água tratada estipulado no AVTO (Atestado de Viabilidade Técnica) emitido pela empresa de abastecimento de água para os cálculos de projeto de saneamento, 450 L/hab/dia, percebeu-se uma significativa diferença entre o proposto e o praticado.
Notou-se que o consumo praticado não atingiu em nenhum dos meses nem 50% do valor esperado de 450 L/hab/dia como esperado pela Saneago. 
O valor médio mensal de consumo por economia no ano de 2017 foi de 23 m³ de água tratada, equivalente em percapita ao valor de 191,67 L/hab/dia, o que se aproxima bastante da realidade apresentada pelo SNIS para Goiás de 120,8 L/hab/dia, tendo essa diferença de 71,67 L por se tratar de economias de alto padrão e, portanto, usualmente demandarem mais consumo de água.
Janeiro foi o mês que apresentou uma unidade de economia com o maior consumo mensal, no valor de 147 m³, representando em percapita o valor de 1.153,22 L/hab/dia. Esse valor destoa muito da realidade, porém foi considerado por poder ter representado um abastecimento da piscina com água tratada, visto que essa unidade não possuía poço artesiano e também não foi identificado vazamento, já que esse foi o valor faturado, portanto, entra como consumo da família dentro do mês.
Foi possível percebermos que toda a rede de saneamento do condomínio foi dimensionada superestimada, considerando 451 lotes, portanto, 1.804 habitantes consumindo 450 L/hab/dia, ou seja, um consumo de 811.800 L/dia. Pegando o mês mais crítico, de outubro de 2017, que apresentou um consumo percapita de 222,6 L/hab/dia, a rede poderia ter sido dimensionada para 250 L/hab/dia, ou seja, 451.000 L/dia, 55,55 % menor, e ainda assim trabalhar com folga.
conclusões
O interesse pelo consumo percapita de água tratada aplicado nos condomínios horizontais surgiu através de um dos integrantes do grupo, que já trabalhou para uma construtora responsável pela construção de vários empreendimentos deste tipo em Goiânia e, também por frequentar um desses empreendimentos com frequência. A partir dessa convivência dentro e fora de um condomínio horizontal, foi percebido que o gasto não era muito superior ao praticado por uma morador de uma casa regular da cidade. Com essa ideia em mente, foi buscado através de informações fornecidas pela empresa de Saneamento de Goiás, os dados que pudesse confirmar tal questionamento.
Segundo o professor da PUC Goiás e também funcionário da SANEAGO, mais especificadamente no departamento responsável pela emissãode AVTO, Marco Antônio Jardim Corrêa, o consumo estipulado pra tal empreendimento é de 450L/dia/hab., e que, de acordo com o item 4 deste trabalho, não é o que vem sendo praticado pelos condôminos, obtendo uma média próximo aos 210L/dia/hab., (aproximadamente 50% do valor estipulado).
É possível que tenha sido superdimensionado para possíveis ampliações dos condomínios sem que precisasse alguma intervenção de grande porte, evitando qualquer manutenção considerável nas adutoras já instaladas. 
Chegou-se à conclusão que as redes estão superdimensionadas resultando em uma possível velocidade baixa quando comparado a que está determinada nas normas, podendo acarretar em um período com falta d’água caso ocorra um recesso devido ao período de seca, que é bastante duro no estado de Goiás. Em contra partida esse superdimensionamento pode possibilitar a utilização da rede para a irrigação, mesmo não sendo recomendado, uma vez que essa água já passou por um processo de tratamento. 
agradecimentos
Agradecemos primeiramente a Deus pelo dom da vida e por ter nos proporcionado chegar até aqui. A nossa família por toda a dedicação e paciência contribuindo diretamente para que pudesse ter um caminho mais fácil e prazeroso durante esses anos. 
Agradecemos de coração a nossa orientadora Laura Ludovico de Melo e a professora Silvia Regina Santin Mendes, que sempre estiveram dispostas a nos ajudar sem dosar esforços e contribuir para um melhor aprendizado, ao Wilker Gonçalves, gerente do Condomínio estudado, por nos proporcionar a autorização do grupo para que houvesse a colheita de dados e à Nayara Pereira Neves, Lívia de Melo Oliveira Gonçalves e Marco Antônio Jardim Corrêa, que são funcionários da SANEAGO, por nos fornecer os dados necessários para que este trabalho fosse realizado.
referências bibliográficas
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Anexos e apêndices
Anexo 1
Gráfico 1: Consumo per capita L/hab./dia
Gráfico 2: Amostragem do clima na região de Goiânia ao longo dos anos.
Gráfico 3: Comparação entre os valores praticados e estipulados.
Anexo 2

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