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PROJETO DE INTERVENÇÃO - UNINTA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
JAQUELINE DE JESUS ALVES
JULYANA RAYLA DE AZEVEDO BEZERRA
MARIANA TORRES CAVALCANTE
PAULO ROBERTO DA COSTA OLIVEIRA
RAILA MARIA DE JESUS PEREIRA 
PROJETO DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA COMUNITARIA 
Arte, Família e Psicologia
Sobral-Ceará
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
JAQUELINE DE JESUS ALVES
JULYANA RAYLA DE AZEVEDO BEZERRA
MARIANA TORRES CAVALCANTE
PAULO ROBERTO DA COSTA OLIVEIRA
RAILA MARIA DE JESUS PEREIRA 
PROJETO DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA COMUNITARIA
Arte, Família e Psicologia
 
A Psicologia Comunitária surge como uma nova abordagem dentro do movimento da psicologia aplicada para lidar com os problemas de comportamento humano, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, priorizando o coletivo. Valoriza, assim, a construção de práticas comprometidas com a transformação social, em direção a uma ética voltada para a emancipação humana. Foi construído um trabalho de intervenção realizado pelos alunos de psicologia do UNINTA, no centro de reabilitação Casa Belém, localizado no distrito de Caracará – Sobral – Ceara.
Sobral-Ceará
2019
PROBLEMATIZAÇÃO 
 Nesse projeto, apresentaremos uma proposta de intervenção para com os internos e dependentes químicos da Casa Belém. Tendo em vista a realização de um espaço de escuta com eles, reconhecendo a importância da família para a reconstrução pessoal dos mesmos. Realizando, assim, oficinas em grupos, como filmes e debates com a intuição de reflexão sobre o que será exposto no momento. Sendo ofertados encontros quinzenais com duração de três horas, no período de 10/07/2019 à 10/09/2019, utilizando filmes, atividades com a família e a presença de um psicólogo comunitário para trazer a importância de poder desenvolver projetos assim que possam reunir a família, tendo em vista que dentro da Casa Belém, eles vivem em comunidade uns com os outros.
A família tem suma importância para a reconstrução pessoal e psicossocial para as pessoas com dependência química, durante o tratamento, muitas delas se sentem sozinhas e vulneráveis, precisando, assim, da ajuda da família, como explica Bomfim, 1994: 
“Para que a formação de recursos humanos capazes de desenvolver e dar continuidade a projetos de melhoria da qualidade de vida seja viável, tem-se verificado a importância de fortalecer o envolvimento afetivo com os objetivos e programas de ação propostos. ” BOMFIM, E.M. 1994, 	p.11
Em virtude de ser um problema bastante complexo, no qual estão envolvidas várias dimensões, deve-se entender a dependência química como sendo uma doença biopsicossocial. A falta de motivação das pessoas próximas, amigos e familiares é um agravante, acarretando assim, frequentes recaídas dos dependentes químicos. Com a motivação por pessoas próximas, pode-se levar os dependentes a procurarem uma forma de tratamento, como uma ajuda médica com remédios, psicoterapias e até mesmo a internação. Porém, mesmo com o tratamento já em andamento, não é garantia que o dependente não volte a usar de novo um dia, pode sim acontecer dele já está a anos em tratamento e por um descuido, ter uma recaída e usar novamente.
De acordo com Bittencourt (2009), a mudança do indivíduo transita em quatro estágios bem definidos: Pré-contemplação, Contemplação, Ação e Manutenção. O primeiro é um estágio em que não há intenção de mudança, nem mesmo uma crítica a respeito do conflito envolvendo o comportamento-problema. É como se o sujeito estivesse usando a negação como mecanismo de defesa, sendo a existência do problema completamente recusada. A Contemplação é o estágio em que o indivíduo parece estar se conscientizando de que existe um problema, no entanto há uma ambivalência quanto à perspectiva de mudança. O estágio da Ação ocorre quando a pessoa inicia explicitamente a modificação de seu comportamento-problema, escolhendo uma estratégia para a realização desta mudança, tomando atitudes com este objetivo. A ação é um período que exige muita dedicação e energia pessoal e as mudanças realizadas nesse estágio são muito mais visíveis do que as realizadas durante outros estágios. Finalmente, a Manutenção é o estágio que constitui o grande desafio no processo de mudança. A estabilização do comportamento em foco é a marca deste estágio. É necessário um esforço constante do indivíduo para consolidar os ganhos conquistados nos outros estágios, principalmente no estágio de ação, além de um esforço contínuo para prevenir possíveis lapsos e recaídas. A mudança nunca é concretizada com a ação. Sem um forte compromisso no estágio de manutenção, a pessoa poderá ter recaídas, mais comumente encontradas nos estágios de pré-contemplação e contemplação (Bittencourt, 2009).
O foco do projeto é a problemática dos usuários e dependentes químicos da Casa Belém, tendo em vista que esses indivíduos não são vistos de uma forma agradável pela sociedade em geral, sendo difícil a reinserção na comunidade e principalmente no mercado de trabalho. A reinserção do dependente químico no mercado de trabalho é um momento delicado, e nem todas as pessoas têm um olhar flexível sobre isso. Ainda existe muita discriminação, dificultando o acesso às oportunidades. Assim, o que eles acabam encontrando são portas fechadas e desconfiança, ao mesmo tempo em que são cobrados para se reerguerem. Isso, por consequência, gera frustração e prejudica a recuperação. Uma porta aberta no mercado de trabalho é um recomeço para o dependente em abstinência, a chance de uma vida nova. Com essa oportunidade, ele pode começar a reescrever sua história, focar no futuro e direcionar sua mente para novos projetos. Então, a problemática do projeto é justamente essa, a reinserção desses indivíduos na sociedade. 
O isolamento não é a melhor forma de reintegrar o dependente em abstinência. Ao contrário, o ideal é que ele encontre apoio nos relacionamentos e no convívio com outras pessoas. É essencial que ele saiba que pode contar com aqueles que estão ao seu redor. Se o indivíduo se sentir amparado e valorizado em suas relações sociais, ele adquire mais força e motivação para reconstruir sua vida. E claro, os familiares também precisam passar por acompanhamento durante esse processo. Todas as pessoas que convivem com o dependente, de certa forma, também adoecem. Em geral, a missão de fornecer apoio é mais assumida pela mãe. Entretanto, ela pode não conseguir desempenhar esse propósito com firmeza e acabar “passando a mão na cabeça do filho”, por não suportar ver o seu sofrimento. Assim, a responsabilidade passa a outros integrantes da família, como irmãos, mas esses nem sempre estão dispostos a lidar com a situação. Por outro lado, se as famílias estão dispostas e preparadas para enfrentar e melhorar a situação, o dependente pode encontrar uma faísca de motivação e sentir que as pessoas ao redor não desistiram dele. Esse é um trabalho que deve ser feito diariamente pelos familiares e envolve o exercício da tolerância, da compreensão, do apoio, da doação e do amor.
GRUPO ALVO 
Os estudantes de psicologia do 3°semestre da disciplina de psicologia comunitária, realizaram visitas a algumas comunidades terapêuticas para conhecerem melhor o funcionamento de cada uma, seu histórico, seus ideais, objetivos e assim conhecendo a realidade de cada comunidade realizarem um projeto de intervenção para um dos locais visitados.
E a comunidade escolhida pela a equipe foi a casa Belém que foi fundada pelo Pr. Eziel Santiago e Irmã Ivone dando início no dia 21 de abril de 2009 à casa Belém, nisto iniciam os trabalhos com apenas uma cadeira e muita disposição, tendo como propósito abrigar e recuperar homens que excluídos da sociedade perderam sua dignidade através das drogas, que tanto mata hoje em dia e também como principal a pregaçãoda palavra de Deus que é a verdadeira libertação. Após muitas dificuldades e alegrias, hoje a casa abriga mais de 30 residentes homens que estão dispostos a mudarem de vida. E o projeto de intervenção tem como público alvo os participantes dessa comunidade, que é composta só por homens que vem de um histórico de dependência química, alguns veem encaminhados pela família e outros são recuperados de situação em que moram na rua a maioria são de cidades circunvizinhas da região norte do Ceará. Nessa comunidade são realizadas diversas atividade, durante o período que o acolhido fica hospedado lá eles desenvolvem trabalhos artesanais e também tem uma padaria de médio porte que também distribui pães para toda região circunvizinhas, o espaço lá é bem acolhedor, tem locais como campo de futebol, piscina e tem o pátio que é onde acontece as terapias que é onde cada acolhido expressa aquilo que esta sentido onde ele manifesta seus pensamento sobre a comunidade e o convívio com os outros colegas acolhidos. A casa também recebe alguns apoiadores como professor Tigrão que através do esporte kung fu tenta repassar noções de regras, disciplinas, respeito pelo adversário e também uma forma sadia de os acolhidos estarem atividades onde possam ocupar a mente deles e tentarem vencer os grandes desafios enfrentados por eles como a saudades dos familiares, amigos, e também vencerem o grande desafio deles que é a dependência e saírem de lá prontos para enfrentarem a realidade do mundo real.
PROPOSTA INTERVENTIVA
Este projeto tem como objetivo desenvolver ações que venham contribuir para a reflexão sobre a vida sem as drogas e buscar a interação dos participantes nas intervenções, tendo como principais beneficiados os dependentes químicos que vivem dentro da Comunidade Terapêutica – Instituto Casa Belém que fica localizado no município de Sobral- CE, em um Chácara com capacidade para atender 70 pessoas. 
O instituto promove assistência educacional, social, cultural, amparo, recuperação e reabilitação física, mental, moral e social de jovens e adultos do sexo masculino, que fazem uso de entorpecentes e drogas afins, sem distinção de raça, religião, sexo, cor ou credo político.
O Instituto, desenvolve atividades ocupacionais como forma de terapia, utilizando sala para formação espiritual com caráter Evangélico, e intelectual oferecendo também oficinas de artesanato, serigrafia, produção de pães e biscoito, doces, bolos, salgados para festas, biblioteca, cursos administrativos, cursos e oficinas de incentivo ao empreendedorismo e outros.
As Comunidades Terapêuticas foram criadas com o intuito de dar uma resposta aos problemas provenientes da dependência de drogas, possuindo assim um ambiente que necessariamente é livre das mesmas e uma forma de tratamento em que o paciente é tratado como o principal protagonista de sua cura. Trata-se de um sistema estruturado, com limites precisos e funções bem delimitadas, regras claras e afetos controlados, através de normas, horários e responsabilidades. Toda estrutura é para que o paciente se situe totalmente no tratamento, sendo assim, o trabalho intenso, tanto pela equipe profissional, quanto pelos pacientes.
Porém, durante a visita os pacientes relataram que durante esse processo de recuperação a falta da família e a falta de liberdade são suas maiores dificuldades de superação. Analisa-se que essa problemática é sustentada, sobretudo, pelo o afastamento do seu meio. Tendo em vista que ainda existe muito preconceito em relação a usuários de drogas, aqueles que estão em recuperação têm muita vergonha de contar como foi sua vida durante o uso de substâncias químicas e que esse afastamento não é realizado de forma efetiva, dificultando assim a adequada reinserção do dependente na sociedade.
Dessa forma esse projeto tem como objetivo levar a reflexão sobre a vida sem as drogas e buscar a interação dos participantes nas intervenções, utilizando conversas com psicólogos, dando oportunidades aos pacientes de falar abertamente sobre como se sentem dentro da comunidade, possibilitando assim troca de experiências, promovendo uma transformação da personalidade do indivíduo, amadurecimento pessoal e favorecer sua reinserção à sociedade.
Para a realização desse projeto de intervenção será utilizado dentro da comunidade terapêutica dinâmicas, filmes, textos que irá possibilitar debates. Trazendo maiores reflexões sobre a vida sem as drogas e buscar interações dos participantes nas intervenções, utilizando intervenções psicossocial a partir de discursões. Usando vários temas que partiram deles, tornando o processo de forma mais eficaz. 
Sendo realizados encontros quinzenais com duração de três horas, no período de 10/07/2019 à 10/09/2019, no turno da tarde das 14:00 as 17:00 horas. Os participantes irão ser dispostos em círculo para reflexão do tema sugerido, oferecendo um espaço de escuta. 
Nota-se que o grupo surge como ferramenta eficaz para esses, para controlar o próprio desejo e a dicotomia do dia a dia na comunidade, contribuindo com a saúde mental e a ressocialização para os usuários de drogas. É por meio da discussão e interação com os pacientes que se pode esclarecer dúvidas equivocadas, preconceitos, fantasias e até mitos existentes. Assim, além de desmistificar certos acontecimentos e conhecimentos adquiridos de forma aleatória, propiciará conhecimentos de novos modos de interagir, enxergar e acreditar na recuperação de dependentes químicos. Podem ser desvendados alguns meios de como auxiliá-los no período de desintoxicação e de como ajudá-los a construírem uma ressignificação, enquanto sujeitos. 
Trazer para discussão com o grupo, diferentes posicionamentos sobre o tema sugerido, sem provocar ou ferir os pacientes envolvidos. Outro fato importante, com o qual tem-se que tomar cuidado, é que, ao fazer este tipo de trabalho, temos que estar cientes de que além de se trabalhar com dependentes químicos, é importante avaliar todo o contexto familiar no qual estes estão inseridos, pois muitas vezes é dentro da própria casa, no seio familiar, que há o primeiro contato com algum tipo de droga. Nesse caso, a bebida alcoólica e o cigarro são mais frequentes, visto que muitos já vêm de uma família desestruturada devido a vários problemas, principalmente financeiros, e acabam procurando nas drogas um refúgio para esquecer os problemas e deixar transparecer para a sociedade que está tudo bem.
 Desta forma, tentou-se contribuir construindo um olhar mais humanizado, com possíveis estratégias de intervenção, dentro deste contexto tão peculiar e particular: a dependência.
CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES
	DATAS
	1.1 Data da visita 
	10.06.2019
	1.2 Primeira reunião do grupo
	 19.06.2019
	1.2 Segunda reunião do grupo
	20.06.2019
	1.3 Reunião de disseminação e decidido por unanimidade o tipo de intervenção
	21.06.2019
	2.1 Coleta de informações preliminares 
	21.06.2019
	2.2 Análise das informações preliminares 
	22.06.2019
	2.3 Sistematização dos dados coletados 
	22.06.2019
	3.1 Execução da digitação da parte teórica 
	23.06.2019
	4.1 Análise quantitativa e qualitativa do benefício do projeto
	24.06.2019
	4.2 Reunião de consolidação
	 24.06.2019
	5.1 Reunião para discussão de consolidação 
	25.06.2019
	5.2 Elaborações do relatório final 
	 25.06.2019
	5.3 Revisão e impressão do relatório 
	 26.06.2019
	6,1 Análise dos resultados 
	(Em aberto, já que, o projeto ainda não foi colocado em prática).
ORÇAMENTO 
O presente projeto acontecerá durantes o período de Julho à Setembro, duas vezes ao mês, totalizando seis encontros. Aqui apresentamos alguns itens e seus valores para que possamos analisar o orçamento que vai ser usado para o projeto de intervenção na comunidade. Assim, citados as formas de locomoção e alguns alimentos que poderão ser consumidos durante a visita.
	
	DESCRIÇÃO
	PRODUTOS
	VALOR UNITÁRIO
	VALOR TOTAL
	Transporte próprio (carro, moto) para levar etrazer os estudantes Sobral-Instituto Casa Belém-Instituto Casa Belém-Sobral
	Transporte próprio (Carro, moto)
	R$ 40,00
	R$ 40,00
	Táxi para locomoção dos estudantes que não possuem transporte próprio para levar e traze-los Sobral-Instituto Casa Belém-Instituto Casa Belém-Sobral
	Táxi
	R$ 70,00
	R$ 420,00
	Pipocas para serem distribuídas durante os filmes 
	Pipocas
	R$ 3,00
	R$ 12,00
	Refrigerantes para serem distribuídos em determinadas atividades
	Refrigerantes (fardo)
	R$ 50,00
	R$ 900,00
	TOTAL
	R$ 1.372
REFERENCIAS 
BOMFIM, E.M. “Psicologia social, psicologia do esporte e psicologia jurídica”. In: 
ACHCAR, R. et al. Psicólogo brasileiro: Práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
Clínica Terapêutica Viva, 12/07/2018 - Tratamento para dependência química.
https://clinicaterapeuticaviva.com.br/2018/07/12/tratamento-para-dependencia-quimica/
https://blog.viversemdroga.com.br/como-ajudar-na-reinsercao-social-do-dependente-quimico/
APÊNDICE

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