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12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
 
Disc.: DIREITO DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): RENATA DA SILVA MARTINS Matríc.: 201707144613
Acertos: 0,5 de 0,5 12/10/2019 (Finaliz.)
1a Questão (Ref.:201709892315) Pontos: 0,1 / 0,1 
Para traduzir o interesse social da segurança das relações jurídicas, diz-se, como está expresso no código civil alemão,
que as partes devem agir com lealdade e confiança recíprocas(...). Indo mais adiante, aventa-se a ideia de que entre o
credor e devedor é necessária a colaboração, um ajudando o outro na execução do contrato. A tanto, evidentemente,
não se pode chegar, dada a contraposição de interesses, Mas é certo que a conduta, tanto de um como de outro,
subordina-se as regras que visam a impedir dificulte uma parte a ação da outra. (Orlando Gomes ¿ Contratos. 26a ed.
RJ. Forense, 2008, p. 43). Nesse texto, pode-se afirmar que o autor refere-se:
à equidade que deve ser utilizada na interpretação dos contratos.
à vedação da lesão nos contratos bilaterais.
apenas à boa-fé subjetiva.
 à boa-fé objetiva.
à matéria pertinente ao direito alemão e estranha ao direito brasileiro.
Respondido em 12/10/2019 07:45:10
Compare com a sua resposta: Sim, a colocação de produto no mercado que não atenda as especificações do órgão
regulador caracteriza uma hipótese de prática comercial abusiva de acordo com o artigo 39 do CDC. O consumidor
poderá pleitear a restituição do valor pago por meio de uma ação indenizatória, caso o pagamento não ocorra
espontaneamente.
2a Questão (Ref.:201709892405) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e
dos fornecedores.
O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor informar todas
as características do produto ou serviço.
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz
respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
 O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de
apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
Respondido em 12/10/2019 07:46:12
Compare com a sua resposta: Inexiste ilegalidade pelo Código de Defesa do Consumidor, pois o CDC não estabeleceu
limites legais para a cobrança de juros. Aliás, nem poderia estabelecer está regra, haja vista que a Carta Magna
estabeleceu a livre concorrência, na ordem econômica, não podendo o Estado exercer esse controle. No entanto a
Jurisprudência dos STJ e STF vem admitido o controle dos juros e encargos, utilizando-se da taxa SELIC ou TR, para
equilibrar as relações entre fornecedor e consumidor (art. 6, V, do CDC).
3a Questão (Ref.:201709892169) Pontos: 0,1 / 0,1 
12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação
ao tema que:
O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
 O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há
garantia legal.
Respondido em 12/10/2019 07:52:39
Compare com a sua resposta: A questão do erro ou engano na publicidade tem gerado alguma controvérsia. Há os que
sustentam não responder o anunciante pela publicidade que contenha erro, mormente quanto ao valor do produto. A
solução de cada caso, entretanto, dependerá da gravidade do erro. Nos termos do § 1º do artigo 37 do CDC, a
publicidade é enganosa quando tiver capacidade de induzir a erro o consumidor. Essa é a pedra de toque para a
caracterização da publicidade enganosa. Vale dizer, se a publicidade induzir a erro o consumidor ela será enganosa
independentemente de ter ou não havido erro na sua veiculação. No caso isso ficou plenamente configurado, pois a
publicidade acarretou significativa afluência de consumidores, que foram à loja para adquirir o forno de microondas. Eles
foram porque acreditaram que a publicidade era veraz. Por outro lado, não é fora de propósito, pelo contrário, é comum
a venda promocional de bens por preço bem abaixo do valor de mercado. Há liquidação que oferece até mais de 50% de
desconto, de sorte que não havia nenhum motivo que pudesse levar o consumidor a identificar, desde logo, que se
tratava de erro publicitário. E se os consumidores foram levados a erro, a loja que veiculou a publicidade terá que
cumpri-la (art. 30 do CDC) ainda que não tenha tido a intenção de enganar. O erro da publicidade, se é que existente,
foi injustificável.
4a Questão (Ref.:201709892407) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a opção correta quanto à disciplina de proteção ao consumidor.
Ainda que o CDC tenha como um de seus fins a proteção da parte considerada mais fraca na relação de
consumo, restou assegurada alguma margem de autonomia ao consumidor ¿, desde que demonstrado que
possui certo grau de instrução ¿, como no caso da renúncia ao direito de indenização por benfeitorias, desde que
necessárias.
A cláusula que retira do consumidor a opção do reembolso das quantias já pagas somente não será declarada
nula se devidamente justificada e destacada no contrato.
É anulável a cláusula que obriga o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo do contrato, após a sua
celebração, haja vista que pode implicar ônus excessivo à parte mais fraca da relação.
 O CDC, ao tratar das cláusulas abusivas, optou pelo sistema aberto.apartamentos para alugar em santos
Em regra, a nulidade de uma cláusula contratual abusiva anula o contrato, haja vista que quebra a boa-fé
exigida nas relações de consumo.
Respondido em 12/10/2019 07:47:35
Compare com a sua resposta: Inexiste ilegalidade pelo Código de Defesa do Consumidor, pois o CDC não estabeleceu
limites legais para a cobrança de juros. Aliás, nem poderia estabelecer está regra, haja vista que a Carta Magna
estabeleceu a livre concorrência, na ordem econômica, não podendo o Estado exercer esse controle. No entanto a
Jurisprudência dos STJ e STF vem admitido o controle dos juros e encargos, utilizando-se da taxa SELIC ou TR, para
equilibrar as relações entre fornecedor e consumidor (art. 6, V, do CDC).
5a Questão (Ref.:201709892411) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta:
a) O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e
dos fornecedores.
O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor informar todas
as características do produto ou serviço.
c) O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz
respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
b) A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
 d) O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar
de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
Respondido em 12/10/2019 07:49:57
Compare com a sua resposta: Inexiste ilegalidade pelo Código de Defesa do Consumidor, pois o CDC não estabeleceu
limites legais para a cobrança de juros. Aliás, nem poderia estabelecer está regra, haja vista que a Carta Magna
estabeleceu a livre concorrência, na ordem econômica, não podendo o Estado exercer esse controle. No entanto a
12/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
Jurisprudência dos STJ e STF vem admitido o controle dos juros e encargos, utilizando-se da taxa SELIC ou TR, para
equilibraras relações entre fornecedor e consumidor (art. 6, V, do CDC).

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