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BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO - PDF

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BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO 
STI RV 08-2013 
responsabilidade socioambiental | treinamento | pioneirismo | presença mundial | 
Há mais de um século conduzindo o 
progresso e a inovação em infraestrutura 
de redes. 
 
Com mais de 129 anos de história, o Grupo 
Furukawa - liderado pela japonesa Furukawa 
Electric Co. Ltd. - aplica o conhecimento e 
qualidade adquiridos ao longo dos anos nos 
mais diversos setores, definindo um novo 
patamar de uso inteligente e seguro da 
tecnologia. 
 
Em 2001, a OFS (Optical Fiber Solution - 
empresa proveniente do grupo Lucent 
Technologies) foi adquirida pelo Grupo 
Furukawa, tornando-se a OFS - A Furukawa 
Company. Esta união resultou em uma das 
maiores fabricantes mundiais de fibra óptica, 
detendo a maioria das patentes das fibras 
ópticas especiais. 
Foto aérea da unidade industrial e matriz em Curitiba – Brazil. 
Presente no Brasil desde 1974 
 537 Funcionários 
 91 Engenheiros 
 
 Área Total: 258.688 m2 
 Área Construída: 60.951 m2 
Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções | 
Pesquisa e Desenvolvimento. 
Tecnologia em constante evolução. 
 
Laboratório Component Level 
 
Único no Brasil, este laboratório permite a realização de 
testes e análises dos produtos de acordo com os 
padrões internacionais. 
 
• Mais agilidade no desenvolvimento 
• Melhoria de processos 
• Ajustes eficientes em projetos de produtos 
• Garantia para certificação dos produtos por órgãos 
internacionais independentes 
 
Campo de Testes 
 
Neste ambiente são reproduzidas as reais condições de 
instalação de cabos e acessórios antes e depois do 
lançamento dos produtos. Com isso, informações 
relevantes são levantadas: 
 
• Aplicabilidade do produto 
• Comportamento em uma situação real de instalação 
• Antecipação e correção de possíveis restrições das 
tecnologias 
 
Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções | 
Treinamento. Experiência a serviço da 
qualificação. 
 
A dinâmica do mercado de TI exige mão-de-obra 
especializada e os treinamentos FCP - Furukawa Certified 
Professional são modelos para o mercado. 
A Furukawa desenvolve programas e cursos especiais, 
aplicando toda sua experiência em soluções tecnológicas 
de TI e Telecom para qualificar profissionais, através de 
Centros de Treinamento distribuídos por todo o país. 
 
• FCP Programa Fundamental 
Noções básicas e normas para cabeamento estruturado. 
 
• FCP Master 
Qualificação para projeto e instalação correta de uma 
rede, de acordo com todas as normas. 
 
• Fibra Óptica e suas aplicações 
 
• Data Cabling e Projetos 
Disponível para o mercado internacional apresenta desde 
os conceitos básicos até a competência técnica para 
instalação de sistemas de cabeamento estruturado. 
responsabilidade socioambiental | treinamento | pioneirismo | presença mundial | 
Início | Empresa | Mercado | Logística | Desenvolvimento | Qualidade | Clientes | Soluções | 
 Empresas Certificadas Furukawa. 
A necessidade deste treinamento é para aprimorar a aplicação adequada dos 
produtos de Cabling Furuakwa, para garantir resultado de performance e 
qualidade desejada, para fins de certificar a rede com GARANTIA 
ESTENDIDA dos produtos. 
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO 
Introdução: 
Este treinamento faz parte do documento de Certificação de Obras FCS, 
programa de Garantia Estendida dos produtos Furukawa. 
Não tem a finalidade de credenciar os participantes como certificado 
Furukawa. 
Objetivo é transferir informações/conhecimentos dos produtos e suas 
aplicações, aos Instaladores e Técnicos das Empresas Certificadas Furukawa, 
ou corpo Técnico de Clientes, para facilitar a aplicação dos produtos e obter 
resultados superiores em suas instalações . 
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises 
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standard 
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair 
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard 
TIA/EIA 569-B – Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and Spaces 
TIA/EIA 570 –B - Residential Telecommunications Infrastructure Standard 
TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial Telecommunications 
Infrastructure 
TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications 
TIA/EIA -1005 – Telecommunications Infrastructure Standard for Industrial Premises 
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center 
TIA – Telecommunications Industry Association 
IEEE – Institute de Eletrical, Eletronics e Engineers 
EIA – Electronics Industry Association 
ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais 
 
PRINCIPAIS NORMAS 
F/UTP U/UTP 
CAT.5e 
CAT.6 
CAT.6A 
CABOS METÁLICOS - SÓLIDO 
• Avaliar o projeto quanto a ambiente de instalação para melhor escolha do 
produto: 
 Ex: ambiente agressivo ou não agressivo, indoor ou outdoor, área industrial, 
backbone vertical etc... 
- Observar a especificação técnica de cada produto 
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA 
U/UTP F/UTP 
S/UTP U/FTP S/FTP SF/UTP 
X / XTP 
Blindagem Global 
Blindagem dos Pares 
 
Nomenclatura e categoria de cabos padronizados, facilita a identificação da rede. 
GigaLan 
Categoria 6 1Gbps 100 metros (250 MHz). 
Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. 
GigaLan Augmented 
Categoria 6A 
10Gbps até 100 metros (500 MHz). 
Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. 
Cabeamento Horizonta e Backbone em Empresas e em 
Data Centers. 
CABOS METÁLICOS - SÓLIDO 
MultiLan 
Categoria 5e Até 100 Mbps (Fast-ethernet) até 100 MHz. 
Temperatura de operação -10º a 60º NVP 68%. 
 
 
ALIEN – Ruído Alien é Interferência causado por pares 
de outros cabos adjacentes agrupados. Aplicado em 
cabos CAT.6A. 
(AlLIEN) 
(NEXT / FEXT) 
NEXT – Interferência entre os pares do mesmo cabo 
Ruído Alien corrigido na construção do cabo, com o 
aumento da espessura da capa do cabo para U/UTP 
e proteção (blindagem) com fita de poliéster 
metalizado para cabo F/UTP 
Interferência corrigida na construção do cabo com a 
binagem e passos dos pares. 
CABOS METÁLICOS - SÓLIDO 
A Categoria do cabo é definido por número de torções (binagem) por centímetro 
de cada par. 
 
 
 
O diâmetro do condutor de cobre é especificado em AWG (American Wire Gauge), 
e representa quantas vezes o fio deve ser processado para atingir a sua bitola. 
CAT.5e 
CAT.6A 
CAT.6 
CABOS METÁLICOS - SÓLIDO 
Atenção: Após conectorizado a abertura dos pares não deve ultrapassar a 
13,0mm. (manter a binagem dos pares mais próximo possível da característica 
original). 
Capa Externa 
Par Binado 
Espaçador 
Características construtivas do cabo eletrônico metálico: 
 
-Espaçador tem objetivo de manter a distância homogênea de cada par 
adjacente. 
 
-Binagem dos pares é para manter a performance, equilíbrio elétrico e correção 
dos níveis de ruídos entre os pares do cabo, o trançamento e passos dos pares é 
distinto para cada categoria. 
 
-Capa externa do cabos com baixa resistência mecânica, sua tensão de 
deformação é 11,3kgf. 
 
CABOS METÁLICOS - SÓLIDO 
- Raio de curvatura máxima é de 4 vezes o 
diâmetro do cabo. 
- Tração máxima é de 11,3 kgf (ver 
especificação dos cabos). 
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a 
chama, como segue: 
CMX = Aplicação Limitada - Instalações residenciais com pouca concentração 
de cabos e sem fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 
3m. 
CM = Aplicação Geral - Instalações horizontaiscom alta taxa de ocupação. 
CMR (riser) = Aplicação Vertical - Instalações verticais em “shafts” prediais 
ou instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar 
forçado. 
CMP (plenum) = Aplicação em locais fechados, confinados, operar em ambiente 
com fluxo de ar forçado, espalhamento de chama máximo de 1,5m. (mais comum 
nos Estados Unidos). 
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE 
CABOS ELETRÔNICOS – SÓLIDO OU FLEXÍVEL 
CABOS “LSZH” = (Low smoke zero halogen): Aplicação: espaços 
horizontais e verticais, ambiente de concentração e circulação de pessoas como, 
estação de trem, metrô, hospitais, edifícios comerciais etc... Apresentam baixa 
emissão de fumaça não tóxica, (sem halogênios ex.cloro, bromo). 
Atende a norma Europeia RoHS (Restriction of the use of certain hazardous 
substances). Esta política\norma restringe o uso de materiais tóxicos como: 
Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB (Polibrominados bifenilos) 
e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS). 
 
PRODUTOS RoHS: Cabos, Patch Cables, Patch Panels, Racks, etc. 
CABOS LSZH E LEAD FREE 
CABOS ELETRÔNICOS – SÓLIDO OU FLEXÍVEL 
• Canal Industrial 
Patch panel Cabo 
industrial 
Tomada 
industrial 
Patch cord 
industrial 
Linha Industrial 100Mbps e 1Gbps IP67 
CABOS METÁLICOS E ACESSÓRIOS 
Índice de Proteção – IP67 
• 6 – Proteção contra ingresso de poeira 
• 7 – Imersão temporária 
 
 
Terminação 
industrial 
Multilan Categoria 5e / GigaLan Categoria 6 
Temperatura de operação -10º a 60º - NVP 66% 
 
Acessórios - Patch Cord Flexível 
GigaLan Categoria 6A F/UTP 
Temperatura de operação -10º a 60º - NVP 68% 
 Patch cord Flexível homologado até 22,0m. 
Patch cord Superior a 5,0m sua aplicação é para projeto específico (ex.: ponto de 
consolidação ou MUTOA. 
Patch cord Para aplicação em link convencional de cabeamento estruturado o 
comprimento máximo é de 5,0m, seguir a regra de permanent link 90,0m e channel 
100,0m. 
 Não é recomendado e nem permitido a montagem de patch cord com cabo sólido em campo, 
por não atender os requisitos de flexbilidade e os parâmetros elétricos não serem garantidos, 
podendo afetar a performance das aplicações do cliente final. Ferramental inadequado de 
campo pode danificar as portas de Ativos de Rede como Switches ou Servidores. 
Patch Cords montados em campo impedem o fornecimento de Garantia Estendida 15 ou 25 
anos. 
MultiLan Categoria 5e / GigaLan Categoria 6 
 
Acessórios - Extensão Sólida RJ 45 
GigaLan Categoria 6A F/UTP 
 
Extensão Metálica sólido RJ-45 (macho) – um lado do cabo é conectorizado e outro não é 
conectorizado. 
 
Aplicação: aplicação em soluções cross-connect (Espelhamento das portas do 
Switch). 
- Segurança da conexão no Patch Panel ou Keystone (cabo sólido) 
- Componente faz parte do link permanente 
- Manter a performance de atenuação do link permanente 
 Não é recomendado e nem permitido a montagem (crimpagem) da com cabo sólido em 
campo, por não atender os requisitos de flexbilidade e os parâmetros elétricos não serem 
garantidos, podendo afetar a performance das aplicações do cliente final. Ferramental 
inadequado de campo pode danificar as portas de Ativos de Rede como Switches ou 
Servidores. 
Patch Cords montados em campo impedem o fornecimento de Garantia Estendida 15 ou 25 
anos. 
 ANGULAR DESCARREGADO 
BLINDADO 
 DESCARREGADO 
 CARREGADO 
Acessórios - Patch Panel Carregado e Descarregado 
P. Panel Blindada A solução Blindada exige-se que todos os patch panels sejam 
vinculados entre si e o aterramento no mesmo ponto do rack. 
Rack, P.Panel e Eletro-calhas devem ser aterrados no mesmo ponto. 
P. Panel Reto O guia traseiro é utilizado para evitar movimento no ponto de conexão, e 
organização dos cabos. 
P. Panel Angular Ganho no espaço vertical por não utilizar guias/organizador de cabos, 
porém exige-se guias verticais adequados para quantidade de cabos e apoio lateral. 
 ANGULAR DESCARREGADO 
BLINDADO 1/2 U 
Acessórios - Conectores 
1 – Conector Blindado CAT.6 A F/UTP - Conexão 90º e 180º, melhor a aplicação 
para Área de Trabalho – conexão com alicate premium de 8 vias simultâneo. 
3 – Conector Gigalan – Conexão com alicate Gigalan de 8 vias simultâneo. 
4 – Conector Gigalan Premium - Conexão com alicate Gigalan Premium de 8 vias 
simultâneo. 
1 
F/UTP 
90º - 180º 
2 
F/UTP 
Mini Toolless 
3 
U/UTP 
GigaLan 
4 
U/UTP 
GigaLan Premium 
2 – Conector Mini Toolless CAT.6 A F/UTP – Melhor a aplicação em patch panels 
descarregado blindado, conexão sem ferramenta específica, somente alicate de corte 
reto, conexão 8 vias simultâneo. 
Mais Facilidade na Conectorização 
Crimpagem das 8 vias simultaneamente. 
Os conectores possuem um desenho especial que permite seu encaixe 
perfeito na ferramenta. 
 Montagem do conector até 85% mais rápida. 
Crimpagem uniforme que permite uma melhor performance. 
Redução em 70% da força necessária aplicada na ferramenta. 
Acessórios - Ferramentas de Crimpagem 
GigaLan 
GigaLan 
Premium 
Par 1 
Par 2 
Par 3 
Par 4 
Código de cores 
PADRÃO DE CONECTORIZAÇÃO 
Padrão Universal (568 A/B) 
 A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO 
IEEE 
802.3 
IEEE 
802.3i 
IEEE 
802.3u 
IEEE 
802.3y 
IEEE 
802.3ab 
IEEE 
802.3an 
10BASE-2 10BASE-T 100BASE-TX 
100BASE-T4 
100BASE-T2 
1000BASE-T 
1000BASE-TX 10GBASE-T 
Coax CAT.3 CAT.5 CAT.5e CAT.6 CAT.6A 
1985 1990 1995 1997 1999 2006 
Para velocidades de 40Gbps e 100Gbps deve-se usar Redes Ópticas com Fibra MMF 
OM3 e OM4. 
MHz x Mbps 
COMPONENTES DE UMA REDE 
Backbone 
Óptico ou Metálico 
 
Área de 
Trabalho 
Cabeamento 
Horizontal 
Entrada de 
Serviços 
Armário de 
Telecomunicações 
Sala de 
Equipamentos 
Metálico – Classe de 
Flamabilidade CM (cabos 
em um mesmo ambiente), 
ou CMR (quando 
ultrapassam mais de um 
andar). 
Óptico – COG (cabos em um 
mesmo ambiente), ou COR 
(quando ultrapassam mais 
de um andar). 
 
 
INTERCONEXÃO E CROSS-CONNECT 
 Tomada outlet 
Patch Panel 
Espelhamento 
Patch cord 
1 
Cabeamento 
horizontal 
CROSS-CONNECT 
Aplicação correta Extensão RJ 45 (cabo sólido) feito em fábrica 1 
Não deve aplicar patch cord flexível porque: 
-Patch cord é cabo flexível, pode não ser compatível com conexão RJ 45 
fêmea (salvo exceções registradas na especificação técnica dos Patch Panels 
ou nos Keystones Jacks). 
 
INTERCONEXÃO 
Patch Panel 
Tomada 
outlet 
Cabeamento 
horizontal 
Patch cord 
A (mínimo 15 metros)+ B = máximo 90 metros cabo sólido = 
Permanente Link. 
C = 5 metros patch cord cabo flexível. 
A + B + C, máximo 100 metros = Canal ou enlace. 
PONTO DE CONSOLIDAÇÃO 
A 
C 
B 
C 
C 
Ponto 
Consolidação 
Patch Panel 
Tomadas na 
área de serviço 
Switch 
MUTOA 
W= Patch cord Comprimento 
variável 
Patch cord é cabo flexível 
atenua 20% a mais que o cabo 
sólido 
Cabo 
Horizontal 
Patch Cord de 24 AWG 
UTP / ScTP 
Patch Cord de 26 AWG 
ScTP 
 W (m) C (m) W (m) C (m) 
90 5 10 4 8 
85 9 14 7 11 
80 13 18 11 15 
75 17 22 14 18 
70 22 27 17 21 
Horizontal 
W 
C 
Switch 
 DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS 
 Cabo 
 Diâmetro do Cabo 6 mm 
 Área do Cabo (π.r²) 28,27 mm² 
 
 Eletrocalha - altura 250 mm 
 Eletrocalha - Largura 75 mm 
 Área da Eletrocalha 18750 mm² 
 Área útil aplicar 50% 9375 mm² 
 Quantidade de Cabos 332 
Categoria Tipo do Cabo Diâmetro mm 
Eletrocalhas - Ocupação 50% ( altura x largura mm) 
50 x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75x 250 
CAT.6A F/UTP 8,1 36 73 55 109 146 182 U/UTP 8,6 32 65 48 97 129 161 
CAT.6 
F/UTP 7 49 97 72 146 195 244 
F/UTP Indoor / Outdoor 7,2 46 92 69 138 184 230 
U/UTP 6 66 122 99 199 25 332 
U/UTP Indoor / Outdoor 6,1 64 128 96 192 257 321 
CAT.5e 
F/UTP 6,2 62 124 93 186 348 311 
F/UTP Indoor / Outdoor 5,4 82 164 123 246 327 409 
U/UTP 4,8 104 207 155 311 414 518 
U/UTP Indoor / Outdoor 6,3 60 120 90 190 241 301 
# Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto pode 
propiciar o dobramento do cabo no interior do duto. 
Diâmetro externo do 
Eletroduto 
Diâmetro do Cabo (mm) 
3,3 4,6 5,6 6,1 7,4 7,9 9,4 13,5 
 16 mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 0 
 21 mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 0 
 27 mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 1 
 35 mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 1 
 41 mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 2 
 53 mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 4 
 63 mm 2 1/2" 45 40 36 30 17 14 12 6 
 78 mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 7 
 91 mm 3 1/2" # # # # # # 22 12 
103 mm 4" # # # # # # 30 14 
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS 
 
 Recomendação para início das atividades de instalação cabling: 
 Projeto executivo disponível na obra. 
 Entender o projeto que será executado, quanto a solução que será 
aplicada. 
 Fazer check-list dos materiais se está de acordo com especificado no 
projeto. 
 Fazer uma vistoria na obra: 
 Sala Telecom verificar se não há produtos químicos, ou guarda de 
materiais que não seja da atividade fim. 
 Infraestrutura se está conforme projeto, com acabamento, 
vinculação de aterramento. 
 Distância dos pontos se não ultrapassa a 90,0m. 
 A existência de pontos em ambientes externos. 
 A existência de ambientes agressivos, ou com umidade. 
 Identificar os pontos críticos e tomar ação preventiva informando o 
projetista ou responsável pela obra, para aplicar a solução adequada 
para evento. 
 
 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
 
 Resumo dos principais pontos abordados durante a instalação 
 A guarda dos materiais deve estar em ambientes controlado, e o 
empilhamento dos materiais conforme especificado na embalagem dos 
produtos. 
 Observar a capacidade máxima de cabos na infraestrutura, dutos, 
canaletas e eletrocalhas etc... 
 Os cabos devem ser lançados, retirando das caixas ou bobinas e 
instalados diretamente na infraestrutura, eletrocalha ou dutos etc... 
 Observar os esforços de tração no puxamento do cabo, limite 11,3 kgf. 
 Não torcer, estrangular ou comprimir o cabo. 
 Não curvar o cabo com raio inferior a 4 vezes seu diâmetro. 
 Não destrançar os pares nos pontos de conexão maior que 13mm. 
 Utilizar guias traseiros dos Patch Panels para proteger a conexão. 
 Tomadas RJ 45 fêmea devem estar fixada na área de trabalho. 
 Identificar os cabos, Patch Panels, racks e tomadas. 
 Não montar patch cords com cabo sólido. 
 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
• Os cabos devem ser lançado obedecendo-se o ráio de curvatura máximo 
de 4 vezes o diâmetro do cabo. 
• Os cabos devem ser lançado retirando das caixas ou bobinas e 
instalados diretamente na infraestrutura. 
• Os cabos devem ser lançados respeitando à carga máxima de 
tracionamento, (11,3 kgf), ver especificação técnica do cabo aplicado. 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
• Se instalar os cabos UTP na mesma 
infraestrutura com cabos de energia e/ou 
aterramento, deve haver uma separação 
física de proteção. Devem ser 
considerados circuitos com 20A/127 V ou 
13A/220V. 
3 
1 2 
4 
Vincular ao aterramento: 
1 - Patch Panel blindado. 
2 – A eletrocalha ou aramado. 
3 – A estrutura do piso elevado. 
4 – A estrutura do rack. 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
 
• Recomenda-se deixar sobra de cabos para manutenção nos racks, brackets e 
tomadas: 
- Racks: pelo menos 3,0m para movimentação do rack e manutenção. 
- Tomadas: se possível 30,0cm desde que não comprometa o raio de 
curvatura. 
- Na sala Telecom os cabos devem estar protegidos. 
 
 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
• Após o lançamento, os cabos devem ser acomodados, agrupados em forma de 
“chicotes”, evitando-se trançamentos, estrangulamentos e nós. 
• Sob o piso elevado os cabos devem ser presos com velcros para que possam 
permanecer fixo. 
 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
• A área interna deve permitir ocupação 
de 40 a 50%, dependendo do raio de 
curvatura dos cabos instalados. 
• Verificar o raio de curvatura dos cabos, 
quando existirem curvas no trajeto da 
infraestrutura. 
PATCH PANEL – UTILIZAÇÃO DO GUIA TRASEIRO 
A fixação dos cabos no guia traseiro do Patch Panel é importante porque: 
1 – Preserva o contato elétrico, reduz o movimento do cabo na região de conexão. 
2 – Facilita a organização mantendo os cabos na posição desejada. 
3 – Fixar os cabos um a um facilita a visualização da identificação e contribui na 
manutenção, evitando que outros cabos sejam movimentados sem necessidade. 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO – PATCH PANEL ANGULAR 
A montagem dos Patch Panels angulares exige que o rack ofereça a infraestrutura de 
guias verticais, principalmente na parte de traseira, onde os cabos são alinhados e 
encaminhados para os Patch Panels. 
Instalação bem executada – Organizada 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
Solução Organizada dos cabos para Rack fechado 
Atenção: 
• Evitar destorcer os pares com comprimento maior que 13 mm. 
• Utilizar sempre a tampa de proteção das conexões. 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
13mm 
Atenção: 
• Evitar destorcer os pares com comprimento maior que 13 mm. 
• Utilizar sempre a tampa de proteção das conexões. 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORES 
A IDENTIFICAÇÃO É OBRIGATÓRIA 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABLING 
PERMANANTE LINK IDENTIFICADOS NO 
CABO PARTE TRASEIRA DO CABO (PATCH 
PANEL) 
PERMANANTE LINK 
IDENTIFICADOS NO CABO 
(ÁREA DE TRABALHO) 
 IDENTIFICAÇÃO DA TOMADA 
(ÁREA DE TRABALHO) 
 IDENTIFICAÇÃO NAS PORTAS DO PATCH 
PANEL 
• Os cabos não devem ser estrangulados, torcidos ou 
prensados, altera nas características originais. 
 
 
 
NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING 
• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc.. para 
facilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos. Estes produtos podem 
corroer o material do cabo, alterar suas características elétricas e bloquear o 
interior dos dutos. 
• Identificar os cabos com materiais resistentes ao 
lançamento, para serem reconhecidos e instalados 
em seus respectivos pontos. Após a instalação a 
identificação provisória deve ser removida e aplicada 
a identificação definitiva. 
• Os cabos UTP não deve ser lançado em infraestrutura que apresentem arestas vivas 
que possam provocar danos. 
 
• A superfície arredondada dos parafusos deve estar voltada para o interior da 
eletrocalha. 
 
• Os cabos devem ser lançados agrupados em chicotes. 
NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING 
Observar o volume (peso do cabo) suportado pelo guia traseiro do Patch Panel. 
Força de tração é transferida para a conexão elétrica, (não fazer). 
NÃO RECOMENDADO PARA INSTALAÇÃO - CABLING 
 CERTIFICAÇÃO DA REDE 
 
A certificação bem sucedida de uma rede de cabeamento estruturado só é 
possível com o atendimento de requisitos que se complementam, 
assegurando a integração no desempenho do sistema, uma vez que: 
A qualidade dos produtos instalados . 
O projeto elaborado . 
Mão de Obra qualificada. 
Instalação e identificação da rede bem feita. 
 
Aintegração entre: produto, projeto e serviço, foi atingida garantindo o 
desempenho esperado para o Sistema. 
 
 
Scanners 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
 - CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO 
 Modo de certificação – Canal ou permanente link 
 Categoria da rede 
 Tipo do cabo U/UTP ou F/UTP 
 Configurar NVP do cabo – (Furukawa NVP 68) (*) 
 Realizar auto calibração do Scaner 
(*) Ver Especificação Técnica do Cabo. 
 -Caracteristicas elétricas verificadas na Certificação: 
Impedância 
Atenuação 
Paradiafonia (NEXT) 
ACR ( Atenuation to Crosstalk Ratio) 
Powersun NEXT 
Return Loss (RL) 
FEXT / OS-FEX/EL-FEXT 
Tempo de Propagação (NVP) 
Alien Crosstalk ( CAT.6 A) 
TESTES CANAL OU PERMANENT LINK 
Permanent Link 
(Parte Fixa) 
 
Mede-se somente 
a parte fixa 
Canal ou Enlace 
(Parte Fixa + 
Patch Cords) 
 
Mede-se todos os 
componentes da 
rede 
 
Teste mais 
completo 
+Recomendado 
(desde que 
usando os patch 
cords definitivos 
de cada ponto) 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
NEXT: É importante teste para qualificar a performance do cabeamento 
da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de um par de 
fios se irradiam e interferem num par adjacente. O crosstalk aumenta 
com a freqüência . Manter os pares trançados e equilibrados minimiza o 
crosstalk. 
CAUSAS: Excesso de conexões no link – verifique se as conexões estão 
de acordo, verifique estado das ferramentas de conexão. 
• Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão. 
• Combinações plugue/jack mal encaixados. 
• Pares trocados. 
• Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (Patch Panel, 
conectores fêmeas e machos). Eles não podem ser de categorias 
diferentes. 
 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
• Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis. 
• Verifique o destrançamento dos pares máximo (13mm). 
• Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas. 
• Realize a “autocalibração” do scanner. 
• Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas 
fluorescentes, máquinas copiadoras, elevadores e ambientes eletricamente 
ruidosos, como a av. Paulista, por exemplo). 
NEXT: Causas 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
ATENUAÇÃO: 
• Atenuação é definida como a perda de energia causada pela 
passagem de sinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a 
freqüência, com o tipo de material utilizado como isolante e com as 
dimensões do condutor. 
 
 
 
 
•Causas: 
•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP. 
• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no Patch Panel, 
machos ou fêmeas (conectorize novamente ). Verifique se os patch 
cords são de cabos flexíveis. 
•Impedância característica do cabo. 
•Diâmetro do condutor. 
•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química). 
 
Transmissor 
Do sinal 
Receptor 
Do sinal 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
 RETURN LOSS 
•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão 
ocorrida no condutor, devido a : 
• Irregularidade de construção de cabo. 
• Não homogeneidade do material dielétrico. 
• Excesso de pressão da blindagem sobre o dielétrico. 
• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico. 
• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo. 
•Falha de Instalação (compressão, torção, tração demasiada, etc). 
 
• Observação: Medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra 
a mensagem “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance, 
checar NVP. 
 
CERTIFICAÇÃO CABLING 
Fibras Ópticas 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN 
 
Cabos Ópticos cada vez mais comum a sua aplicação em cabeamento 
estruturado, em redes corporativas para diversas aplicações. 
As vantagens da aplicação óptica: 
 Eficiência na transmissão de dados. 
 Facilidade na aplicação. 
 Maior distância de atendimento na transmissão de dados. 
 Imunidade a interferência eletromagnética. 
Os cabos ópticos são específicas para cada ambiente de aplicação, Cabos 
Indoor / Outdoor, proteção de roedores, aéreo ou em dutos subterrâneos com 
as classes de flamabilidade e as proteções para cada ambiente. 
As Fibras com as especificações para cada tipo de aplicação, quanto a 
distância, e transmissão de acordo com a aplicação. 
Recomenda-se consultar as especificações técnicas dos cabos, quanto a o 
ambiente de aplicação e características da fibra a ser utilizado. 
 Na rede externa aérea, podem ser utilizado cabos espinados ou auto-sustentados 
(AS). 
 Os cabos auto-sustentados (AS) recebem a capa externa para proteção contra a 
umidade, raio UV e possuem o elemento de sustentação que dispensa a guia de 
aço (espinamento). 
 Ao aplicar os cabos auto-sustentados, deve-se observar o vão entre postes 
indicado pelo fabricante. 
Cabos para Redes de uso Interno / externo 
Cabos Ópticos - Aplicação LAN 
 
Nomenclatura – Identificação do Cabo 
 
Fiber-Lan Indoor / Outdoor: Cabo dielétrico 
Temperatura: Na Instalação: 0º a 40º C e de Operação: -20º a 65º C. 
Raio de curvatura: Na Instalação 15 vezes e após instalado 10 vezes 
diâmetro do cabo. 
Carga Máxima de Instalação: 185 kgf. 
Classe de Flamabilidade: COG (geral), também disponível COR (riser). 
Capa externa – Não propagante a chama, Resistente a raio UV, susceptíveis 
a alagamento parcial e temporário. 
 
Aplicação: Backbone Vertical / Horizontal (Campus Universitário) em 
Ambiente Interno ou Externo, instalações em Eletro dutos / Eletro calhas e 
dutos subterrâneos. Não suporta tração pela capa do cabo, deverá ser 
tracionado pelo elemento de tração (aramida), Não deve ser Espinado. 
AR 
Fiber-Lan Indoor / Outdoor AR: 
Proteção contra Roedores, com fita de aço corrugado, não dielétrico 
necessário aterramento. 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
 Tabela de Fibra Óptica - Aplicação 
CLASSIFICAÇÃO 
ISO 11801 
DIÂMETRO 
NÚCLEO 
(mícron) 
NOME COMERCIAL 
COMP. 
ONDA 
λ ( nm ) 
LARGURA 
DE BANDA 
MINIMA 
(MHz/KM) 
DISTÂNCIA 
MÁXIMA (m) CANAL ETHERNET 
OFL EMB 1 Gb/s 10 Gb/s 1 Gb/s 10 Gb/s 
OM1 62,5 MM 62,5/125 Standard 
850 200 n.e. 275 33 1000BASE-SX 10GBASE-SR 
1300 500 n.e. 550 300 1000BASE-LX 10GBASE-LX4 
OM2 50 mm 50/125 Standard 
850 500 n.e. 550 82 1000BASE-SX 10GBASE-SR 
1300 500 n.e. 550 300 1000BASE-LX 10GBASE-LX4 
OM2 + 50 Laser Optimized 50 XL 
850 550 n.e. 600 82 1000BASE-SX 10GBASE-SR 
1300 900 n.e. 2000 300 1000BASE-LX 10GBASE-LX4 
OM3 50 LaserWave 300 
850 1500 2000 970 320 1000BASE-SX 10GBASE-SR 
1300 500 500 600 300 1000BASE-LX 10GBASE-LX4 
OM4 50 LaserWave 550 
850 3500 4700 1040 550 1000BASE-SX 10GBASE-SR 
1300 500 500 300 300 1000BASE-LX 10GBASE-LX4 
OS1 8 - 9 
SM Standard G.652-B 
SM All wave G-652-D 
SM All wave Flex G.657-A 
1310 
>> 20 GHz 
5 Km 10 Km 1000BASE-LX 10GBASE-LR 
1550 70 Km 40 Km 1000BASE-LH70 10GBASE-ER 
 Largura de Banda Mínima OFL = Overfilled Launch ( LED) , EMB= Effective Modal Bandwidth (LASER) 
 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
• Núcleo (core) 
– Conduz os sinais de luz 
– Composição: sílica pura 
 
• Casca (cladding) 
– Mantém a luz confinada 
no núcleo 
– Composição: sílica e 
dopante 
 
• Revestimento (coating) 
– Protege o vidro 
– Composição: acrilato 
ESTRUTUTA DA FIBRA ÓPTICA 
 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
• Modo de Propagação 
Monomodo - Diâmetro 
do núcleo 8 μm 
Multimodo - Diâmetro do 
núcleo 50 ou 62,5μm 
Tipos de fibras ópticas 
Luz: 
LED (10/100Mbps) 
VCSEL (100Mbps/1/10Gbps) 
Luz: 
LASER 
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA 
 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA 
 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
casca 
Revestimento primário 
núcleo 
A luz com ânguloinferior ao crítico 
 é absorvido pela casca 
Ângulo de 
incidência 
Ângulo de 
Reflexão 
A luz é propagada 
pela reflexão 
interna total 
Fibras ópticas - princípios 
CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE 
Aplicação em rede externa 
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO – 
TIGHT 
Aplicação Indoor/Outdoor 
Cabeamento Estruturado CAPA 
RIP-CORD 
ELEMENTO DE TRAÇÃO 
FIBRAS 
ÓPTICAS 
Rip-cord 
Capa Externa 
Fio de Amarração 
Tubo loose 
Elemento Bloqueador de Água 
Elemento 
central 
Elemento de Tração Waterblocking 
 
Elementos bloqueadores 
 de água 
PADRÃO CONSTRUTIVO DE CABOS ÓPTICOS 
 
Cabos Ópticos – Aplicação LAN - Linha FCS 
 
Cordão Fanout HDMPO Service Cable LC-LC Cordão Óptico HDMPO 
Cabos tipo Service Cable (Pré-conectorizados Ópticos) 
Acessórios Ópticos - Aplicação LAN - Linha FCS 
 
Cordões Ópticos – Simplex / Duplex 
CONECTORES / ADAPTADORES (SC) – ANSI/TIA 568 C.3 
SC-APC 
(SM) 
SC-PC 
(SM) 
SC-PC 
(MM) 
Acessórios Ópticos – Linha FCS 
Conectores Ópticos – Tipos de Polimento 
 Polimento plano (flat polishing) 
 Atualmente em desuso 
 PC (physical contact) 
 Polimento convexo permite contato físico no acoplamento 
 Perda de retorno até - 40dB 
 Aplicação em sistemas digitais com taxas < 1 Gbps 
 SPC (super physical contact) 
 Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo PC 
 Perda de retorno até - 45dB 
 Aplicação em sistemas digitais com taxas < 2,5 Gbps 
 UPC (ultra physical contact) 
 Ciclo de polimento adicional em relação ao modelo SPC 
 Perda de retorno até - 50dB 
 Aplicação em sistemas digitais com taxas > 2,5 Gbps 
 APC (angled physical contact) 
 Polimento em ângulo de 8º proporciona menor perda de 
retorno 
 Perda de retorno até - 70dB 
 Aplicação em sistemas de transmissão de vídeo analógico 
(CATV) 
 Não compatíveis com os conectores PC, SPC e UPC 
FIBRA ÓPTICA
FERROLHO
SUPERFÍCIE
POLIDA
POLIMENTO CONVEXO (PC)
FIBRA ÓPTICA
POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)
FERROLHO
SUPERFÍCIE
POLIDA
8o
LC 
RECOMENDAÇÃO DE INSTALAÇÃO - CABOS DE FIBRA ÓPTICA 
SC LC 
DIO B48 • Recomendado para Cabo TIGHT BUFFER por fusão. 
• Terminações: 48 Fibras para LC-Duplex ou MT-RJ, 36 
Fibras para SC, e 24 Fibras para demais conectores 
(Limite de emendas 48 fusões). 
ACESSÓRIOS - TERMINAÇÕES ÓPTICAS – LINHA FCS 
 
DIO A270 • Recomendado para Cabo LOOSE TUBE por fusão. 
• Terminação: 48 Fibras para LC-Duplex ou MT-RJ, e 24 
Fibras para demais conectores (Limite de emendas 48 
fusões). 
DIN DIO 6P • Terminação Óptica em Tilho DIN, recomendado para 
Automação. 
• Bandeja de emenda permite acomodar até 06 emendas 
por fusão. 
Novo 
• Recebimento dos cabos: 
-Fazer teste com OTDR, certificar integridade das fibras. 
-Armazenamento correto das bobinas. 
-Verificar no projeto a distância correta do link a ser instalado. 
-Verificar o ambiente de instalação (agressivo ou não agressivo). 
-Observar a especificação técnica do produto. 
 
• Instalação: 
-O raio de curvatura do cabo durante a instalação, deve ser superior a 20 vezes o 
diâmetro do cabo, após a instalação o raio de curvatura para acomodar as sobras 
de emenda e reserva técnica é de 10 vezes o diâmetro do cabo. 
•Cabos tipo TIGHT utilizar velcro para fixação do cabo à infra-estrutura. 
•Respeitar a especificação técnica dos produtos Furukawa. 
• Especificação Técnica - disponível no Site www.furukawa.com.br. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
 
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE CABOS 
As bobinas devem ser 
armazenadas e transportadas 
apoiadas em suas flanges. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
 
Quando as bobinas são armazenadas 
ou transportadas “deitadas” espiras 
soltas podem se movimentar sobre o 
tambor provocando enrosco e 
trancos danosos à fibra na hora 
de desbobinar o cabo. 
Cabo Fiber-Lan Indoor / Outdoor – Instalação 
CAPA 
RIP-CORD 
ELEMENTO DE 
TRAÇÃO 
FIBRAS 
ÓPTICAS 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
 
Não suporta ser Espinado! 
Não Puxar o cabo pela capa externa! 
•Instalação Correta: 
-Abrir a capa do cabo na extremidade, eliminar as fibras e utilizar o elemento de tração 
(aramida) para amarrar o guia de puxamento (fig. 01). 
CABO GUIA 
 ELEMENTO 
DE TRAÇÃO CAPA 
Fig. 01 Fig. 02 
-No meio do lance nas caixas de passagens, utilizar material cilíndrico de diâmetro (Φ = 
100mm) enrolar o cabo 6 voltas ou mais e fazer o puxamento das sobras (fig. 02). 
-As sobras retirado dos dutos devem ser em formato de figura 8 , com raio de curvatura 
igual ou superior a 20 vezes o diâmetro do cabo. 
-Acomodar as sobras de emendas e reserva técnica, com raio de curvatura igual ou 
superior a 10 vezes o diâmetro do cabo. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
Resultado da Instalação Correto e Errada 
Instalação Correta: 
Puxamento pelo Elemento de 
Tração (Aramida). 
Instalação Errada: 
Puxamento pela capa do cabo. 
Reprovado no Teste (Atenuado). 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
 
- Velcro é o material indicado para agrupar cabos Ópticos Fiber-Lan. 
- Os cabos devem ser fixadas e identificados com etiqueta apropriada. 
- A organização frontal as fibras devem ser identificados. 
 
 
 
 
Acomodação de Cabos de forma correta: 
-As sobra deve ser acondicionada na eletrocalha em feixes agrupados com velcro, 
respeitando o raio de curvatura. 
- Os cabos devem ser agrupados com velcro e identificados. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
Instalação dos cabos: 
- O material indicado para agrupar os cabos ou para fixá-los a uma infraestrutura é a 
fita de VELCRO. 
- Nota: NÃO devem ser utilizadas braçadeiras plásticas diretamente sobre os cabos 
tipo “tight” porque frequentemente elas acabam transferindo esforços de compressão 
excessivos sobre as fibras ópticas causando atenuação do sinal óptico. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
Na instalação dos DIO’s deve-se ter especial atenção à fixação do cabo óptico, na 
organização das fibras na bandeja de fusão, ao encaminhamento dos pigtail aos 
adaptadores ópticos e na acomodação dos cordões nos guias e storage. 
Curvaturas acentuadas nos pigtails, nos cordões e na “fibra nua” causam perda de 
potência óptica. O raio mínimo de curvatura da fibra vai variar em função do tipo de 
fibra. Como um valor de segurança para estes itens em geral podemos adotar um 
raio mínimo de 20 mm. 
A tampa que envolve a ponta cerâmica 
dos cordões ópticos (ferrolho) e dos 
adaptadores tem por finalidade a 
proteção mecânica da fibra e só deve ser 
removida na hora da certificação e/ou 
ativação. Ela impede a contaminação da 
fibra com a poeira do ambiente e 
protege da gordura natural que existe 
em nossas mãos. 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
Se o resultado da certificação acusar “falha”, uma possível causa é a contaminação do 
conector por sujeira. Para limpar um conector contaminado o procedimento mais 
simples é umedecer um lenço de papel em álcool isopropílico e deslizar a superfície do 
conector sobre o lenço umedecido. 
Inspeção e Limpeza de Conectores Ópticos 
O que torna uma BOA conexão de fibras? 
Os 3 princípios básicos que são críticos para atingir uma eficiente conexão óptica são: 
• Perfeito alinhamento 
do núcleo. 
• Contato físico. 
• Conectores livre de 
sujeiras. 
Inspeção e Limpeza de Conectores Ópticos 
O que torna uma MÁ conexão de fibras? 
• Hoje em dia, os projetos dos conectores e as técnicas de produção dos mesmos 
tem ajudado a eliminar as diversas dificuldades para atingir o alinhamento de núcleo 
e o contato físico. 
• O desafioainda é manter a face do conector livre de impurezas. Como resultado, a 
CONTAMINAÇÃO é a razão numero 1 de problemas em redes ópticas. 
• Uma única partícula 
acoplada no núcleo da fibra 
pode causar uma 
significativa reflexão, perda 
por inserção e até danificar o 
equipamento. 
Teste das Fibras após a Instalação concluída 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
 Cabo Horizontal 
 Cabo da Sala de Telecom (TR) até a Área de Trabalho (WA) 
 Comprimento máximo do cabo óptico de acordo com a aplicação (nova revisão 
das normas de Cabling). 
 Requisito de teste de acordo com TIA 568 C. 
“ Necessário teste em um comprimento de onda em uma direção”. 
 
 Cabo de Backbone 
 Cabo de TR a TR ou ER: onde está a maioria dos cabos ópticos das edificações. 
 Comprimento máximo: de acordo com a aplicação de rede. 
Requisitos de teste de acordo com TIA 568 C. 
“Necessário teste em uma direção em ambos comprimento de onda”. 
 
 
Hà duas configurações de cabos ópticos instalados em edifícios: 
Recomendação de Instalação – Cabos Ópticos – Linha FCS 
Os projetos podem incluir dois níveis de testes na certificação dos cabos 
 NÍVEL 1: OLTS (Optical Loss Test Set) - POWER METER 
Teste de perda óptica do cabeamento instalado e verificação de seu comprimento e 
polaridade. Cuidado especial quando se trabalha com conectores multifibra. 
A polaridade, para algumas aplicações simplex de backbone, não precisa ser 
verificada ( fibra bi-direcional – WDM, caso especial). 
 NÍVEL 2 : Tier 1 mais um traço de OTDR 
 Teste de verificação de atenuação uniforme do cabo e perda de inserção dos 
conectores. 
 O nível mais alto de teste, provendo medições quantitativas das condições de 
instalação de desempenho do sistema de cabeamento e seus componentes. 
 Evidência de do cabo instalado sem eventos prejudiciais ( ex.: curvas, conexões ou 
emendas atenuadas. 
Teste das Fibras após a Instalação concluída 
Os testes qualifica as fibras ópticas. 
Para certificar um link óptico é necessário identificar o tipo de fibra instalado e a 
aplicação projetada. 
A aplicação específica do link a ser certificado deve ser o especificado em projeto. 
Os valores máximo de atenuação, de acordo com a aplicação, conforme tabela abaixo, 
norma TIA 568C e IEC 11801. 
Certificação de Fibra Óptica – Linha FCS 
Aplicação Tipo de Fibra 
Comp. de Onda 
(λ) nm 
Máxima 
Atenuação (dB) 
Máxima 
Distância (m) Norma 
 100BASE-FX OM1 1300 11,0 2000 TIA 568 C.3 
 1000BASE-SX OM1 850 2,6 275 TIA 568 C.3 
 100BASE-FX OM2 1300 6,0 2000 TIA 568 C.3 
 1000BASE-SX OM2 850 3,6 550 TIA 568 C.3 
 10GBASE-LX4 OM2 1300 2,0 300 TIA 568 C.3 
 10GBASE-LRM OM2 1300 1,9 220 TIA 568 C.3 
 1000BASE-LX OM2 1300 2,3 550 TIA 568 C.3 
 1000BASE-SX OM3 850 4,5 800 TIA 568 C.3 
 10GBASE-LX4 OM3 1300 2,0 300 TIA 568 C.3 
 10GBASE-S OM3 850 2,6 300 TIA 568 C.3 
 1000BASE-LX SMF 1310 4,5 5000 TIA 568 C.3 
 10GBASE-LX4 SMF 1310 6,3 10000 TIA 568 C.3 
 Máxima distância e atenuação em função da aplicação e tipo de fibra 
OBRIGADO!

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