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ATIVIDADE NUMERO 1

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O princípio do SUS não é aplicado em todos os cidadãos brasileiros, existem muitos fatores que implicam nisso. Existem três princípios que regem o atendimento do SUS são eles a Universalidade, a Equidade e a Integralidade. A universalidade que tem como proposta garantir que a saúde seja um direito de todos e dever do estado garantindo que todas as pessoas independentemente de sexo, raça, ocupação ou outras características sociais e pessoais; o que mais tem no ambiente hospitalar é a discriminação no atendimento infelizmente, algumas características que levam a essa discriminação é a classe social, racial, religião e a homofobia que são mais persistentes, levando a crer que esse princípio não é aplicado em todos os cidadãos brasileiros. A equidade que tem como proposta atender o indivíduo de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos para quem requer menos cuidados, outro princípio que muitas vezes não é aplicado sendo assim injusto com o cidadão, o profissional pela falta de organização e um olhar humanizado deixa a desejar um atendimento justo para todos. A integralidade que tem como objetivo atender todas as necessidades do indivíduo, incluindo a promoção a saúde, prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação, e um dos princípios mais falhos no SUS alguns desses motivos são a falta de verba que impede que o SUS ofereça medicamentos, consultas, fisioterapia, palestras para a população de promoção a saúde, interrompendo o atendimento integral ao cidadão. 
E por fim existem os princípios organizativos são eles a regionalização e hierarquização, descentralização e comando único e participação popular. Apesar de serem muito úteis e quando aplicados na população existem vários retornos positivos, nos dias atuais não são utilizados de forma correta, ocasionando em consultas atrasadas, consultas com a localização muito longe para os pacientes, fila de espera por atendimentos muito longas e profissionais insatisfeitos. 
Sobre NOB SUS 1/96 o financiamento da saúde permanece igual o valor per capita repassado aos municípios, o problema disso e que todos recebem o mesmo valor, mas cada indivíduo é diferente um do outro, portanto cada um apresenta uma necessidade diferente e alguns precisam receber mais e outros precisam receber menos, para assim todos serem atendidos de forma justa, porém se cada indivíduo receber o mesmo valor per capita, alguns vão ter o que não necessitam e outros não terão o que precisam.

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