Buscar

Princípios e Espécies da Jurisdição

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Jurisdição
Conceito
• Separação dos poderes (Montesquieu e Locke)
• “O poder do Estado é uno na sua essência , mas fracionado no seu exercício. (Chiovenda)
EXECUTIVO
• Administrar
LEGISLATIVO
• Criar Leis
JUDICIÁRIO
• Fazer atuar o 
ordenamento 
jurídico
• CF:
• Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
• Jurisdição – ius (direito) / dicere (dizer) =
Dizer o direito.
• Conduta obrigatória do Estado, quando requisitado, em se fazer aplicar a lei
produzida pelo legislativo na solução dos conflitos, tendo como expressão máxima a
sentença.
• O Estado substitui os titulares dos interesses em litígio para buscar, de forma
imparcial, a solução do litígio.
• A jurisdição se materializa através do processo
Jurisdição Legislar
Jurisdição
• Caso concreto 
(atuar a lei) 
/Depende de 
provocação 
Legislar
Legislar- Caráter 
objetivo (criar a 
lei)/ Iniciativa 
próprio ou de 
terceiros.
Princípios da Jurisdição.
• Princípio da Investidura – Deve ter sido investido por autoridade competente nos
termos da lei.
• Princípio da aderência ao território – A jurisdição é limitada a determinado
espaço/território.
• Atos em território diverso – Cooperação do juízo que possui aderência/jurisdição no
respectivo território.
• Exceções:
• CPC/73: Art. 107. Se o imóvel se achar situado em mais de um Estado ou comarca, determinar-se-á o foro
pela prevenção, estendendo-se a competência sobre a totalidade do imóvel.
• CPC/15: Art. 60. Se o imóvel se achar situado em mais de um Estado, comarca, seção ou subseção
judiciária, a competência territorial do juízo prevento estender-se-á sobre a totalidade do imóvel.
• CPC/73 Art. 230. Nas comarcas contíguas, de fácil comunicação, e nas que se situem na
mesma região metropolitana, o oficial de justiça poderá efetuar citações ou intimações
em qualquer delas.
• CPC/2015. Art. 255. Nas comarcas contíguas de fácil comunicação e nas que se situem na
mesma região metropolitana, o oficial de justiça poderá efetuar, em qualquer delas,
citações, intimações, notificações, penhoras e quaisquer outros atos executivos.
• Princípio da Indelegabilidade – O juízo, investido da jurisdição, não pode delegar
suas atribuições pata terceiro.
• Carta precatória/rogatória.
• Princípio da Indeclinabilidade – Obrigatoriedade do juiz em apreciar as lides a ele
direcionada, bem como prolatar uma sentença/acordão.
• CPC/73. Art. 126. O juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou
obscuridade da lei. No julgamento da lide caber-lhe-á aplicar as normas legais; não as
havendo, recorrerá à analogia, aos costumes e aos princípios gerais de direito.
• CPC/2015. Art. 140. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou
obscuridade do ordenamento jurídico. Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade
nos casos previstos em lei.
• Princípio do Juiz natural – O juiz, que deve ser imparcial e independente, já deve
preexistir à demanda, ou seja, já possui a competência legal para processar e
julgar o litígio.
• Proíbe-se juízo de exceção (constituído post factum).
• Princípio da Inércia – A jurisdição deve ser provocada como forma a prezar pela
imparcialidade.
• Não há jurisdição sem ação.
• CPC/73. Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o
interessado a requerer, nos casos e forma legais.
• CPC/2015. Art. 2o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por
impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.
Exceções – Decretação de ofício da falência pelo juiz/Execução
trabalhista/Habeas corpus pelo juiz
• Princípio do acesso à justiça:
• Acessibilidade igualitária a todos.
• Resultados individualmente e socialmente justos.
• Princípio da Nula poena sine iudicio:
• Exclusivo do direito penal – Não há pena sem processo precedente.
Espécies de Jurisdição.
• A jurisdição é una, por se tratar de emanação de poder do Estado, este único e
soberano.
• A jurisdição apenas pode ser definida em espécies:
• Quanto a gradação (princípio do duplo grau de jurisdição):
• Inferior - A de primeira instância/1° grau.
• Superior – A de segunda instância/ 2° grau.
• Quanto à matéria/objeto:
❑Penal :
▪ Justiça Federal e Estadual comum.
▪ Justiça MilitarFederal e Estadual.
▪ Justiça Eleitoral.
❑Civil :– todas que não são penais.
▪ Justiça Federal e Estadual comum.
▪ Justiça Eleitoral.
▪ Justiça do Trabalho.
❑Há relação entre a jurisdição penal e civil.
▪ Prova emprestada.
▪ Suspensão de processo – Bigamia (crime) – prova de nulidade de um dos casamentos
(cível)
• Quanto aos organismos judiciários:
• Jurisdição Especial:
• Militar– Causas penais militares e da lei de segurança nacional.
• Eleitoral – Eleições políticas.
• Trabalhista – Relações de trabalho.
• Jurisdição Comum - Federal e Estadual – Demais matérias que não tem natureza
especial.
• Quanto à forma:
• Contenciosa – Litígio/controvérsia.
• Voluntária – Interesses não litigiosos.
Jurisdição Voluntária
• Atos de administração pública de interesse privado praticado com a intervenção de
um juiz.
• Há interesses privados que, por terem relevância para a sociedade, comportam a
fiscalização do poder público.
• Não há caráter substitutivo por parte do juiz.
• Não há lide.
• Não há partes, mas interessados.
• Crítica :
• Parte da doutrina afirma que a denominação “jurisdição voluntária” não seria
correta, justamente por não ser ato “voluntário” do juiz, e que não se trata de
uma lide (litígio)
CPC/73:
Art. 1.112. Processar-se-á na forma estabelecida neste Capítulo o pedido de:
I - emancipação;
II - sub-rogação;
III - alienação, arrendamento ou oneração de bens dotais, de menores, de órfãos e de interditos;
IV - alienação, locação e administração da coisa comum;
V - alienação de quinhão em coisa comum;
Vl - extinção de usufruto e de fideicomisso
CPC/2015:
Art. 725. Processar-se-á na forma estabelecida nesta Seção o pedido de:
I - emancipação;
II - sub-rogação;
III - alienação, arrendamento ou oneração de bens de crianças ou adolescentes, de órfãos e de
interditos;
IV - alienação, locação e administração da coisa comum;
V - alienação de quinhão em coisa comum;
VI - extinção de usufruto, quando não decorrer da morte do usufrutuário, do termo da sua duração ou
da consolidação, e de fideicomisso, quando decorrer de renúncia ou quando ocorrer antes do evento
que caracterizar a condição resolutória;
VII - expedição de alvará judicial;
VIII - homologação de autocomposição extrajudicial, de qualquer natureza ou valor.
Parágrafo único. As normas desta Seção aplicam-se, no que couber, aos procedimentos regulados nas
seções seguintes.
• Quanto à origem:
• Legal – Juiz – Investidura no cargo.
• Convencional – Árbitro – Compromisso assumido pelas partes.
• Jurisdição Estatal e Arbitral – Dualismo jurisdicional.
▪ Estatal – Gerada pela vontade do Estado.
▪ Arbitral – Gerada pela vontade das partes (convenção de arbitragem).
➢ Se excluem, e a sentença arbitral não necessita de homologação da sentença
da jurisdição estatal, sendo reconhecida, inclusive, para a execução.
• CPC/73.Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito.
(...)
Vll - pela convenção de arbitragem.
• CPC/2015.Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:
(...).
VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando
o juízo arbitral reconhecer sua competência;
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA.
• Regime legal da constituição orgânica do Poder Judiciário.
• Fixação de normas para a atuação do da justiça:
• Regras básicas na Constituição Federal
CF/88:
Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça, observados os princípios nesta 
Constituição.
Art.92. São órgãos do Poder Judiciário:
I - o Supremo Tribunal Federal;
I-A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
II - o Superior Tribunal de Justiça;
III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;
V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;
VI - os Tribunais e Juízes Militares;
VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF
• Criado pelo Decreto n° 848/1890.
• Jurisdição em todo território nacional
• Órgão de superposição – Atua após o exaurimento das demais Justiças (comum ou
especial).
• Há, também, a competência originária.
• Atua através do recurso extraordinário, que, como o próprio nome deixa claro, vai tratar
de casos específicos, e referente, exclusivamente, a matéria de direito, e não de fato.
• Guardião da Constituição.
• Não atua como chefe administrativo dos demais juízes, justamente pela independência
dos magistrados
• CF:
Art. 92. (...).
§ 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais
Superiores têm sede na Capital Federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
§ 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o
território nacional.
• Competência para julgar (art. 102 e 103 da CF):
❖Recurso Extraordinário.
❖Mandado de Injunção.
❖ADI e ADC.
❖Editar súmulas vinculantes.
• Competência originária:
• Art. 102, I.
• Órgão de segundo grau:
• Art. 102, II.
• Composição:
CF/88
Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos
dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade,
de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão nomeados
pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do
Senado Federal
• Ministros:
❖Devem ser brasileiros natos.
❖Responsabilização:
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal.
(...)
II- processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do
Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o
Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de
responsabilidade.
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da
Constituição, cabendo-lhe:(...)
b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os
membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da
República.
❖ É formadopor duas turmas.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três
Ministros.
Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo
Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela
maioria absoluta do Senado Federal, sendo.
❖Formado por 33 Ministros nomeados:
• 1/3 - Juízes dos TRF’s.
• 1/3 – Desembargadores.
• 1/3 – Advogados e Ministério Público.
• A nomeação é feita através da aprovação do Senado Federal.
• Pode ser brasileiro nato ou naturalizado.
Competência
• Recurso Especial.
• Questões federais infraconstitucional.
• Competência originária e recursal.
Ex:
• Originária:
I - processar e julgar, originariamente:
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e
nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do
Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos
Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros
dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que
oficiem perante tribunais
• Recursal:
II - julgar, em recurso ordinário:
a) os habeas corpus decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais
Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão for
denegatória.
JUSTIÇA ESTADUAL.
• CF/88:
Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça, observados os princípios estabelecidos
nesta Constituição.
§ 1º A competência dos tribunais será definida na Constituição do Estado,sendo a lei de
organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça.
• LOJ/BA - LEI Nº 10.845 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2007 :
Art. 34 - São órgãos do Poder Judiciário: 
I - Tribunal de Justiça; 
II - Juízes de Direito; 
III - Tribunais do Júri; 
IV - Juízes Auditores e Conselhos de Justiça Militar; 
V - Juízes Substitutos; 
VI - Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais; 
VII - Juizados Especiais Cíveis e Criminais; 
VIII - Conselhos Municipais de Conciliação; 
IX - Juízes de Paz; 
X - outros órgãos instituídos por lei.
JUSTIÇA ESTADUAL.
• JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU.
▪ Juízes de Direito – Primeiro grau da justiça comum.
▪ LOJ/BA:
Art. 48 - A Magistratura de Primeiro Grau é constituída de: I - Juiz Substituto; II - Juiz de
Direito de entrância inicial; III - Juiz de Direito de entrância intermediária; e IV - Juiz de
Direito de entrância final.
Art. 55 - O ingresso na Magistratura far-se-á pela posse e assunção em exercício no cargo
de Juiz Substituto, após nomeação pelo Presidente do Tribunal de Justiça, na forma
prevista na Constituição Federal
Art. 55 - O ingresso na Magistratura far-se-á pela posse e assunção em exercício no cargo
de Juiz Substituto, após nomeação pelo Presidente do Tribunal de Justiça, na forma
prevista na Constituição Federal
▪ Comarcas – Podem envolver um ou mais municípios ou distritos.
Art. 20 - A cada Município corresponderá uma Comarca.
Art. 21 - Até que sejam instaladas Comarcas, permanecem reunidos, em Comarca única,
com a denominação do Município que lhe servir de sede, os municípios agrupados nos
termos dos Anexos I, II e III desta Lei.
Art. 15 - Para o exercício das atividades jurisdicionais, o território do Estado da Bahia
constitui seção judiciária única, fracionada, para efeitos da administração da Justiça, em
Subseções, Regiões, Circunscrições, Comarcas, Comarcas Não-Instaladas, Distritos e
Varas.
▪ Foro – Competência do juiz em determinada Comarca.
▪ Vara (juízo) – Nome técnico do órgão julgador:
▪ LOJ/BA:
Art. 32 - As Varas serão criadas por lei e instaladas sempre que:
I - o movimento forense o exigir;
II - for indicada a especialização das funções jurisdicionais; ou
III - a extensão territorial da Comarca ou o número de habitantes dos municípios que a
integram recomendar a descentralização.
• JUÍZO DE SEGUNDO GRAU
• LOJ/BA:
Art. 38 - O Tribunal de Justiça, órgão supremo do Poder Judiciário do Estado da
Bahia, tendo por sede a Capital e jurisdição em todo o território estadual,
compõe-se de 53 (cinqüenta e três) Desembargadores, sendo presidido por um de
seus integrantes, desempenhando 4 (quatro) outros as funções de 1º Vice-
Presidente, 2º Vice Presidente, Corregedor Geral da Justiça e Corregedor das
Comarcas do Interior.
Parágrafo único - A alteração do número de membros do Tribunal de Justiça
dependerá de proposta do Tribunal Pleno, que deverá ser remetida na forma de
projeto de lei à Assembléia Legislativa para apreciação.
DESEMBARGADOR
• Art. 39 - O cargo de Desembargador será provido mediante acesso dos Juízes de
Direito da última entrância, pelos critérios de antigüidade e merecimento,
alternadamente.
▪ Composição.
▪ Regimento Interno.
▪ Tribunal Pleno.
Art. 83 - Ao Tribunal Pleno, constituído por todos os membros efetivos do Tribunal de
Justiça, compete privativamente:
I - dar posse a seus dirigentes;II - organizar a lista tríplice de Juízes, Advogados e membros do Ministério Público para
provimento de cargo de Desembargador;
III - aprovar as propostas orçamentárias e de aberturas de créditos adicionais do Poder
Judiciário;
IV - conhecer da prestação de contas a ser encaminhada, anualmente, ao Órgão
competente da administração estadual;
V - deliberar sobre pedido de informação de Comissão Parlamentar de Inquérito;
VI - determinar a instalação de Câmaras, Turmas, Comarcas, Varas e Ofícios de Justiça;
VII - homologar o resultado de concurso para o ingresso na magistratura; (...)
▪Seções:
Art. 91 – O Tribunal de Justiça compõe-se de 2 (duas) Seções Cíveis,
uma das quais especializada em Direito Público e a outra em Direito
Privado, e 1 (uma) Seção Criminal.
§ 1º - A Seção Cível de Direito Público é constituída pelas 3ª e 5ª
Câmaras Cíveis e a Seção Cível de Direito Privado pelas 1ª, 2ª e 4ª
Câmaras Cíveis.
§ 2º - A Seção Criminal é integrada por 3 (três) Câmaras Criminais,
numeradas ordinalmente.
§ 3º - Em cada Câmara, funcionarão 2 (duas) Turmas, numeradas
ordinalmente, composta cada Turma de 3 (três) Desembargadores,
integrando a 1ª Turma os 3 (três) membros mais antigos na Câmara,
e a 2ª Turma os 3 (três) mais novo.
Juizados Especiais 
• Juízes togados e leigos.
Art. 103 - Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, compostos por Juízes do Sistema dos Juizados,
togados e leigos, e, ainda, por conciliadores, têm competência para o processamento, a conciliação, o
julgamento e a execução de título judicial ou extrajudicial, das causas cíveis de menor complexidade e de
infrações penais de reduzido potencial ofensivo, definidas pela Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro
de 1995.
Art. 106 - Compete ao Juiz do sistema dos Juizados Especiais exercer as atribuições próprias de Juiz
de Direito atendidas as peculiaridades da legislação especial sobre Juizados Especiais, as orientações do
Conselho Superior dos Juizados Especiais e as Resoluções do Tribunal de Justiça.
• TURMA RECURSAL.
Art. 105 - As Turmas Recursais são compostas por Juízes de Direito com jurisdição na
Comarca de Salvador, escolhidos pelo Tribunal de Justiça entre os mais antigos dentre os
integrantes do Sistema dos Juizados, para um período de 1 (um) ano, permitida uma
recondução.
Juiz único em primeiro e segundo grau de jurisdição.
• Primeiro grau – Juiz único – Regra
• Segundo grau – Juiz único - Exceção :
• CPC/73:
Art. 557. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível,
improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante
do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior.
• CPC/2015:
Art. 932. Incumbe ao relator
II - apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de
competência originária do tribunal;
IV - negar provimento a recurso que for contrário a:
a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio
tribunal;
b) acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de
Justiça em julgamento de recursos repetitivos;
c) entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de
assunção de competência;
Juízo colegiado em primeiro e segundo grau de 
jurisdição 
• Primeiro grau – Conselho de Justiça (mais de um juiz).
• Segundo Grau - Tribunal de Justiça Militar .
• OBS:
Juízo único em primeiro grau e juízo colegiado em segundo grau.
JUSTIÇA FEDERAL. 
❑ ÓRGÃOS
Art. 106. São órgãos da Justiça Federal:
I - os Tribunais Regionais Federais;
II - os Juízes Federais.
❑ Primeiro Grau
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem 
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de 
acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;
II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa 
domiciliada ou residente no País;
III - as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou 
organismo internacional;
• Seções Judiciárias:
Art. 110. Cada Estado, bem como o Distrito Federal, constituirá uma seção judiciária que terá
por sede a respectiva Capital, e varas localizadas segundo o estabelecido em lei.
• Subseções Judiciárias = Comarca.
• SEGUNDO GRAU
Art. 107. Os Tribunais Regionais Federais compõem-se de, no mínimo, sete juízes,
recrutados, quando possível, na respectiva região e nomeados pelo Presidente da
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos,
sendo:
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade
profissional e membros do Ministério Público Federal com mais de dez anos de
carreira;
II - os demais, mediante promoção de juízes federais com mais de cinco anos de
exercício, por antigüidade e merecimento, alternadamente.
§ 1º A lei disciplinará a remoção ou a permuta de juízes dos Tribunais Regionais
Federais e determinará sua jurisdição e sede.
§ 2º Os Tribunais Regionais Federais instalarão a justiça itinerante, com a realização
de audiências e demais funções da atividade jurisdicional, nos limites territoriais da
respectiva jurisdição, servindo-se de equipamentos públicos e comunitários.
§ 3º Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar descentralizadamente,
constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado
à justiça em todas as fases do processo.
DISTRIBUIÇÃO – TRF DA 1° À 5° REGIÃO.
TRF 1ª Região -
Acre, Amapá, 
Amazonas, Bahia, 
Distrito Federal, 
Goiás, Maranhão, 
Mato Grosso, Minas 
Gerais, Pará, Piauí, 
Rondônia, Roraima 
e Tocantins
TRF 2ª Região -
Espírito Santo e Rio 
de Janeiro
TRF 3ª Região -
Mato Grosso do Sul 
e São Paulo
TRF 4ª Região -
Paraná, Rio Grande 
do Sul e Santa 
Catarina
TRF 5ª Região -
Alagoas, Ceará, 
Paraíba, 
Pernambuco, Rio 
Grande do Norte e 
Sergipe
❑As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art.
60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O art. 27 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar
acrescido do seguinte § 11:
"Art. 27. (...)
§ 11. São criados, ainda, os seguintes Tribunais Regionais Federais: o da 6ª Região, com
sede em Curitiba, Estado do Paraná, e jurisdição nos Estados do Paraná, Santa
Catarina e Mato Grosso do Sul; o da 7ª Região, com sede em Belo Horizonte, Estado
de Minas Gerais, e jurisdição no Estado de Minas Gerais; o da 8ª Região, com sede
em Salvador, Estado da Bahia, e jurisdição nos Estados da Bahia e Sergipe; e o da 9ª
Região, com sede em Manaus, Estado do Amazonas, e jurisdição nos Estados do
Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima."(NR)
Art. 2º Os Tribunais Regionais Federais da 6ª, 7ª, 8ª e 9ª Regiões deverão ser
instalados no prazo de 6 (seis) meses, a contar da promulgação desta Emenda
Constitucional.
Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
EMENDA – ADIN.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (Med. Liminar) - 5017
Origem :DISTRITO FEDERAL Entrada no STF: 17/07/2013 Relator: MINISTRO LUIZ FUX Distribuído: 
20130717 Partes: Requerente: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURADORES FEDERAIS - ANPAF 
(CF 103, 0IX)
Requerido :CONGRESSO NACIONAL
Dispositivo Legal Questionado
Emenda Constitucional n° 073, de 06 de junho de 2013 Cria os Tribunais Regionais Federais da 6ª, 
7ª, 8ª e 9ª Regiões. Art. 001º - O art. 027 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa 
a vigorar acrescido do seguinte § 011: "Art. 027 - (...) § 011 - São criados, ainda, os seguintes 
Tribunais Regionais Federais: o da 6ª Região, com sede emCuritiba, Estado do Paraná, e jurisdição 
nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul; o da 7ª Região, com sede em Belo 
Horizonte, Estado de Minas Gerais, e jurisdição no Estado de Minas Gerais; o da 8ª Região, com 
sede em Salvador, Estado da Bahia, e jurisdição nos Estados da Bahia e Sergipe; e o da 9ª Região, 
com sede em Manaus, Estado do Amazonas, e jurisdição nos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia 
e Roraima."(NR) Art. 002º - Os Tribunais Regionais Federais da 6ª, 7ª, 8ª e 9ª Regiões deverão ser 
instalados no prazo de 6 (seis) meses, a contar da promulgação desta Emenda Constitucional. Art. 
003º - Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação. 
Fundamentação Constitucional
- Art. 002° - Art. 005°, LIV e 0LV - Art. 037, "caput" - Art. 060, § 004°, III - Art. 096, 0II, "c" e "d" -
Art. 131 - Art. 133 - Art. 169. 
Resultado da Liminar
Aguardando Julgamento.
Resultado Final
Aguardando Julgamento
Indexação
EMENDA CONSTITUCIONAL
Fim do Documento
JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO
ÓRGÃOS.
CF/88
Art. 124. à Justiça Militar compete processar e julgar os crimes militares definidos em lei.
Parágrafo único. A lei disporá sobre a organização, o funcionamento e a competência da Justiça Militar,
Art. 122. São órgãos da Justiça Militar:
I - o Superior Tribunal Militar;
II - os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei
• Primeiro Grau
O único formado por colegiados (Conselhos de Justiça Militar.
• Superior Tribunal Militar
Art. 123. O Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente 
da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da 
Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da 
ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.
Parágrafo único. Os Ministros civis serão escolhidos pelo Presidente da República dentre brasileiros 
maiores de trinta e cinco anos, sendo:
I - três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de dez anos de efetiva 
atividade profissional;
II - dois, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do Ministério Público da Justiça Militar .
JUSTIÇA ELEITORAL.
CF/88:
Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:
I - o Tribunal Superior Eleitoral;
II - os Tribunais Regionais Eleitorais;
III - os Juízes Eleitorais;
IV - as Juntas Eleitorais.
• JUNTAS ELEITORAIS.
• Composto por um juiz eleitoral e dois ou quatro cidadãos (nomeado pelo presidente do TRE).
Código Eleitoral
Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4
(quatro) cidadãos de notória idoneidade.
Art. 40. Compete à Junta Eleitoral;
I - apurar, no prazo de 10 (dez) dias, as eleições realizadas nas zonas eleitorais sob a sua jurisdição.
II - resolver as impugnações e demais incidentes verificados durante os trabalhos da contagem e da
apuração;
III - expedir os boletins de apuração mencionados no Art. 178;
IV - expedir diploma aos eleitos para cargos municipais.
Parágrafo único. Nos municípios onde houver mais de uma junta eleitoral a expedição dos diplomas será
feita pelo que for presidida pelo juiz eleitoral mais antigo, à qual as demais enviarão os documentos da eleição.
• JUIZES ELEITORAIS .
• Juiz de direito.
• Competência civil e penal.
• Encargos administrativos durante a eleição
Art. 35. Compete aos juízes:
I - cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do Tribunal Superior e do 
Regional;
II - processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos, 
ressalvada a competência originária do Tribunal Superior e dos Tribunais Regionais;
III - decidir habeas corpus e mandado de segurança, em matéria eleitoral, desde 
que essa competência não esteja atribuída privativamente a instância superior.
IV - fazer as diligências que julgar necessárias a ordem e presteza do serviço 
eleitoral;
V - tomar conhecimento das reclamações que lhe forem feitas verbalmente ou 
por escrito, reduzindo-as a termo, e determinando as providências que cada caso 
exigir;
VI - indicar, para aprovação do Tribunal Regional, a serventia de justiça que deve 
ter o anexo da escrivania eleitoral;
(...)
❖TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL.
• Distribuídos pelo Distrito Federal e no Estados com sede na respectiva capital.
• Composto de 07 juízes:
• 02 Desembargadores do TJ/ 02 juízes de 1°/ 01 juiz do TRF/ 02 advogados nomeados pelo Presidente da
República a partir de lista sêxtupla.
• Competência originária e recursal de processos advindos das juntas eleitorais.
Originária:
Art. 29. Compete aos Tribunais Regionais
I - processar e julgar originariamente:
a) o registro e o cancelamento do registro dos diretórios estaduais e municipais de partidos
políticos, bem como de candidatos a Governador, Vice-Governadores, e membro do Congresso Nacional e
das Assembleias Legislativas;
b) os conflitos de jurisdição entre juízes eleitorais do respectivo Estado;
c) a suspeição ou impedimentos aos seus membros ao Procurador Regional e aos funcionários da
sua Secretaria assim como aos juízes e escrivães eleitorais;
d) os crimes eleitorais cometidos pelos juízes eleitorais.
(...)
Recursal.
Art.29.(...)
II - julgar os recursos interpostos:
a) dos atos e das decisões proferidas pelos juízes e juntas eleitorais.
b) das decisões dos juízes eleitorais que concederem ou denegarem habeas corpus ou mandado de
segurança.
❖TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL.
• Sede no Distrito Federal.
• 07 membros:
• 03 Ministros do STF/ 02 Ministros do STJ/ 02 advogados (lista sêxtupla).
• Competência.
Originária:
Art. 22. Compete ao Tribunal Superior:
I - Processar e julgar originariamente:
a)o registro e a cassação de registro de partidos políticos, dos seus diretórios nacionais e de candidatos à
Presidência e vice-presidência da República;
b) os conflitos de jurisdição entre Tribunais Regionais e juízes eleitorais de Estados diferentes;
c) a suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos funcionários da sua Secretaria;
d) os crimes eleitorais e os comuns que lhes forem conexos cometidos pelos seus próprios juízes e pelos
juízes dos Tribunais Regionais;
(...)
Recursal:
Art.22. (...)
II - julgar os recursos interpostos das decisões dos Tribunais Regionais nos termos do
Art. 276 inclusive os que versarem matéria administrativa
JUSTIÇA DO TRABALHO.
CF/88
Art. 111. São órgãos da Justiça do Trabalho:
I - o Tribunal Superior do Trabalho;
II - os Tribunais Regionais do Trabalho;
III - Juízes do Trabalho
• JUÍZES DO TRABALHO.
• Juiz Substituto.
• Juiz do Trabalho – Antiguidade e merecimento.
CF/88
Art. 116. Nas Varas do Trabalho, a jurisdição será exercida por um juiz singular
Art. 112. A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não
abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso
para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
• TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO.
Art. 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes,
recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da
República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos,
sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional
e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo
exercício, observado o disposto no art. 94; (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 45, de 2004)
II - os demais, mediante promoção de juízes do trabalho por antigüidade e
merecimento, alternadamente. (Redação dada pela Emenda Constitucionalnº 45, de
2004)
§ 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho instalarão a justiça itinerante, com a
realização de audiências e demais funções de atividade jurisdicional, nos limites
territoriais da respectiva jurisdição, servindo-se de equipamentos públicos e
comunitários.
• TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO.
• Matéria de direito e não de fato (exceção competência originária).
Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos
dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo
Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e
membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício,
observado o disposto no art. 94; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
II - os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da
carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.
• Competência originária – Dissídios coletivos que não sejam competência do juiz
singular.
• Competência recursal.

Outros materiais